• Refine Query
  • Source
  • Publication year
  • to
  • Language
  • 51
  • 1
  • Tagged with
  • 52
  • 52
  • 18
  • 12
  • 11
  • 9
  • 6
  • 6
  • 6
  • 6
  • 6
  • 6
  • 6
  • 6
  • 4
  • About
  • The Global ETD Search service is a free service for researchers to find electronic theses and dissertations. This service is provided by the Networked Digital Library of Theses and Dissertations.
    Our metadata is collected from universities around the world. If you manage a university/consortium/country archive and want to be added, details can be found on the NDLTD website.
21

Sistematização das artérias da base do encéfalo e suas fontes de suprimento sangüíneo em nutria (Myocastor coypus)

Azambuja, Rodrigo Cavalcanti de January 2006 (has links)
Neste trabalho estudou-se as artérias da base do encéfalo e suas fontes de suprimento sangüíneo em nutria (Myocastor coypus). Foram utilizados 32 espécimes. Em 30 animais, o sistema arterial foi preenchido com látex 603 corado em vermelho através da artéria aorta. Duas fêmeas foram utilizadas na confecção de moldes acrílicos. Sistematizou-se a origem das fontes de suprimento sangüíneo para o encéfalo e as artérias (Aa) da face ventral do cérebro, à direita (D) e à esquerda (E), com suas respectivas percentagens de aparecimento. O arco aórtico emitiu o tronco braquiocefálico e a artéria (A.) subclávia E (60%) ou tronco braquiocefálico, A. carótida comum E e A. subclávia E (40%). O tronco braquiocefálico lançou A. carótida comum D e E e A. subclávia D (60%) ou A. carótida comum D e A. subclávia D (40%). A A. carótida comum D e E dividiu-se em A. carótida externa e A. occipital. A A. carótida interna foi ramo da A. occipital (100%), à D e E, e não cooperou na irrigação encefálica. Ramos terminais das Aa. Vertebrais D e E presentes (100%) formaram a A. basilar (100%). A. espinhal ventral presente (100%). A. cerebelar caudal à D foi simples (60%), dupla (36,7%) e tripla (3,3%), e à E foi simples (60%) e dupla (40%). A. cerebelar média como ramo da A. cerebelar caudal à D (70%) e à E (73,3%). A. trigeminal D e E ímpar (100%). A. cerebelar rostral D, simples (73,3%) e dupla (26,7%), à E, simples (70%) e dupla (30%). A. cerebral caudal D, simples (66,7%) e dupla (33,3%), à E, simples (73,3%) e dupla (26,7%). A. hipofisária D e E ímpar presente (100%). A. cerebral média D e E ímpar presente (100%). A. cerebral rostral D, desenvolvida e ímpar (86,7%), dupla (10%) e ausente (3,3%), à E desenvolvida e ímpar (100%). Ramo medial da A. cerebral rostral D, ímpar e desenvolvido (66,7%), vestigial (23,3%) ou ausente (10%), à E, ímpar e desenvolvido (73,3%), vestigial (23,3%) e ausente (3,3%). A. inter-hemisférica rostral presente (100%), formada pela anastomose do ramo medial da A. cerebral rostral D e E (40%), formada apenas pelo ramo medial da A. cerebral rostral E (33,3%) e formada apenas pelo ramo medial da A. cerebral rostral D (26,7%). A. lateral do bulbo olfatório D e E presente e ímpar (100%). A. medial do bulbo olfatório D e E ímpar (100%). A. etmoidal interna D simples (96,7%) e dupla (3,3%), à E, simples (100%). Observou-se que o círculo arterial cerebral da nutria foi fechado caudalmente (100%) e rostralmente aberto (60%) ou fechado (40%). O encéfalo foi suprido exclusivamente pelo sistema vértebro-basilar.
22

Polimorfismo enzimático e variação morfológica em uma população natural de Dryas iulia (Fabr. 1775) (Lepidoptera; Nymphalidae)

