• Refine Query
  • Source
  • Publication year
  • to
  • Language
  • 1234
  • 30
  • 18
  • 15
  • 2
  • 2
  • 1
  • 1
  • Tagged with
  • 1313
  • 969
  • 576
  • 433
  • 354
  • 285
  • 188
  • 148
  • 130
  • 119
  • 116
  • 115
  • 115
  • 111
  • 109
  • About
  • The Global ETD Search service is a free service for researchers to find electronic theses and dissertations. This service is provided by the Networked Digital Library of Theses and Dissertations.
    Our metadata is collected from universities around the world. If you manage a university/consortium/country archive and want to be added, details can be found on the NDLTD website.
51

Influência da suplementação com ácido ascórbico e zinco na morfologia testicular de ratos wistar expostos ao arsenito de sódio

ALTOE, L. S. 30 March 2016 (has links)
Made available in DSpace on 2016-08-29T15:38:48Z (GMT). No. of bitstreams: 1 tese_8527_Dissertação - Luciana Altoé.pdf: 1951389 bytes, checksum: 771cdbdb6f110ca88f6253a91aab573a (MD5) Previous issue date: 2016-03-30 / Pesquisas têm apontado que a exposição ao metal pesado arsênio, um contaminante ambiental, pode resultar em efeitos tóxicos, agudos ou crônicos, ocasionando diferentes patologias, inclusive podendo levar a danos na fertilidade masculina. Substâncias com potencial ação protetora vêm sendo investigadas. Entre elas estão o zinco e a vitamina C, ambas com conhecida ação antioxidante, sendo cofatores da divisão celular e exercendo importante papel na reprodução. O objetivo do presente estudo foi avaliar a função testicular de ratos expostos ao arsênio, na forma de arsenito de sódio, e o possível papel protetor da administração concomitante de zinco ou da vitamina C através da realização de análises seminais, biométricas e morfológicas (morfometria e estereologia) do testículo. Ratos Wistar (60 dias de idade) foram divididos em seis grupos, com seis animais cada: (1) controle (água destilada), (2) arsenito de sódio (5 mg/kg/dia), (3) vitamina C (100 mg/kg/dia), (4) cloreto de zinco (20 mg/kg/dia), (5) arsenito de sódio e vitamina C e (6) arsenito de sódio e cloreto de zinco. A administração das dosagens foi realizada diariamente por gavagem, durante 60 dias. Ao final do período de tratamento, os animais foram eutanasiados, os testículos e órgãos acessórios foram coletados e pesados e fragmentos do ducto deferente foram coletados para análises seminais. Em seguida, fragmentos de testículos foram processados para análise em microscopia de luz. Não foram observadas alterações significativas na biometria dos animais tratados, porém alterações nas células de Leydig e nos túbulos seminíferos foram notadas. O arsênio reduziu o diâmetro dos túbulos seminíferos e a altura do epitélio germinativo, resultando em um menor número de espermátides por grama de testículo. A vitamina C e o zinco foram capazes de proteger as células de Leydig e a proporção de espermatozoides normais dos efeitos do arsênio. Conclui-se que a exposição crônica ao arsenito de sódio altera o processo espermatogênico, reduzindo o número total de espermatozoides normais, o que pode levar redução da fertilidade em ratos e que a administração concomitante de zinco ou vitamina C mesmo não sendo capaz de neutralizar o dano numérico levou ao aumento da proporção de espermatozoides normais. Palavras chave: metal pesado, sistema reprodutor masculino, antioxidante, morfometria.
52

Avaliação do poder antioxidante do chocolate amargo : um comparativo com o vinho tinto

