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Avaliação da pressão arterial em pacientes hipertensos com cardiopatia chagásica crônica, antes e após um programa de exercícios

Oliveira, Claudia Rosa de January 2011 (has links)
Made available in DSpace on 2014-12-05T18:36:50Z (GMT). No. of bitstreams: 2 license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) claudia_oliveira_ipec_mest_2011.pdf: 502761 bytes, checksum: dd808ab2a33dca0d5043c44bf4cf80c3 (MD5) Previous issue date: 2014-10-07 / Fundação Oswaldo Cruz. Instituto de Pesquisa Clínica Evandro Chagas, Rio de Janeiro, RJ, Brasil / Estudos prévios descreveram um desequilíbrio do sistema nervoso autônomo na doença de Chagas causando maior atividade simpática, o que poderia influenciar na gênese da hipertensão arterial. No entanto, pacientes submetidos a exercícios físicos regulares poderiam contrapor esta condição, visto que o exercício provoca respostas fisiológicas através de adaptações autonômicas e hemodinâmicas que influenciam positivamente o sistema cardiovascular. O presente estudo se propõe a avaliar os efeitos da reabilitação cardíaca sobre a pressão arterial em pacientes hipertensos com cardiopatia chagásica crônica. Foram recrutados 17 pacientes submetidos a um programa regular de exercícios durante 24 semanas, sendo utilizado monitorização ambulatorial da pressão arterial (MAPA) antes e após o treinamento Foi descrita a diferença da pressão arterial sistólica (PAS), diastólica (PAD) e média (PAM) do início ao fim do estudo, comparadas pelo teste do sinal de Wilcoxon, com nível de significância de 0,05. As pressões foram avaliadas de forma geral e nos períodos de vigília e sono, respectivamente: PAS (p = 0,3454; 0,2334; 0,8545), PAD (p = 0,4669; 0,4466; 0,9438) e PAM (p = 0,4163; 0,3033; 0,9798). Concluímos que não houve diferença estatisticamente significativa na variação da pressão arterial após o período de reabilitação cardíaca de 24 semanas, no entanto, evidenciamos que o treinamento físico é seguro em pacientes com cardiopatia chagásica crônica, não ocorrendo aumento da pressão arterial
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Estudo de factibilidade da denervação simpática renal com uso de cateter irrigado no tratamento da hipertensão arterial resistente

Bergoli, Luiz Carlos Corsetti January 2015 (has links)
Objetivos: Avaliar a factibilidade e segurança da denervação simpática renal percutânea com uso de cateter irrigado em pacientes com hipertensão arterial resistente. Métodos: Foram incluídos numa série de casos 11 pacientes com pressão arterial (PA) não controlada na Monitorização Ambulatorial da Pressão Arterial (MAPA) de 24 horas. Resultados: Após 6 meses de seguimento, houve redução não significativa de 3,9 mmHg (P=0,49) e 5,4 mmHg (P=0,19) na média das pressões arteriais sistólica e diastólica, respectivamente, quando avaliadas por MAPA. Nas aferições de consultório, a PA sistólica reduziu significativamente (182,1 ± 7,4 mmHg para 166,5 ± 7,7 mmHg; P = 0,03), enquanto a PA diastólica não mudou (102,4 ± 5,5 mmHg para 99,7 ± 4 mmHg; P = 0,54). Ocorreu um caso de dissecção de um sub-ramo de artéria renal, tratado com stent. Conclusão: Nosso estudo confirma a factibilidade e segurança da denervação simpática renal com uso de cateter com irrigação salina. Além disso, demonstra ausência de eficácia na redução dos níveis pressóricos avaliados por MAPA 24 horas.
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Adesão ao tratamento anti-hipertensivo em serviço ambulatorial : qual a influência da apneia do sono?