Paim, Antonio Carlos January 1995 (has links)
Dryas iulia pertence à subfamília HeliconitIae e é uma borboleta que prefere voar ao sol, sendo comumente encontrada em clareiras, bordas de florestas e matas secundárias. Ovoposita em espécies de Passifloraceae preferindo, em Porto Alegre e arredores Passiflora suberosa e P. misera (PÉRICO & ARAÚJO, 1991). É abundante durante quase todo o ano, excetuando-se os meses frios de inverno, quando suas populações virtualmente se extinguem. Geralmente o maior tamanho populacional é registrado nos meses de abril e maio. Do ponto de vista genético, Dryas iulia apresenta populações grandes e uniformes; em termos de estrutura genética elas se mostram compatíveis com o modelo do isolamento pela distância. Estudos realizados por HAAG (1992), HAAG e cols., (1993) mostraram que os valores de FSTnão diferiam de zero para várias amostras ("populações") do Rio Grande do Sul. O componente devido ao endocruzamento (FIs) também não diferiu de zero, embora seu valor numérico fosse mais elevado do que o esperado. No presente estudo investigou-se amostras seqüenciais (equivalentes a quatro gerações sucessivas) da região de Águas Belas, município de Viamão, RS, quanto a polimorfismos enzimáticos e variação morfológica. Originariamente os critérios para escolha deste local, foram a detcção, em trabalhos anteriores, por HAAG (1992), HAAG e cols., (1993), de uma situação altamente sugestiva de associação não aleatória entre dois locos enzimáticos (EST e LAP) nesta população, além das medidas lineares realizadas.nas asas anteriores mostrarem que os indivíduos dessa população são em média maiores quando comparados com os de outras. As amostragens ocorreram em maio de 1992, junho de 1992, março de 1993 e maio de 1993, (I, 11,111e IV amostras respectivamente). Baseado nos dados de polimorfismo enzimático para os locos Mdhl, Mdh2, Pgml, Pgm2, Aatl, Aat2, Estl, Est2 e a-Gpdh, a população local de D. iulia de Águas Belas apresentou, nas quatro amostras, os respectivos valores de heterozigosidade média por loco por indivíduo (Ho): 0,076 Gunho/92), 0,097 (maio/92), 0,103 (março/92) e 0,122 (maio/92). O menor valor para este parâmetro ocorreu no inverno, provavelmente por perda de alelos raros devido ao acaso. A proporção de locos polimórficos (P) variou de 55% a 66% entre as referidas amostras, enquanto que o número de alelos por loco (Ae), variou de 1,0 a 5,0 , com uma média de 2,36 alelos por loco; o número efetivo de alelos variou de 1,0 a 2,2 alelos por loco. Quase todos os locos apresentaram-se em equilíbrio de Hardy-Weinberg, exceto Pgnil e Pgm2, cujos desvio foram significativos, (p<O,OI e p<O,OOI) nas amostras I e 11,respectivamente. A estatística F foi utilizada no presente trabalho considerando-se as quatro amostras como representativas de locais diferentes/.os valores de Frs e FSTnão diferiram de zero, confirmando achados anteriores. Com relação ao comprimento e perímetro das asas, verificou-se que existem diferenças significativas entre os períodos de coleta (p<0,05). Os menores valores para estas características ocorreram no inverno respectivamente 3,18cm e 7,Ocmpara machos, 3,05cm e 6,66cm para fêmeas; os maiores valores ocorreram no verão 3,58cm e 7,88cm (machos), 3,52cm e 7,80cm (fêmeas). Também foi demonstrado que existem diferenças entre os sexos, consistentes em todas as amostras sendo os machos, em média, maiores do que as fêmeas e apresentando uma menor variância para esta característica. Estas diferenças foram observadas em todas as amostras coletadas em ABE, e em outras localidades (HAAG & ARAÚJO, 1994). Tais diferenças parecem conferir uma maior autonomia de vôo aos machos e uma maior distância percorrida, bem como maiores chances de escape a predadores, além do que os capacitaria a atuarem como agentes dispersantes. Estudos adicionais,não constantes desta Dissertação, indicamque os machos pesam em média menos do que as fêmeas. Os achados até o momento sugerem, assim, possibilidade de seleção sexual, com as fêmeas escolhendo machos cujos tamanho e perímetro de asa sejam maiores, e próximos a um valor ótimo, implicandoem importantes conseqüências evolucionárias. / Dryas iulia is a butterfly that belongs to the subfamily Heliconiinae; it is usuaIly fomd in forest edges or clearings and among secondq vegetation. She prefer to fly in sunny places, one to three meters above the ground. Females lay their eggs on specil of Passifloraceae, particularly, in the outskirts of Porto Aiegre, on Passijlora suberosa and P. misera. This butterfly is abundant along the year except in the winter when the populations go dom nearly extinction. Their greater size normally occur in April and May . The genetic structure of D. iulia popdations fit the isol-ation by distance model. Previous estudies by HAAG (1992), HAAG et al. (1993) showed that Fst, values are not different from zero in several sampies ("populations") from Rio Grande do Sul, so also the inbreeding componente (Fis), although ilrimerically greater than the fomer. Ir, the present study sequencial sarnpling from Águas Belas was dom, in may and june 1992 and March and May 1993. These samples were narned I, II, III, and IV respectivelly. The area chosen belongs to the Viamão district and is mainly formed by secondary vegetation associate with Eucalyptm species. It was already included in tke work of HAAG (1992) where a non-randon association between the loci Est1 and Lap1 was described. Results for nine enzyrnatic loci (Mdh1, Mdh2, Pgm1, Pgm2, Aat1, Aat2, Est1, Est2, and a-Gpdh) showed similar values for tbe mean heterozygosity per locus per individual (H) in the four samples (0.097 sample I; 0.076 sample II; 0.103 sample III and 0.122 sample IV). The smaller values for H was found in winter- sample II - probaly due to loss of rare alleles. Only Pgm1 andj Pgm2 do not fitted the Hardy-Wehberg eguilibrium. The proportion of polymorphic loci (P) ranged from 0.55 to 0,66. The number of alleles per locus (A) was between 1 and 5 with an average of 2.36; the effective number of alleles (A) ranged from 1 to 2.2 per locus. Inter-sample comparisosns were made for alleles and genotypes distributions acording to the A statistics (SHIELDS & KEELER, 1979) for three distinct conditions: (a) all samples simultaneously; (b) between the two samples prior the winter bottleneck and (c) between the two samples after the winter. The loci Mdh1, Pgm2, Aatl and Est2 showed significant differences for at least one of the above situations. An analysis of the F statistics was perfomed as if the samples were a subdivision of a single popuiation. For both Fis and Fst no evidence was found to reject the null hypothesis. Morphological variation was measured by wing length and perimeter. An analysis of variance considering the four periods of study for each variable showed statistical differences (p < 0.05), with average for the winter being smaller for both sexes. For wing length these values were 3.18 cm (males) and 3.05 cm (females); for wing perimeter, 7.00 cm and 6.66 cm respectively. The largest values were observed in the summer, being 3.58 cm (males) and 3.52 cm (fedes) for wing length and 7.88 cm (males), 7.80 cm (females) for wing perimeter. Consistent differences (all samples) were verified between the sexes, males being greater than females, in the average and with smaller variance. The same was reported by HAAG and ARAÚJO (1994) within the Águas Belas populations as well as in relation tho other locallities. These findings are suggestive of a strong male ability to fly greater distances toescape predators, being responsible probably by a large proportion of the gene flow. On the other hand females would exert sexual selection through the choice of males with larger wings, perhaps dose to an optimum.
23

