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Sustainable development and the northern export-oriented aluminium industry in Brasil : a multidisciplinary analysis

Casagrande Junior, Eloy Fass January 1996 (has links)
No description available.
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Adverbs and phrase structure in Iquito

Hansen, Cynthia Irene Anderson 20 May 2015 (has links)
This thesis explores adverb distribution in Iquito, a Zaparoan language spoken byapproximately 25 people in the northern Amazon Basin of Peru. The syntactic distributions of Iquito adverbs correspond to four semantic classes: time, manner,epistemic, and an intensifier. Time adverbs have the broadest distribution, occurring before the topic of a topicalized sentence, between topic and subject, after the verb, and after the object of a transitive sentence. Manner adverbs have a similar distribution, but are not found before topic. Epistemic adverbs have an even narrower distribution, never occurring sentence-initially (whether the sentence is topicalized or not) and rarely occurring between topic and subject. The intensifier adverb has the most restricted distribution, as it only occurs before adjectives or other adverbs. These distributions can be used to classify "atypical" adverbs, namely infinitival verbs that are used adverbially. Furthermore, these distributions shed light on the phrase structure of Iquito. Adverbs are analyzed in the literature as adjuncts, and the allowable positions are explained either as the result of adjunction to different constituents (Ernst 2002; Iatridou 1990) or movement between adjoined positions (Cinque 1999). The pre-verbal positions of Iquito adverbs, particularly in irrealis and negated constructions, raise questions for these analyses. The data demonstrate that adverbs can occupy non-adjoined positions, namely the object position in an irrealis (SOV) construction and possibly negation, forcing a reevaluation of the current treatment of adverbs. The research also expands the existing documentation on Iquito. / text
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Pequenos mamíferos não voadores (Mammalia: Didelphimorphia e Rodentia) do baixo rio Xingu / Nonvolant mammals (Mammalia: Didelphimorphia and Rodentia) of the lower Xingu river

Godoy, Leandro Perez 22 May 2015 (has links)
A região amazônica se destaca como a área de floresta tropical mais extensa e diversa do mundo. Essa diversidade é especialmente válida para os pequenos roedores e marsupiais que compõem o grupo mais diversificado de mamíferos Neotropicais, com estimativas de ocorrência de cerca de 107 espécies, sendo 91 endêmicas deste bioma. No entanto, nosso conhecimento sobre os limites específicos e geográfico destas espécies, bem como sua origem ainda está em sua infância. Diversas hipóteses buscam explicar essa a origem desta diversidade, sendo a dos rios como barreiras geográficas uma interpretação de diversificação para esta região, especialmente em grandes rios como o Xingu, que tem seu curso reto e seus tributários fluindo por um declive íngreme do norte do Escudo Brasileiro. Nesse contexto, o presente trabalho teve o objetivo de elaborar uma lista detalhada das espécies de pequenos mamíferos não voadores da região do baixo rio Xingu e discutir aspectos biogeográficos desse grupo para a Bacia Amazônica. Foram analisados aproximadamente 320 indivíduos obtidos através de visitas a coleções zoológicas e provenientes do Programa de Monitoramento, Resgate e Aproveitamento Científico da Fauna da Usina Hidrelétrica de Belo Monte. Foram realizadas análises quali- e quantitativas de características externas e crânio-dentárias, e moleculares, através do sequenciamento dos genes mitocondriais citocromo b e citocromo c oxidase subunidade I. A lista é composta por 35 espécies, sendo 16 marsupais didelfimorfos, 12 roedores sigmodontíneos e sete roedores equimídeos. Para todas elas são apresentadas informações sobre localidade tipo, distribuição geográfica, identificação e comentários taxonômicos. A lista de espécies obtida para a região do baixo rio Xingu destaca-se pela expressiva riqueza com registros de espécies raras, como Glironia venusta, Gracilinanus emiliae, Marmosa lepida, Lonchothrix emiliae, Dactylomys dactylinus, Makalata didelphoides e Echimys chysurus, além da presença de quatro espécies possivelmente não descritas dos gêneros Neacomys, Oligoryzomys e Monodelphis. Uma análise de similaridade com base na riqueza do grupo alvo desse estudo demonstra que o leste da Amazônia é uma região biogeográfica distinta dentro bacia hidrográfica. Através das análises moleculares, verificou-se que o Rio Xingu não atua como