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Urbano II em Clermont-Ferrand : a pregação da Primeira CruzadaChaves, Thiago de Souza Ribeiro 27 March 2015 (has links)
Dissertação (mestrado)—Universidade de Brasília, Instituto de Ciências Humanas, Programa de Pós-Graduação em História, 2015. / Submitted by Albânia Cézar de Melo (albania@bce.unb.br) on 2015-11-23T11:57:51Z
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2015_ThiagoSouzaRibeiroChaves.pdf: 807495 bytes, checksum: 31c6c3afb3cf5f1a7326041f20982e7f (MD5) / A Primeira Cruzada foi pregada pelo Papa Urbano II em 1095 ao final do
Concílio de Clermont-Ferrand. Nessa ocasião, o pontífice, dirigindo-se, sobretudo, aos bispos e religiosos do sul da França, conclama a Cristandade a peregrinar em armas até Jerusalém, com o objetivo principal de liberar os Lugares Santos e os cristãos orientais da dominação muçulmana. A presente dissertação terá como mister analisar alguns aspectos da mensagem papal, a saber: os caminhos de sua divulgação – que lhe permitiram alcançar um público extremamente amplo e plural – ; os relatos das relações entre cristãos e muçulmanos no Oriente medieval; e, finalmente, a importância das expectativas apocalípticas tanto para a pregação da Cruzada, quanto para a participação nela. Para tanto, serão estudadas algumas crônicas sobre as Cruzadas, notadamente a de Guilherme de Tiro, escrita no século XII, grande narrativa de síntese do movimento cruzadista. Além dela, serão também
importantes as crônicas de Guiberto de Nogent, Roberto, o Monge, e Fulquério de
Chartres. A análise seguirá os eixos religioso, fundamento argumentativo da
exortação e essencial elemento de convencimento; e político, na medida em que relações de poder se formam e se confirmam ao longo do movimento. Isso será
discutido sob a ótica da lógica da tradição (literacy), característicos ao período medieval, o que levará à elaboração de uma noção muito ampla e profunda, ao mesmo tempo política e religiosa, e profundamente envolvente, à qual chamaremos idéia de cruzada. _________________________________________________________________________________ ABSTRACT / The First Crusade was preached by Pope Urban II in 1095 at the end of the
Council of Clermont-Ferrand. On that occasion, the pontiff, addressing mainly to the bishops and ecclesiastics of southern France, convokes Christianity to pilgrimage to Jerusalem in arms, with the main objective to release the Holy Places and Eastern Christians from Muslim domination. This work attempts to analyze some aspects of the papal message, namely: the paths of the message - which enabled it to achieve an extremely broad and plural public -; the reports of relations between Christians and Muslims in medieval East; and finally, the importance of apocalyptic expectations both for the preaching of the Crusade, and for the participation in it. For this, we will study some chronicles on the Crusades, notably the chronicle of William
of Tyre, written in the twelfth century – a major narrative synthesis of the Crusader movement. Beyond it, will also be important the chronicles of Guibert of Nogent, Robert the Monk, and Foucher of Chartres. The analysis will follow the religious axis, argumentative foundation of the exhortation and essential element of persuasion; and the political axis, insofar as power relationships are formed and confirmed during the movement. This will be discussed from the perspective of the tradition logic (literacy), characteristic to the medieval period, which will elaborate a very broad and
deep notion, which wil be both political and religious, and deeply involving, which will be called idea of crusade.