Aspectos morfológicos do aparelho reprodutor em bugios (Alouatta guariba clamitans e Alouatta caraya): o modelo feminino / Morphological aspects of the reproductive tract of howler monkey (Alouatta guariba clamitans and Alouatta caraya): the female model

Mariana Matera Veras 15 October 2004 (has links)
O Brasil tem cerca de 133 espécie s e subespécie de primatas, das quais cerca de 35% são endêmicas. A ocupação e destruição cada vez maior dos ambientes naturais somadas a caça e o comércio ilegal de animais silvestres deixou algumas espécies de primatas seriamente ameaçadas de extinção. O presente estudo trata da morfologia do aparelho reprodutor de fêmeas de bugio (Alouatta caraya e Alouatta guariba clamitans), cujos resultados podem subsidiar pesquisas de reprodução visando sua conservação. Dez aparelhos reprodutores foram estudados macro e microscopicamente pelas técnicas de microscopia de luz e microscopia eletrônica de varredura. As idades das fêmeas foram estimadas utilizando-se uma chave dental. Os resultados mostraram que a vulva em Alouatta assemelha-se a genitália externa dos machos. O útero é simples e piriforme, caracterizado por uma cérvix longa. A musculatura cervical mostra-se bem desenvolvida e a musculatura uterina está organizada de uma maneira peculiar. O epitélio vaginal não mostrou sofrer alterações cíclicas. A característica mais significativa foi a presença de grandes quantidades de tecido intersticial glandular nos compactos ovários. De uma maneira geral a morfologia do aparelho reprodutor das fêmeas de bugio mostram similaridades com outras espécies de Platyrrhinii e poucas diferenças interespecíficas (Alouatta caraya-Alouatta gurariba clamitans). / Brazil has about 133 primate?s species and subespecies among which 35% are endemic. The land occupation, the natural environments destruction, hunting and the illegal commerce of wild animals left some species seriously threatened of extinction. The present study deals with the morphology of the reproductive tract of howler monkeys (Alouatta guariba clamitans and Alouatta caraya), wich data can subdize further reproduction researches, aiming its conservation. Ten female reproductive tract were studied microscopically and macroscopically. The age of the animals was estimated using a dental-age key, most of them were sexually mature. Representative fragments of the uterus, ovary, uterine tube and vagina were cut and prepared for histology and scanning electron microscopy. Our data showed that the Alouatta female vulva resembles the external genitalia of the male. The uterus are pyriform and caracterized by a long cervix. The muscular layer of the cervix was well developed and the musculature of the body of the uterus showed a particular organization. The vaginal epitheliium showd no ciclic alterations. The most significant feature found seems to be the presence of abundant glandular interstitial tissue in the compact ovaries. The female reproductive tract morphology of the howler monkey showed similarities with other Platyrrhini and few interespecific (Alouatta guariba clamitans ?Alouatta caraya) differences.
24

Sistematização das artérias da base do encéfalo e suas fontes de suprimento sangüíneo em nutria (Myocastor coypus)