agente primário de diversificação para a maioria das espécies que estão sob sua influência biogeográfica, mas sim como mantenedor de diversidade em vários níveis no leste da Amazônia. / The Amazon region stands out as the most extensive and diverse area of tropical rainforest in the world. This high diversity is especially true for the small rodents and didelphid marsupials, which compose the most diversified group of neotropical mammals, with estimates of nearly 107 species, 91 of those are endemic to this biome. However, our knowledge about the species limits and geographic distribution, as well as their origins are still in its infancy. Several hypotheses arouse to explain the Amazon diversity, and the riverine barrier seems appropriate as an interpretation of diversification for this region, especially for rivers like Xingu, which has a straight course and its tributaries flowing through a steep slope from the northern Brazilian Shield. In this context, this study aimed to present a detailed and commented list of the non-volant small mammals of the lower Xingu river region and discuss some biogeographic aspects of these groups across the Amazon Basin. I analyzed about 320 specimens obtained from zoological collections and from the \"Faunal Assessment, Rescue and Scientifical Using Program of UHE Belo Monte\" (Programa de Monitoramento, Resgate e Aproveitamento Científico da Fauna da Usina Hidrelétrica de Belo Monte). There were performed quali- and quantitative analyses of morphological traits from skin and skull, and molecular analyses, through sequencing of mitochondrial genes cytochrome b and cytochrome c oxidase subunit I. The commented list is composed by 35 species, being 16 didelphid marsupials, 12 sigmodontine rodents and seven echimyid rodents. For every species, is presented information about type locality, geographic distribution, identification and taxonomic remarks. The species list obtained here to the low Xingu river region stands out for its expressive richness with records of rare species, such as Glironia venusta, Gracilinanus emiliae, Marmosa lepida, Lonchothrix emiliae, Dactylomys dactylinus, Makalata didelphoides, Echimys chrysurus, besides the presence of four possibly undescribed species from the genera Neacomys, Oligoryzomys and Monodelphis. A similarity analysis based on the non-volant small mammal species composition shows the eastern Amazon as a distinct biogeographical region inside this basin. Regarding the molecular analysis, it was verified that the Xingu river does not act as a primary agent of diversification for most of the species under its biogeographic influence, but as a diversity support at many levels in the eastern Amazon.
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Revisão taxonômica e relações filogenéticas do grupo Acanthicus (Siluriformes,Loricariidae) / Taxonomic review and phylogenetic relationships of the Acanthicus group (Siluriformes, Loricariidae)

Chamon, Carine Cavalcante 10 February 2012 (has links)
O grupo Acanthicus (Siluriformes, Loricariidae) é composto por quatro gêneros: Acanthicus, Megalancistrus, Leporacanthicus e Pseudacanthicus. O monofiletismo do grupo composto por estes géneros foi previamente suportado por dados morfológicos e moleculares. Com o intuito de elucidar as relações filogenéticas entre as espécies do grupo Acanthicus foram analisados 21 representantes do grupo interno e mais 12 táxons de Ancistrini como grupos externos, com base em 121 caracteres fenotípicos de diferentes complexos anatômicos. A análise de parcimônia resultou em duas árvores igualmente parcimoniosas com 453 passos (CI= 0,32 RI= 0,66). O monofiletismo do grupo Acanthicus foi corroborado com base em 11 sinapomorfias, três destas exclusivas: crista do hiomandibular contínua a do quadrado; extremidade distal dos dentes do pré-maxilar acentuadamente curvada e quilhas na lateral do corpo bastante desenvolvidas. As relações entre os táxons do grupo Acanthicus mais Spectracanthicus resultaram na seguinte topologia: ((Spectracanthicus) (Megalancistrus, Acanthicus) (Leporacanthicus, Pseudacanthicus))). A nomenclatura genérica do grupo foi reformulada seguindo a hipótese filogenética e a revisão taxonômica resultou no reconhecimento de 18 espécies válidas no grupo Acanthicus, nove destas novas. No gênero Pseudacanthicus, P. fordii foi considerado sinônimo de P. serratus e P. histrix sinônimo de P. spinosus; ademais seis novas espécies foram descritas para as bacias dos rios Aripuanã, Tocantins, Tapajós, Curuá-Una e Xingu. Oligancistrus foi considerado sinônimo de Spectracanthicus e foram descritas três novas espécies das bacias dos rios Tapajós, Tocantins e