Pimentel, Fernanda A. January 2007 (has links)
Um chocolate amargo com alto teor de cacau (71%) foi desenvolvido e codificado como D71. Previamente, foi realizada a seleção da amostra de liquor de cacau mais rica em polifenóis e flavonóides, dentre três amostras recebidas de fornecedores diferentes. Como comparativo, quatro variedades de vinho tinto foram estudadas (Merlot, Cabernet Sauvignon, Pinot-Noir e Tannat) e o vinho Tannat selecionado. Para caracterizar o produto D71 sua quantidade de polifenóis e flavonóides foi comparada a amostras de chocolate amargo comerciais contendo diferentes percentuais de cacau: 50%, 70%, 72%, 86% e 99%. Em um segundo passo, efetuou-se a comparação do D71 com diferentes tipos de chocolate comerciais: branco (WC), ao leite (MC) e meio amargo (D40). O produto D71 demonstrou menor quantidade de polifenóis em relação às amostras comerciais de chocolate amargo, porém similar quantidade de flavonóides. Quando as amostras de WC, MC e D40 foram comparadas ao D71, este produto mostrou superioridade significativa em relação aos teores de polifenóis e flavonóides. Comparando a quantidade de flavonóides presentes no D71 e no vinho tinto Tannat verificou-se que para obtenção da mesma quantidade de flavonóides de 196 mL deste vinho seria necessário o consumo de 49g do chocolate desenvolvido (D71). Esta relação foi utilizada para o ensaio in vivo com ratos da raça Wistar, realizado por um período de 45 dias. Os resultados obtidos nas análises do sangue demonstraram que as taxas de LDL oxidado (ox-LDL) nos ratos que consumiram vinho tinto puro ou vinho tinto combinado com o chocolate foram superiores às dos ratos que consumiram somente chocolate. Quando o efeito sinérgico das duas fontes de antioxidantes foi avaliado, o ox-LDL mostrou-se ainda mais elevado sugerindo uma interação negativa entre os antioxidantes do chocolate D71 com o vinho tinto Tannat. A análise do colesterol total no fígado mostrou níveis reduzidos nos grupos que ingeriram vinho tinto sendo coerente com os resultados sangüíneos. Os dados obtidos neste trabalho permitem sugerir que estes compostos presentes no D71, quando ingeridos na ausência do vinho tinto (Tannat), apresentam melhor capacidade antioxidante; demonstrando o potencial efeito benéfico dos polifenóis e flavonóides do chocolate amargo (D71) à saúde. / The evaluation of potential benefits to health of dark chocolate in a comparison with red wine was studied. For that, a dark chocolate with a high level of cocoa (71%, labeled as D71) was developed and the quantity of polyphenols and flavonoids of the sample was measured. Previous to the manufacture of chocolate, cocoa liquor was selected based on the amount of antioxidants. Red wine polyphenols and flavonoids were also evaluated and Tannat was selected between four varieties (Merlot, Cabernet Sauvignon, Pinot-Noir and Tannat). The quantity of antioxidants of D71 was analyzed and compared with other samples of dark chocolate with different levels of cocoa (50%, 70%, 72%, 86% and 99%) and with different types of chocolate (White, Milk and Dark with 40% of cocoa). D71 was the lowest in polyphenols levels, but similar in flavonoids quantity. When compared with different types of chocolate, D71 showed the highest amount of polyphenols and flavonoids and a statistical difference could be observed. The obtained results of D71 and Tannat showed that to ingest the same amount of flavonoids found in 196 ml of Tannat an adult has to eat 49g of D71. This proportion was used to an in vivo assay with Wistar rats for 45 days. Results obtained in blood analysis showed that oxidized LDL (ox-LDL) in rats that ingested red wine was higher than the groups that ingested only chocolate. When synergic effect of these two sources of antioxidants was measured, the ox-LDL showed the highest values, suggesting a competition between these antioxidants. Total cholesterol in liver showed lower levels in groups that ingested red wine that was a consistent result when compared to ox-LDL in blood. This research suggests that antioxidants from D71, in absence of Tannat Red Wine, could contribute to health benefits.
53

Efeito do sistema de condução (latada ou espaldeira) e estação do ano em compostos bioativos, atividade antioxidante e qualidade sensorial de polpa de Passiflora setacea