Azambuja, Rodrigo Cavalcanti de January 2006 (has links)
Neste trabalho estudou-se as artérias da base do encéfalo e suas fontes de suprimento sangüíneo em nutria (Myocastor coypus). Foram utilizados 32 espécimes. Em 30 animais, o sistema arterial foi preenchido com látex 603 corado em vermelho através da artéria aorta. Duas fêmeas foram utilizadas na confecção de moldes acrílicos. Sistematizou-se a origem das fontes de suprimento sangüíneo para o encéfalo e as artérias (Aa) da face ventral do cérebro, à direita (D) e à esquerda (E), com suas respectivas percentagens de aparecimento. O arco aórtico emitiu o tronco braquiocefálico e a artéria (A.) subclávia E (60%) ou tronco braquiocefálico, A. carótida comum E e A. subclávia E (40%). O tronco braquiocefálico lançou A. carótida comum D e E e A. subclávia D (60%) ou A. carótida comum D e A. subclávia D (40%). A A. carótida comum D e E dividiu-se em A. carótida externa e A. occipital. A A. carótida interna foi ramo da A. occipital (100%), à D e E, e não cooperou na irrigação encefálica. Ramos terminais das Aa. Vertebrais D e E presentes (100%) formaram a A. basilar (100%). A. espinhal ventral presente (100%). A. cerebelar caudal à D foi simples (60%), dupla (36,7%) e tripla (3,3%), e à E foi simples (60%) e dupla (40%). A. cerebelar média como ramo da A. cerebelar caudal à D (70%) e à E (73,3%). A. trigeminal D e E ímpar (100%). A. cerebelar rostral D, simples (73,3%) e dupla (26,7%), à E, simples (70%) e dupla (30%). A. cerebral caudal D, simples (66,7%) e dupla (33,3%), à E, simples (73,3%) e dupla (26,7%). A. hipofisária D e E ímpar presente (100%). A. cerebral média D e E ímpar presente (100%). A. cerebral rostral D, desenvolvida e ímpar (86,7%), dupla (10%) e ausente (3,3%), à E desenvolvida e ímpar (100%). Ramo medial da A. cerebral rostral D, ímpar e desenvolvido (66,7%), vestigial (23,3%) ou ausente (10%), à E, ímpar e desenvolvido (73,3%), vestigial (23,3%) e ausente (3,3%). A. inter-hemisférica rostral presente (100%), formada pela anastomose do ramo medial da A. cerebral rostral D e E (40%), formada apenas pelo ramo medial da A. cerebral rostral E (33,3%) e formada apenas pelo ramo medial da A. cerebral rostral D (26,7%). A. lateral do bulbo olfatório D e E presente e ímpar (100%). A. medial do bulbo olfatório D e E ímpar (100%). A. etmoidal interna D simples (96,7%) e dupla (3,3%), à E, simples (100%). Observou-se que o círculo arterial cerebral da nutria foi fechado caudalmente (100%) e rostralmente aberto (60%) ou fechado (40%). O encéfalo foi suprido exclusivamente pelo sistema vértebro-basilar.
25

Polimorfismo enzimático e variação morfológica em uma população natural de Dryas iulia (Fabr. 1775) (Lepidoptera; Nymphalidae)