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Storia, fiction, menzogna e apocalipse: alcune passeggiate nei boschi narrativi di Umberto Eco / História, ficção, mentira e apocalipse: alguns passeios pelos bosques narrativos de Umberto EcoMaria Gloria Vinci 28 November 2017 (has links)
Tutta la produzione echiana, saggistica e narrativa, si è mossa sempre tra due poli di attrazione, quello della verità e quello della menzogna, con una indubbia fascinazione per la seconda. Partendo dalla commistione problematica di vero/falso presente nei testi letterari (e non solo), Eco, fin da Opera Aperta (1962), ma soprattutto con Sei passeggiate nei boschi narrativi (1994) e Lector in fabula (1979) ha tentato di indagare lo statuto finzionale-veritativo del mondo scritto, le strategie testuali messe in atto dallAutore modello in una determinata storia, le trappole del linguaggio. Problematizzando la relazione tra i mondi possibili della letteratura e il mondo storico di riferimento (ECO, 1994), Eco ci mostra quanto siano labili e permeabili le frontiere di tali mondi e come in essi si sovrappongano, intercambiandosi, le nozioni di vero, verosimile, falso, menzognero. Appaiando allinterno di uno stesso orizzonte ermeneutico i mondi finzionali della letteratura e quelli veri della realtà e della Storia, sulla base di un principio comune che li sottende entrambi, che è il principio di Fiducia, Eco interpreta lintero sistema culturale e storico cui apparteniamo mediante un paradigma semiotico-narrativista, secondo il quale le esperienze umane, attraverso la narrazione, escono dalla loro opacità di fatti bruti e vengono organizzate allinterno di un continuum che le rende parte viva e vitale di una storia/Storia (personale o collettiva che sia). La collisione tra metanarrativa e Storia presente in tutte le sue opere narrative, tra la chiusura dellautoriflessione e lapertura del riferimento alla realtà storica, crea un attrito tale da portare in evidenza il carattere artificiale, metaforico e retorico delle nostre costruzioni culturali e delle stesse narrative storiche. Attraverso i suoi romanzi Eco ci avverte, però, anche del rischio di un regime interpretativo pansemiotico: la realtà, per quanto debole e noumenicamente inattingibile, esiste, è un Limite ontologico (forse anche metafisico?) che impedisce derive ermeneutiche e riscritture falsificanti e aberranti della Storia. / A presente tese propõe-se como uma análise global da multifacetada obra, narrativa e não ficcional, de Umberto Eco, através da lente do Falso, facies mentirosa mas complementar da Verdade, contemplando todas as possíveis declinações.Vai-se, então, da questão da verdade/falsidade na literatura, ou melhor, da relação problemática entre os \"mundos possíveis\" da ficção e os mundos \"verdadeiros\" do mundo histórico de referência ao falso subversivo das imitações paródicas; da \"força\" do falso na História, desde sempre impregnada de mentiras e narrações fabulatórias mas errôneas, que influenciaram o curso de seus eventos, à simulação/dissimulação enganosa e desonesta da manipulação de documentos falsos, como também à psicologia paranóide dos complôs e à deliberada difusão de notícias e informações falsas pela mídia. Nesse sentido, a presente tese tem como objetivo sublinhar a relevância do trabalho echiano, tanto não-ficcional quanto narrativo, a maneira pela qual este solicita formas de reflexão e análise crítica de todo o horizonte da cultura ocidental e suas formas constitutivas, e, acima de tudo, destacar o confronto aberto e problemático que a obra echiana estabelece com a complexidade labiríntica, reticular, polimórfica das sociedades contemporâneas e a pluralidade de saberes que a constituem. O que toda a obra echiana postula e mantém viva e atual é a instância de uma literatura como uma forma de conhecimento e interpretação do mundo, a necessidade de reiterar com urgência a autonomia da linguagem literária (e não apenas) como produtora de espírito crítico, diferenciando-se da linguagem da comunicação que se origina apenas em si e inocula um novo conformismo pós-ideológico, aliás meta-ideológico. Além disso, com este trabalho pretendemos fornecer aos leitores brasileiros algumas chaves úteis para o acesso à obra echiana analisada como um todo (mas sem pretensão de exaustividade), um complexo sistema teórico semiótico-narratológico, com base no qual Eco constrói os dispositivos narrativos de seus sete romances, que são analisados em detalhes aqui. A presente tese configura-se, então, como uma monografia-ensaio sobre um dos mais importantes e reconhecidos intelectuais italianos da época contemporânea, que procura fornecer uma interpretação crítica abrangente de seu trabalho, estimulando sua divulgação para um público mais amplo de estudiosos e leitores brasileiros.