Righi, Camila Gosenheimer January 2013 (has links)
Introdução: Apneia obstrutiva do sono é causa identificável de hipertensão não controlada, de declínio cognitivo e de memória. Déficit cognitivo e de memória prejudicam a adesão à terapêutica medicamentosa. O presente estudo testa as hipóteses de que a apneia do sono prejudica a adesão ao tratamento anti-hipertensivo via déficit de memória e via sintomas de sonolência. A questão de pesquisa é avaliar se existe associação da apneia do sono com a má adesão ao tratamento medicamentoso. O objetivo é esclarecer essa possível associação. Métodos: Estudo transversal realizado no ambulatório de hipertensão do hospital de Clínicas de Porto Alegre. 416 participantes adultos com hipertensão foram entrevistados antes de sua consulta de seguimento. A adesão ao tratamento foi avaliada pelo questionário de Morisky de quatro itens. O risco para a apneia do sono foi estabelecido pelo instrumento STOP-BANG e a sonolência pela escala de Epworth. A memória foi avaliada pelo Questionário de Memória Prospectiva e Retrospectiva. Os pacientes foram examinados para obtenção de duas medições da pressão arterial e de medidas antropométricas. Os prontuários foram revisados para verificar a prescrição medicamentosa e os dados clínicos. Resultados: Foram incluídos 416 pacientes com idade média de 65 ± 12 anos, sendo 32% do sexo masculino. Na amostra, baixa adesão foi identificada em 50,2%, hipertensão não controlada em 58%, prejuízo de memória prospectiva em 40% e sonolência excessiva diurna em 32,7%. A prevalência do risco para a apneia do sono foi indicado pelo questionário em 74,8% dos casos e as apneias observadas identificadas em 34% da amostra. Pacientes que relataram apneias observadas tinham risco 1,9 vezes mais elevado para baixa adesão (intervalo de confiança95%: 1,3-2,9), risco de 2,3 (1,5-3,5) para prejuízo de memória prospectiva e risco para sonolência excessiva diurna de 3,5 (2,3 – 5,4). No modelo final da regressão de Poisson, apneia explicou 24% do comprometimento de memória prospectiva e ambos foram associados com baixa adesão, independentemente da pressão arterial, da duração da hipertensão, da frequência cardíaca e da etnia. Conclusão: O relato de apneias observadas, informação facilmente obtida, pode ser fator relevante na predição da baixa adesão ao tratamento anti-hipertensivo. A baixa adesão pode ser favorecida, em parte, pelo comprometimento de memória prospectiva. Nossos achados acrescentam à prática clínica a importância da avaliação da apneia em pacientes com hipertensão para tratar a doença e evitar a progressão das falhas de memória. O tratamento da apneia pode contribuir na obtenção de melhores níveis de adesão ao tratamento anti-hipertensivo. Este achado pode ser objeto de futuras pesquisas sobre os mecanismos que ligam a apneia do sono ao inadequado controle pressórico.
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Avaliação do perfil lipídico em pacientes com insuficiência renal crônica tratados com hemodiálise, diálise peritoneal ambulatorial contínua ou mantidos em tratamento conservador

Klafke, Adriana January 2001 (has links)
Alterações do metabolismo lípídico são comuns em pacientes com Insuficiência Renal Crônica, contribuindo para altos índices de morbimortalidade relacionados à doença cardiovascular e dislipidemia. Avaliamos perfil lipídico de 63 pacientes divididos em 3 grupos: grupo 1 - 28 pacientes com insuficiência renal submetidos à hemodiálise (HD); grupo 2 - 19 pacientes com insuficiência renal submetidos à diálise peritoneal ambulatorial contínua (CAPD) e grupo 3 - 16 pacientes com insuficiência renal em tratamento conservador (TC). Os níveis de triglicerídeos (TG) nos pacientes submetidos à HD e à CAPD demonstraram medianas mais elevadas de151 (97-254) mg/dl e 224 (137-313) mg/dl respectivamente, quando comparados à mediana dos pacientes mantidos em TC de 141 (79-110) mg/dl (P<0.023). Na análise do colesterol total (COL-T), observamos que os pacientes dos grupos de CAPD e TC apresentaram médias mais elevadas que os pacientes do grupo de HD (224 ± 49 mg/dl, 227 ± 71 mg/dl e 187 ± 48 mg/dl respectivamente) (P<0.038). O grupo mantido em TC apresentou níveis significativamente menores da lipoproteína de muito baixa densidade (VLDL) de 28 (22-36) mg/dl quando comparado aos paciente submetidos à HD, com níveis iguais a 39 (19-51) mg/dl e aos pacientes submetidos à CAPD, cujos níveis foram de 45 (27- 63) mg/dl. Na avaliação da lipoproteína de baixa densidade (LDL), verificamos níveis elevados de 135 ± 50 mg/dl e 148 ± 64 mg/dl para os grupos CAPD e TC respectivamente, enquanto que os pacientes de HD apresentaram níveis de 106 ± 44 mg/dl (P<0.08). As médias da lipoproteína de alta densidade (HDL) apresentaram-se acima de 35 mg/dl nos três grupos. A avaliação da apolipoproteína A (APO A) demonstrou níveis semelhantes de 198 ± 49 mg/dl, 221 ± 41 mg/dl e 201 ± 34 mg/dl para os grupos HD, CAPD e TC respectivamente. Os níveis da APO B de 235 ± 48 mg/dl para o CAPD e 212 ± 98 mg/dl para o TC, apresentaram-se mais elevados quando comparados ao nível de 168 ± 54 mg/dl de HD (P<0.003). As medianas da Lp (a) foram semelhantes entre os três grupos, com níveis de 8 (3.7-19.7) mg/dl, 9 (6.5-28.6) mg/dl e 5.4 (3.2-15.8) mg/dl para os grupos HD, CAPD e TC (P=0.121). Nossa análise quantitativa dos dados determinou que os pacientes com Insuficiência Renal Crônica (IRC) submetidos à Diálise Peritoneal Ambulatorial Contínua (CAPD) apresentaram-se com perfil mais dislipidêmico, determinando portanto, maior tendência à aterogenicidade quando comparados aos pacientes submetidos à Hemodiálise (HD) e à pacientes mantidos em Tratamento Conservador (TC).
