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Análise da dispersão das populações nativas americanas: uma abordagem genético-fisiográfica / Dispersion analysis of the native american populations: a genetic-fisiographyc approach

Almeida, Tatiana Ferreira de 06 May 2011 (has links)
Até recentemente, o povoamento das Américas era visto como um produto de uma expansão em linhas paralelas do norte para o sul do continente. Sob este cenário, os sítios arqueológicos dos primeiros americanos deveria obedecer um gradiente cronológico seguindo a mesma lógica, independente de sua longitude. Recentemente, no entanto, especialistas começaram a reconhecer que certas características dos diferentes biomas poderiam favorecer diferentes taxas de expansão populacional. Beaton (1991), por exemplo, sugeriu que as expansões humanas em escala continental seriam mais condicionadas às características do ambiente (biomas) de que a distâncias geográficas lineares, ideia esta, também suportada por Dixon (2001). Neste estudo foi testada a hipótese de Beaton e Dixon, aplicada às Américas, investigando se a estrutura genética dos nativos americanos atuais é influenciada pelos biomas que elas ocupam. Para fazer isso, três diferentes tipo de matrizes foram construídas baseadas em dados de DNA mitocondrial e microssatélites de grupos de nativos americanos: uma, formada por distâncias genéticas (Fst) entre as populações, outra formada pelas distâncias geográficas entre as mesmas populações em quilômetros, e uma última formada pelas distâncias fisiográficas. Essas matrizes foram comparadas pela correlação de Pearson seguida de testes de Mantel e parciais de Mantel. Os resultados obtidos mostraram que em geral os diferentes biomas não tiveram um papel significativo na estruturação genética das populações nativas americanas, ao menos como estão distribuídas hoje. / Until recently, the settlement of the Americas was seen as the product of a \"bow wave\" human expansion from north do south. Under this scenario, the archaeological sites of the first americans should obey a chronological gradient following the same logic, independent of their longitude. Recently, however, specialists began to recognize that certain characteristics of different biomes could have favored different rates of demic expansion. Beaton (1991), for instance, suggested that human expansions in continental scales are much more conditioned by the ecological attributes of the macro environmental zones (biomes) involved than by linear geographic distances, an idea also spoused by Dixon (2001). In this study we test Beaton´s and Dixon´s ideas, as applied to the Americas, by investigating if the genetic structure of recent native american populations is influenced by the biomes they occupy. In order to do this, three different kinds of matrices were constructed based on the frequency of mtDNA and microsatelites from native american groups: one formed by the genetic distances (Fst) among the populations, a second one formed by the geographic distances among the same populations in kilometers, and a last one formed by their \"physiographic\" distances. These matrices were compared by Pearson´s correlation followed by Mantel and partial Mantel tests. The results obtained showed that in general the different biomes did not play a significant role in the native american genetic structuring, at least as they are distributed today.
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O suicidio Ticuna na regiao do Alto Solimoes-AM

Erthal, Regina Maria de Carvalho. January 1998 (has links)
Doutor -- Escola Nacional de Saude Publica, Rio de Janeiro, 1998.
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Avaliacao do estado nutricional da populacao Xavante de Sao Jose, Terra Indigena Sangradouro - Volta Grande, Mato Grosso

Leite, Mauricio Soares. January 1998 (has links) (PDF)
Mestre -- Escola Nacional de Saude Publica, Rio de Janeiro, 1998.
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Representacion social de la salud y enfermedad mental en tiempo de desastres

Gutierrez Alberoni, Jose Dante. January 2000 (has links) (PDF)
Doutor -- Escola Nacional de Saude Publica, Rio de Janeiro, 2000.
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Reproduccion y cultura: pervivencia y perspectiva de futuro de las etnias de Antioquia - Colombia

Arias Valencia, Maria Mercedes. 2002 March 1900 (has links) (PDF)
Doutor -- Escola Nacional de Saude Publica, Rio de Janeiro, 2002. / SAUDE PUBLICA.
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Enteroparasitoses em populacoes indigenas no Brasil: uma revisao sistematica da producao cientifica