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O livro siríaco de Daniel : texto, tradução e comentárioRamos, Marcus Vinicius 22 August 2014 (has links)
Tese (doutorado)—Universidade de Brasília, Programa de Pós-Graduação em História, 2014. / Submitted by Ana Cristina Barbosa da Silva (annabds@hotmail.com) on 2015-03-02T15:40:32Z
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2014_MarcusViniciusRamos.pdf: 9932656 bytes, checksum: 06902d593142aac49e73ef79e3f4989b (MD5) / Approved for entry into archive by Raquel Viana(raquelviana@bce.unb.br) on 2015-03-04T16:56:08Z (GMT) No. of bitstreams: 1
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2014_MarcusViniciusRamos.pdf: 9932656 bytes, checksum: 06902d593142aac49e73ef79e3f4989b (MD5) / Tradicionalmente associados a uma “literatura de resistência”, os apocalipses vêm sendo tratados nas últimas décadas como um gênero exclusivamente literário e sob essa óptica têm sido predominantemente colocadas as questões textuais e exegéticas, isolados os modos de pensamento e identificados os contextos sociais desses textos. Tal enquadramento nem sempre se ajusta, no entanto, aos apocalipses escritos nos primeiros séculos da era comum, especialmente no caso daqueles atribuídos a Daniel. Compostos em diversas línguas e em sua maioria, sem sinais de dependência mútua, muitos desses textos recorrem a tradições diferentes, como a vinda do Anticristo e a revolta dos “povos do norte” ao final dos tempos, liderada por Gog e Magog. O Apocalipse Siríaco de Daniel, virtualmente desconhecido até o início deste século, corresponde a um desses exemplos: seu texto é utilizada nesta tese como uma ferramenta de pesquisa para um melhor entendimento da história da cristandade siríaca do século VII. Os seguintes aspectos são aqui considerados: (1) – A recepção do texto canônico de Daniel na cristandade dos primeiros séculos; (2) – As origens e associações de Gog, Magog e o Anticristo; (3) – O texto original do Apocalipse Siríaco de Daniel e sua tradução para o português; e (4) – Considerações críticas sobre o Apocalipse Siríaco de Daniel. Os achados indicam que o Apocalipse Siríaco de Daniel, focado no fim iminente da História, não oferecia a esperança necessária, definida em termos políticos, para a sobrevivência do Império Bizantino. _____________________________________________________________________________________ ABSTRACT / Traditionally considered a “literature of resistance”, the apocalypses have been treated over the past decades as a purely literary genre. Under this understanding, those studying these texts foregrounded textual and exegetical issues, isolated the modes of thought, and identified their social contexts. This framework does not always suit, however, many apocalypses written in the early centuries of the Common Era, especially those assigned to Daniel. Composed in various languages and mostly without signs of mutual dependence, many of these texts are supported by different traditions, such as the coming of Antichrist or the “revolt of the peoples of the north” at the end of times, led by Gog and Magog. The Syriac Apocalypse of Daniel, virtually unknown until early this century, seems to be one of them: its text is used in this thesis as a research tool for better understanding the history of the Syriac Christianity in the seventh century. The following issues are considered here: (1) The reception of the Book of Daniel in the early church; (2) The origins and associations of Gog, Magog and Antichrist; (3) The original text of the Syriac Apocalypse of Daniel and its translation into Portuguese; and (4) A critical commentary on the Syriac Apocalypse of Daniel. The findings indicate that the Syriac Apocalypse of Daniel, focused on the imminent end of history, did not provide the necessary hope, defined in political terms, for the survival of the Byzantine Empire.