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Consulta de enfermagem em um ambulatório de insuficiência cardíaca : uma pesquisa convergente assistencial

Ribeiro, Anna Carolina Gaspar January 2016 (has links)
Orientadora : Profª Drª Nen Nalú Alves das Mercês / Dissertação (mestrado) - Universidade Federal do Paraná, Setor de Ciências da Saúde, Programa de Pós-Graduação Mestrado Profissional em Enfermagem. Defesa: Curitiba, 05/10/2016 / Inclui referências : f.83-95 / Área de concentração : Prática profissional de enfermagem / Resumo: Introdução: A consulta de enfermagem demonstra ser um instrumento tecnológico viável na promoção, manutenção e recuperação das necessidades humanas básicas afetadas nos portadores de insuficiência cardíaca (IC). Objetivo: sistematizar a consulta de enfermagem no ambulatório de IC, segundo a Teoria das Necessidades Humanas básicas. Metodologia: Pesquisa Convergente Assistencial que utilizou a teoria das necessidades humanas básicas de Wanda de Aguiar Horta como referencial teórico para a implementação da consulta de enfermagem. O estudo foi realizado em um hospital de ensino de Curitiba e envolveu quatro residentes de enfermagem do Programa de Residência Multiprofissional na área cardiovascular. A escolha dos participantes ocorreu devido à participação destes no local de estudo e ao envolvimento destes na organização da assistência de enfermagem prestada aos portadores de IC. O estudo foi realizado no período de abril a novembro de 2015 e constituído por 4 etapas: sondagem do conhecimento por meio da aplicação do questionário Q-CENIC; grupos de convergência para capacitar o grupo no manejo da IC e para sistematizar as etapas da consulta de enfermagem no ambulatório; observação participante a partir da qual ocorreu a inserção da pesquisadora e participantes no cenário da pesquisa para a realização da consulta de enfermagem. Em doze dias de seguimento, foram realizadas 16 consultas de enfermagem, totalizando 50 horas de observação. A quarta e última etapa da pesquisa contemplou a elaboração de um guia para a realização da consulta de enfermagem no ambulatório de IC. Resultados: a média de acertos do questionário composto por 15 questões foi de 11,25 respostas corretas. No entanto, há um déficit de conhecimento dos participantes sobre controle de peso, ingestão de sódio e sinais prévios de descompensação. Diante deste quadro, foram discutidos nos grupos de convergência os aspectos fisiológicos e manejo da IC, bem como o processo de enfermagem direcionado a esses indivíduos. Foram necessários nove encontros para que o grupo obtivesse hegemonia no conhecimento teórico e para a construção de um roteiro para a consulta de enfermagem a ser seguido pelos participantes durante a prática no ambulatório de IC. Quanto à prática da consulta de enfermagem, evidenciou-se que as necessidades humanas mais evidentes dizem respeito às psicobiológicas. Contudo, o sofrimento psicossocial compromete a qualidade de vida dos portadores de IC. As principais ações desenvolvidas, pela mestranda-pesquisadora e pelos participantes, estão relacionadas à educação em saúde. Os atendimentos foram registrados no roteiro para a consulta de enfermagem e no prontuário físico do paciente. Discussão: a consulta de enfermagem mostrou que a participação da enfermagem é relevante, pois o olhar peculiar da profissão sobre o indivíduo permite envolvê-lo no seu processo saúdedoença, realizando ações de educação em saúde, melhorando o conhecimento sobre a doença e planejando junto ao indivíduo planos de cuidados que possibilitem a redução das taxas de internamento tanto quanto melhorem a qualidade de vida. Considerações finais: a consulta de enfermagem foi sistematizada e pode ser implantada, abrindo novos campos de pesquisa para a Enfermagem. Contudo, é necessário que a instituição disponibilize meios para a sua realização. Palavras-chave: Enfermagem. Processos de enfermagem. Insuficiência cardíaca. Assistência ambulatorial. / Abstract: Introduction: nursing consultation has been evidenced as a feasible technological tool for the promotion, maintenance and recovery of the basic human needs affected in heart failure (HF) sufferers. Objective: to systematize nursing consultations at an HF outpatient clinic, according to the Theory of Basic Human Needs. Methods: It is a Convergent Healthcare Research