Vieira, Giovane Oliveira. January 2003 (has links) (PDF)
Mestre -- Escola Nacional de Saude Publica, Rio de Janeiro, 2003.
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El lado negro de la historia de Chile: el discurso historiográfico sobre los africanos y afrodescendientes durante el siglo XIX

Río Ortiz, Fernanda Andrea del January 2009 (has links)
Esta tesis, enmarcada en el seminario de grado “Discursos de poder: apropiaciones, resistencias y otras prácticas desde los subalternos”, se centra en un discurso de poder en particular: el discurso historiográfico del siglo XIX. Sin embargo, no aborda dicho objeto a nivel global, sino que aísla en particular lo que se dice (o no se dice) sobre los africanos y afrodescendientes (esclavos y libres) en Chile. Como se verá, propongo que un ideal de homogeneidad y aglutinamiento nacional aparece como la piedra basal de los discursos historiográficos a la hora de referirse a la sociedad, tanto a aquella del periodo colonial, como a la del mismo siglo en que los historiadores escribieron, teniendo por objetivo hacer desaparecer las diferencias culturales e identitarias para contribuir, en cambio, a establecer una firme idea de nación y, con ello, una identidad nacional; características que se verían involucradas en la paulatina disipación de la población de ascendencia africana a través de los relatos
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Diabetes e estrutura ventricular esquerda em afro-americanos : questões metodológicas em esudos epidemiológicos e dados do estudo ERIC (The Atherosclerosis Risk in Communities / Diabetes and left ventricular structure abnormalities in African-Americans : methodologic issues in epidemiologic studies and The ARIC Study (The Arherosclerosis Risk in Communities Study)

Foppa, Murilo January 2004 (has links)
Hipertrofia ventricular esquerda é um importante fator de risco em doença cardiovascular e pode ser responsável por parte do elevado risco cardiovascular associado a diabetes. Apesar de que o estresse hemodinâmico seja classicamente indicado como causa da injúria miocárdica que leva ao remodelamento, a injúria associada aos fatores neuro-humorais e a sinalização celular através da ativação imuno-inflamatória também desempenham um papel, acompanhando os mecanismos recentemente descritos na síndrome metabólica, particularmente na obesidade, onde a ativação do sistema imune inato leva a uma resposta inadequada crônica mediada por citocinas em diversos sistemas corpóreos. A ecocardiografia tem sido usada para identificar anormalidades da estrutura cardíaca, porém, variações metodológicas e os diversos ajustes para os determinantes da massa ventricular como idade, sexo, tamanho corporal e outros correlatos clínicos são motivo de debate, assim como a definição dos estados de anormalidade, tanto para hipertrofia ventricular esquerda, como para outras medidas da estrutura ventricular. Em uma amostra populacional de 1479 Afro- Americanos do Estudo ARIC, investigamos de forma estratificada e multivariada as associações independentes entre diabetes e as alterações estruturais do ventrículo esquerdo, definidas por hipertrofia ventricular, aumento da espessura relativa e padrões geométricos anormais. Encontramos prevalências elevadas dea alterações estruturais nos indivíduos com diabetes. Diabetes associou-se com hipertrofia ventricular em ambos os sexos e com espessura parietal aumentada e padrões geométricos anormais nas mulheres. Na maior parte dos modelos, as associações com diabetes foram minimizadas com os ajustes para obesidade, sugerindo que o impacto da obesidade sobre as alterações estruturais vistas em diabetes pode ser mediado por fatores outros do que a hiperglicemia. Essas novas evidências estão em sintonia com o conhecimento contemporâneo descrito. / Left ventricular hypertrophy is an important risk factor in cardiovascular disease, which may respond for some of elevated cardiovascular risk associated with diabetes. Though hemodynamic stress has classically been indicated as a cause of myocardial injury that leads remodeling, injury associated with neuro-humoral factors and cellular signaling through an immune-inflammatory activation play a role. Much of that parallels mechanisms recently described in the Metabolic Syndrome, and particularly in obesity, where an innate immune system activation leads to a chronic inappropriate response mediated through cytokines in diverse bodily systems. Echocardiography has been used to identify structural abnormalities, but definition of methodologic and the adjustment for left ventricular mass determinants such as gender, age, body-size variables and other clinical correlates is matter of variavility among studies, as so is the definition of of left ventricular structural abnormalities. In a population-based sample of 1479 African-Americans from The ARIC Study, we investigated in stratified and multiply-adjusted analyses the independent associations among diabetes and left ventricular structural abnormalities, defined by left ventricular hypertrophy, incrased relative wall thickness and abnormal geometric patterns. We found higher prevalences of ventricular abnormalities in those with diabetes. Diabetes was associated with left ventricular hypertrophy in both genders, and with increased relative wall thickness and abnormal geometric patterns only in women. In most of analyses, associations with diabetes decreased considerably with adjustment for measures of obesity, suggesting that the impact of obesity on structural abnormalities seen in diabetes may be due to factors other than hyperglycemia. These additional evidences are in accordance with the contemporany knowledge stated.
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A variabilidade em genes de resposta imune em populações nativas americanas

