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Avaliação do impacto da medicação pré-anestésica e da dose de morfina na infecção da ferida operatória de histerectomia abdominal

Levandovski, Rosa Maria January 2007 (has links)
A infecção do sítio cirúrgico (ISC) tem se destacado como uma complicação do procedimento cirúrgico, associada a maior morbidade, prolongamento do tempo de internação e maiores custos de tratamento. A cirurgia constitui um procedimento de risco por si só, devido ao rompimento da barreira epitelial produzindo alterações imunológicas locais e sistêmicas no hospedeiro, desencadeando uma série de reações sistêmicas no organismo e facilitando a ocorrência do processo infeccioso. Alguns fatores têm sido associados a maior desenvolvimento de infecção pós-cirúrgica, podendo estar relacionados às características do paciente, com os cuidados do período perioperatório ou ao procedimento cirúrgico. Apesar do alívio da dor ser pré-requisito indispensável para acelerar a convalescença, a técnica analgésica pode influenciar outros fatores envolvidos na velocidade de recuperação pós-operatória, como a redução do estresse cirúrgico. Com essa finalidade, também é comum utilizar-se sedativos com propriedades ansiolíticas uma vez que a ansiedade está presente em 11% a 80% dos pacientes submetidos a procedimentos cirúrgicos. Considerando que ansiedade perioperatória aumentada e dor pós-operatória não controlada podem aumentar a resposta neuroendócrina ao estresse, é possível supor que uma resposta catabólica aumentada possa estar associada a um maior risco de infecções pós-operatórias.Nesse contexto, esse estudo de coorte prospectivo, composto por amostra homogênea, em que houve controle sistematizado e aferição prospectiva dos fatores de interesse em estudo e dos potenciais confundidores, avaliou a influência de ansiolíticos pré-operatórios e da dose de morfina intravenosa pósoperatória na incidência de infecção da ferida operatória. Foram avaliadas 165 pacientes do sexo feminino (ASA I-II, entre 18-65 anos de idade) submetidas à histerectomiaabdominal eletiva por miomatose que receberam medicação ansiolítica pré-operatória controlada com placebo, profilaxia antibiótica, anestesia epidural e morfina intravenosa por analgesia controlada pelo paciente (PCA). Nível de dor, consumo de morfina, estado psicológico e variáveis clínicas e cirúrgicas, foram aferidas. As infecções foram identificadas durante a hospitalização e após a alta, com seguimento de doze semanas. As infecções do sítio cirúrgico foram diagnosticadas segundo critérios do CDC. Das pacientes envolvidas, 25 (15.2%) desenvolveram ISC. A análise multivariada evidenciou que a administração de morfina, em dose superior a 57 mg, durante as primeiras 24 horas após a cirurgia, e a não utilização de ansiolítico no período pré-operatório associou-se a risco maior de ISC [odds ratio (OR) =10,00 e 5,08, respectivamente]. Como conclusão o presente estudo demonstrou que a exposição aguda e intensa de morfina no período pósoperatório imediato e o não uso de ansiolítico pré-operatório foram associados a uma incidência mais alta de ISC. / Surgical site infection (SSI), a complication of the surgical procedure, has been assiciated to high morbidity rates, longer hospital stay and increased medical expenses. The surgical procedure is a risk in itself due to the break of the epitelial barrier which produces local and sistemic immunological changes in the host, triggering a number of sistemic reactions in the organism and facilitating the ocurrence of an infectious process. Some of the factors which have been associated to a higher rate of post-surgical infection may be related to patients’ characteristics, to perioperative care and to the surgical procedure. Despite being a major requirement for recovery, analgesia techniques may influence other postoperative factors, such as the reduction of surgical stress. With that purpose, sedative medications with ansiolitic properties are used in 11 to 80% of patients who undergo surgery. Considering that increased perioperative anxiety and non controled postoperative pain may increase the neuroendocrinal response to stress, we can suppose that an increased catabolic response may be associated to a higher risk of post-surgical infections. Therefore, the present cohort study with data collected prospectively adjusted for potential confounding variables with the use of multivariate model, evaluated the influence of preoperative ansiolitic and the postoperative intravenous morphine dose on the incidence of surgical site infection.The study included one hundred sixty five female inpatients (ASA physical status I-II, age range 18-60 years old), who underwent elective abdominal hysterectomies for myomatosis. All received placebo controlled preoperative medication, antibiotic prophylaxis, epidural anesthesia and intravenous morphine by patient controlled analgesia (PCA). Level of pain, morphine consumption, psychological state, surgical and clinical variables have been assessed. Infections were identified duringeach patient’s hospital stay and after discharge with standard follow up to twelve weeks. SSI was diagnosed according to the criteria of the Centers for Disease Control and Prevention National Nosocomial Infections Surveillance System. SSI occurred in 25 patients (15.2%). The multivariate analysis indicated that a morphine dose above 57 mg during the first 24 hours after surgery and the non use of ansiolitic medication in the preoperatory period were associated with higher risk for SSI [odds ratio (OR) = 10 and 5,08, respectively]. This study has concluded that an acute and intense morphine exposition in the immediate postoperative period and the non use of ansiolitic medication in the preoperative were associated with a higher incidence of SSI.