study, which made use of the theory of human basic needs by Wanda Horta as the theoretical background to implement nursing consultation. The study was carried out at a teaching hospital in Curitiba, and involved four nursing residents from the Multiprofessional Residence Program in the cardiovascular field. Participant's selection was due to their participation in the study setting, as well as their involvement in the organization of the nursing care delivered to HF sufferers. The study was held between April and November of 2015 and comprised 4 steps: knowledge survey by means of the application of the Nurses Knowledge of Heart Failure (NKHF) questionnaire; convergence groups in order to qualify the group for the HF management, and systematize nursing consultation steps in the outpatient clinic; participant observation, which introduced the researcher and participants in the research setting in order to carry out the nursing consultation. In twelve days of follow-up, 16 nursing consultations were held, totaling 50 hours of observation. The fourth and last research step performed the elaboration of a guide for the nursing consultation in the HF outpatient clinic. Results: Hit average of the questionnaire, entailing 15 questions, was 11.25 right answers. However, there was knowledge deficit on the part of the participants on weight control, sodium intake and previous signs of decompensation. Thus, HF physiological aspects and management, as well as individual-oriented nursing process were discussed in the convergence groups. Nine meetings were necessary for the group to master the theoretical knowledge, and for the construction of a nursing consultation guide to be followed by the participants during the practice at the HF outpatient clinic. As for the nursing consultation practice, it was evidenced that psychobiological human needs were the most outstanding ones. However, psychosocial suffering hinders HF patients' quality of life. The main actions developed by the Master's Degree studentresearcher and participants were related to health education. Interventions were recorded in the guide for nursing consultation and in the patients' physical records. Discussion: Therefore, nursing consultation showed the relevance of nursing participation as the unique look of the profession at the individual enables his/her involvement in the health-disease process, performing actions on health education, improving the knowledge on the disease and elaborating individuals' care planning, which enables the reduction of hospitalization rates as well as the improvement of the quality of life. Conclusion: Thus, nursing consultation was systematized and can be implemented, opening new Nursing research fields. However, the institution must provide ways to carry it on. Key words: Nursing. Nursing Processes. Heart Failure. Outpatient Healthcare.
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Perfil epidemiológico em otorrinolaringologia de Curitiba e Região Metropolitana

Prestes, Luciano Campelo January 2014 (has links)
Orientador: Prof. Dr. Rogério Hamerschmidt / Co-orientador: Prof. Dr. Jorge Eduardo Fouto Matias / Dissertação (mestrado) - Universidade Federal do Paraná, Setor de Ciências da Saúde, Programa de Pós-Graduação em Clínica Cirúrgica. Defesa: Curitiba, 17/10/2014 / Inclui referências / Resumo: Introdução: Segundo pesquisas atuais, observa-se aumento progressivo do número de pacientes atendidos em serviços de urgência/emergência. São escassos os estudos sobre as características das doenças otorrinolaringológicas atendidas em pronto- socorro. Objetivos: 1- Criar, aplicar e validar o protocolo de Perfil Epidemiológico em Otorrinolaringologia. 2 Estabelecer o perfil epidemiológico dos pacientes com queixas otorrinolaringológicas atendidos em um hospital de referência na cidade de Curitiba e região. 