Carvalho, Mariana Veras Oliveira de 31 October 2017 (has links)
Tese (doutorado)—Universidade de Brasília, Faculdade de Ciências da Saúde, Programa de Pós Graduação em Nutrição Humana, 2017. / Submitted by Raquel Almeida (raquel.df13@gmail.com) on 2018-01-02T18:05:44Z No. of bitstreams: 1 2017_MarianaVerasOliveiradeCarvalho.pdf: 3509896 bytes, checksum: 2cee42d9739be6f06d545dcc1838446b (MD5) / Approved for entry into archive by Raquel Viana (raquelviana@bce.unb.br) on 2018-03-02T17:18:03Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2017_MarianaVerasOliveiradeCarvalho.pdf: 3509896 bytes, checksum: 2cee42d9739be6f06d545dcc1838446b (MD5) / Made available in DSpace on 2018-03-02T17:18:03Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2017_MarianaVerasOliveiradeCarvalho.pdf: 3509896 bytes, checksum: 2cee42d9739be6f06d545dcc1838446b (MD5) Previous issue date: 2018-03-02 / A Passiflora setacea é um fruto nativo do cerrado brasileiro. Sua polpa, naturalmente adocicada, pode ser considerada uma boa fonte de compostos bioativos. Diante da crescente demanda nacional e internacional por frutas tropicais, alimentos funcionais e bebidas prontas para o consumo, a polpa de Passilfora setacea se destaca com um grande potencial para a agroindústria. A composição fitoquímica e o perfil sensorial dos frutos são influenciados pelas condições edafoclimáticas como fatores climatológicos e técnicas de gerenciamento do cultivo, tais como os sistemas de condução, sendo os mais utilizados para o cultivo do maracujá os sistemas na forma de espaldeira e latada, onde o fruto é exposto à luz solar de forma distinta, o que pode afetar a sua composição química, uma vez que a luminosidade modula o processo fotossintético. Simultaneamente, fatores ambientais como chuvas, umidade, temperatura e exposição solar podem influenciar a composição química e qualidade sensorial do fruto. Neste sentido, este trabalho teve como objetivo avaliar o efeito do sistema de condução (em latada ou espaldeira) e da estação do ano (nos períodos seco e chuvoso) nos compostos bioativos, atividade antioxidante e qualidade sensorial de polpas de Passiflora setacea. Assim, foram analisadas quatro amostras: latada seca (LS), latada chuva (LC), espaldeira seca (ES), espaldeira chuva (EC). Foram analisados compostos fenólicos totais (TP), taninos condensados ou proantocianidinas (PA), flavonoides totais (TF), carotenoides totais, vitamina C e atividade antioxidante total pelos métodos DPPH e FRAP. As Passifloras são ricas em compostos flavonoides. Assim, cinco flavonoides (orientina, isoorientina, vitexina, isovitexina e hesperetina) foram quantificados por HPLC-DAD, utilizando-se curvas de calibração. Foram analisadas ainda a influência do sistema de condução (latada ou espaldeira), estações do ano (condições climáticas em períodos de seca e chuva) na qualidade sensorial dos refrescos preparados com polpas de P. setacea por meio de escala hedônica de nove pontos para aceitação e check all that apply (CATA) como método descritivo. Com relação aos efeitos dos sistemas de condução nos compostos bioativos e atividade antioxidante, observou-se que, para carotenoides e vitamina C, houve diferença significativa entre o sistema de espaldeira e latada, com conteúdo mais elevado em amostras do sistema espaldeira. Já para TP, PA, TF, atividade antioxidante (DPPH e FRAP), não houve diferença significativa entre os tratamentos espaldeira e latada. As estações seca ou chuvosa geraram diferenças significativas entre os conteúdos de flavonoides totais, orientina, isovitexina e hesperetina e atividade antioxidante por FRAP, com concentrações significativamente maiores no ano 2 da estação chuvosa, período de menor luminosidade. Quanto à qualidade sensorial, embora o sistema de condução e a estação do ano apresentem impacto nas variáveis físico-químicas (pH, sólidos solúveis totais e acidez titulável) e fitoquímicas (fenólicos totais e taninos condensados), esses fatores ambientais não influenciaram a aceitação isoladamente. No entanto, houve uma interação entre esses fatores, que deve ser considerada com vista à projeção do mercado. A análise hierárquica de clusters, resultou na formação de dois segmentos de consumidores. Um deles atribuiu altas médias de aceitação para todos as amostras. Este cluster apresentou comportamento neofílico e maior nível de conhecimento e aceitação sobre alimentos funcionais. Já as variáveis de frequência de consumo de maracujá e de produtos alimentares funcionais não diferiu entre os clusters, não se relacionando à aceitação dos néctares de P. setacea. / Passiflora setacea is a native fruit from Brazilian savannah. Its pulp, naturally sweet, can be considered a good source of bioactive compounds. Faced with the growing national and international demand for tropical fruits, functional foods and beverages ready to drink, the Passilfora setacea pulp stands out for its great potential for agroindustry. The sensory quality and phytochemical composition is influenced by environmental factors and management techniques such as climate conditions and training system. Espalier and trellis training systems are the most used in passion fruit crop. In these training systems, the fruit is exposed to sunlight in a different way, which can affect its chemical composition, once luminosity modulates the photosynthetic process. Simultaneously, environmental factors such as rainfall, humidity, temperature and sun exposure can influence the fruit chemical composition and sensorial quality. This work aimed to define the edaphoclimatic conditions that promote greater expression of bioactive compounds and greater acceptance in Passiflora setacea pulps. Thus, the influence of the training system (espalier or trellis) and environmental factors (temperature, precipitation (mm), humidity and sun exposure) in the dry or rainy season were evaluated on the antioxidant capacity and bioactive compounds of the P. setacea pulp. Four samples were analyzed: espalier dry season (ED), espalier rainy season (ER), trellis dry season (TD) and trellis rainy season (TR). Total phenolic compounds (TP), condensed tannins or proanthocyanidins (PA), total flavonoids (TF), total carotenoids, vitamin C and total antioxidant activity by DPPH and FRAP methods were analyzed. Passifloras are rich in flavonoid compounds. Thus, five flavonoids (orientin, isoorientin, vitexin, isovitexin and hesperetin) were quantified by HPLC-DAD, using calibration curves. It were analysed the influence of the training system (trellis or espalier), seasons (climatic conditions in dry and rainy season) the sensory quality by hedonic scale for acceptance and check all that apply (CATA) as a descriptive method of nectars prepared with P. setacea pulps. Regarding the effects of conduction systems on bioactive compounds and antioxidant activity, it was observed that, for carotenoids and vitamin C, there was a significant difference between the espalier and trellis system, with higher contents in samples on espalier system while for TP, PA, TF, antioxidant activity (DPPH and FRAP), there was no significant difference between espalier and trellis treatments. The dry or rainy seasons resulted in significant differences between the contents of total flavonoids, orientin, isovitexin and hesperetina and FRAP antioxidant activity, with significantly higher concentrations in the rainy season of year 2. Regarding the sensory quality, although the conduction system and the season of the year have an impact on the physical-chemical variables (pH, total soluble solids and titratable acidity) and phytochemicals (total phenolics and condensed tannins), these environmental factors did not influence acceptance as isolated factors. However, there was an interaction between these factors, which should be considered with a view to market projection. Hierarchical analysis of clusters resulted in the formation of two consumer segments. One of them attributed high acceptance averages to all samples. This cluster presented neophilic behavior and a higher level of knowledge and acceptance of functional foods. The frequency of consumption of passion fruit and functional food products did not differ among the clusters, and was not related to the acceptance of P. setacea nectars.
54