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Avaliação do impacto da medicação pré-anestésica e da dose de morfina na infecção da ferida operatória de histerectomia abdominal

Levandovski, Rosa Maria January 2007 (has links)
A infecção do sítio cirúrgico (ISC) tem se destacado como uma complicação do procedimento cirúrgico, associada a maior morbidade, prolongamento do tempo de internação e maiores custos de tratamento. A cirurgia constitui um procedimento de risco por si só, devido ao rompimento da barreira epitelial produzindo alterações imunológicas locais e sistêmicas no hospedeiro, desencadeando uma série de reações sistêmicas no organismo e facilitando a ocorrência do processo infeccioso. Alguns fatores têm sido associados a maior desenvolvimento de infecção pós-cirúrgica, podendo estar relacionados às características do paciente, com os cuidados do período perioperatório ou ao procedimento cirúrgico. Apesar do alívio da dor ser pré-requisito indispensável para acelerar a convalescença, a técnica analgésica pode influenciar outros fatores envolvidos na velocidade de recuperação pós-operatória, como a redução do estresse cirúrgico. Com essa finalidade, também é comum utilizar-se sedativos com propriedades ansiolíticas uma vez que a ansiedade está presente em 11% a 80% dos pacientes submetidos a procedimentos cirúrgicos. Considerando que ansiedade perioperatória aumentada e dor pós-operatória não controlada podem aumentar a resposta neuroendócrina ao estresse, é possível supor que uma resposta catabólica aumentada possa estar associada a um maior risco de infecções pós-operatórias.Nesse contexto, esse estudo de coorte prospectivo, composto por amostra homogênea, em que houve controle sistematizado e aferição prospectiva dos fatores de interesse em estudo e dos potenciais confundidores, avaliou a influência de ansiolíticos pré-operatórios e da dose de morfina intravenosa pósoperatória na incidência de infecção da ferida operatória. Foram avaliadas 165 pacientes do sexo feminino (ASA I-II, entre 18-65 anos de idade) submetidas à histerectomiaabdominal eletiva por miomatose que receberam medicação ansiolítica pré-operatória controlada com placebo, profilaxia antibiótica, anestesia epidural e morfina intravenosa por analgesia controlada pelo paciente (PCA). Nível de dor, consumo de morfina, estado psicológico e variáveis clínicas e cirúrgicas, foram aferidas. As infecções foram identificadas durante a hospitalização e após a alta, com seguimento de doze semanas. As infecções do sítio cirúrgico foram diagnosticadas segundo critérios do CDC. Das pacientes envolvidas, 25 (15.2%) desenvolveram ISC. A análise multivariada evidenciou que a administração de morfina, em dose superior a 57 mg, durante as primeiras 24 horas após a cirurgia, e a não utilização de ansiolítico no período pré-operatório associou-se a risco maior de ISC [odds ratio (OR) =10,00 e 5,08, respectivamente]. Como conclusão o presente estudo demonstrou que a exposição aguda e intensa de morfina no período pósoperatório imediato e o não uso de ansiolítico pré-operatório foram associados a uma incidência mais alta de ISC. / Surgical site infection (SSI), a complication of the surgical procedure, has been assiciated to high morbidity rates, longer hospital stay and increased medical expenses. The surgical procedure is a risk in itself due to the break of the epitelial barrier which produces local and sistemic immunological changes in the host, triggering a number of sistemic reactions in the organism and facilitating the ocurrence of an infectious process. Some of the factors which have been associated to a higher rate of post-surgical infection may be related to patients’ characteristics, to perioperative care and to the surgical procedure. Despite being a major requirement for recovery, analgesia techniques may influence other postoperative factors, such as the reduction of surgical stress. With that purpose, sedative medications with ansiolitic properties are used in 11 to 80% of patients who undergo surgery. Considering that increased perioperative anxiety and non controled postoperative pain may increase the neuroendocrinal response to stress, we can suppose that an increased catabolic response may be associated to a higher risk of post-surgical infections. Therefore, the present cohort study with data collected prospectively adjusted for potential confounding variables with the use of multivariate model, evaluated the influence of preoperative ansiolitic and the postoperative intravenous morphine dose on the incidence of surgical site infection.The study included one hundred sixty five female inpatients (ASA physical status I-II, age range 18-60 years old), who underwent elective abdominal hysterectomies for myomatosis. All received placebo controlled preoperative medication, antibiotic prophylaxis, epidural anesthesia and intravenous morphine by patient controlled analgesia (PCA). Level of pain, morphine consumption, psychological state, surgical and clinical variables have been assessed. Infections were identified duringeach patient’s hospital stay and after discharge with standard follow up to twelve weeks. SSI was diagnosed according to the criteria of the Centers for Disease Control and Prevention National Nosocomial Infections Surveillance System. SSI occurred in 25 patients (15.2%). The multivariate analysis indicated that a morphine dose above 57 mg during the first 24 hours after surgery and the non use of ansiolitic medication in the preoperatory period were associated with higher risk for SSI [odds ratio (OR) = 10 and 5,08, respectively]. This study has concluded that an acute and intense morphine exposition in the immediate postoperative period and the non use of ansiolitic medication in the preoperative were associated with a higher incidence of SSI.