Lindenau, Juliana Dal-Ri January 2012 (has links)
As populações nativas americanas apresentam uma maior prevalência de doenças infecciosas do que as populações não nativas que habitam o mesmo ambiente. Evidências sugerem que essa maior prevalência seja o resultado de uma maior suscetibilidade às doenças infecciosas. Há uma gama de fatores que são responsáveis por essa maior suscetibilidade, sendo a habilidade de desenvolver uma resposta imune adequada aos patógenos intracelulares o principal deles. Essa habilidade é influenciada, em parte, por fatores genéticos. Vários são os genes relacionados com a diferenciação das células Th0 em Th1 ou Th2. Esses subconjuntos celulares desencadeiam padrões de resposta imune bastante diferenciados que são responsáveis pelo combate aos diferentes antígenos. Estudos que analisaram a suscetibilidade das populações nativas às doenças infecciosas demonstraram uma predominância de um padrão Th2 de resposta imune nesses grupos. Com o objetivo de investigar a variabilidade em genes de resposta imune em ameríndios, neste estudo foram analisados 32 polimorfismos em 18 genes envolvidos com a resposta imune identificados com resistência/suscetibilidade às doenças infecciosas (VDR, SP110, P2X7, PTPN22, IL1β, IL12α, IL12β, IL12Rβ1, IFNγ, IFNγR1, TNFα, TNFR1, IL2, IL4R, IL4, IL8, IL10 e IL6). A amostra foi composta por 98 indivíduos da etnia Aché, 72 indivíduos Guarani-Ñandeva, 72 indivíduos Guarani-Kaiowá e 72 indivíduos Kaingang. A população Kaingang foi polimórfica para todas as variantes analisadas, enquanto que as demais populações apresentaram uma freqüência do alelo menos freqüente (MAF) abaixo de 0,1 em diversos SNPs. As variantes com essa baixa variabilidade foram nos genes SP110, PTPN22, TNF-α, IL-6, IL12Rβ1, IL-10, IFN-γ, TNF-αR1 e IL-12α, associados com um padrão Th1 de resposta imune. O grau de variabilidade dessas populações parece se correlacionar com miscigenação, a população Kaingang é a mais miscigenada e a mais variável, enquanto que a população Aché é não miscigenada e a menos variável. A relação entre baixa diversidade genética em Th1 e predominância de um padrão Th2 poderia explicar, ao menos parcialmente, a alta suscetibilidade das populações ameríndias às doenças infecciosas. A baixa variabilidade observada nesses grupos pode ser o resultado de um efeito fundador, de uma alta taxa de endocruzamento associado com o isolamento durante o processo de formação das tribos ou de seleção natural. Estudos com outras populações ameríndias são necessários para um completo entendimento dos processos evolutivos que moldaram o sistema imune nessa etnia. / The Native Americans have a higher prevalence of infectious diseases than non-native populations living in the same environment. This highest prevalence is the result of a higher susceptibility to infectious diseases. There are several factors that are responsible for this higher susceptibility and the ability to develop adequate immunity to intracellular bacterial pathogens is the main factor. This ability is partly influenced by genetics. There are many genes associated with the Th0 differentiation in Th1 or Th2. These cells subsets trigger differentiated immune response patterns, which are responsible to combat different antigens. Studies that investigated native populations’ susceptibility to infectious diseases showed that they have a predominance of Th2 immune response pattern. The aim of this study was to investigate the variability in response immune genes in Amerindians, considering 32 polymorphisms in 18 genes involves in the immune response, previously identified with resistance/ susceptibility to infectious diseases (VDR, SP110, P2X7, PTPN22, IL1β, IL12α, IL12β, IL12Rβ1, IFNγ, IFNγR1, TNFα, TNFR1, IL2, IL4R, IL4, IL8, IL10 and IL6). The sample was composed by 98 individuals from the Aché population, 72 individuals from Guarani-Ñandeva, 72 individuals from Guarani-Kaiowá and 72 individuals from Kaingang populations. The Kaingang population was polymorphic for all variants investigated. The variants in SP110, PTPN22, TNF-α, IL-6, IL12Rβ1, IL-10, IFN-γ, TNF-αR1 and IL-12α genes showed minor allele frequencies lower than 0.1, which demonstrates that they are not polymorphic in these populations. Overall reduced variability was observed in these genes mainly in those associated with a Th1 immune pattern. degree of variation was associated with admixture; the Kaingang the most admixed population showed more variability than the Aché where no admixture was detected. The relationship between low genetic diversity and Th2 predominance could explain at least partially the high susceptibility of these populations to infectious diseases. The low genetic variability in these genes could be explained through a founder effect or by high inbreeding associated with isolation during the tribalization process. The possibility also exists that these differences might be due to a restricted immune system shaped by natural selection. More Amerindian populations should be investigated to disclose the full spectrum of variation of these immune response genes in Amerindians before a conclusion could be reached.
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Contato interético, perfil de saúde e doença e modelos de intervençäo mínima: o caso dos enawenê-nawê, Mato Grosso / The inter ethical profile of health and disease and models of minimum intervention