Xingu. / The Acanthicus group (Siluriformes, Loricariidae) is currently composed of four genera: Acanthicus, Megalancistrus, Leporacanthicus e Pseudacanthicus. The monophyly of the group has been previously supported by both morphological and molecular data. To investigate the relationships among the Acanthicus group species, 21 taxa of the ingroup and 12 taxa of other Ancistrini as out-groups were studied on the basis of 121 phenotipic characters of different anatomical complexes. Parsimony analysis resulted in two most parsimonious trees with 453 steps (CI= 0,32 RI= 0,66). Monophyly of the Acanthicus group was corroborated by 11 synapomorphies, three of which exclusive: hiomandibular ridge contiguous with ridge of the quadrate, distal edge of premaxillary teeth strongly curved with well-developed keels. Relationships of the Acanthicus group plus Spectracanthicus resulted in the following topology: (Spectracanthicus ((Megalancistrus, Acanthicus) (Leporacanthicus, Pseudacanthicus))). Genus-level nomenclature of the group was reformed on the basis of the phylogenetic hypothesis and of a taxonomic revision which resulted in the recognition of 18 valid species in the Acanthicus group, nine of which new. In the genus Pseudacanthicus, P. fordii was recognized as a junior synonym of P. serratus and P. histrix of P. spinosus, with six new species from the Aripuanã, Tocantins, Tapajós, Curuá-Una and Xingu Rivers Basins. Oligancistrus was recognized as a junior synonym of Spectracanthicus and three new species were described in the latter, from the Tapajós, Tocantins and Xingu River Basins.
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Pequenos mamíferos não voadores (Mammalia: Didelphimorphia e Rodentia) do baixo rio Xingu / Nonvolant mammals (Mammalia: Didelphimorphia and Rodentia) of the lower Xingu river

Leandro Perez Godoy 22 May 2015 (has links)
A região amazônica se destaca como a área de floresta tropical mais extensa e diversa do mundo. Essa diversidade é especialmente válida para os pequenos roedores e marsupiais que compõem o grupo mais diversificado de mamíferos Neotropicais, com estimativas de ocorrência de cerca de 107 espécies, sendo 91 endêmicas deste bioma. No entanto, nosso conhecimento sobre os limites específicos e geográfico destas espécies, bem como sua origem ainda está em sua infância. Diversas hipóteses buscam explicar essa a origem desta diversidade, sendo a dos rios como barreiras geográficas uma interpretação de diversificação para esta região, especialmente em grandes rios como o Xingu, que tem seu curso reto e seus tributários fluindo por um declive íngreme do norte do Escudo Brasileiro. Nesse contexto, o presente trabalho teve o objetivo de elaborar uma lista detalhada das espécies de pequenos mamíferos não voadores da região do baixo rio Xingu e discutir aspectos biogeográficos desse grupo para a Bacia Amazônica. Foram analisados aproximadamente 320 indivíduos obtidos através de visitas a coleções zoológicas e provenientes do Programa de Monitoramento, Resgate e Aproveitamento Científico da Fauna da Usina Hidrelétrica de Belo Monte. Foram realizadas análises quali- e quantitativas de características externas e crânio-dentárias, e moleculares, através do sequenciamento dos genes mitocondriais citocromo b e citocromo c oxidase subunidade I. A lista é composta por 35 espécies, sendo 16 marsupais didelfimorfos, 12 roedores sigmodontíneos e sete roedores equimídeos. Para todas elas são apresentadas informações sobre localidade tipo, distribuição geográfica, identificação e comentários taxonômicos. A lista de espécies obtida para a região do baixo rio Xingu destaca-se pela expressiva riqueza com registros de espécies raras, como Glironia venusta, Gracilinanus emiliae, Marmosa lepida, Lonchothrix emiliae, Dactylomys dactylinus, Makalata didelphoides e Echimys chysurus, além da presença de quatro espécies possivelmente não descritas dos gêneros Neacomys, Oligoryzomys e Monodelphis. Uma análise de similaridade com base na riqueza do grupo alvo desse estudo demonstra que o leste da Amazônia é uma região biogeográfica distinta dentro bacia hidrográfica. Através das análises moleculares, verificou-se que o Rio Xingu não atua como agente primário de diversificação para a maioria das espécies que estão sob sua influência biogeográfica, mas sim como mantenedor de diversidade em vários níveis no leste da Amazônia. / The Amazon region stands out as the most extensive and diverse area of tropical rainforest in the world. This high diversity is especially true for the small rodents and didelphid marsupials, which compose the most diversified group of neotropical mammals, with estimates of nearly 107 