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Avaliação do impacto da medicação pré-anestésica e da dose de morfina na infecção da ferida operatória de histerectomia abdominal

Levandovski, Rosa Maria January 2007 (has links)
A infecção do sítio cirúrgico (ISC) tem se destacado como uma complicação do procedimento cirúrgico, associada a maior morbidade, prolongamento do tempo de internação e maiores custos de tratamento. A cirurgia constitui um procedimento de risco por si só, devido ao rompimento da barreira epitelial produzindo alterações imunológicas locais e sistêmicas no hospedeiro, desencadeando uma série de reações sistêmicas no organismo e facilitando a ocorrência do processo infeccioso. Alguns fatores têm sido associados a maior desenvolvimento de infecção pós-cirúrgica, podendo estar relacionados às características do paciente, com os cuidados do período perioperatório ou ao procedimento cirúrgico. Apesar do alívio da dor ser pré-requisito indispensável para acelerar a convalescença, a técnica analgésica pode influenciar outros fatores envolvidos na velocidade de recuperação pós-operatória, como a redução do estresse cirúrgico. Com essa finalidade, também é comum utilizar-se sedativos com propriedades ansiolíticas uma vez que a ansiedade está presente em 11% a 80% dos pacientes submetidos a procedimentos cirúrgicos. Considerando que ansiedade perioperatória aumentada e dor pós-operatória não controlada podem aumentar a resposta neuroendócrina ao estresse, é possível supor que uma resposta catabólica aumentada possa estar associada a um maior risco de infecções pós-operatórias.Nesse contexto, esse estudo de coorte prospectivo, composto por amostra homogênea, em que houve controle sistematizado e aferição prospectiva dos fatores de interesse em estudo e dos potenciais confundidores, avaliou a influência de ansiolíticos pré-operatórios e da dose de morfina intravenosa pósoperatória na incidência de infecção da ferida operatória. Foram avaliadas 165 pacientes do sexo feminino (ASA I-II, entre 18-65 anos de idade) submetidas à histerectomiaabdominal eletiva por miomatose que receberam medicação ansiolítica pré-operatória controlada com placebo, profilaxia antibiótica, anestesia epidural e morfina intravenosa por analgesia controlada pelo paciente (PCA). Nível de dor, consumo de morfina, estado psicológico e variáveis clínicas e cirúrgicas, foram aferidas. As infecções foram identificadas durante a hospitalização e após a alta, com seguimento de doze semanas. As infecções do sítio cirúrgico foram diagnosticadas segundo critérios do CDC. Das pacientes envolvidas, 25 (15.2%) desenvolveram ISC. A análise multivariada evidenciou que a administração de morfina, em dose superior a 57 mg, durante as primeiras 24 horas após a cirurgia, e a não utilização de ansiolítico no período pré-operatório associou-se a risco maior de ISC [odds ratio (OR) =10,00 e 5,08, respectivamente]. Como conclusão o presente estudo demonstrou que a exposição aguda e intensa de morfina no período pósoperatório imediato e o não uso de ansiolítico pré-operatório foram associados a uma incidência mais alta de ISC. / Surgical site infection (SSI), a complication of the surgical procedure, has been assiciated to high morbidity rates, longer hospital stay and increased medical expenses. The surgical procedure is a risk in itself due to the break of the epitelial barrier which produces local and sistemic immunological changes in the host, triggering a number of sistemic reactions in the organism and facilitating the ocurrence of an infectious process. Some of the factors which have been associated to a higher rate of post-surgical infection may be related to patients’ characteristics, to perioperative care and to the surgical procedure. Despite being a major requirement for recovery, analgesia techniques may influence other postoperative factors, such as the reduction of surgical stress. With that purpose, sedative medications with ansiolitic properties are used in 11 to 80% of patients who undergo surgery. Considering that increased perioperative anxiety and non controled postoperative pain may increase the neuroendocrinal response to stress, we can suppose that an increased catabolic response may be associated to a higher risk of post-surgical infections. Therefore, the present cohort study with data collected prospectively adjusted for potential confounding variables with the use of multivariate model, evaluated the influence of preoperative ansiolitic and the postoperative intravenous morphine dose on the incidence of surgical site infection.The study included one hundred sixty five female inpatients (ASA physical status I-II, age range 18-60 years old), who underwent elective abdominal hysterectomies for myomatosis. All received placebo controlled preoperative medication, antibiotic prophylaxis, epidural anesthesia and intravenous morphine by patient controlled analgesia (PCA). Level of pain, morphine consumption, psychological state, surgical and clinical variables have been assessed. Infections were identified duringeach patient’s hospital stay and after discharge with standard follow up to twelve weeks. SSI was diagnosed according to the criteria of the Centers for Disease Control and Prevention National Nosocomial Infections Surveillance System. SSI occurred in 25 patients (15.2%). The multivariate analysis indicated that a morphine dose above 57 mg during the first 24 hours after surgery and the non use of ansiolitic medication in the preoperatory period were associated with higher risk for SSI [odds ratio (OR) = 10 and 5,08, respectively]. This study has concluded that an acute and intense morphine exposition in the immediate postoperative period and the non use of ansiolitic medication in the preoperative were associated with a higher incidence of SSI.