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Signa Iudicii : orígenes, fuentes e tradición hispánicaSánchez, Estefanía Bernabé January 2016 (has links)
A tese tem por objetivo estudar a evolução da lenda dos signa iudicii na literatura da península ibérica, uma matéria que descreve os vários signos que haverão de preceder ao Juízo Final, um ato solene de justiça coletiva presidido pela divindade. Trata-se de um repertório de sinais escatológicos, de ampla natureza (atmosférica, lendária, geológica, espiritual), que tem suas raízes na apocalíptica primitiva, nos livros dos Oracula Sybillina e em alguns escritos apócrifos judeu-cristãos dos primeiros séculos da nossa era, claramente associada ao que temos denominado fator medo e visando uma propagação do furor dei e do sentimento de contrição através da sua inserção no imaginário social colectivo. A matéria teve imensa repercussão nas tradições gaélica, anglo-saxônica ou latina, e a recolhem autores como Lactancio, Orígenes ou Comodiano, até o próprio Agostinho de Hipona na sua Civitate Dei. A partir daqui, sua difusão será ampla, primeiro em latim e depois nas diferentes línguas vernáculas occidentais, com uma clara função proselitista. Em primeira instância, amplia-se nas penas de vários teóricose exegetas do cristianismo durante os séculos X, XI e XII. A partir do século seguinte se introduz na península ibérica, seguramente através da fronteira com França e do Caminho de Santiago. De meados do século XIII data o primeiro texto peninsular até agora a ela dedicado, um poema de Gonzalo de Berceo, Los signos que aparecerán antes del Juicio. A matéria entra em claro desuso a partirde finais do século XVII com a irrupção do racionalismo epistemológico, sendo uma versão livre e decimonónica de Diego Santos Lostado a última incursão hispânica no tema. Paralelamente às versões cristãs medievais, aprofundamos também na incidência que a matéria teve entre vários autores muçulmanos peninsulares ao longo dos séculos. Rastrear as fontes e desvendar os vínculos entre as versões ibéricas, latinas e primitivas da tradição será o alvo principal do trabalho. / La tesis tiene por objetivo estudiar la evolución de la leyenda de los signa iudicii en la literatura de la península ibérica, una materia que describe los varios signos que habrán de preceder al denominado Juicio Final, o acto solemne de justicia colectiva presidido por la divinidad. Para varias tradiciones religiosas, se trata de un repertorio de señales escatológicas, de amplia naturaleza (atmosférica, legendaria, geológica, espiritual), que hunde sus raíces en la apocalíptica primitiva, en los libros de los Oracula Sybillina y enalgunos escritos apócrifos judeo-cristianos de los primeros siglos de nuestra era, claramente asociado a lo que hemos denominado factor miedo y visando unsentimiento de contrición a través de su inserción en el imaginario social colectivo. La materia tuvo inmensa repercusión en las tradiciones gaélica, anglosajona o latina, y la recogen autores como Lactancio, Orígenes o Comodiano, hasta el mismo Agustín de Hipona en su Civitate Dei. A partir de aquí, su difusión será dilatada, primero en latín y después en las diferentes lenguas vernáculas occidentales, con una clara función proselitista. En primera instancia, se amplia en las plumas de varios teóricos y exégetas del cristianismo durante los siglos X, XI y XII. A partir del siglo siguiente se introduce en la península Ibérica seguramente a través de la frontera con Francia y del Camino de Santiago. De mediados del siglo XIII data el primer texto hispánico hasta ahora a ella dedicado, un poema de Gonzalo de Berceo, Los signos que aparecerán antesdel Juicio. La materia entra en claro desuso a partir de finales del siglo XVII con la irrupción del racionalismo epistemológico, siendo una versión libre y decimonónica de Diego Santos Lostado la última incursión hispánica en el tema. Paralelamente a las versiones cristianas medievales, profundizamos también en la incidencia que la materia tuvo entre varios autores musulmanes peninsulares a lo largo de los siglos. Rastrear las fuentes y desvendar los vínculos entre las versiones ibéricas, latinas y primitivas de la tradición será el objetivo principal del trabajo.
