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Influências ambientais sobre o ecossistema Halodule wrightii na costa semiárida do BrasilBarros, Kcrishna Vilanova de Souza January 2013 (has links)
BARROS, K. V. de S. Influências ambientais sobre o ecossistema Halodule wrightii na costa semiárida do Brasil. 2013. 164 f. Tese (Doutorado em Ciências Marinhas Tropicais) - Instituto de Ciências do Mar, Universidade Federal do Ceará, Fortaleza, 2013. / Submitted by Geovane Uchoa (geovane@ufc.br) on 2016-01-13T14:14:29Z
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Previous issue date: 2013 / Environmental influences on the Halodule wrightii ecosystem of the semiarid coast of Brazil – Because of anthropogenic and climate change-related pressures, there is an increasing need of understanding on species-environment relationships. The objective of this study was to observe environmental influences on the variations of Halodule wrightii Ascherson in the semiarid coast of Brazil and the influences of these variations on florofaunal associations. In 2010, four meadows of H. wrightii were mapped and the influences of rocky and sandy bottoms and of the seasonality on shoot density, biometry and biomass were studied. It were also observed the influences of H. wrightii changes on macroalgal and macrofaunal communities, and also the main environmental influences, among metheorological, physicochemical and sedimentary variables, on the seagrass variations. The meadows were distributed in patches, parallel to the coastline, and more extensive on the sandy bottoms. The total area sampled was of 24430 m2, being 5800 m2 composed of dense patches, 9100 m2 of sparse patches, 14000 m2 of nonvegetated areas, and 8000 m2 of rocks and other reef associations (algae, zoanthids, sponges and corals). The rocky habitats had meadows with greater shoot densities (DRY, t= -7,528; df = 43; p = 0,000; RAINY, t= -11,038; df = 43; p = 0,000), biometry (DRY, t= -2,674; df = 47; p = 0,010; RAINY, t = -0,172; df = 42; p = 0,863), and total biomass (DRY, t= -5,566; df = 58; p = 0,000; RAINY, t= -6,347; df = 58; p = 0,000). Eighteen species of macroalgae were identified, classified as epilithic (50%), epiphytes on H. wrightii (38.4%), epipsammics (8%), and epiphytes on other algae (4%). The descriptors of this community were directly correlated to the H. wrightii shoot density, increasing during the dry season, being more influenced by the habitat than seasonality (PerMANOVA, F= 29,4; R2 = 0,20; p < 0,001). The macrofauna was composed by 1108 specimens belonging to 112 taxa, highlighted crustaceans, mollusks and polichaetes. The faunistic diversity increased during the dry season probably due to an input of infauna because of the increase in hydrodynamic, but the abundance of epifauna seemed directly related to the seagrass variations. Considering the seagrass habitats, the faunal descriptors were significantly higher in the meadows of rocky bottoms, and correlated to H. wrightii biometry and biomass. Although the fauna have been similar in vegetated and nonvegetated areas, larvae and phytal specimens occurred only in vegetated areas. Despite the heterogeneous environmental scenarios, the four studied sites had a similar seasonal variation, also promoting similar seasonal alterations in the meadows. In all sites, the shoot density was higher in the dry season (t= 0,302; df = 88; p = 0,710), whereas biometry (t= 2,909; df = 62; p
= 0,000) and biomass (t= -1,566; gl = 91; p = 0,119) were higher during the rainy season. The variable that best explained the variations of these meadows was the time of emersion (r = 0,813). The habitat and the seasonality had a significant influence on the biology and macrobiota associated with H. wrightii. The seasonal variations found suggested a strong relationship with the winds and rainfall regional patterns, which should also be monitored with the meadows, especially facing the expected climate alterations in semiarid region. / Diante das pressões antropogênicas e relacionadas às mudanças climáticas, existe uma necessidade crescente de compreensão das relações espécies-ambiente. O objetivo deste estudo foi observar influências ambientais sobre as variações de Halodule wrightii na costa semiárida do Brasil e destas variações sobre as comunidades floro-faunísticas associadas. Em 2010, quatro prados de H. wrightii