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Estudio comparativo de la velocidad y calidad de inducción y recuperación anestésica con isofluorano y sevofluorano en gatos premedicados

Escobar Gil de Montes, María Teresa 11 March 2011 (has links)
Se compararon dos experiencias de inducción anestésica en seis gatos premedicados con acepromacina y buprenorfina: cámara (exp. 1) o mascarilla (exp. 2). En cada experiencia se empleó isofluorano o sevofluorano vehiculados en oxígeno o en una mezcla de oxígeno y óxido nitroso según grupo. Se valoró la calidad de forma subjetiva y la velocidad de inducción en base a distintos tiempos medidos durante esta fase. Tras un mantenimiento de treinta minutos en el que se registraron distintos parámetros cardiorrespiratorios y la temperatura corporal, se evaluó la calidad y velocidad de recuperación anestésica. No se observaron diferencias en cuanto a los tiempos o calidad de inducción o recuperación anestésica entre isofluorano o sevofluorano con o sin óxido nitroso. Los parámetros cardiorrespiratorios durante el mantenimiento fueron similares entre grupos. En conclusión, a pesar de las mejores propiedades del sevofluorano, el isofluorano sigue siendo un anestésico de elecció n para procedimientos de corta duración en gatos.
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Tempo das intervenções e atividades de enfermagem na sala de recuperação pós-anestésica: subsídio para determinação da carga de trabalho / Nursing activity and intervention time in the post-anesthesia recovery room: subsidy for determining workload

Ricardo, Carolina Martins 24 June 2013 (has links)
A escassez de pesquisas, instrumentos e parâmetros que subsidie o planejamento e a avaliação quantitativa e qualitativa de profissionais de enfermagem em salas de recuperação pós-anestésicas (SRPA) dificulta a provisão adequada de profissionais nessa área. Objetivo: Identificar o tempo médio das intervenções e atividades realizadas pela equipe de enfermagem em SRPA, como subsídio para a determinação da carga de trabalho. Método: Trata-se de um estudo de caso, observacional, transversal, de natureza quantitativa, realizado na SRPA do Hospital Universitário da Universidade de São Paulo (HU-USP). Participaram do estudo todos os profissionais de enfermagem que trabalharam na SRPA durante o período de coleta de dados. Os dados da pesquisa foram coletados e organizados de acordo com as seguintes etapas: identificação das atividades realizadas pela equipe de enfermagem, por meio da análise dos prontuários dos pacientes e da observação direta dos profissionais; mapeamento das atividades identificadas em intervenções de enfermagem, segundo a Nursing Intervention Classification (NIC); validação do mapeamento das atividades em intervenções de enfermagem, por meio de Oficinas de trabalho; mensuração do tempo despendido na execução das intervenções e atividades, utilizando a técnica Tempos Cronometrados. Resultados: Foram coletadas 6032 amostras de intervenções e atividades realizadas pelos profissionais de enfermagem na SRPA. O tempo total de execução dessas intervenções e atividades, cronometrados por observadores de campo, correspondeu a 192 horas, 56 minutos e 40 segundos. A distribuição da proporção do tempo de execução das intervenções de enfermagem evidenciou que as principais intervenções executadas foram Cuidados Pós-ANESTESIA (16,9%), DOCUMENTAÇÃO (14,3%), Controle de INFEÇÃO (5,9%). Os Domínios de maior representatividade foram: Domínio 6 - Sistema de Saúde (37%), Domínio 2 - Fisiológico Complexo (36%), Domínio 4 - Segurança (16%), Domínio 1 - Fisiológico Básico (10%) e Domínio 5 - Família (1%). O tempo da equipe está dividido em: 67% de intervenções de enfermagem; 9% de atividades associadas; 11% de atividades pessoais; 11% de tempo de espera e 2% de atividades realizadas no CC. A produtividade das enfermeiras foi de 92%, enquanto o tempo produtivo dos técnicos/auxiliares correspondeu à 86%. O tempo médio das intervenções e atividades correspondeu a dois minutos e treze segundos. A literatura não oferece dados que possibilite a comparação dos tempos médios das intervenções e atividades de enfermagem encontrados na presente pesquisa. Conclusão: A realização deste estudo permitiu identificar os tempos médios das intervenções e atividades executadas pela equipe de enfermagem na SRPA, contribuindo para a determinação da carga de trabalho e, consequentemente, para a superação das dificuldades relacionadas ao dimensionamento de profissionais nessa área / The scarcity of studies, tools and parameters to subsidize the planning and quantitative and qualitative evaluation of nursing professionals in post-anesthesia recovery room (PARR) hinders the adequate supply of professionals in this area. Objective: To identify the mean time of