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Signa Iudicii : orígenes, fuentes e tradición hispánicaSánchez, Estefanía Bernabé January 2016 (has links)
A tese tem por objetivo estudar a evolução da lenda dos signa iudicii na literatura da península ibérica, uma matéria que descreve os vários signos que haverão de preceder ao Juízo Final, um ato solene de justiça coletiva presidido pela divindade. Trata-se de um repertório de sinais escatológicos, de ampla natureza (atmosférica, lendária, geológica, espiritual), que tem suas raízes na apocalíptica primitiva, nos livros dos Oracula Sybillina e em alguns escritos apócrifos judeu-cristãos dos primeiros séculos da nossa era, claramente associada ao que temos denominado fator medo e visando uma propagação do furor dei e do sentimento de contrição através da sua inserção no imaginário social colectivo. A matéria teve imensa repercussão nas tradições gaélica, anglo-saxônica ou latina, e a recolhem autores como Lactancio, Orígenes ou Comodiano, até o próprio Agostinho de Hipona na sua Civitate Dei. A partir daqui, sua difusão será ampla, primeiro em latim e depois nas diferentes línguas vernáculas occidentais, com uma clara função proselitista. Em primeira instância, amplia-se nas penas de vários teóricose exegetas do cristianismo durante os séculos X, XI e XII. A partir do século seguinte se introduz na península ibérica, seguramente através da fronteira com França e do Caminho de Santiago. De meados do século XIII data o primeiro texto peninsular até agora a ela dedicado, um poema de Gonzalo de Berceo, Los signos que aparecerán antes del Juicio. A matéria entra em claro desuso a partirde finais do século XVII com a irrupção do racionalismo epistemológico, sendo uma versão livre e decimonónica de Diego Santos Lostado a última incursão hispânica no tema. Paralelamente às versões cristãs medievais, aprofundamos também na incidência que a matéria teve entre vários autores muçulmanos peninsulares ao longo dos séculos. Rastrear as fontes e desvendar os vínculos entre as versões ibéricas, latinas e primitivas da tradição será o alvo principal do trabalho. / La tesis tiene por objetivo estudiar la evolución de la leyenda de los signa iudicii en la literatura de la península ibérica, una materia que describe los varios signos que habrán de preceder al denominado Juicio Final, o acto solemne de justicia colectiva presidido por la divinidad. Para varias tradiciones religiosas, se trata de un repertorio de señales escatológicas, de amplia naturaleza (atmosférica, legendaria, geológica, espiritual), que hunde sus raíces en la apocalíptica primitiva, en los libros de los Oracula Sybillina y enalgunos escritos apócrifos judeo-cristianos de los primeros siglos de nuestra era, claramente asociado a lo que hemos denominado factor miedo y visando unsentimiento de contrición a través de su inserción en el imaginario social colectivo. La materia tuvo inmensa repercusión en las tradiciones gaélica, anglosajona o latina, y la recogen autores como Lactancio, Orígenes o Comodiano, hasta el mismo Agustín de Hipona en su Civitate Dei. A partir de aquí, su difusión será dilatada, primero en latín y después en las diferentes lenguas vernáculas occidentales, con una clara función proselitista. En primera instancia, se amplia en las plumas de varios teóricos y exégetas del cristianismo durante los siglos X, XI y XII. A partir del siglo siguiente se introduce en la península Ibérica seguramente a través de la frontera con Francia y del Camino de Santiago. De mediados del siglo XIII data el primer texto hispánico hasta ahora a ella dedicado, un poema de Gonzalo de Berceo, Los signos que aparecerán antesdel Juicio. La materia entra en claro desuso a partir de finales del siglo XVII con la irrupción del racionalismo epistemológico, siendo una versión libre y decimonónica de Diego Santos Lostado la última incursión hispánica en el tema. Paralelamente a las versiones cristianas medievales, profundizamos también en la incidencia que la materia tuvo entre varios autores musulmanes peninsulares a lo largo de los siglos. Rastrear las fuentes y desvendar los vínculos entre las versiones ibéricas, latinas y primitivas de la tradición será el objetivo principal del trabajo.