species, 91 of those are endemic to this biome. However, our knowledge about the species limits and geographic distribution, as well as their origins are still in its infancy. Several hypotheses arouse to explain the Amazon diversity, and the riverine barrier seems appropriate as an interpretation of diversification for this region, especially for rivers like Xingu, which has a straight course and its tributaries flowing through a steep slope from the northern Brazilian Shield. In this context, this study aimed to present a detailed and commented list of the non-volant small mammals of the lower Xingu river region and discuss some biogeographic aspects of these groups across the Amazon Basin. I analyzed about 320 specimens obtained from zoological collections and from the \"Faunal Assessment, Rescue and Scientifical Using Program of UHE Belo Monte\" (Programa de Monitoramento, Resgate e Aproveitamento Científico da Fauna da Usina Hidrelétrica de Belo Monte). There were performed quali- and quantitative analyses of morphological traits from skin and skull, and molecular analyses, through sequencing of mitochondrial genes cytochrome b and cytochrome c oxidase subunit I. The commented list is composed by 35 species, being 16 didelphid marsupials, 12 sigmodontine rodents and seven echimyid rodents. For every species, is presented information about type locality, geographic distribution, identification and taxonomic remarks. The species list obtained here to the low Xingu river region stands out for its expressive richness with records of rare species, such as Glironia venusta, Gracilinanus emiliae, Marmosa lepida, Lonchothrix emiliae, Dactylomys dactylinus, Makalata didelphoides, Echimys chrysurus, besides the presence of four possibly undescribed species from the genera Neacomys, Oligoryzomys and Monodelphis. A similarity analysis based on the non-volant small mammal species composition shows the eastern Amazon as a distinct biogeographical region inside this basin. Regarding the molecular analysis, it was verified that the Xingu river does not act as a primary agent of diversification for most of the species under its biogeographic influence, but as a diversity support at many levels in the eastern Amazon.
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Revisão taxonômica e relações filogenéticas do grupo Acanthicus (Siluriformes,Loricariidae) / Taxonomic review and phylogenetic relationships of the Acanthicus group (Siluriformes, Loricariidae)

Carine Cavalcante Chamon 10 February 2012 (has links)
O grupo Acanthicus (Siluriformes, Loricariidae) é composto por quatro gêneros: Acanthicus, Megalancistrus, Leporacanthicus e Pseudacanthicus. O monofiletismo do grupo composto por estes géneros foi previamente suportado por dados morfológicos e moleculares. Com o intuito de elucidar as relações filogenéticas entre as espécies do grupo Acanthicus foram analisados 21 representantes do grupo interno e mais 12 táxons de Ancistrini como grupos externos, com base em 121 caracteres fenotípicos de diferentes complexos anatômicos. A análise de parcimônia resultou em duas árvores igualmente parcimoniosas com 453 passos (CI= 0,32 RI= 0,66). O monofiletismo do grupo Acanthicus foi corroborado com base em 11 sinapomorfias, três destas exclusivas: crista do hiomandibular contínua a do quadrado; extremidade distal dos dentes do pré-maxilar acentuadamente curvada e quilhas na lateral do corpo bastante desenvolvidas. As relações entre os táxons do grupo Acanthicus mais Spectracanthicus resultaram na seguinte topologia: ((Spectracanthicus) (Megalancistrus, Acanthicus) (Leporacanthicus, Pseudacanthicus))). A nomenclatura genérica do grupo foi reformulada seguindo a hipótese filogenética e a revisão taxonômica resultou no reconhecimento de 18 espécies válidas no grupo Acanthicus, nove destas novas. No gênero Pseudacanthicus, P. fordii foi considerado sinônimo de P. serratus e P. histrix sinônimo de P. spinosus; ademais seis novas espécies foram descritas para as bacias dos rios Aripuanã, Tocantins, Tapajós, Curuá-Una e Xingu. Oligancistrus foi considerado sinônimo de Spectracanthicus e foram descritas três novas espécies das bacias dos rios Tapajós, Tocantins e Xingu. / The Acanthicus group (Siluriformes, Loricariidae) is currently composed of four genera: Acanthicus, Megalancistrus, Leporacanthicus e Pseudacanthicus. The monophyly of the group has been previously supported by both morphological and molecular data. To investigate the relationships among the Acanthicus group species, 21 taxa of the ingroup and 12 taxa of other Ancistrini as out-groups were studied on the basis of 121 phenotipic characters of different anatomical