interventions and activities performed by the nursing staff in PARR, as the basis to determine the workload. Method: This is an observational, cross-sectional, quantitative case study, performed in the PARR of Hospital Universitário da Universidade de São Paulo (HU-USP). All study participants were nurses who worked in the PARR during the data collection. The study data were collected and organized according to the following steps: identification of the activities performed by the nursing staff, analysis of patients\' medical records and direct observation of professionals; mapping of activities identified in nursing interventions according to Nursing Intervention Classification (NIC); validation of activity mapping in nursing interventions through workshops; measuring the time spent on the implementation of interventions and activities, using the Clocked Time. Results: A total of 6032 samples of interventions and activities performed by nurses in the PARR were collected. The total performance time of these interventions and activities, timed by field observers, corresponded to 192 hours, 56 minutes and 40 seconds. The distribution of the performance time proportion of nursing interventions showed that the main interventions performed were: POST-ANESTHESIA care (16.9%), DOCUMENTATION (14.3%), INFECTION control (5.9%). The most representative domains were: Domain 6 - Health System (37%), Domain 2 - Physiological Complex (36%), Domain 4 - Security (16%), Domain 1 - Basic Physiologic (10%) and Domain 5 - Family (1%). The team\'s time is divided into: 67% of nursing interventions; 9% of associated activities 11% of personal activities, 11% waiting time and 2% for activities in the OR. The nurses productivity was 92%, whereas the productive time of technical/auxiliary staff corresponded to 86%. The mean time of interventions and activities corresponded to two minutes and thirteen seconds. The literature does not provide data that allows the comparison of the mean time of nursing interventions and activities found in this study. Conclusion: This study identified the mean times of interventions and activities performed by the nursing staff in the PARR, contributing to determine the workload and, consequently, to overcome the difficulties related to the activities of professionals in this area.
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Avaliação de dois protocolos de desmame da ventilação mecânica em equinos / Evaluation of two protocols of weaning from mechanical ventilation in horses

Ida, Keila Kazue 11 June 2010 (has links)
O desmame é a transição da ventilação mecânica para a espontânea ao final da assistência ventilatória artificial. Não existem estudos específicos sobre esta fase de transição na espécie equina porém, os elevados valores na tensão de dióxido de carbono arterial (PaCO2) ao desmame e os baixos valores na tensão de oxigênio arterial (PaO2) na recuperação pós-anestésica (RPA) refletem a necessidade do estudo de modalidades mais seguras de desmame. Sendo assim, este estudo objetivou comparar dois diferentes protocolos de desmame da ventilação mecânica em equinos hígidos. Para tanto, foram utilizados 20 equinos, de 5±2 anos de idade e pesando 456±90 kg, submetidos a procedimento cirúrgico em decúbito dorsal. Os animais foram divididos aleatoriamente em 2 grupos de acordo com o protocolo de desmame, sendo considerado Grupo Controle os animais que foram submetidos a diminuição gradual da frequência respiratória (FR) isoladamente e Grupo PSV os animais que foram submetidos à redução da FR associada à administração de pressão de suporte ventilatório (PSV). Avaliou-se os parâmetros cardiovasculares, de ventilação, de oxigenação e metabólicos durante o desmame, a desconexão da ventilação mecânica e a RPA. Ao final do desmame, o Vexp (12,49±1,93 L) e o VT (28,10±6,17 mL/kg) do Grupo PSV foram superiores aos do Grupo Controle (Vexp de 7,66±2,66 L e VT de 16,88±4,30 mL/kg). Durante o desmame, a PaCO2 aumentou 29% (de 44±3 mmHg para 57±6 mmHg) e houve diminuição de 28% da relação PaO2/FiO2 (de 391±68 mmHg para 280±28) e de 9% da SaO2 (de 100±1% para 91±3%) apenas no Grupo Controle. Na RPA houve hipoxemia transitória no Grupo Controle após 15 (PaO2 de 48±5 mmHg) e 35 minutos (PaO2 de 57±7 mmHg) da desconexão do ventilador, e no Grupo PSV obteve-ve relação PaO2/FiO2 e SaO2 superior à do Grupo Controle durante a RPA. Concluiu-se que o uso da PSV no desmame foi capaz de manter os parâmetros ventilatórios e de oxigenação adequados durante todos os momentos de avaliação, e o desmame por redução gradativa da FR não impediu a ocorrência de hipercapnia transitória ao final do desmame e hipoxemia transitória na RPA. Considerando-se a higidez dos animais, estas alterações foram revertidas sem intervenção clínica, mas devem ser consideradas em