Efeitos de flavonóides e suco de uva sobre a hidrólise de nucleotídeos em soro de ratos adultos

Spier, Ana Paula January 2005 (has links)
No presente estudo, foi avaliada a hidrólise dos nucleotídeos ATP, ADP e AMP em soro de ratos em presença dos seguintes flavonóides: resveratrol, quercitina e rutina in vitro. Também avaliamos os efeitos do resveratrol, administrado na forma de suco de uva sobre a hidrólise dos nucleotídeos em soro de ratos adultos. Por último foi avaliado o efeito do resveratrol sobre a hidrólise dos nucleotídeos, administrado na forma de suco de uva, antes dos ratos serem submetidos ao tratamento com arginina. A hidrólise dos nucleotídeos em soro de ratos in vitro, em presença do resveratrol, aumentou para o substrato ATP em aproximadamente 40% e para o substrato ADP em aproximadamente 60%, mas não mostrou qualquer efeito sobre a hidrólise do AMP, ou seja, a enzima NTPDase foi ativada, enquanto a 5’-nucleotidase não sofreu qualquer alteração. Para a quercitina e para a rutina, outros flavonóides testados in vitro nas mesmas condições, observamos que a hidrólise dos nucleotídeos ATP, ADP e AMP diminuiu. Foi avaliado também, o efeito do suco de uva sobre a hidrólise dos nucleotideos em soro de ratos submetidos a cinco, dez e quinze dias de tratamento. Após quinze dias de tratamento, observou-se aumento na hidrólises de ATP, ADP e AMP. Com esse resultado então, tentamos avaliar se animais recebendo injeções de arginina (tratamento que já mostrara redução na hidrólise dos nucleotídeos em trabalho anterior), tendo previamente acesso ao suco de uva durante quinze dias, poderiam recuperar as atividades de hidrólise dos nucleotídeos. Concluimos que o resveratrol pode aumentar a hidrólise destes nucleotídeos em soro de ratos e que o suco de uva se administrado no lugar da água, também leva a um aumento na hidrólise de ATP, ADP e AMP. Nos protocolos onde houve diminuição na atividade de hidrólise do nucleotídeos por tratamento com arginina, observamos que o tratamento prévio com suco de uva preveniu o decréscimo na atividade das enzimas NTPDase e 5’-nucleotidase.
55

AVALIAÃÃO DO POTENCIAL ANTIOXIDANTE E CITOTÃXICO DAS PARTES DO FRUTO DE Cereus jamacaru DC, CACTACEAE / POTENTIAL ASSESSMENT ANTIOXIDANT AND CYTOTOXIC OF FRUIT PARTS OF THE Cereus jamacaru DC, CACTACEAE.