3- Realizar o planejamento e adequação da instituição de acordo com a demanda e o perfil dos pacientes atendidos. Métodos: Primeiramente foi elaborado um protocolo específico Perfil Epidemiológico em Otorrinolaringologia, a partir de Protocolo Mestre. Foi realizado um estudo retrospectivo, contemporâneo e transversal, dos atendimentos de urgência e emergência do hospital de referência em Otorrinolaringologia durante o ano de 2012. Através do programa SINPE© realizou-se a coleta de dados e posterior análise epidemiológica. Foram analisados 1067 pacientes, 312 da primavera, 255 do verão, 253 do outono e 247 do inverno. Resultados: Foram constatadas 17 doenças mais prevalentes durante o ano, sendo as infecções de vias aéreas superiores 262 (24,55%) a patologia mais freqüente. Não houve diferença estatisticamente significativa nas prevalências das doenças, salvo a otite média aguda que foi mais prevalente durante o verão (p=0,02). A procura aconteceu de maneira equilibrada entre os sexos. A faixa etária predominante foi de adultos. Encontrou-se 9,27% de casos emergenciais. Conclusão: A criação, validação e aplicação do prontuário eletrônico foram efetivas para os pacientes incluídos no protocolo específico Perfil Epidemiológico. O perfil epidemiológico foi estabelecido e as doenças mais incidentes foram obtidas com sucesso. O planejamento da instituição foi aprimorado substancialmente com os dados coletados. Palavras-Chave: Protocolo eletrônico. Perfil epidemiológico. Doenças otorrinolaringológicas. Atendimento emergencial. / Abstract: Introduction: According to current research, there is a progressive increase in the number of patients seen in the emergency room. There are few studies on the characteristics of ENT diseases treated in emergency room. Objectives: 1- Create, implement and validate the protocol Epidemiological Profile in Otolaryngology. 2-To establish the epidemiological profile of patients with these complaints treated at a referral hospital in the city of Curitiba and region.3- Perform planning and adequacy of the institution according to the demand an the patients profile. Methods: We first developed a specific protocol for Epidemiological Profile of Otorhinolaryngology, from the Master Protocol .It is a retrospective study, contemporary, of urgent and emergency referral hospital in Otolaryngology during the year 2012. SINPE © held data collection and subsequent analysis of epidemiological characteristics. We analyzed 1067 patients, 312 in spring, 255 in summer, 253 in autumn and 247 in winter. We found 17 most prevalent diseases during the year, with the IVAS 262 (24.55%) the most frequent disease. Results: There was no statistically significant difference in the prevalence of diseases, except that the acute otitis media was more prevalent during the summer (p: 0.02); Demand happens so balanced between the sexes. The predominant age group was adults. We found 9,27% of emergency cases. Conclusion: The creation, validation and implementation of electronic medical records were effective for the patients included in the protocol specific Epidemiological Profile. The epidemiological profile was made and the most incident diseases were successfully obtained. The planning of the institution has been enhanced substantially with the data collected. Keywords: Electronic Protocols. Epidemiological profile. ENT diseases. Emergency care.
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Estudo de factibilidade da denervação simpática renal com uso de cateter irrigado no tratamento da hipertensão arterial resistente

Bergoli, Luiz Carlos Corsetti January 2015 (has links)
Objetivos: Avaliar a factibilidade e segurança da denervação simpática renal percutânea com uso de cateter irrigado em pacientes com hipertensão arterial resistente. Métodos: Foram incluídos numa série de casos 11 pacientes com pressão arterial (PA) não controlada na Monitorização Ambulatorial da Pressão Arterial (MAPA) de 24 horas. Resultados: Após 6 meses de seguimento, houve redução não significativa de 3,9 mmHg (P=0,49) e 5,4 mmHg (P=0,19) na média das pressões arteriais sistólica e diastólica, respectivamente, quando avaliadas por MAPA. Nas aferições de consultório, a PA sistólica reduziu significativamente (182,1 ± 7,4 mmHg para 166,5 ± 7,7 mmHg; P = 0,03), enquanto a PA diastólica não mudou (102,4 ± 5,5 mmHg para 99,7 ± 4 mmHg; P = 0,54). Ocorreu um caso de dissecção de um sub-ramo de artéria renal, tratado com stent. Conclusão: Nosso estudo confirma a factibilidade e segurança da denervação simpática renal com uso de cateter com irrigação salina. Além disso, demonstra ausência de eficácia na redução dos níveis pressóricos avaliados por MAPA 24 horas.
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Adesão ao tratamento anti-hipertensivo em serviço ambulatorial : qual a influência da apneia do sono?