foram mapeados e foram estudadas as influências dos fundos rochosos e arenosos e da sazonalidade sobre densidade, biometria e biomassa. Estudou-se também a influência destas modificações em H. wrightii sobre as comunidades de macroalgas e macrofauna; e ainda, as principais influências ambientais, dentre variáveis meteorológicas, físico-químicas e sedimentares, sobre as variações das plantas. Os prados foram distribuídos em manchas, paralelamente à linha de costa e foram mais extensos nos fundos arenosos. A área total amostrada foi de 24430 m2, sendo 5800 m2 compostos de manchas densas, 9100 m2 pouco densas, 14000 m2 não vegetados e 8000 m2 de rochas e outras associações recifais (algas, zoantídeos, esponjas e corais). Os habitats rochosos apresentaram prados com maiores densidade (SECO, t= -7,528; gl = 43; p = 0,000; CHUVOSO, t= -11,038; gl = 43; p = 0,000), biometria (SECO, t= -2,674; gl = 47; p = 0,010; CHUVOSO, t = -0,172; gl = 42; p = 0,863) e biomassa total (SECO, t= -5,566; gl = 58; p = 0,000; CHUVOSO, t= -6,347; gl = 58; p = 0,000). Identificaram-se 18 espécies de macroalgas associadas, classificadas como epilíticas (50%), epífitas de H. wrightii (38,4%), epífitas de algas (8%) e episâmicas (4%). Os descritores desta comunidade foram diretamente correlacionados à densidade de H. wrightii, aumentando durante o período seco, sendo mais influenciados pelo habitat que pela sazonalidade (PerMANOVA, F= 29,4; R2 = 0,20; p < 0,001). Identificaram-se 1108 indivíduos da macrofauna, pertencentes a 112 táxons, destacando-se crustáceos, moluscos e poliquetos. A diversidade aumentou no período seco, possivelmente pela entrada de infauna com o aumento na hidrodinâmica, mas a abundância da epifauna pareceu diretamente relacionada às variações das angiospermas. Os descritores foram significantemente maiores nos prados de fundo rochoso e correlacionados à biometria e biomassa das plantas. Embora a macrofauna tenha sido similar nas áreas vegetadas e não vegetadas, larvas e espécies fitais ocorreram apenas nas áreas vegetadas. Apesar dos cenários ambientais heterogêneos, os quatro sítios estudados tiveram uma variação sazonal similar, promovendo também alterações sazonais similares nos prados. Em todos os sítios, a densidade das hastes foi maior no período seco (t= 0,302; gl = 88; p = 0,710), enquanto que biometria (t= 2,909; gl = 62; p = 0,000) e biomassa total (t= -1,566; gl = 91; p = 0,119) foram
maiores durante o período chuvoso. A principal variável que explicou as variações destes prados foi o tempo de exposição (r = 0,813). O habitat e a sazonalidade tiveram significante influência sobre a biologia e a macrobiota associada a H. wrightii. As variações sazonais encontradas sugeriram forte relação com os padrões regionais de ventos e chuvas, que também devem ser monitorados junto aos prados, principalmente diante das esperadas alterações climáticas na região semiárida.
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A tribo melastomeae (melastomataceae juss.) na Mata Atlântica no nordeste orientalARAÚJO, Cínthia Menezes Lima Ramos 31 January 2013 (has links)
Submitted by Milena Dias (milena.dias@ufpe.br) on 2015-03-13T17:24:43Z
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Previous issue date: 2013 / CNPq / Realizou-se o levantamento dos representantes de Melastomeae presentes na Mata Atlântica dos estados do Rio Grande do Norte, Paraíba, Pernambuco e Alagoas. O levantamento consistiu em coletas do material fértil em 14 localidades no período de março de 2012 a fevereiro de 2013, e também na consulta às coleções de herbários da área de estudo e de âmbito nacional. A tribo Melastomeae está representada na região por 16 espécies pertencentes a sete gêneros: Pterolepis (DC.) Miq., com sete espécies; Acisanthera P. Browne,com três espécies; Comolia DC., Marcetia DC. e Tibouchina Aubl., com duas espécies cada e Aciotis D.Don e Nepsera Naud., com uma espécie cada. O trabalho inclui uma chave para identificação das espécies, descrições, comentários e ilustrações.
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Efectos de las variaciones de salinidad sobre angiospermas marinas y su aplicación a los vertidos de plantas desalinizadoras / Effects of salinity variations on seagrasses and its application to desalination dischargesFernández-Torquemada, Yolanda 19 July 2012 (has links)
No description available.