animais debilitados. / Weaning from mechanical ventilation is the transition from mechanical to spontaneous ventilation at the end of the ventilatory support. There are no specific studies about this transition phase in horses. However, high tension of carbon dioxide pressure (PaCO2) at weaning and low values of arterial oxygen tension (PaO2) during recovery from anaesthesia suggest the need to study safer modalities of weaning. The scope of this study was to compare two weaning protocols from mechanical ventilation in healthy horses. With this purpose we studied 20 horses with a mean age of 5±2 years and a mean weight of 456±90 kg, scheduled to surgery in dorsal recumbency. Animals were randomly assigned one of the 2 weaning protocols, considering from Control Group those animals submitted to gradual decrease in respiratory rate (RR) set alone and from PSV Group those animals submitted to gradual decrease in RR associated with pressure support ventilation (PSV) administration. We evaluated cardiovascular, ventilatory, oxygenation and metabolic parameters during weaning, ventilator disconnection and recovery from anaesthesia. At the end of weaning, Vexp (12,49±1,93 L) and VT (28,10±6,17 mL/kg) of PSV Group were superior to the Control Group (Vexp of 7.66±2.66 L and VT of 16.88±4.30 mL/kg). During weaning PaCO2 increased by 29% (44±3 mmHg to 57±6 mmHg) and there was increasing PaO2/FiO2 ratio by 28% (391±68 mmHg to 280±28) and SaO2 by 9% (100±1% to 91±3%) only in Control Group. In the recovery phase there was transient hypoxemia in Control Group after 15 (PaO2 of 48±5 mmHg) and 35 minutes (PaO2 of 57±7 mmHg) of ventilator disconnection, and PaO2/FiO2 ratio and SaO2 in PSV Group were superior to the Control Group in the recovery phase. We conclude that the use of PSV in the weaning from mechanical ventilation phase was capable to remain ventilatory and oxygenation parameters appropriate in all evaluations, and weaning only by gradual decrease of RR did not prevent the occurrence of transient hypercapnia at the end of weaning and transient hypoxemia in the recovery from anaesthesia. Considering the healthiness of the animals, these changes were reversed without clinical intervention, but should be considered important recovery events in critical horses.
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A influência da ansiedade na resposta do paciente no período pós-operatório imediato / The influence of anxiety in postoperative patients

Peniche, Aparecida de Cassia Giani 27 March 1998 (has links)
O homem, ao se defrontar com a cirurgia e a anestesia, tem alterações hormonais provocadas pela ansiedade, moduladas pela avaliação cognitiva deste enfrentamento e acompanhadas de alterações fisiológicas perceptíveis. Os objetivos do presente estudo foram verificar a correlação entre o traço e o estado de ansiedade no período pré-operatóro, e a influência da ansiedade, na resposta do paciente, no período pós-operatório imediato, em sala de recuperação anestésica. A amostra foi composta por 33 pacientes cirúrgicos. Para a coleta de dados foram utilizados, além dos inventários auto-aplicáveis de traço-estado de ansiedade do paciente no período pré-operatório imediato, dois (2) formulários contendo parâmetros de avaliação clínica dos pacientes. Os dados foram coletados nos períodos pré-operatório imediato e pós-operatório imediato. Os resultados mostraram uma correlação estatisticamente significante e positiva entre o traço e o estado de ansiedade, no período pré-operatório ou seja, os pacientes ao enfrentar o ato anestésico cirúrgico, têm seu estado de ansiedade alterado, quando correlacionado ao seu traço de ansiedade e uma correlação não significante entre o estado de ansiedade, no pré-operatório imediato com os parâmetros clínicos avaliados no período pós-operatório imediato,isto é, os pacientes em SRA não apresentaram alterações decorrentes do estado de ansiedade, no período pós-operatório imediato / The man when confronting with the surgery and the anesthesia, has hormonal alterations provoked by the anxiety, modulated by the cognitive evaluation done inthe person that faces this situation and were accompanied by perceptible physiologic alterations. The goals of this study were to verify the influence of trate-anxiety and state -anxiety in psycobiological manifestation of patient in immediate post-operative period. The data were collected using trate and state anxiety inventary, two questionnaires to evaluate clinical conditions of 33 surgical patients. The data were collected in immediate pre-operative and post-operative periods. The results showed a significative correlation between trate and state anxiety in pre-operative period. There was no significative correlation among state anxiety in pre-operative period and clinical conditions in pos-operative period. As conclusion, the correlation was no significative among trate anxiety, state anxiety and psycobiological manifestations in post-operative period