Paim, Antonio Carlos January 1995 (has links)
Dryas iulia pertence à subfamília HeliconitIae e é uma borboleta que prefere voar ao sol, sendo comumente encontrada em clareiras, bordas de florestas e matas secundárias. Ovoposita em espécies de Passifloraceae preferindo, em Porto Alegre e arredores Passiflora suberosa e P. misera (PÉRICO & ARAÚJO, 1991). É abundante durante quase todo o ano, excetuando-se os meses frios de inverno, quando suas populações virtualmente se extinguem. Geralmente o maior tamanho populacional é registrado nos meses de abril e maio. Do ponto de vista genético, Dryas iulia apresenta populações grandes e uniformes; em termos de estrutura genética elas se mostram compatíveis com o modelo do isolamento pela distância. Estudos realizados por HAAG (1992), HAAG e cols., (1993) mostraram que os valores de FSTnão diferiam de zero para várias amostras ("populações") do Rio Grande do Sul. O componente devido ao endocruzamento (FIs) também não diferiu de zero, embora seu valor numérico fosse mais elevado do que o esperado. No presente estudo investigou-se amostras seqüenciais (equivalentes a quatro gerações sucessivas) da região de Águas Belas, município de Viamão, RS, quanto a polimorfismos enzimáticos e variação morfológica. Originariamente os critérios para escolha deste local, foram a detcção, em trabalhos anteriores, por HAAG (1992), HAAG e cols., (1993), de uma situação altamente sugestiva de associação não aleatória entre dois locos enzimáticos (EST e LAP) nesta população, além das medidas lineares realizadas.nas asas anteriores mostrarem que os indivíduos dessa população são em média maiores quando comparados com os de outras. As amostragens ocorreram em maio de 1992, junho de 1992, março de 1993 e maio de 1993, (I, 11,111e IV amostras respectivamente). Baseado nos dados de polimorfismo enzimático para os locos Mdhl, Mdh2, Pgml, Pgm2, Aatl, Aat2, Estl, Est2 e a-Gpdh, a população local de D. iulia de Águas Belas apresentou, nas quatro amostras, os respectivos valores de heterozigosidade média por loco por indivíduo (Ho): 0,076 Gunho/92), 0,097 (maio/92), 0,103 (março/92) e 0,122 (maio/92). O menor valor para este parâmetro ocorreu no inverno, provavelmente por perda de alelos raros devido ao acaso. A proporção de locos polimórficos (P) variou de 55% a 66% entre as referidas amostras, enquanto que o número de alelos por loco (Ae), variou de 1,0 a 5,0 , com uma média de 2,36 alelos por loco; o número efetivo de alelos variou de 1,0 a 2,2 alelos por loco. Quase todos os locos apresentaram-se em equilíbrio de Hardy-Weinberg, exceto Pgnil e Pgm2, cujos desvio foram significativos, (p<O,OI e p<O,OOI) nas amostras I e 11,respectivamente. A estatística F foi utilizada no presente trabalho considerando-se as quatro amostras como representativas de locais diferentes/.os valores de Frs e FSTnão diferiram de zero, confirmando achados anteriores. Com relação ao comprimento e perímetro das asas, verificou-se que existem diferenças significativas entre os períodos de coleta (p<0,05). Os menores valores para estas características ocorreram no inverno respectivamente 3,18cm e 7,Ocmpara machos, 3,05cm e 6,66cm para fêmeas; os maiores valores ocorreram no verão 3,58cm e 7,88cm (machos), 3,52cm e 7,80cm (fêmeas). Também foi demonstrado que existem diferenças entre os sexos, consistentes em todas as amostras sendo os machos, em média, maiores do que as fêmeas e apresentando uma menor variância para esta característica. Estas diferenças foram observadas em todas as amostras coletadas em ABE, e em outras localidades (HAAG & ARAÚJO, 1994). Tais diferenças parecem conferir uma maior autonomia de vôo aos machos e uma maior distância percorrida, bem como maiores chances de escape a predadores, além do que os capacitaria a atuarem como agentes dispersantes. Estudos adicionais,não constantes desta Dissertação, indicamque os machos pesam em média menos do que as fêmeas. Os achados até o momento sugerem, assim, possibilidade de seleção sexual, com as fêmeas escolhendo machos cujos tamanho e perímetro de asa sejam maiores, e próximos a um valor ótimo, implicandoem importantes conseqüências evolucionárias. / Dryas iulia is a butterfly that belongs to the subfamily Heliconiinae; it is usuaIly fomd in forest edges or clearings and among secondq vegetation. She prefer to fly in sunny places, one to three meters above the ground. Females lay their eggs on specil of Passifloraceae, particularly, in the outskirts of Porto Aiegre, on Passijlora suberosa and P. misera. This butterfly is abundant along the year except in the winter when the populations go dom nearly extinction. Their greater size normally occur in April and May . The genetic structure of D. iulia popdations fit the isol-ation by distance model. Previous estudies by HAAG (1992), HAAG et al. (1993) showed that Fst, values are not different from zero in several sampies ("populations") from Rio Grande do Sul, so also the inbreeding componente (Fis), although ilrimerically greater than the fomer. Ir, the present study sequencial sarnpling from Águas Belas was dom, in may and june 1992 and March and May 1993. These samples were narned I, II, III, and IV respectivelly. The area chosen belongs to the Viamão district and is mainly formed by secondary vegetation associate with Eucalyptm species. It was already included in tke work of HAAG (1992) where a non-randon association between the loci Est1 and Lap1 was described. Results for nine enzyrnatic loci (Mdh1, Mdh2, Pgm1, Pgm2, Aat1, Aat2, Est1, Est2, and a-Gpdh) showed similar values for tbe mean heterozygosity per locus per individual (H) in the four samples (0.097 sample I; 0.076 sample II; 0.103 sample III and 0.122 sample IV). The smaller values for H was found in winter- sample II - probaly due to loss of rare alleles. Only Pgm1 andj Pgm2 do not fitted the Hardy-Wehberg eguilibrium. The proportion of polymorphic loci (P) ranged from 0.55 to 0,66. The number of alleles per locus (A) was between 1 and 5 with an average of 2.36; the effective number of alleles (A) ranged from 1 to 2.2 per locus. Inter-sample comparisosns were made for alleles and genotypes distributions acording to the A statistics (SHIELDS & KEELER, 1979) for three distinct conditions: (a) all samples simultaneously; (b) between the two samples prior the winter bottleneck and (c) between the two samples after the winter. The loci Mdh1, Pgm2, Aatl and Est2 showed significant differences for at least one of the above situations. An analysis of the F statistics was perfomed as if the samples were a subdivision of a single popuiation. For both Fis and Fst no evidence was found to reject the null hypothesis. Morphological variation was measured by wing length and perimeter. An analysis of variance considering the four periods of study for each variable showed statistical differences (p < 0.05), with average for the winter being smaller for both sexes. For wing length these values were 3.18 cm (males) and 3.05 cm (females); for wing perimeter, 7.00 cm and 6.66 cm respectively. The largest values were observed in the summer, being 3.58 cm (males) and 3.52 cm (fedes) for wing length and 7.88 cm (males), 7.80 cm (females) for wing perimeter. Consistent differences (all samples) were verified between the sexes, males being greater than females, in the average and with smaller variance. The same was reported by HAAG and ARAÚJO (1994) within the Águas Belas populations as well as in relation tho other locallities. These findings are suggestive of a strong male ability to fly greater distances toescape predators, being responsible probably by a large proportion of the gene flow. On the other hand females would exert sexual selection through the choice of males with larger wings, perhaps dose to an optimum.
26

Descrição e sistematização arterial da vascularização da área do páleo-palio e das artérias cerebelares do javali (Sus scrofa scrofa) no RS