MÃnica Silva de Brito 23 March 2015 (has links)
CoordenaÃÃo de AperfeÃoamento de Pessoal de NÃvel Superior / Cacti are resistant plants during dry periods, among which is included the Cereus jamacaru, known as mandacaru. The mandacaru is a common columnar cactus in Brazil that produces an edible, red, fleshy fruit, with white flesh and small seeds. The fruits to providing essential nutrients and they also produces active ingredients with biological properties such as antioxidant activity. The main objective of the study was to evaluate the antioxidant potential, cytotoxicity and verify the chemical composition of parts of the fruit of Cereus jamacaru DC, aimed at encouraging the consumption and the industrial use of the fruit. Parts of the fruit were separated (peel, pulp and seeds) and made extraction with ethanol 70% and 95%, resulting in six samples: peel (CM70% and CM95%) pulp (PM70% and PM95%) and seeds (SM70% and SM95%). The antioxidant activity was evaluated through sequestration method free radical DPPH (2,2-diphenyl-1-picrilhidrazila). The six samples were tested in concentrations of 100 to 2000 μg mL-1. The positive controls were eugenol and β-carotene. We calculated the percentage of antioxidant activity (AA%) and the Efficient Concentration (EC50). The kinetic profile was determined by the reduction of DPPH with respect to time. The chemical characterization of the samples was performed by infrared spectroscopy (FTIR). The cytotoxicity was determined by MTT assay on macrophages. With the data obtained by infrared, it was found that the six samples show different antioxidant compounds. The peel samples showed AA% values higher than β-carotene in all tested concentrations. Already the SM70% and SM95%% exhibited the highest AA%, with antioxidant activity similar to eugenol in concentrations above of 400 Âg mL-1. The samples exhibited three kinetic profiles: fast for SM70%, SM95%, and CM70%; intermediate for the CM95% and slow for PM70% and PM95. The lower EC50 values were observed in seeds and peel samples: SM70% (0,233 mg mL-1) SM95% (0,217 mg mL-1); CM70% (0,56mg mL-1), and CM95% (0.94 mg mL-1). The highest EC50 values were observed in pulp samples: PM70% (10.95 mg mL-1) and PM95% (8,73mg mL-1). Samples of skin and seeds had lower EC50 values than various fruits and seeds known for their antioxidant activity. Only the CM70% showed levels of cytotoxicity in the three highest concentrations, the other samples showed no cytotoxicity at higher concentrations and increased cell viability. Thus we conclude that the mandacaru fruit has compounds with potent antioxidant capacity and could be used by the industry for fresh consumption in the form of juice, pulp, or extraction of antioxidant compounds that can later be used as additives in food. / As cactÃceas sÃo plantas bastante resistentes a perÃodos de seca, entre elas està incluÃdo o Cereus jamacaru, conhecido como mandacaru, que à um cacto colunar comum no Brasil, produz um fruto comestÃvel, vermelho, carnoso, com polpa branca e sementes pequenas. Os frutos alÃm de fornecerem nutrientes essenciais, tambÃm produzem princÃpios ativos com propriedades biolÃgicas, como a atividade antioxidante. Desta forma o principal objetivo do trabalho foi avaliar o potencial antioxidante, a citotoxicidade e verificar a composiÃÃo quÃmica das partes do fruto de Cereus jamacaru DC, visando incentivar o consumo e o aproveitamento industrial do fruto. Foram separadas as partes dos frutos (casca, polpa e semente), e feitas extraÃÃes com etanol 70% e 95% de cada parte, resultando em seis amostras: casca (CM70%, CM95%), polpa (PM70%, PM95%) e semente (SM70%, SM95%). A atividade antioxidante foi avaliada atravÃs do mÃtodo de seqÃestro de radicais livres DPPH (2,2-difenil-1-picrilhidrazila). foram testadas as seis amostras nas concentraÃÃes de 100 a 2000Âg.mL-1. Os controles positivos foram o eugenol e o β-caroteno. A partir dos resultados foi calculada a porcentagem da atividade antioxidante (AA%) e a ConcentraÃÃo Eficiente (EC50). O perfil cinÃtico foi determinado pela reduÃÃo do DPPH em funÃÃo do tempo. A caracterizaÃÃo quÃmica das amostras foi realizada por espectroscopia no infravermelho. A citotoxicidade foi determinada pelo mÃtodo MTT sobre macrÃfagos. Com os dados obtidos atravÃs do infravermelho, verificou-se que as seis amostras apresentam diferentes compostos potencialmente antioxidantes. As amostras da casca apresentaram AA% superiores ao β-caroteno em todas as concentraÃÃes testadas. A CM70% foi mais eficiente que a CM95%, com AA% aproximada ao eugenol nas concentraÃÃes de 1000 e 2000 Âg/ml. A amostra PM95% demonstrou maior porcentagem antioxidante que a PM70%, sendo comparÃvel ao β-caroteno nas concentraÃÃes de 100-300Âg/ml e mediana nas concentraÃÃes superiores. Jà a SM70% e a SM95% exibiram as mais altas AA% entre as amostras, sendo similares ou superiores ao eugenol a partir da concentraÃÃo de 400Âg/ml. As amostras exibiram trÃs perfis de cinÃtica: RÃpida para as amostras SM70%, SM95% e CM70%, IntermediÃria para a CM95% e lenta para a PM70% e PM95%. Os menores valores de EC50 foram observados nas amostras de semente e casca: SM70% (0,233mg/mL), SM95% (0,217mg/mL); CM70% (0,56mg/mL), CM95% (0,94 mg/mL). Sendo que os valores de EC50 mais elevados foram observados nas amostras de polpa: PM70% (10,95 mg/mL) e PM95% (8,73mg/mL). As amostras de casca e semente destacaram-se, apresentando valores de EC50 menores do que vÃrias frutas e sementes jà conhecidas por sua aÃÃo antioxidante. Apenas a amostra CM70% mostrou nÃveis de citotoxicidade nas trÃs maiores concentraÃÃes, as demais amostras nÃo apresentaram citotoxicidade, e nas concentraÃÃes mais elevadas aumentaram a viabilidade celular. Desta forma à possÃvel concluir que o fruto possui compostos com capacidade antioxidante potente, podendo vir a ser utilizado pela indÃstria, para o consumo in natura, na forma de suco, polpa, ou para extraÃÃo de compostos antioxidantes podendo ser posteriormente utilizados como aditivos em alimentos.
56

Anacardato de cÃlcio como fonte de Ãcido anacÃrdico na alimentaÃÃo de codornas japonesas em postura / Calcium anacardate as source of anacardic acid in japanese laying quail feeding