complexes. Parsimony analysis resulted in two most parsimonious trees with 453 steps (CI= 0,32 RI= 0,66). Monophyly of the Acanthicus group was corroborated by 11 synapomorphies, three of which exclusive: hiomandibular ridge contiguous with ridge of the quadrate, distal edge of premaxillary teeth strongly curved with well-developed keels. Relationships of the Acanthicus group plus Spectracanthicus resulted in the following topology: (Spectracanthicus ((Megalancistrus, Acanthicus) (Leporacanthicus, Pseudacanthicus))). Genus-level nomenclature of the group was reformed on the basis of the phylogenetic hypothesis and of a taxonomic revision which resulted in the recognition of 18 valid species in the Acanthicus group, nine of which new. In the genus Pseudacanthicus, P. fordii was recognized as a junior synonym of P. serratus and P. histrix of P. spinosus, with six new species from the Aripuanã, Tocantins, Tapajós, Curuá-Una and Xingu Rivers Basins. Oligancistrus was recognized as a junior synonym of Spectracanthicus and three new species were described in the latter, from the Tapajós, Tocantins and Xingu River Basins.
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Least Cost Path Modeling Between Inka and Amazon Civilizations

Lewis, Colleen Paige 09 June 2022 (has links)
Least Cost Path Analysis (LCPA) is a GIS-based approach for calculating the most efficient route between a start and end point, often in terms of shortest time or least amount of energy. The approach is often applied in archaeology to estimate locations of sites, and routes between them. We applied LCPA to estimate how sites in the Andes in the eastern portion of the Inka empire may have connected to sites in the western Amazon Basin. Our approach further used the known Inka Road network to test performance of two types of LCP models (linear vs. areal calculation) and four types of cost functions. LCPs can be calculated with an areal approach, where each cell of the DEM is given one overall slope value, or linearly, where the direction of travel across a cell affects the slope value. Four different algorithms were tested: Tobler's Hiking Function (1993), Tobler's Hiking Function with a vertical exaggeration of 2.3 based on human perceptions of slope (Pingel 2010), Pingel's empirical estimation approach (2010), and Pandolf et al.'s energy expenditure equation (1977) using both an areal and linear approach for all the algorithms. An initial study was conducted in the Cusco region and results were compared to the Inka Road network using the linear accuracy assessment method of Goodchild and Hunter (1997) and Güimil-Fariña and Parcero-Oubiña (2015). The findings suggest that the empirical estimation and caloric cost methods were the most accurate and performed similarly, both were more accurate than travel-time based costs, and linear methods were better than areal based methods when using higher resolution DEM inputs. / Master of Science / Least Cost Path Analysis (LCPA) is a method used for determining the most efficient route between a start and end point, often in terms of shortest time or least amount of energy. The approach is often applied in archaeology to estimate locations of sites, and routes between them. We applied LCPA to estimate how sites in the Andes in the eastern portion of the Inka empire may have connected to sites in the western Amazon Basin. Our approach further used the known Inka Road network to test performance of two types of Least Cost Path (LCP) models (linear vs. areal calculation) and four types of cost functions. LCPs can be calculated with an areal approach, where each cell in an elevation dataset is given one overall slope value, or linearly, where the direction of travel across a cell affects the slope value. Four different ways of calculating cost were tested: Tobler's Hiking Function (1993) using time as a cost, Tobler's Hiking Function with a vertical exaggeration of 2.3 where the cost is based on human perceptions of slope (Pingel 2010), Pingel's empirical estimation approach (2010) based on the preexisting Inka Road system, and Pandolf et al.'s energy expenditure equation (1977). All four ways of calculating costs were used both an areal and linear approach. An initial study was conducted in the Cusco region and results were compared to the Inka Road network by seeing what percent of each LCP was within 500 m of the Inka Road. The findings suggest that the empirical estimation and energy based methods were the most accurate and performed similarly, both were more accurate than travel-time based costs, and linear methods were better than areal based methods when using higher resolution elevation data inputs.