Nascimento, Patrícia Bastos do January 2007 (has links)
Utilizou-se 30 encéfalos de javali (Sus scrofa scrofa), 15 machos e 15 fêmeas, com o sistema arterial cerebral preenchido com látex 603 e fixado em formaldeído a 20%, com o objetivo de estudar a vascularização arterial das áreas paleo-paliais e vascularização cerebelar nessa espécie. A artéria carótida do cérebro originada da rede admirável epidural rostral emitiu na lateral da hipófise, um ramo rostral e um ramo caudal. O ramo rostral lançou de uma a três artérias cerebrais médias continuando-se como artéria cerebral rostral. Essa última emitiu as artérias, estriada, rinal lateral, rinal medial e interhemisférica rostral ímpar. O ramo caudal da artéria carótida do cérebro originou a artéria cerebral caudal. O javali sendo um animal macrosmático apresentou áreas páleopaliais muito desenvolvidas. Sua extensa área páleo-palial foi nutrida por ramos da artéria cerebral rostral e seus ramos colaterais: as artérias rinal lateral, rinal medial e estriada. As artérias cerebrais rostrais e seus ramos colaterais vascularizaram o bulbo olfatório, o pedúnculo olfatório, os dois terços mais rostrais do trato olfatório lateral, o trato olfatório medial e todo o trígono e tubérculo olfatório. As artérias cerebrais médias no interior da fossa lateral do cérebro lançaram ramos centrais superficiais para o páleopalio e ramos centrais estriados, além de ramos centrais caudais para a parte mais rostral do lobo piriforme. A artéria cerebral caudal lançou um ramo central para a parte caudomedial do lobo piriforme. Os dois terços mais rostrais de uma pequena faixa medial do lobo piriforme foram vascularizados por ramos originados principalmente pelo ramo rostral da artéria carótida do cérebro. A artéria cerebelar rostral vascularizou o colículo caudal, toda a face rostral do cerebelo, indo no vérmis médio do lóbulo língula até o terço mais dorsal da face caudal, enquanto que nos hemisférios cerebelares irrigou até os dois terços dorsais da face caudal. A artéria cerebelar caudal com seu ramo a artéria cerebelar média, além de irrigar o plexo corióide do IV ventrículo, complementou a vascularização do cerebelo. As áreas páleo-paliais do javali foram nutridas por ramos das artérias: cerebral rostral, média e caudal, e pelo ramo rostral da artéria carótida do cérebro, assim como as artérias cerebelares rostral, média e caudal foram os principais vasos de irrigação cerebelar. / A total number of 30 brains of wild boar (Sus scrofa scrofa), 15 males and 15 females, were studied. The arterial system was filled with colored latex 603 and fixed in formaldehyde at 20%. The aim of this study was to verify the arterial vascularization of the paleopallia areas and cerebellar vascularization. The brain carotid artery originated from rostral epidural rete mirabile emitted on the lateral surface of the hypophysis, a rostral and a caudal branches. The rostral branch gave off one to three middle cerebral arteries, continuing as rostral cerebral artery. This last artery emitted the striati, lateral rhinal, internal ethmoidal, medial rhinal and a single rostral interhemispheric arteries. The caudal branch of the brain carotid artery originated the caudal cerebral artery. The wild boar, being a macrosmatic animal, presented very developed paleo-paliais areas. Its extensive paleopallium area was supplied by branches of the rostral cerebral artery and their collateral branches: the lateral rhinal artery, medial rhinal artery and the striati artery; the rostral cerebral arteries and their collateral branches vascularized the olfactory bulb, olfactory peduncle, the medial olfactory tract and all the olfactory trigone and olfactory tubercle. The middle cerebral arteries inside the lateral cerebral fossa gave off superficial central branches, to the paleo-pallium and striated central branches, and caudal central branches to the portions more rostral of the piriform lobe. The caudal cerebral artery gave off a central branch to the caudomedial portion of the piriform lobe. The 2/3 more rostral of a small medial region of the piriform lobe were vascularized by branches originated mainly by the rostral branch of the brain carotid artery. The rostral cerebellar artery vascularized the caudal coliculli, all the rostral face of the cerebellum, going to the vermis lobe of the lingula cerebelli until the third more rostral part of the caudal face, meanwhile in the cerebellar hemispheres supplied until 2/3 of the caudal face. The caudal cerebellar artery with its branch to the middle cerebellar artery, besides irrigation the choroidal plexus of the fourth ventricle, its complements the vascularization of the cerebellum. The paleo-palia areas of the wild boar had been supplied by branches of the arteries: rostral cerebral, middle cerebral and caudal cerebral, and by the branch of the brain carotid artery, as well as the rostral, middle and caudal cerebellar arteries were the main vessels of the cerebellar irrigation.
27

Hydrobiidae (Gastropoda, Neotaenioglossa, Rissooidea) da planície costeira do Rio Grande do Sul, Brasil