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O CAMINHO DO CORDEIRO: REPRESENTAÇÃO E CONSTRUÇÃO DE IDENTIDADE EM APOCALIPSE 14.1-5Miranda, Valtair Afonso 02 March 2010 (has links)
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Previous issue date: 2010-03-02 / The analysis of Revelation 4.1-5 has disclosed several assertions that portrays the identity of John and his audience as well as the way they conceived the world. In their
liturgical elements these people saw themselves as God s priests, members of His Kingdom, participants of His celestial worship with the same exalted dignity of the angels in heaven. However, some of these identifying elements are not entirely shared by John and his communities. The writer of Revelation possesses high ascetic and sectarian demands which keep him away, not only from the society at large but from the brethren who do not share the same opinion. John sees the world immersed into a conflict between the Dragon and the Lamb, a conflict which will be conquered with the
participation of the 144.000 warriors through the practice of martyrdom. This ideology of the holy war inserts in the Book of Revelation the potential of isolating, in a sectarian way, the audience of the society and of other religious groups.(AU) / Ao analisar Apocalipse 14.1-5, esta pesquisa encontrou afirmações que parecem representar a identidade de João e sua audiência, bem como a forma como eles concebiam o mundo. Nos seus elementos litúrgicos, estas pessoas se viam como sacerdotes de Deus, membros do seu reino, participantes do seu culto celestial e com dignidade exa ltada como a dos anjos do céu. Alguns elementos identitários, entretanto, não são compartilhados plenamente entre João e suas comunidades. O autor de Apocalipse possui altas demandas ascéticas e sectárias que o afastam não apenas da
sociedade mais ampla, mas de qualquer irmão que tenha uma posição divergente. Ele enxerga o mundo mergulhado num conflito entre o Dragão e o Cordeiro, conflito esse
que será vencido com a participação de 144.000 guerreiros através da prática do martírio. Esta tradição da guerra santa insere no Apocalipse o potencial de isolar sectariamente a audiência da sociedade e de outros grupos religiosos.(AU)
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Signa Iudicii : orígenes, fuentes e tradición hispánicaSánchez, Estefanía Bernabé January 2016 (has links)
A tese tem por objetivo estudar a evolução da lenda dos signa iudicii na literatura da península ibérica, uma matéria que descreve os vários signos que haverão de preceder ao Juízo Final, um ato solene de justiça coletiva presidido pela divindade. Trata-se de um repertório de sinais escatológicos, de ampla natureza (atmosférica, lendária, geológica, espiritual), que tem suas raízes na apocalíptica primitiva, nos livros dos Oracula Sybillina e em alguns escritos apócrifos judeu-cristãos dos primeiros séculos da nossa era, claramente associada ao que temos denominado fator medo e visando uma propagação do furor dei e do sentimento de contrição através da sua inserção no imaginário social colectivo. A matéria teve imensa repercussão nas tradições gaélica, anglo-saxônica ou latina, e a recolhem autores como Lactancio, Orígenes ou Comodiano, até o próprio Agostinho de Hipona na sua Civitate Dei. A partir daqui, sua difusão será ampla, primeiro em latim e depois nas diferentes línguas vernáculas occidentais, com uma clara função proselitista. Em primeira instância, amplia-se nas penas de vários teóricose exegetas do cristianismo durante os séculos X, XI e XII. A partir do século seguinte se introduz na península ibérica, seguramente através da fronteira com França e do Caminho de Santiago. De meados do século XIII data o primeiro texto peninsular até agora a ela dedicado, um poema de Gonzalo de Berceo, Los signos que aparecerán antes del Juicio. A matéria entra em claro desuso a partirde finais do século XVII com a irrupção do racionalismo epistemológico, sendo uma versão livre e decimonónica de Diego Santos Lostado a última incursão hispânica no tema. Paralelamente às versões cristãs medievais, aprofundamos também na incidência que a matéria teve entre vários autores muçulmanos peninsulares ao longo dos séculos. Rastrear as fontes e desvendar os vínculos entre as versões