Righi, Camila Gosenheimer January 2013 (has links)
Introdução: Apneia obstrutiva do sono é causa identificável de hipertensão não controlada, de declínio cognitivo e de memória. Déficit cognitivo e de memória prejudicam a adesão à terapêutica medicamentosa. O presente estudo testa as hipóteses de que a apneia do sono prejudica a adesão ao tratamento anti-hipertensivo via déficit de memória e via sintomas de sonolência. A questão de pesquisa é avaliar se existe associação da apneia do sono com a má adesão ao tratamento medicamentoso. O objetivo é esclarecer essa possível associação. Métodos: Estudo transversal realizado no ambulatório de hipertensão do hospital de Clínicas de Porto Alegre. 416 participantes adultos com hipertensão foram entrevistados antes de sua consulta de seguimento. A adesão ao tratamento foi avaliada pelo questionário de Morisky de quatro itens. O risco para a apneia do sono foi estabelecido pelo instrumento STOP-BANG e a sonolência pela escala de Epworth. A memória foi avaliada pelo Questionário de Memória Prospectiva e Retrospectiva. Os pacientes foram examinados para obtenção de duas medições da pressão arterial e de medidas antropométricas. Os prontuários foram revisados para verificar a prescrição medicamentosa e os dados clínicos. Resultados: Foram incluídos 416 pacientes com idade média de 65 ± 12 anos, sendo 32% do sexo masculino. Na amostra, baixa adesão foi identificada em 50,2%, hipertensão não controlada em 58%, prejuízo de memória prospectiva em 40% e sonolência excessiva diurna em 32,7%. A prevalência do risco para a apneia do sono foi indicado pelo questionário em 74,8% dos casos e as apneias observadas identificadas em 34% da amostra. Pacientes que relataram apneias observadas tinham risco 1,9 vezes mais elevado para baixa adesão (intervalo de confiança95%: 1,3-2,9), risco de 2,3 (1,5-3,5) para prejuízo de memória prospectiva e risco para sonolência excessiva diurna de 3,5 (2,3 – 5,4). No modelo final da regressão de Poisson, apneia explicou 24% do comprometimento de memória prospectiva e ambos foram associados com baixa adesão, independentemente da pressão arterial, da duração da hipertensão, da frequência cardíaca e da etnia. Conclusão: O relato de apneias observadas, informação facilmente obtida, pode ser fator relevante na predição da baixa adesão ao tratamento anti-hipertensivo. A baixa adesão pode ser favorecida, em parte, pelo comprometimento de memória prospectiva. Nossos achados acrescentam à prática clínica a importância da avaliação da apneia em pacientes com hipertensão para tratar a doença e evitar a progressão das falhas de memória. O tratamento da apneia pode contribuir na obtenção de melhores níveis de adesão ao tratamento anti-hipertensivo. Este achado pode ser objeto de futuras pesquisas sobre os mecanismos que ligam a apneia do sono ao inadequado controle pressórico.
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Baixo peso ao nascimento como marcador de alterações na pressão arterial e na microalbuminúria de crianças escolares

Salgado, Cláudia Maria 07 March 2008 (has links)
Tese (doutorado)—Universidade de Brasília, Faculdade de Ciências da Saúde, 2008. / Submitted by Kathryn Cardim Araujo (kathryn.cardim@gmail.com) on 2009-10-06T11:34:16Z No. of bitstreams: 1 Tese_ClaudiaMariaSalgado.pdf: 1229625 bytes, checksum: c531a6468dd1eab4fa5121cd359552cb (MD5) / Approved for entry into archive by Luanna Maia(luanna@bce.unb.br) on 2010-01-18T15:42:46Z (GMT) No. of bitstreams: 1 Tese_ClaudiaMariaSalgado.pdf: 1229625 bytes, checksum: c531a6468dd1eab4fa5121cd359552cb (MD5) / Made available in DSpace on 2010-01-18T15:42:46Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Tese_ClaudiaMariaSalgado.pdf: 1229625 bytes, checksum: c531a6468dd1eab4fa5121cd359552cb (MD5) Previous issue date: 2008-03-07 / O baixo peso ao nascer (BPN) está associado a um aumento da prevalência de hipertensão arterial e doença cardiovascular no adulto. A microalbuminúria (MA) e alteração no ritmo circadiano da pressão arterial (PA) são considerados fatores de risco para morbimortalidade cardiovascular. O objetivo deste estudo foi avaliar as possíveis alterações na MA e na PA em crianças