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Aristolochiaceae juss. na Floresta Atlântica do nordeste do BrasilARAÚJO, Ariclenes de Almeida Melo 31 January 2013 (has links)
Submitted by Milena Dias (milena.dias@ufpe.br) on 2015-03-12T19:13:42Z
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Previous issue date: 2013 / FACEPE, CNPQ, U.S. National Science Foundation, Velux
Stiftung, Beneficia Foundation / São aqui reconhecidas 16 espécies de Aristolochiaceae para a Mata Atlântica do
nordeste do Brasil, todas representantes do gênero Aristolochia e a maioria pertencente à seção Gymnolobus, subseção Hexandrae, série Hexandrae, subsérie Hexandrae. Elas são raras em campo e geralmente são encontradas no dossel ou bordas de mata. As espécies são reconhecidas principalmente pela presença de pseudoestípula, morfologia do limbo do perianto, forma da folha e pubescência. Dentre as espécies, quatro são endêmicas da Mata Atlântica do nordeste do Brasil e duas recentemente descritas — A. setulosa e Aristolochia sp. nov. Novos registros de distribuição foram encontrados para A. bahiensis, A. birostris, A. elegans, A. labiata, A. melastoma, A. odora, A. papillaris, A. paulistana, A. tamnifolia e A. trilobata, sendo o estado da Bahia o mais rico em número de espécies.
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Caracterização bioinformática de genes relacionados à interação patógeno-hospedeiro em angiospermasNOGUEIRA, Ana Carolina Wanderley 31 January 2012 (has links)
Submitted by Chaylane Marques (chaylane.marques@ufpe.br) on 2015-03-13T18:10:09Z
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Previous issue date: 2012 / FACEPE / Os genes de resistência (R; Resistance) respondem pela primeira interação
entre planta e patógeno, sendo responsáveis pela ativação ou não dos mecanismos de
resistência em plantas, como o desencadear da resistência sistêmica adquirida (SAR;
Systemic Acquired Resistance) e a ativação dos genes relacionados à patogenicidade
(PR; Pathogenesis Related). Este trabalho analisou genes R e PR no transcriptoma da
cana-de-açúcar, da soja e do feijão-caupi, geradas através de bibliotecas produzidas a
partir de diferentes tecidos em várias fases de desenvolvimento. Após análise in silico
foi possível a identificação de todas as classes de genes R em cana, soja e feijão-caupi,
com destaque para a classe Sítio de Ligação de Nucleotídeo - Repetições Ricas em
Leucina (NBS-LRR; Nucleotide Binding Site - Leucine Rich Repeats) nos três
organismos. Quanto aos genes PR, a família mais representativa foi a PR-2 em soja e
PR-9 em caupi. Em relação ao padrão de expressão, foram observados os genes R e PR
em diferentes níveis em todos os tecidos analisados nas três espécies estudadas. Quando
analisados através de alinhamentos múltiplos tanto os genes R quanto os PR
apresentaram maior similaridade entre espécies pertencentes à mesma família,
geralmente agrupando mono e dicotiledôneas em clados distintos, sugerindo que tenham
surgido antes da separação entre essas classes; a distribuição e variação no número de
cópias em cada espécie parecem ser atribuídas aos processos de duplicação e adaptação
que ocorreram durante a evolução desses organismos. Os resultados do presente estudo
colaboram com o desenvolvimento de marcadores moleculares para o melhoramento,
visando o entendimento da abundância, diversidade e evolução destes genes, com
ênfase das espécies estudadas, bem como para identificação dos genes R e PR em outras
culturas de interesse econômico.