ibéricas, latinas e primitivas da tradição será o alvo principal do trabalho. / La tesis tiene por objetivo estudiar la evolución de la leyenda de los signa iudicii en la literatura de la península ibérica, una materia que describe los varios signos que habrán de preceder al denominado Juicio Final, o acto solemne de justicia colectiva presidido por la divinidad. Para varias tradiciones religiosas, se trata de un repertorio de señales escatológicas, de amplia naturaleza (atmosférica, legendaria, geológica, espiritual), que hunde sus raíces en la apocalíptica primitiva, en los libros de los Oracula Sybillina y enalgunos escritos apócrifos judeo-cristianos de los primeros siglos de nuestra era, claramente asociado a lo que hemos denominado factor miedo y visando unsentimiento de contrición a través de su inserción en el imaginario social colectivo. La materia tuvo inmensa repercusión en las tradiciones gaélica, anglosajona o latina, y la recogen autores como Lactancio, Orígenes o Comodiano, hasta el mismo Agustín de Hipona en su Civitate Dei. A partir de aquí, su difusión será dilatada, primero en latín y después en las diferentes lenguas vernáculas occidentales, con una clara función proselitista. En primera instancia, se amplia en las plumas de varios teóricos y exégetas del cristianismo durante los siglos X, XI y XII. A partir del siglo siguiente se introduce en la península Ibérica seguramente a través de la frontera con Francia y del Camino de Santiago. De mediados del siglo XIII data el primer texto hispánico hasta ahora a ella dedicado, un poema de Gonzalo de Berceo, Los signos que aparecerán antesdel Juicio. La materia entra en claro desuso a partir de finales del siglo XVII con la irrupción del racionalismo epistemológico, siendo una versión libre y decimonónica de Diego Santos Lostado la última incursión hispánica en el tema. Paralelamente a las versiones cristianas medievales, profundizamos también en la incidencia que la materia tuvo entre varios autores musulmanes peninsulares a lo largo de los siglos. Rastrear las fuentes y desvendar los vínculos entre las versiones ibéricas, latinas y primitivas de la tradición será el objetivo principal del trabajo.
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Adaptando o espaço pós- apocalíptico: um estudo sobre The Road, de Comac McCarthy / Adapting the post-apocalyptic space: a study of Cormac McCarthy's The RoadPerson, Thaisa [UNESP] 06 October 2017 (has links)
Submitted by Thaisa Person null (thaisa_person@hotmail.com) on 2017-11-15T23:19:58Z
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Previous issue date: 2017-10-06 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES) / O apocalipse é um tema recorrente na literatura. As imagens e figuras associadas a ele estão presentes em textos tão diversos quanto a Bíblia ou em obras pertencentes ao subgênero romântico “The Last Man” e, atualmente, em textos que se valem de uma nova abordagem para representar o fim do mundo: o “pós-apocalipse”. Esses textos retratam a dissolução de uma sociedade organizada em torno de leis e de princípios de ética e de cidadania que foi devastada por um evento catastrófico. Os que sobreviveram a esse evento devem encontrar formas de continuarem sobrevivendo, mas, agora, em um mundo desolado e sem leis. Dessa forma, o que há de importante nessas narrativas não é necessariamente o evento catastrófico em si, mas, sim, como se estruturará a sociedade pós-evento, regida primordialmente pela lei da sobrevivência. Neste trabalho, propõe-se o estudo do livro pós-apocalíptico The Road (2006), de Cormac McCarthy e a sua adaptação homônima para o suporte fílmico (2009), dirigida por John Hillcoat. As duas obras retratam a luta pela sobrevivência de um pai e de um filho em meio a um mundo pós-apocalíptico. Além de buscar a sua sobrevivência e a do filho, durante a narrativa, o pai exerce o papel mais difícil neste tempo desolador: o papel de ser pai. Pensando-se nas relações de intertextualidade entre o texto adaptado e sua adaptação, este estudo visa investigar como se constitui a representação de espaço e ambientação na obra literária e na obra fílmica. De acordo com a distinção entre espaço e ambientação proposta por Osman Lins (1976), tenciona-se estudar tais elementos narrativos na