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Nursing activities escore para avaliação da carga de trabalho de enfermagem em unidade de recuperação pós-anestésica

Lima, Luciana Bjorklund de January 2010 (has links)
Introdução: A relação da carga de trabalho da equipe de enfermagem adequada às necessidades da assistência aos pacientes em Unidade de Recuperação Pós-Anestésica (URPA) é pouco explorada internacionalmente e inexplorada no cenário nacional. Objetivos: Avaliar a carga de trabalho de enfermagem em uma URPA e relacionar com variáveis preditoras de risco anestésico e risco cirúrgico. Métodos: Estudo de coorte contemporâneo realizado de julho de 2008 a setembro de 2009, em um hospital universitário, Porto Alegre, Rio Grande do Sul. Para a avaliação da carga de trabalho de enfermagem utilizou-se o instrumento Nursing Activities Score (NAS). Para avaliar o risco anestésico e cirúrgico utilizou-se respectivamente a Classificação da American Society of Anesthesiologists (ASA) e o Simplified Acute Physiology Score II (SAPS II). Incluíram-se pacientes com idade ≥ 18 anos submetidos a procedimentos anestésico-cirúrgicos admitidos na URPA. Resultados: Cento e sessenta pacientes foram incluídos com idade média de 56,86±14,91 anos, 81 (50,6%) eram do sexo feminino. A avaliação da carga de trabalho pelo NAS da admissão à alta foi de 76,2 (70,47 – 84,6) pontos, ocupando uma mediana de 3,68 horas de assistência de enfermagem. Não houve relação entre a carga de trabalho de enfermagem com a Classificação ASA e o SAPS II. Conclusão: A carga de trabalho em URPA não se relaciona com risco anestésico ou cirúrgico, no entanto, sofre influência do tempo e porte cirúrgico, das horas de permanência e de pacientes mais idosos.
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Impacto da medicação pré-anestésica na ansiedade pré-operatória e no delírio pós-operatório de crianças submetidas à cirurgia ambulatorial

Stangler, Maira Isis dos Santos January 2011 (has links)
Introdução: Estudos têm demonstrado que a ansiedade perioperatória é um fator com efeito negativo em desfechos clínicos como fobias, pesadelos, insônia, enurese, distúrbios de linguagem, temor de pessoas vestidas de branco, incapacidade de interagir e brincar com outras crianças e agressividade, dentre outros. Além da ansiedade, a agitação pós-operatória, também denominada emergence delirium, é um fenômeno clínico muito bem documentado em crianças. O interesse nas possíveis influências da ansiedade perioperatória e nos desfechos do pós-operatório, tais como agitação ao despertar e dor, contribui para a busca de uma pré-medicação ideal. Midazolam é uma pré-medicação oral já amplamente utilizada em anestesia pediátrica para reduzir a ansiedade perioperatória e garantir a indução anestésica tranquila. Atualmente, existem outras drogas que estão sendo utilizadas e comparadas quanto aos seus benefícios e efeitos. Objetivos: Nosso estudo tem por objetivo comparar os efeitos de melatonina, clonidina e cetamina com os de midazolam na redução da ansiedade pré-operatória e na incidência da agitação ao despertar em crianças submetidas a cirurgias ambulatoriais. Material e Métodos: Foram estudadas 113 crianças de 2 a 6 anos, que realizaram cirurgia ambulatorial, com bloqueio inguinal e anestesia geral. As crianças foram aleatoriamente distribuídas para receber um dos quatro tipos de pré-medicação. Foram avaliadas quanto à sedação perioperatória, quanto à ansiedade por meio da Escala MYPAS (Modified Yale Preoperative Anxiety Scale) e quanto à agitação por meio da Escala PAED (Pediatric Anesthesia Emergence Delirium), quanto à dor na Children's Hospital of Eastern Ontario Pain Scale, CHEOPS e quanto ao temperamento na Escala para avaliar o temperamento em crianças, EASI. Avaliaram-se também outros fatores como, o tempo de despertar pós-operatório e o tempo de permanência na SR até o momento da alta. O consumo de morfina também foi observado. Resultados: Midazolam administrado antes da cirurgia foi mais eficaz que melatonina, clonidina e cetamina para produzir ansiólise e sedação antes da introdução da máscara anestésica. Midazolam pré-operatório determinou maior risco de delírio de emergência grave no pós-operatório do que melatonina e cetamina. As crianças medicadas com morfina haviam apresentado delírio grave ao despertar, sendo este o principal motivo de sua administração. Nos desfechos secundários, melatonina apresentou um despertar mais rápido; o tempo até a alta da criança não diferiu significativamente entre os grupos. Conclusões: Sugerimos que a escolha da medicação pré-operatória deve levar em conta as propriedades