Weiss, Maria Clara Vieira January 1998 (has links)
Made available in DSpace on 2012-09-05T18:23:46Z (GMT). No. of bitstreams: 2 license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) 42.pdf: 3272710 bytes, checksum: 95d7b9ccb6f802533817b2ac2a72cccf (MD5) Previous issue date: 1998 / Os Enawene-Nawe foram contactados em 1974 nas proximidades da margem esquerda do rio Jurema por missionários jesuítas (MIA), sendo adotada uma estratégia de convivência pacífica, garantia do território, da cultura tradicional e cuidados de saúde. Na ocasiäo do contato eram 97 pessoas e nessas duas décadas a populaçäo aumentou para aproximadamente 300 pessoas. Desde 1988, os Enawene-Nawe vêm sendo assistidos pela Operaçäo Amazônia Nativa (OPAN) caracterizada por um indigenismo alternativo, que tem buscado o conhecimento da sociedade indígena para melhor direcionar as açöes e garantir a autonomia do grupo no território tradicional em que vive. As açöes de saúde desenvolvidas têm propiciado a manutençäo do sistema tradicional de saúde através de uma intervençäo mínima com cuidados básicos como a imunizaçäo, controle da malária e enteroparasitoses, prevençäo da cárie e tratamento das principais doenças. Essas estratégias têm garantido um perfil epidemilógico estável e um crescimento populacional acelerado. No decorrer do contato as epidemias de gripe e malária devem-se, em sua maioria, às excursöes dos Enawene-Nawe e outros territórios de povos indígenas vizinhos, como os Milky, os Nambikwara e os Erikbatsa. No âmbito das políticas de saúde indígena, procura demonstrar como a organizaçäo das açöes de saúde podem garantir a atençäo primária de saúde às populaçöes indígenas e o acesso das mesmas aos níveis secundário e terciário - nos DSEIs/SUS. Entretanto, a implantaçäo deste modelo implica numa mudança na lógica de intervençäo da política indigenista oficial, possibilitando que as populaçöes indígenas possam reafirmar sua autonomia através do controle social dessas açöes.

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