com BPN. Método: Investigouse o peso ao nascer (PN) de 1.049 crianças entre 8 e 11 anos, matriculadas em escolas da cidade de Goiânia. Aquelas que apresentaram BPN (PN≤2,5 Kg) foram comparadas as que tiveram peso ao nascer normal – PNN (PN≥3,0 kg). A PA casual, a monitorização ambulatorial da pressão arterial (MAPA) e a MA em urina de 24 horas foram avaliadas. O peso ao nascer foi obtido no cartão da criança. Realizadas medidas do peso, altura e o cálculo do índice de massa corporal (IMC); exame físico, com avaliação da maturação sexual segundo os estágios de Tanner (excluídos, se Tanner ≥2). Resultados: Foram estudadas 34 crianças com BPN e 34 com PNN. Não houve diferença significante quanto à idade, sexo, raça, peso, altura, IMC e história familiar de hipertensão e diabetes. As crianças com BPN apresentaram maior pressão sistólica (PS) casual (p= 0,021*). Na MAPA, também as com BPN apresentaram maior pressão diastólica (PD) em 24 horas (p=0,009*), maior PD de vigília (p=0,002*), maiores PS e PD no sono (p=0,005 e p=0,001*) e menor descenso noturno da PS e PD (p=0,001* e p=0,001*) do que as com PNN. Observou-se uma correlação positiva entre o PN e o descenso noturno da PS (p=0,022*) e correlação negativa entre o PN e a PS de sono (p=0,032*). Houve maior excreção de albumina em urina de 24 horas nas crianças com BPN (p=0,024*). Conclusão: Crianças escolares com baixo peso ao nascer apresentam pressão arterial mais elevada, alteração do ritmo circadiano da PA e maiores níveis de albumina em urina de 24 horas. Estes achados podem representar um risco aumentado para a hipertensão arterial e a doença cardiovascular no adulto. ____________________________________________________________________________________ ABSTRACT / Low birth weight (LBW) is associated to an increase in the prevalence of hypertension and cardiovascular disease in adults. Microalbuminuria (MA) and changes in the circadian rhythm of blood pressure (BP) are considered risk factors for cardiovascular morbidity and mortality. The objective of the study was to assess possible changes in microalbuminuria and blood pressure (BP) in children with LBW. Methods: The birth weight (BW) of 1,049 children between 8 and 11 years of age, enrolled in schools in the city of Goiânia was investigated. Those in the LBW group (BW≤2.5 Kg) were compared to a similar group with normal birth weight – NBW (BW≥3.0 Kg). Casual BP, Ambulatory Blood Pressure Monitoring (ABPM) and 24- hour urine microalbuminuria were evaluated. Birth weight were obtained from the child's card. The investigators measured weight, height and calculated the Body Mass Index (BMI); the children also underwent a physical examination, which included pubertal stage, according to Tanner's criteria (If Tanner ≥2, the child was excluded). Results: There were 34 children with LBW and 34 with NBW. There was no significant difference regarding age, sex, race, weight, height, BMI, family history of hypertension or of diabetes. Children with LBW presented higher casual systolic BP values (p= 0.021*). In the ABPM, they presented with higher 24-hour diastolic BP (p=0.009*), higher wake diastolic BP (p=0.002*), higher systolic and diastolic BP during sleep (p=0.005* and p=0.001*) and a smaller dipping of systolic and diastolic BP (p=0.001* and p=0.001*), relative to children with NBW. A positive correlation between BW and systolic BP dipping (p=0.022*) and a negative correlation with sleep systolic BP (p=0.032*) were also observed. More albumin was excreted in the 24-hour urine in children with LBW (p=0.024*). Conclusion: We concluded that school children with low birth weight present with higher blood pressure, a decrease in nocturnal dipping of blood pressure and higher microalbuminuria. These findings can indicate an increased risk for cardiovascular disease in adults.
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Associação entre a qualidade de vida relacionada à saúde, atitudes frente ao uso de anticoagulação oral e variáveis sócio-demográficas e clínicas / Association between the quality of life related to health, attitudes towards oral anticoagulant, and clinical and sociodemographic variables.