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Redescrição e Osteologia de Stichonodon insignis (Steindachner, 1876) (Teleostei Characiformes, Characidae, Stichonodontinae) /

Oliveira, Caroline da Silva January 2017 (has links)
Orientador: Ricardo Cardoso Benine / Resumo: O gênero Stichonodon Eigenmann (1910) foi proposto para alocar Lutkenia insignis Steindachner (1876), uma espécie conhecida de rios da bacia Amazônica. Até o presente momento, Stichonodon insignis não havia sido redescrita. Além disso, pouco era conhecido sobre a sua osteologia e ecologia. Neste trabalho, nós revisamos o material disponível de S. insignis a fim de se fornecer uma redescrição detalhada da espécie. Ademais, é apresentada uma descrição detalhada da sua osteologia e informações sobre a sua ecologia. Apresentamos também dados de análises morfométricas de regressões lineares que devem ser consideradas em análises comparativas com demais membros em Characidae. Uma discussão sobre a alocação de Stichonodon insignis ao nível de subfamília é apresentada. / Abstract: The genus Stichonodon Eigenmann (1910) was proposed to allocate Lutkenia insignis Steindachner (1876), a species known from Amazon basin. To date, Stichonodon insignis was not redescribed. In addition, little was known about its osteology and ecology. In this work, we review the available material of S insignis In order to provide a detailed redescription of the species. Besides of that, and presents a detailed description of its osteology and provide information about its ecology. We also present data Morphometric analysis of linear regressions that should be considered in comparative analyzes with other members in Characidae. A discussion on the allocation of Stichonodon insignis at the subfamily level is presented. / Mestre
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Revisão taxonômica e descrição da musculatura cefálica do gênero Mastiglanis Bockmann, 1994 (Siluriformes: Heptapteridae) / Taxonomic revision and description of the cephalic musculature of the genus Mastiglanis Bockmann, 1994 (Siluriformes: Heptapteridae)

Almeida, Malu Araújo 04 June 2019 (has links)
família Heptapteridae reúne peixes muito diversificados anatomicamente, que habitam desde riachos profundos com leito pedregoso, igarapés de fundo arenoso até cavernas profundas. Mastiglanis, um dos gêneros desta família, foi descrito por Bockmann em 1994. A espécie-tipo, Mastiglanis asopos, foi inicialmente reportada para a região norte do país em um igarapé tributário do Rio Trombetas, e posteriormente para outros rios da bacia Amazônica e Rio Capim. Com o passar dos anos a área de ocorrência do gênero aumentou consideravelmente, incluindo as bacias dos rios Madeira, Xingu, Tocantins-Araguaia, Branco, Orinoco, Essequibo, e ainda drenagens costeiras da região das Guianas. No entanto, o gênero ainda permanece monotípico. O presente estudo buscou revisar taxonomicamente o gênero Mastiglanis, com base na volumosa quantidade de registros das coleções científicas e descrever a musculatura da sua espécie-tipo, M. asopos. A análise de um volume considerável de material confirmou a validade da espécie tipo, M. asopos, e revelou a existência de seis novas espécies: Mastiglanis sp. n. 1, dos rios Solimões e Purus (bacia Amazonas e Purus), Estado do Amazonas, Brasil; Mastiglanis sp. n. 2 do Rio Jaci Paraná (bacia do rio Madeira), Estado de Rôndonia, Brasil; Mastiglanis sp. n. 3 do Rio Von Den Steinen (bacia do Rio Xingu), Estado do Mato Grosso, Brasil; Mastiglanis sp. n. 4 amplamente distribuída em afluentes das bacias dos rios Madeira, Tapajós, Xingu, Branco, Araguaia-Tocantins e drenagens costeritas da região das Guianas; Mastiglanis sp. n. 5, dos rios Nanay e Itaya (tributários do Rio Amazonas), Departamento Loreto, Província Maynas, Peru; Mastiglanis sp. n. 6, registrada nos rios Essequibo e Takutu, Rupununi, Guiana. A descrição da musculatura cefálica de Mastiglanis mostrou características bastante interessantes e quando comparadas com exemplares dos gêneros Goeldiella, Pimelodella e Imparfinis