Silva, Maria Cristina Pons da January 2003 (has links)
A família Hydrobiidae, que apresenta maior diversidade entre os moluscos límnicos e estuarinos, com mais de 300 gêneros e cerca de mil espécies Recentes, constitui-se em um importante componente biótico de águas continentais. A monofilia da família ainda é duvidosa, uma vez que a maioria das espécies é apenas conhecida pelos caracteres da concha, opérculo, pênis e rádula, insuficientes para traçar relações filogenéticas em Hydrobiidae. Apresentam alta diversidade específica e genérica, nos diferentes continentes, sendo a América do Sul uma exceção, com 120 espécies em sete gêneros recentes, enquanto que na América do Norte as mais de 200 espécies da família estão distribuídas em 40 gêneros, como registrado pela literatura. Estes caracóis acham-se distribuídos ao longo de toda Planície Costeira do Rio Grande do Sul, Brasil. A presente tese objetiva: identificar, definir e redefinir os hidrobiideos ocorrentes em ambientes límnicos e estuarinos da Planície Costeira do Rio Grande do Sul, a partir de coleções científicas e amostragens de material vivo. Examinou-se Hydrobiidae das coleções: Museu Museu de Ciências Naturais da Fundação Zoobotânica do Rio Grande do Sul (MCNZ); Departamento de Zoologia da Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS); coleção particular de Rosane Lanzer (RL); The Academy of Natural Sciences of Philadelphia (ANSP); The Natural History Museum, Londres (BMNH). Realizou-se coleta no rio Hercílio em Santa Catarina, nas lagoas Itapeva, Tramandaí, Rondinha, Fortaleza e arroio do Carvão (bacia do rio Maquiné) no Rio Grande do Sul, utilizando peneira com malha de 1mm de abertura para a amostragem. Material coletado está depositado na coleção de moluscos da UFRGS. Obtiveram-se dados conquililógicos, conquiliometricos e morfoanatômicos in vivo - cabeça-pé, cavidade palial, sistemas reprodutores feminino e masculino e rádula. As ilustrações correspondem a desenhos da morfo-anatomia, e fotomicrografias da concha, opérculo, cabeça-pé e rádula. Foram inventariados 145 táxons do grupo da espécie de Hydrobiidae, descritos para a América do Sul, acrescidos de lista sinonímica e informações morfológicas de material-tipo. Registram-se os seguintes hidrobídeos para Planície Costeira do Rio Grande do Sul: Heleobia australis (Orbingy, 1835) (rio Tramandaí, lagunas Tramandaí e Armazém, lagoas Custódia e Paurá e laguna dos Patos); Heleobia bertoniana (Pilsbry, 1911) (lagoa Caieiras); Heleobia cuzcoensis (Pilsbry, 1911) ( lagoa Rondinha); Heleobia doellojuradoi (Parodiz, 1960) (lagoas Figueiras, Bojuru Velho e Mangueira); Heleobia parchappei (Orbigny, 1835) (lagoas Itapeva, Quadros, Ramalhete, Negra, Malvas, Marcelino, Quintão, Barro Velho, Moleques, Peixe, Jacaré, Mangueira e Laguna dos Patos); Heleobia xi sp. (lagoas Itapeva, Quadros, Malvas, Palmital, Pinguela, Lessa, Peixoto, Marcelino, laguna Tramandaí, lagoas Gentil, Manuel Nunes, Fortaleza, Rondinha, Cerquinha, Rincão das Éguas, Cipó, Porteira, Capão Alto, Quintão, Charqueadas, Barro Velho, São Simão, Veiana, laguna Mirim, lagoas Nicola e Jacaré); Potamolithus kusteri (Strobel, 1874) (arroio Carvão); Potamolithus philippianus Pilsbry, 1911 (lagoas Itapeva e Figueiras). Registra-se pela primeira vez para o Brasil, H. bertoniana, H. doelojuradoi e P. kusteri; para o Rio Grande do Sul, P. philippianus; e para a Planície Costeira, H. cuzcoensis. A partir de topótipos, é redescrito o táxon Potamolithus catharinae Pilsbry, 1911, assinalado na literatura para o litoral norte da Planície Costeira do Rio Grande do Sul, cuja ocorrência não é confirmada. Heleobia charruana (Orbigny, 1835), registrada na literatura para o litoral norte do RS, não tem sua ocorrência confirmada. Transfere-se o gênero monotípico Parodizia, arrolado entre os hidrobídeos, para Pyramidellidae (Gastropoda, Heterobranchia), a partir da morfologia das partes moles, desconhecidas até o presente. A morfologia do pênis de exemplares de Potamolithus kusteri (Strobel, 1874), do arroio Carvão, justifica sua remoção de Heleobia para Potamolithus. Heleobia australis nana (MARCUS & MARCUS, 1963) é considerada sinônimo de H. australis, por tratar-se de táxons morfoanatomicamente iguais. As distintas dimensões da concha (2,0 a 8,4 mm) de populações, ao longo da distribuição da espécie (Rio de Janeiro á Baía San Blás), decorrem de fatores ambientais, provavelmente relacionados com o grau de variação da salinidade.
28