Inaiara Scalçone Almeida Corbi 14 May 2009 (has links)
Estudo descritivo, exploratório, tipo corte transversal com 178 pacientes em uso de anticoagulação oral em seguimento ambulatorial com os objetivos de: caracterizar os pacientes em uso de terapia de anticoagulação oral (TAO) segundo variáveis sóciodemográficas, clínicas e relacionadas à TAO; analisar a associação entre qualidade de vida relacionada à saúde com a idade e o sexo dos pacientes; analisar a associação entre qualidade de vida relacionada à saúde com o tempo de uso do anticoagulante oral (ACO), presença de complicações e indicação da TAO; analisar a associação entre a presença de complicações pelo uso de ACO com a presença de orientações prévias recebidas pelos pacientes. Os dados foram coletados por meio de entrevistas individuais e consulta aos prontuários dos pacientes, sendo a qualidade de vida relacionada à saúde, avaliada pelo instrumento SF-36. Os dados foram analisados por meio de estatística descritiva, teste t student, ANOVA e teste Exato de Fisher. Verificamos que a maioria dos pacientes era do sexo feminino; com idade média de 55,6 anos; aposentados (36,9%); com o primeiro grau incompleto (71,1%); renda familiar média de 896,3 reais; casados (65,2%); e procedentes de outras cidades do Estado de São Paulo (83,2%). As principais indicações para o uso de ACO foram uso de prótese cardíaca metálica (50,6%) e fibrilação atrial (33,1%). A maioria (83,0%) fazia uso da varfarina e a dose média dos ACOs foi 31,1 mg/semana, com o tempo médio de uso de 7 anos e valor médio do INR de 2,4 (de 0,5 a 6,8). A presença de complicações foi relatada por 74 participantes, sendo a maioria do tipo hemorrágica (94,6%) e que resultaram em 28 internações. A associação entre QVRS e a idade foi constatada nos domínios Capacidade funcional (p=0,017) e Dor (p=0,041) e com o sexo foi verificada nos domínios Saúde Mental (p=0,005) e Dor (p=0,020). Observamos que a avaliação dos pacientes na maioria dos domínios da QVRS foi melhor entre pacientes em tratamento a longo prazo (acima de 10 anos de uso do ACO). Mas, constatamos diferenças estatisticamente significantes entre os grupos apenas nos domínios Capacidade Funcional (p=0,000), Aspectos físicos (p=0,044) e Estado geral de saúde (p=0,044). Não confirmamos a associação da QVRS com a presença de complicações, mas constatamos essa associação quando analisamos indicação de ACO, sendo as diferenças estatisticamente significantes entre os grupos nos domínios Aspectos Físicos (p=0,028) e Capacidade Funcional (p=0,029). Outra associação verificada foi entre a presença de complicações pelo ACO e informações prévias recebidas pelos pacientes (p= 0,045). Avaliar a qualidade de vida relacionada à saúde e sua associação com variáveis sócio demográficas e clínicas nos possibilitou identificar aspectos importantes a serem considerados no planejamento da assistência dos pacientes em uso de anticoagulantes orais. / This descriptive and exploratory study, of transversal type, with 178 patients using oral anticoagulant in outpatient segment, aims at characterizing the patients undergoing oral anticoagulation therapy (OAT) according to sociodemographic and clinical variables and variables related to OAT. It also aims at analyzing the association between the quality of life related to health (QLRH) and the patients age and gender; the association between QLRH to the time of use of oral anticoagulant (OAC), OAT complications and indications; the association between complications with the use of OAC and previous orientations given by the patients. Data have been collected through individual interviews with the patients and consultations to their medical records. The QLRH has been evaluated with the instrument SF- 36. Data were assessed through descriptive statistical analysis, Students t-Test, ANOVA and Fishers Exact Test. It has been found that most patients were females; with average age of 55,6 years old; retired (36,9%); with first degree incomplete (71,1%); average family income of 896,3 reais; married (65,2%) and coming from other cities within the state of São Paulo (83,2%). OACs main indications were the use of metallic cardiac prosthesis (50,6%) and atrial fibrillation (33,1%). Most patients were in use of warfarin and the average dose of the OACs was 33,6 mg/week and an average time of use of 7 years and average value of INR of 2,4 (from 0,5 to 6,8). Complications have been reported by 74 patients, mostly of hemorrhage type (94,6%) resulting in 28 inpatient services. The association between QLRH and age was found in Functional Capacity (p=0,017) and Pain (p=0,041) and the association between QLRH and gender was found in Mental Health (p=0,005) and Pain (p=0,020). It has been observed that the patients evaluation in most domains of QLRH was better among those undergoing long-term treatment (over 10 years of OAC use). However, statistically significant differences have been found among the groups only in the Functional Capacity (p=0,000), Physical Aspects (p=0,044) and General Health State (p=0,044) domains. An association between QLRH and complications have not been found, but such an association has been found when analyzing the indication of OAC, having statistically significant differences among the groups in the following domains: Physical Aspects (p=0,028) and Functional Capacity (p=0,029). Another association found was complications due to the use of OAC and previous information given by the patients (p= 0,045). Evaluating the quality of life related to health and its association to sociodemographic and clinical variables enabled this study to identify important aspects that shall be stressed when planning medical assistance to patients in use of oral anticoagulant.

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