Rebeca Cruz dos Santos 18 September 2014 (has links)
CoordenaÃÃo de AperfeÃoamento de Pessoal de NÃvel Superior / Objetivou-se avaliar os efeitos da adiÃÃo do anacardato de cÃlcio como fonte de Ãcido anacÃrdico na raÃÃo de codornas japonesas em postura quanto ao desempenho e parÃmetros de qualidade dos ovos. Foram utilizadas 252 codornas japonesas em fase de postura com 22 semanas de idade, distribuÃdas em delineamento inteiramente casualizado com seis tratamentos e seis repetiÃÃes de sete aves. Os tratamentos aplicados foram: T1 - raÃÃo sem promotor de crescimento (PC); T2 - raÃÃo com promotor de crescimento; T3, T4, T5 e T6 - raÃÃes sem promotor de crescimento e adiÃÃo de 0,25; 0,50; 0,75 e 1,0% de anacardato de cÃlcio (AC), respectivamente. Os tratamentos nÃo influenciaram o consumo de raÃÃo, percentagem de postura, peso do ovo, massa de ovo, conversÃo alimentar e a qualidade dos ovos: percentagem de gema, albÃmen e casca, unidade Haugh, densidade especÃfica, espessura da casca e cor da gema. O anacardato de cÃlcio como fonte de Ãcido anacÃrdico, quando adicionado atà 1% na raÃÃo nÃo influencia o desempenho e qualidade dos ovos de codornas japonesas. / The aim of the study was to evaluate the effects of adding calcium anacardate as source of anacardic acid in Japanese laying quails diets on performance and egg quality parameters. A total of 252 Japanese laying quails with 22 weeks of age were used, distributed in completely randomized design, with six treatments and six replications of seven broilers each. The treatments used were: T1 - diet without growth promoter (PC); T2 - diet with growth promoter; T3, T4, T5 and T6 - diets without growth promoter and addition of 0,25; 0,50; 0,75 and 1,0% of calcium anacardate (AC), respectively. The treatments did not affect feed intake, laying percentage, egg weight, egg mass, feed conversion and quality of the eggs: yolk, albumen and shell percentage, Haugh unit, specific gravity, shell thickness and yolk color. The calcium anacardate as source of anacardic acid, when added up to 1% in the diet, does not affect the performance and quality of the eggs of Japanese laying quails.
57

Efeitos de flavonóides e suco de uva sobre a hidrólise de nucleotídeos em soro de ratos adultos

Spier, Ana Paula January 2005 (has links)
No presente estudo, foi avaliada a hidrólise dos nucleotídeos ATP, ADP e AMP em soro de ratos em presença dos seguintes flavonóides: resveratrol, quercitina e rutina in vitro. Também avaliamos os efeitos do resveratrol, administrado na forma de suco de uva sobre a hidrólise dos nucleotídeos em soro de ratos adultos. Por último foi avaliado o efeito do resveratrol sobre a hidrólise dos nucleotídeos, administrado na forma de suco de uva, antes dos ratos serem submetidos ao tratamento com arginina. A hidrólise dos nucleotídeos em soro de ratos in vitro, em presença do resveratrol, aumentou para o substrato ATP em aproximadamente 40% e para o substrato ADP em aproximadamente 60%, mas não mostrou qualquer efeito sobre a hidrólise do AMP, ou seja, a enzima NTPDase foi ativada, enquanto a 5’-nucleotidase não sofreu qualquer alteração. Para a quercitina e para a rutina, outros flavonóides testados in vitro nas mesmas condições, observamos que a hidrólise dos nucleotídeos ATP, ADP e AMP diminuiu. Foi avaliado também, o efeito do suco de uva sobre a hidrólise dos nucleotideos em soro de ratos submetidos a cinco, dez e quinze dias de tratamento. Após quinze dias de tratamento, observou-se aumento na hidrólises de ATP, ADP e AMP. Com esse resultado então, tentamos avaliar se animais recebendo injeções de arginina (tratamento que já mostrara redução na hidrólise dos nucleotídeos em trabalho anterior), tendo previamente acesso ao suco de uva durante quinze dias, poderiam recuperar as atividades de hidrólise dos nucleotídeos. Concluimos que o resveratrol pode aumentar a hidrólise destes nucleotídeos em soro de ratos e que o suco de uva se administrado no lugar da água, também leva a um aumento na hidrólise de ATP, ADP e AMP. Nos protocolos onde houve diminuição na atividade de hidrólise do nucleotídeos por tratamento com arginina, observamos que o tratamento prévio com suco de uva preveniu o decréscimo na atividade das enzimas NTPDase e 5’-nucleotidase.
58

Perfil fitoquímico e avaliação da bioatividade: antioxidante e antimicrobiana de extratos de folha da Alternanthera brasiliana (L.) KUNTZE (Amaranthaceae)