Efeito da infeccao com Wuchereira bancrofti (Cobbald, 1877) (Nematoda : Onchocercidae) sobre a capacidade reprodutiva de Culex quiquefasciatus (Say, 1823) (Diptera : Culicidae)

de Andrade Lima, Catarina January 2000 (has links)
Made available in DSpace on 2014-06-12T15:06:47Z (GMT). No. of bitstreams: 2 arquivo2001_1.pdf: 371348 bytes, checksum: c811904cc53493c5f48ed09185693771 (MD5) license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 2000 / Filariose linfática é uma das doenças mais importantes, cujo agente etiológico é transmitido por mosquitos. O conhecimento das relações vetor/parasito, principalmente no que se refere a capacidade reprodutiva, são essenciais para o desenvolvimento de medidas de controle. Este estudo foi realizado para determinar o efeito do parasito filarial sobre a fecundidade do Culex quinquefasciatus, vetor da Wuchereria bancrofti na Região Metropolitana do Recife. Outros fatores relacionados ao potencial reprodutivo dos mosquitos como tamanho das fêmeas, fertilidade, quantidade de sangue ingerido durante a alimentação e mortalidade, também foram analisados. Mosquitos provenientes de pupas coletadas no campo foram infectados através de alimentação artificial, usando sangue com parasitemias variando entre 724 e 2.900 microfilárias (mf/ml). A fecundidade foi medida como o número total de ovos produzidos no 10 ciclo gonotrófico e a fertilidade como o percentual de larvas eclodidas e viáveis. O volume de sangue ingerido foi expresso como a quantidade de hematina excretada nas fezes durante 3 dias após a alimentação. O tamanho da asa medido sob lente ocular micrométrica determinou o tamanho do mosquito. Os resultados mostraram um aumento significativo na produção de ovos nos grupos de fêmeas alimentadas em sangue contendo menos que 1150 mf/ml. Ao contrário, uma redução na produção de ovos foi observada nos mosquitos alimentados em sangue com parasitemias acima de 1500 mf/ml. Nenhuma diferença na fertilidade e ingestão de sangue foi observada quando mosquitos infectados e não infectados foram comparados. Uma relação positiva foi encontrada entre o tamanho do mosquito e produção de ovos em fêmeas não infectadas. Entretanto, nenhuma relação foi observada nos grupos infectados. Estes resultados sugerem que a fecundidade do C. quinquefasciatus infectado com W. bancrofti é influenciada pela densidade do parasito e pelo tamanho do mosquito
29

Anatomia dos tecidos moles e glândulas salivares do sistema estomatognático de cães e gatos: enfoque anátomo-cirúrgico / Anatomy of the soft tissue and salivary glands of the stomatognathic system of dogs and cats: anatomical and surgical view

Leirião-Riva, Fernanda Pereira 20 December 2005 (has links)
Sabendo que o conhecimento do sistema estomatognático é de fundamental importância para que os clínicos e cirurgiões cheguem a um diagnóstico preciso e instituam o tratamento adequado, propôs-se o presente estudo, que consistiu na dissecção da cabeça de quatro cadáveres caninos e quatro felinos. O objetivo foi a descrição e documentação das estruturas musculares e tegumentares detalhando a origem e inserção, inervação e função de cada estrutura dos tecidos moles bem como a descrição completa das glândulas salivares para a aplicação clínico-cirúrgica na prática odontológica de cães e gatos. / Concerned about the knowledge of the stomatognatic system as of fundamental importance to the practitioner and surgeons to reach a precise diagnosis and institute the appropriate treatment, the present study was proposed, consisting in the dissection of the head of four canine and four feline cadavers. The objective was the description and doccumentation of the muscular structures and tegument, detailing the origin and insertion, inervation and function of each structure of the soft tissue as well as the complete description of the salivary glands for a clinical-surgical application in dentistry.
30

Distribuição anatômica e histológica dos componentes do tecido linfóide ao longo do intestino de avestruz (Struthio camelus) / Anatomic and histhologic distribuition of the lymphoid tissue components in the intestin of ostrich

Saviani, Gisele 25 February 2005 (has links)
O avestruz (Struthio camelus), embora compartilhe de muitas adaptações evolucionárias de outros pássaros, possui algumas características anatômicas relacionadas com o seu tubo digestivo que são únicas, entre as quais podemos citar o cólon que se apresenta maior que o ceco (aparece duplicado) . Há algum tempo esta ave têm sido explorada economicamente, principalmente na alimentação como uma carne alternativa para o consumo humano. O presente trabalho tem como objetivo estudar as estruturas anatômicas e histológicas do intestino ligadas a distribuição do tecido linfóide . No estudo foram utilizados vinte e quatro avestruzes, com idade entre 2 meses e 2,5 anos, sendo animais destinados ao abate. Para a descrição morfológica utilizou-se a metodologia preconizada Bezuindenhout (1986) e o método de rotina para coloração hematoxilina e eosina. Esperamos contribuir na multiplicação de conhecimentos na área da estrutiocultura. / Although the ostrich shares a lot of evolutionary adaptation with other birds, it presents some anatomical characteristics concerning its digestive tube that are unique, like the colon for instance. The ostrich?s colon is bigger than its caecum. The caecum is doubled. The caecum is folded. This bird has been economically exploited, mainly because of its meat as an alternative food for humans. The purpose of the present research is to study the anatomical and histological structures connecting them to the lymphoid tissue distribution. In this study, 24 ostriches between the ages of 2 months and 2 years and a half ? when they?re ready to be slaughtered ? were used. In order to describe the study, the Bezuindenhout methodology and the routine method for printing H. E. and eosine were used.

Page generated in 0.1404 seconds