específicas dos fármacos e temperamento dos pacientes para evitar ansiedade e delírio no pré e pós-operatório. Assim, um estudo clínico futuro poderia avaliar a combinação de midazolam com outras medicações sedativas e ansiolíticas no pré-operatório, permitindo melhorar os desfechos perioperatórios pelos efeitos benéficos aditivos. / Introduction: Studies have shown that perioperative anxiety is a factor with negative effects on clinical outcomes such as phobias, nightmares, insomnia, enuresis, language disorders, fear of people dressed in white, inability to interact and play with other children and aggressiveness, among others. Besides anxiety, postoperative agitation, also called emergence delirium, is a well documented clinical phenomenon in children. Interest in the possible influence of perioperative anxiety and postoperative outcomes such as emergence agitation and pain, contribute to the search for an ideal premedication. Midazolam is an oral premedication already widely used in pediatric anesthesia to reduce perioperative anxiety and to ensure a quiet induction of anesthesia. Currently, there are other drugs being used and compared for their benefits and effects. Objectives: Our study aims to compare the effects of melatonin, clonidine and ketamine with those of midazolam in reducing anxiety and perioperative incidence of emergence agitation in children undergoing outpatient surgery. Material and Methods: 113 children were studied, aged 2 to 6 years, who underwent outpatient surgery with inguinal block and general anesthesia. Children were randomly assigned to receive one of four types of premedication. They were evaluated for perioperative sedation and anxiety through the MYPAS Scale and for agitation by the PAED scale, about to pain Children's Hospital of Eastern Ontario Pain Scale CHEOPS and how to temper the Scale of child temperament EASI. Other factors were evaluated such as emergence time and postoperative length of stay in recovery until the time of discharge. Morphine consumption was also observed. Results: Midazolam administered before surgery was more effective than melatonin, clonidine and ketamine to produce anxiolysis and sedation before the introduction of mask anesthesia. Preoperative midazolam caused greater risk of severe postoperative delirium than melatonin and ketamine. Children being treated with morphine presented severe delirium upon awakening, this being the main reason of its use. In the secondary endpoint, melatonin showed a faster awakening effect; time to discharge of the children did not differ significantly between the groups. Conclusions: We suggest that the choice of preoperative medication should take into account the specific properties of drugs and temperament of the patient to avoid anxiety and delirium in the pre- and postoperative stages. Thus, a future clinical study would evaluate the combination of midazolam with others preoperative medication, thereby improving the postoperative results by the added benefit effects.
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Nursing activities escore para avaliação da carga de trabalho de enfermagem em unidade de recuperação pós-anestésica

Lima, Luciana Bjorklund de January 2010 (has links)
Introdução: A relação da carga de trabalho da equipe de enfermagem adequada às necessidades da assistência aos pacientes em Unidade de Recuperação Pós-Anestésica (URPA) é pouco explorada internacionalmente e inexplorada no cenário nacional. Objetivos: Avaliar a carga de trabalho de enfermagem em uma URPA e relacionar com variáveis preditoras de risco anestésico e risco cirúrgico. Métodos: Estudo de coorte contemporâneo realizado de julho de 2008 a setembro de 2009, em um hospital universitário, Porto Alegre, Rio Grande do Sul. Para a avaliação da carga de trabalho de enfermagem utilizou-se o instrumento Nursing Activities Score (NAS). Para avaliar o risco anestésico e cirúrgico utilizou-se respectivamente a Classificação da American Society of Anesthesiologists (ASA) e o Simplified Acute Physiology Score II (SAPS II). Incluíram-se pacientes com idade ≥ 18 anos submetidos a procedimentos anestésico-cirúrgicos admitidos na URPA. Resultados: Cento e sessenta pacientes foram incluídos com idade média de 56,86±14,91 anos, 81 (50,6%) eram do sexo feminino. A avaliação da carga de trabalho pelo NAS da admissão à alta foi de 76,2 (70,47 – 84,6) pontos, ocupando uma mediana de 3,68 horas de assistência de enfermagem. Não houve relação entre a carga de trabalho de enfermagem com a Classificação ASA e o SAPS II. Conclusão: A carga de trabalho em URPA não se relaciona com risco anestésico ou cirúrgico, no entanto, sofre influência do tempo e porte cirúrgico, das horas de permanência e de pacientes mais idosos.

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