revelaram aspectos interessantes e com potencial filogenético, principalmente nos complexos musculares do adductor mandibulae, adductor hyomandibulae e hyohyoides inferioris. Espera-se que o levantamento dos dados acerca da anatomia do esqueleto e da musculatura cefálica apresentados neste estudo auxiliem em análise filogenéticas futuras na família Heptapteridae / The Heptapteridae family includes very diversified fish anatomically, that live from deep streams with stony bed, sandy bottom streamlet, until deep caves. Mastiglanis, one of the genus of this family, was described by Bockmann in 1994. The type species, Mastiglanis asopos was initially reported to north of the country in tributary stream of Rio Trombetas and, posteriorly to other rivers in Amazon basin and Rio Capim. Presently, the area of occurrence of the genus, which has increased considerably, includes the rivers in the following hydrographical basins: Madeira, Xingu, Tocantins-Araguaia, Branco, Orinoco, Essequibo, and coastal drainages in the Guyana region. However, the genus still remains monotypic. The present study had the objective to carry out a taxonomical revision for the genus Mastiglanis based on the large number of records of the scientific collections and, to describe the musculature of its type species, M. asopos. The analysis of a considerable volume of material confirmed the validity of the type species, M. asopos and, six new species were discovered: Mastiglanis sp. n. 1, from Solimões and Purus rivers (Amazon and Purus basins), State of Amazonas, Brazil; Mastiglanis sp. n. 2 from Rio Jaci Paraná (rio Madeira basin), State of Rôndonia, Brazil; Mastiglanis sp. n. 3 from Rio Von Den Steinen (Rio Xingu basin), State of Mato Grosso, Brazil; Mastiglanis sp. n. 4 widely distributed in tributaries of the Madeira, Tapajós, Xingu, Branco, Araguaia-Tocantins river basins and coastal drainage areas in the Guyana region. However; Mastiglanis sp. n. 5, from Nanay and Itaya rivers (tributaries of the Rio Amazonas), Loreto Department, Provicia Maynas, Peru; Mastiglanis sp. n. 6, registered in Essequibo and Takutu rivers, Rupununi, Guyana. The description of the cephalic muscles of Mastiglanis showed very interesting characteristics. When compared with Goeldiella, Pimelodella and Imparfinis, they revealed interesting aspects with phylogenetic potential, mainly in the muscular complexes of adductor mandibulae, adductor hyomandibulae and hyohyoides inferioris. It is expected that the data produced in this study on the anatomy of the skeleton and cephalic muscles will support future phylogenetic analyzes in the Heptapteridae family
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Revisão sistemática e paleobiogeográfica de Trilobitas Phacopida (Homalonotidae e Calmoniidae) do Devoniano das Bacias do Parnaíba e Amazonas, Brasil / not available

Meira, Felipe van Enck 02 September 2016 (has links)
O conhecimento acerca dos invertebrados devonianos no Brasil teve início em fins do século XIX e a primeira metade do século XX, período no qual foram feitas expedições pioneiras às principais bacias paleozoicas do país - as bacias do Paraná, Parnaíba e Amazonas. Desta fase também resultaram importantes trabalhos científicos (e.g., Clarke, 1913), usados ainda hoje como referência em estudos. Dentre os trilobitas, os grupos mais representativos são os Homalonotidae e os Calmoniidae, cuja importância como ferramentas em questões paleoambientais e paleobiogeográficas vem sendo constatada a partir de recentes revisões sistemáticas em fósseis da Bacia do Paraná. Estes estudos também têm demonstrado que muitas das variações nos fósseis, interpretadas por pesquisadores anteriores como taxonômicas, decorrem de alterações tafonômicas, que podem levar a classificações errôneas. Neste contexto, o presente trabalho teve como objetivos revisar a sistemática dos trilobitas Phacopida (Homalonotidae e Calmoniidae) nas bacias do Parnaíba e Amazonas, incluindo, na primeira localidade, a nova ocorrência de São João Vermelho, no município de João Costa (PI), investigar, sempre que pertinente, a implicação das alterações tafonômicas na sistemática desses fósseis, identificando fatores diagenéticos/intempéricos que podem interferir nos caracteres morfológicos e discutir as implicações paleobiogeográficas dos Homalonotidae e Calmoniidae do Devoniano das bacias do Amazonas e Parnaíba, em relação a outras localidades adjacentes à estas bacias. Resultados das pesquisas mostram que a localidade de São João Vermelho é bastante promissora do ponto de vista paleontológico, pois consiste em uma nova localidade para o táxon M. tuberculatus, o qual também é documentado nas duas subbacias da Bacia do Paraná - Alto Garças e Apucarana, indicando que esta espécie apresenta alto grau de cosmopolitanismo. A análise de exemplares de Burmeisteria (Homalonotidae) desta localidade sugere que as diferenças nas espécies deste gênero no Brasil são mais sutis do que imaginado. Na Bacia do Amazonas, os Phacopida estão representados especialmente por Calmoniidae do gênero Malvinella, também presentes na Bolívia. As relações paleobiogeográficas entre as bacias paleozoicas brasileiras e a Bolívia, durante o Eo e Mesodevoniano, teriam sido mais estreitas do que se imaginava. A principal rota de migração para a Bacia do Parnaíba teria sido através da Bacia do Paraná, conforme constatado pela presença de M. tuberculatus. Já a migração para a Bacia do Amazonas teria se dado a sudoeste desta bacia, já que Malvinella ocorre apenas nesta bacia e na Bolívia / The knowledge on Brazilian Devonian invertebrates started by the end of the 19th century and the first half of the 20th century, period which pioneering expeditions were made to the main Paleozoic basins of the country - Paraná, Parnaíba and Amazon basins. Important scientific contributions also resulted from this fase (e.g. Clarke, 1913), still used today as reference in studies. Among trilobites, the most representative groups are the Homalonotidae and Calmoniidae, whose importance in paleoenvironmental and paleobiogeographical questions have been noted from recent systematic revisions in Paraná Basin fossils. These studies also have demonstrated that many variations in fossils, interpreted by previous researchers as taxonomic, are due to taphonomic alterations, which can lead to erroneous classifications. In this context, the current study aimed to review the systematics of Phacopida trilobites (Homalonotidae and Calmoniidae) from the Parnaíba and Amazon basins, including, in the former locality, the new occurrence of São João Vermelho, in the João Costa municipality (PI); to investigate, whenever relevant, .the implication of the taphonomic alterations in the systematics of these fossils, identifying diagenetic/weathering factors which can interfere in the morphological features; and to discuss the paleobiogeographic implications of the Homalonotidae and Calmoniidae from the Devonian of the Parnaíba and Amazon basins, in relation to other localities adjacent to these basins. Study results show that the locality of São João Vermelho is paleontologically promising, as it consists of a new place for the M. tuberculatus taxon, which is also documented in the both Paraná Basin subbasins - Alto Garças and Apucarana, indicating that this species is highly cosmopolitan. The analysis of Burmeisteria (Homalonotidae) exemplars from this locality suggests that differences between the species of this genus in Brazil are slighter than thought. In the Amazon Basin, Phacopida trilobites are especially represented by the Calmoniidae genus Malvinella, also present in Bolivia. The paleobiogeographic relations between the Paleozoic Brazilian basins and Bolivia, during Early and Middle Devonian, would have been closer than thought. The main migration route to the Parnaíba Basin would have been through the Paraná Basin, as found by the presence of M. tuberculatus. The migration to the Amazon Basin, in turn, would have occurred southwestward this basin, as Malvinella occurs only in this locality and in Bolivia.

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