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Análise in silico de genes que participam das respostas aos stresses abióticos (seca/salinidade) nos genomas de plantas superioresCavalcanti, Nina da Mota Soares 31 January 2012 (has links)
Submitted by Amanda Silva (amanda.osilva2@ufpe.br) on 2015-04-08T14:12:17Z
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Previous issue date: 2012 / FACEPE / As mudanças climáticas globais sinalizam para um rearranjo importante na distribuição geográfica e
abundância das espécies, diminuição da biodiversidade e extensão das terras afetadas pela seca e
salinidade, dentre outros. Juntos os estresses abióticos são responsáveis por desencadear uma série de
respostas nas plantas, que podem ser percebidas através das modificações morfológicas, fisiológicas,
metabólicas e/ou moleculares, a fim de tolerar estes estresses. As respostas moleculares envolvidas
nestes processos podem ser divididas em dois grupos principais: (I) aquelas que envolvem a ativação ou
repressão de genes que atuam diretamente nas respostas, como as aquaporinas e os transportadores
iônicos, dentre outros; e (II) aquelas que participam das etapas intermediárias destas respostas, como as
proteínas quinases e os fatores de transcrição. Neste contexto, a pesquisa aqui apresentada teve como
objetivo principal identificar e caracterizar os genes envolvidos na tolerância ao déficit hídrico e ao
excesso de sais solúveis no solo em plantas superiores, partindo das informações disponíveis para a
planta modelo Arabidopsis thaliana L.. A partir de bancos de dados privados e públicos e com o auxílio
de ferramentas e programas in silico foi possível observar que a maioria dos genes superexpressos em
arabidopsis sob condições de estresse salino e hídrico foram identificados nos genomas das plantas
superiores estudadas. As diferenças observadas com relação à abundância dos genes, diversidade de
isoformas ou nas estruturas gênicas e proteicas parecem ser atribuídas às mutações, incluindo indels, que
ocorreram durante o processo de evolução e especiação das plantas. Tais modificações nos genomas das
plantas são provavelmente resultantes dos processos de adaptação e seleção natural sofridos por estes
organismos. Ainda, considerando a importância dos fatores de transcrição na modulação das respostas
aos estresses abióticos foi elaborado um pipeline que integra vários programas e ferramentas de
caracterização destes fatores; a criação deste workflow surgiu da necessidade de uma ferramenta única
que fosse capaz de avaliar diferentes atributos dos fatores de transcrição, de forma que sua
caracterização fosse a mais completa possível. Finalmente, os resultados apresentados serão de grande
importância para entender melhor os mecanismos de respostas das plantas superiores aos estresses
abióticos. Os dados obtidos neste projeto poderão ser úteis no delineamento de experimentos in vitro e
in vivo visando o melhoramento genético de plantas de interesse econômico.
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Caracterização bioinformática de genes Relacionados à interação patógeno-hospedeiro em angiopermasNOGUEIRA, Ana Carolina Wanderley 31 January 2012 (has links)
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Previous issue date: 2012 / Os genes de resistência (R; Resistance) respondem pela primeira interação
entre planta e patógeno, sendo responsáveis pela ativação ou não dos mecanismos de
resistência em plantas, como o desencadear da resistência sistêmica adquirida (SAR;
Systemic Acquired Resistance) e a ativação dos genes relacionados à patogenicidade
(PR; Pathogenesis Related). Este trabalho analisou genes R e PR no transcriptoma da
cana-de-açúcar, da soja e do feijão-caupi, geradas através de bibliotecas produzidas a
partir de diferentes tecidos em várias fases de desenvolvimento. Após análise in silico
foi possível a identificação de todas as classes de genes R em cana, soja e feijão-caupi,
com destaque para a classe Sítio de Ligação de Nucleotídeo - Repetições Ricas em
Leucina (NBS-LRR; Nucleotide Binding Site - Leucine Rich Repeats) nos três
organismos. Quanto aos genes PR, a família mais representativa foi a PR-2 em soja e
PR-9 em caupi. Em relação ao padrão de expressão, foram observados os genes R e PR
em diferentes níveis em todos os tecidos analisados nas três espécies estudadas. Quando
analisados através de alinhamentos múltiplos tanto os genes R quanto os PR
apresentaram maior similaridade entre espécies pertencentes à mesma família,
geralmente agrupando mono e dicotiledôneas em clados distintos, sugerindo que tenham
surgido antes da separação entre essas classes; a distribuição e variação no número de
cópias em cada espécie parecem ser atribuídas aos processos de duplicação e adaptação
que ocorreram durante a evolução desses organismos. Os resultados do presente estudo
colaboram com o desenvolvimento de marcadores moleculares para o melhoramento,
visando o entendimento da abundância, diversidade e evolução destes genes, com
ênfase das espécies estudadas, bem como para identificação dos genes R e PR em outras
culturas de interesse econômico
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Respuestas iónicas y fisiológicas ante cambios de salinidad en angiospermas marinas / Ionic and physiological responses in seagrasses due to salinity changesGarrote-Moreno, Aurora 03 June 2016 (has links)
No description available.