Uchôa, Amanda Dias de Araújo 27 February 2014 (has links)
Submitted by Amanda Silva (amanda.osilva2@ufpe.br) on 2015-03-12T11:59:35Z No. of bitstreams: 2 DISSERTAÇÃO Amanda Dias de Araújo Uchôa.pdf: 1912029 bytes, checksum: 0d6e574d9ca97bcaab70f6c068e7a66a (MD5) license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5) / Made available in DSpace on 2015-03-12T11:59:35Z (GMT). No. of bitstreams: 2 DISSERTAÇÃO Amanda Dias de Araújo Uchôa.pdf: 1912029 bytes, checksum: 0d6e574d9ca97bcaab70f6c068e7a66a (MD5) license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5) Previous issue date: 2014-02-27 / CAPES / Alternanthera brasiliana (Amaranthaceae), conhecida por “terramicina”, “penicilina” e “perpétua do mato”, é uma planta medicinal utilizada no tratamento de diversas patologias, sendo comprovadas as ações anti-inflamatória, analgésica, antimicrobiana, antiproliferativa de linfócitos e inibidora do vírus do herpes simplex. O presente trabalho investigou os compostos químicos contidos no extrato das folhas de A. brasiliana. Carboidratos, compostos fenólicos totais e proteínas foram determinados por métodos espectrofotométricos, foi realizada SDS-PAGE para obter o perfil proteico e cromatografia em camada delgada para identificar os tipos de açucares contidos no extrato. Foi realizado um estudo in vitro do seu potencial bioativo: Atividade antioxidante pelo método ABTS (2,2-azino-bis-(3-etilbenzotiazolina)-6-ácido sulfônico)) e atividade antimicrobiana pelo método padronizado de microdiluição em placa de 96 poços, para determinar a CMI (concentração mínima inibitória) e CMM (concentração mínima microbicida). A toxicidade letal do extrato foi avaliada pelo o ensaio CL50 utilizando Artemia salina. Os resultados mostraram a presença de açucares totais (1340,540 ± 0,002 μg/ml), ácidos urônicos (320,263 ± 0,001 μg/ml), compostos fenólicos totais (326,750 ± 0,005 μg/ml) e proteínas (54,149 ± 0,001 μg/ml). A cromatografia em camada delgada apresentou bandas identificando a presença de açucares, especialmente glicose, frutose, galactose, manose, sacarose, inulina e pectina. A SDS-PAGE apresentou várias bandas proteicas entre 21 e 31 KDa, 14 e 21 KDa e abaixo de 14 KDa. Para a atividade antimicrobiana o extrato apresentou atividade contra Staphylococcus aureus (ATCC6538) – CMI: 2000 μg/ml, Micrococcus luteus (ATTC 2225) – CMI: 2000 μg/ml, Pseudomonas aeruginosa (39-UFPEDA) – CMI: 1000 μg/ml, Mycobacterium smegmatis (71-UFPEDA) – CMI: 15,6 μg/ml, Enterococcus faecalis (ATCC6057) – CMI: 2000 μg/ml, Candida albicans (1007-UFPEDA) – CMI: 31,2 μg/ml, Pseudomonas aeruginosa (IC, 736-UFPEDA) – CMI 2000 μg/ml, e não mostrou atividade contra os micro-organismos: Bacillus subtilis (16-UFPEDA), Escherichia coli (ATCC25922); Serratia sp (398-UFPEDA); Staphylococcus aureus (IC, 731-UFEDA) Enterobacter aerogenes (IC, 739-UFPEDA). A CMM foi negativa na concentração utilizada para todos micro-oganismos utilizados exceto para Mycobacterium smegmatis (UFPEDA-71) – CMM: 1000 μg/ml. Alternanthera brasiliana apresentou atividade antioxidante significativa em função do tempo com porcentagem de inibição de 94,57±0.29% após 120 min, equivalentes a TEAC de 2084,66±7,07 μM Trolox. A citotoxicidade letal (CL50) foi de 500 μg/ml. Os resultados mostraram que a Alternanthera brasiliana contém moléculas com grande potencial biotecnológico o que confirma sua atividade farmacológica servindo de base para o desenvolvimento de novas drogas com possível aplicação na prevenção e no tratamento de diversas doenças globais.
59

Estudo químico e biológico de espécies do gênero Cnidoscolus presentes no ecossistema caatinga com potencial atividade terapêutica