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Respuestas ecofisiológicas de angiospermas marinas mediterráneas (Posidonia oceanica y Cymodocea nodosa) frente a condiciones de estrés hipersalino / Ecophysiological responses of the Mediterranean seagrasses (Posidonia oceanica and Cymodocea nodosa) under hypersaline stress conditionsSandoval Gil, José Miguel 18 December 2012 (has links)
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Habitats da megafauna marinha na costa nordeste do Brasil, com ênfase em peixes-bois.ALVES, Maria Danise de Oliveira 31 January 2013 (has links)
Submitted by Amanda Silva (amanda.osilva2@ufpe.br) on 2015-03-05T13:49:42Z
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Previous issue date: 2013 / CNPq; Programa Petrobras Ambiental; Fundação Grupo o Boticário / Mamíferos e tartarugas marinhas são considerados organismos-chave para a
conservação marinha, sendo fundamental o desenvolvimento de pesquisas que
avaliem a distribuição e a abundância de espécies ameaçadas, como o peixe-boi
marinho (Trichechus manatus manatus). O objetivo deste estudo foi avaliar a
distribuição e a abundância da megafauna marinha no nordeste do Brasil, com ênfase
em peixes-bois marinhos e seus potencias habitats de forrageio (prados de
angiospermas marinhas), por meio de pesquisas aéreas e terrestres. A viabilidade das
pesquisas aéreas foi testada satisfatoriamente no norte de Alagoas, devido à ótima
transparência da água, com avistagem de 10 peixes-bois, 15 golfinhos (sete Sotalia
guianensis) e 13 tartarugas marinhas. No entanto, foram necessários ajustes
metodológicos para minimizar as limitações características de cada táxon e/ou habitat.
Posteriormente, foram sobrevoados 2.590,2 km2 da costa nordeste do Brasil, entre
Piauí e Alagoas, para estimar a abundância do peixe-boi marinho. Foi adotada uma
abordagem bayesiana, utilizando-se dados de avistagens aéreas e registros
bibliográficos. Este princípio foi idealizado devido à dificuldade de amostragem de uma
população dispersa em uma grande área. O número estimado de T. m. manatus foi de
1.146 indivíduos, atestando um coeficiente de variação posterior de 29% e intervalo de
probabilidade de 95%, com os extremos de 610 e 1.955 animais. No estudo de
distribuição da megafauna marinha foram registrados 41 peixes-bois, 78 golfinhos (10
S. guianensis) e 286 tartarugas marinhas (família Cheloniidae). Peixes-bois e tartarugas,
que compartilham o mesmo hábito alimentar e o habitat costeiro, correlacionaram-se
positivamente, ao contrário de golfinhos, que tem distribuição mais longe da costa. A
densidade de peixes-bois foi maior nas Áreas Marinhas Protegidas caracterizadas por
extensos estuários preservados (“Barra do Rio Mamanguape” e “Delta do Rio
Parnaíba”), enquanto que golfinhos e tartarugas por àquelas com formações recifais
(“Costa dos Corais” e “Recifes de Corais”, respectivamente). Estes resultados mostram
a importância vital de proteção e manejo adequado desses ecossistemas para garantir
um futuro sustentável às populações ameaçadas pelo desenvolvimento costeiro
urbano. A estimativa de abundância O mapeamento dos potenciais habitats de
forrageio do peixe-boi marinho foi realizado entre a costa do Rio Grande do Norte e
IV
Alagoas, utilizando-se registros bibliográficos e estudos in loco para o registro de praias
com ocorrência de angiospermas marinhas. A distribuição espacial dessas plantas foi
correlacionada com os registros bibliográficos de ocorrência de peixes-bois (registros
aéreos, de encalhes e informações de pescadores). As espécies Ruppia maritima,
Halophila decipiens e Halodule wrightii foram identificadas em 53 praias, porém não
apresentaram correlação positiva com os registros de ocorrência de T. m. manatus.
Este resultado pode estar relacionado à redução desses potenciais habitats de
forrageio ao longo da costa nordeste do Brasil e/ou ao hábito generalista de herbivoria
dos peixes-bois, sendo caracterizado pelo consumo de diversos tipos de alimento ao
longo de sua extensa área de vida, principalmente de macroalgas. A visão global obtida
na presente pesquisa envolveu metodologias complementares e eficazes de
levantamentos aéreo e terrestre, e forneceu uma caracterização dos ambientes
costeiros utilizados pela megafauna marinha. Em especial, reavaliou o status
populacional do peixe-boi marinho e correlacionou a distribuição desses animais com
as angiospermas marinhas. Todas essas informações são inéditas e primordiais para a
elaboração de planos de manejo e conservação das espécies e seus habitats.
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