José da Silva Peixoto Sobrinho, Tadeu 31 January 2011 (has links)
Made available in DSpace on 2014-06-12T16:28:51Z (GMT). No. of bitstreams: 2 arquivo9511_1.pdf: 4459049 bytes, checksum: 12f4a7a9c08e0f9d5eb8b03120f3449b (MD5) license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 2011 / Faculdade de Amparo à Ciência e Tecnologia do Estado de Pernambuco / Conhecidas por urtiga, as espécies pertencentes ao gênero Cnidoscolus despertam grande interesse científico. Possuem, entre outras, atividade antiinflamatória e antitumoral do sistema genito-urinário, antimicrobiana e anti-séptica. Os objetivos desta tese foram determinar o perfil fitoquímico e avaliar a atividade biológica dos extratos brutos e frações de quatro espécies medicinais de Cnidoscolus (C. infestus Pax & K. Hoffm., C. pubescens Pohl, C. quercifolius Pohl e C. urens (L.) Arthur) presentes em levantamentos etnobotânicos da Caatinga. As coletadas foram realizadas nos estados de Pernambuco (Altinho e Buíque) e Paraíba (Soledade) e o material testemunho foi depositado no Herbário UFP Geraldo Mariz do Centro de Ciências Biológicas/UFPE. O conteúdo de fenóis totais e taninos foram determinados pelo método Folin-Ciocalteu e o conteúdo de flavonóides pelo método de complexação com cloreto de alumínio. A atividade antioxidante foi analisada pelo ensaio do DPPH e ensaio quelante do íon ferroso (FIC). A caracterização fitoquímica foi realizada por cromatografia em camada delgada com eluentes e reveladores específicos. O método de difusão em ágar e Concentração Inibitória Mínima (CIM) foram utilizados para determinar a atividade antimicrobiana dos extratos brutos e frações. A toxicidade seletiva foi avaliada frente às larvas de Artemia salina Leach e a atividade citotóxica frente às linhagens HT-29, Hep-2 e NCI-H292 pelo método do MTT. Os níveis de fenóis totais variaram de 3,58 ± 0,16 mg equivalentes de ácido tânico (EAT)/g nas cascas de C. quercifolius a 23,00 ± 0,10 mg EAT/g nas folhas de C. pubescens. As partes aéreas de C. infestus e cascas de C. quercifolius não exibiram taninos enquanto que as folhas de C. pubescens possuem os mais elevados níveis (8,72 ± 0,16 mg EAT/g). As folhas de C. pubescens apresentaram o maior conteúdo de falvonóides (39,37 ± 0,57 mg equivalente de rutina por grama), entretanto, suas raízes não apresentaram esta classe. O extrato bruto das raízes de C. infestus apresentou o melhor resultado antioxidante pelo ensaio do DPPH, enquanto que o extrato bruto das raízes de C. pubescens foi mais eficiente no ensaio FIC. Comparativamente, a atividade antioxidante qualitativa correlacionou-se com a atividade antioxidante quantitativa. Os fitoquímicos presentes em todas as amostras foram cumarinas e terpenóides, enquanto que alcalóides e naftoquinonas não foram confirmados. A presença de uma mesma cumarina (Rf 0,35) nas amostras sugere um padrão que poderá ser usado como marcador químico para estas espécies. Os extratos foram ativos frente às bactérias Gram-positivas e inativos frente às Gram-negativas. O extrato bruto metanólico das cascas de C. quercifolius apresentou CIM entre 250-500 μg/mL frente às bactérias Staphylococcus aureus, S. coagulase negativa e Enterococcus faecalis e sua fração diclorometanólica apresentou CIM entre 62,5-250 μg/mL frente às cepas de Staphylococcus multirresistentes. Todos os extratos foram considerados tóxicos frente às larvas de A. salina (CL50 entre 165-675 μg/mL). Os extratos de C. infestus (atividade frente Hep-2 e NCI-H292), das cascas de C. quercifolius (atividade frente HT-29 e Hep-2) e das partes aéreas de C. urens (atividade frente Hep-2 e NCI-H292) mostraram inibição de crescimento celular e o extrato das raízes de C. urens apresentou concentração inibitória média (IC50) de 20,3 ± 6,33 μg/mL contra a linhagem Hep-2. Esta tese fornece valiosas informações sobre substâncias com potencial antioxidante, antimicrobiano e citotóxico do gênero Cnidoscolus e os resultados obtidos apontam para a descoberta de novos compostos ativos
60

Estudos dos efeitos biológicos do extrato aquoso da Costus spicatus

de Lavôr Paes Barreto, Thiago 31 January 2011 (has links)
Made available in DSpace on 2014-06-12T16:33:01Z (GMT). No. of bitstreams: 2 arquivo9486_1.pdf: 1633773 bytes, checksum: 60d9f3ea7cc23ad398b1ce591cf0838a (MD5) license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 2011 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / Costus spicatus (Jacq.), é uma espécie nativa encontrada em florestas costeiras do sul do México, Yucatán e na Costa Rica, ao norte da Colômbia e no Brasil. Popularmente conhecida como cana do brejo ou cana-de-macaco , esta planta é usada na medicina popular para nefrite, distúrbios renais e urolitíase; como diurético, para o controle da diabetes, inflamação na bexiga, para anemia, febre e dores no fígado; para hérnia, gonorréia, sífilis, disenteria e também como laxante. Este estudo teve como objetivo realizar uma análise fotoquímica preliminar do extrato bruto aquoso (EBACS) da Costus spicatus assim como a avaliação da toxicidade aguda (DL50) oral com a análise histológica dos rins e fígado, potencial antiinflamatório, antioxidante e antimicrobiano. Na determinação da DL50, foram utilizados camundongos Swiss e tratados com doses únicas do EBACS (250mg/kg; 500 mg/kg; 1000 mg/kg),por via oral e observados por 48h; após o tratamento foram retirados os rins e fígado para análise histológica. Quanto à avaliação da atividade antiinflamatória foi utilizado o modelo de edema de pata induzido por carragenina. A determinação do potencial antioxidante foi avaliada pelo método do fosfomolibdênio; e a atividade antimicrobiano foi analisado pelo método de difusão em disco e pela determinação da concentração inibitória mínima (MIC). Os resultados mostram a presença de flavonóides (quercertina e campferol) e derivados cinâmicos no EBACS. Não foram observadas letalidade e sinais de toxicidade aguda na DL50. A análise histológica mostrou nos rins e no fígado a presença de infiltrado inflamatório. O EBACS nas doses de 50, 100 e 250 mg/kg mostrou um efeito inibitório significativo no edema de pata induzido por carragenina (42,46% na dose de 100 mg/kg e 46,15% na dose de 250 mg/kg) quando comparado com o percentual controle. A atividade antioxidante total do extrato bruto aquoso apresentou uma atividade de 34,56 ± 3,81% em relação à atividade do acido ascórbico. Não foi observado atividade contra as diferentes cepas pelo método de difusão em disco, entretanto os valores na MIC variaram de 0,195 a 6,25 mg/ml. Conclui-se que o EBACS não possui toxicidade aguda por via oral e apresenta propriedades antiinflamatórias, antioxidantes e antimicrobianas, sendo necessário estudos complementares no sentido de extrair e/ou isolar as substâncias que podem ser responsáveis por essa atividade

Page generated in 0.081 seconds