obra adaptada e na sua adaptação, a fim de demonstrar o quão importantes e contributivos são para o desenvolvimento do conflito central da narrativa, já que em cada ambiente pelos quais os personagens passam, eles são psicologicamente transformados de alguma forma. Além disso, objetiva-se demonstrar como espaço e ambientação são solidários aos outros elementos da narrativa e como dessa relação entre eles resultam fatores significativos para a história. / The apocalypse is a recurrent theme in literature. The images and figures associated with it are present in texts as diverse as the Bible or the works belonging to the romantic subgenre "The Last Man" and, today, in texts that use a new approach to represent the end of the world: the “post-apocalypse”. These texts depict the dissolution of a society organized around laws and principles of ethics and citizenship that was devastated by a catastrophic event. Those who survived this event must find ways to continue to survive, but now in a desolate and lawless world. Thus, what is important in these narratives is not necessarily the catastrophic event itself, but rather, how will the post-event society be structured, governed primarily by the law of survival. In this work, we propose the study of Cormac McCarthy's post-apocalyptic book The Road (2006) and its homonymous adaptation to the film support (2009), directed by John Hillcoat. The two works depict the struggle for the survival of a father and son in the midst of a post-apocalyptic world. In addition to pursuing his survival and that of his son, during the narrative, the father plays the most difficult role in this bleak time: the role of being a father. Thinking about the intertextual relations between the adapted text and its adaptation, this study aims to investigate how the representation of space and ambiance is constituted in the literary work and in the film work. According to the distinction between space and ambiance proposed by Osman Lins (1976), it is intended to study such narrative elements in the adapted work and its adaptation, in order to demonstrate how important and contributory are to the development of the central conflict of narrative. Since in every environment by which the characters pass, they are psychologically transformed in some way. In addition, it aims to demonstrate how solidary space and ambiance are to the other elements of the narrative and how of this relationship between them result significant factors for the story.
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[pt] O APOCALIPSE NO ANTROPOCENO: UMA LEITURA LIBERTÁRIA PARA TEMPOS DISSONANTES / [en] THE APOCALYPSE IN THE ANTHROPOCENE: A LIBERTARIAN READING FOR DISSONANT TIMESMOEMA MARIA MARQUES DE MIRANDA 15 September 2023 (has links)
[pt] O Antropoceno, signo de um tempo de profundas mutações e colapsos, o nosso tempo do mundo, tem assistido ao ressurgimento do uso abundante da palavra apocalipse. Este termo fundamental da escatologia ocidental, originariamente referido ao Apocalipse de João, último livro da Bíblia cristã, tem sido empregado – mesmo por acadêmicos e cientistas – com o sentido comum de grande e generalizada destruição, ou, se quisermos, fim do mundo. No contexto da civilização ocidental, no entanto, a influência da interpretação canônica do Livro do Apocalipse, consolidada pelos chamados Pais da Igreja na emergência da Era Comum, se constituiu também em um dos pilares de sustentação do regime de verdade, da noção de tempo e do sentido de História, que, justamente no Antropoceno, entram em crise agônica.
Nesta tese, um estudo filosófico que considero preambular, propõe-se uma reflexão a partir de referências não normativas – logo, dissonantes – sobre a mensagem, as disputas e o conturbado processo de recepção do Livro do Apocalipse na cultura ocidental, que ele também contribuiu para definir. Recusando a adesão aos sistemas hermenêuticos que, como parte da escatologia secularizada na Modernidade, foram apropriados em termos políticos pela esquerda como utopia milenarista e, de forma cada vez mais perigosa, pela direita, como justificação para a violência cristã, a tese se propõe a apresentar uma leitura vinculada aos esforços contemporâneos do pensamento crítico, que contribua para convocar uma aliança imanente entre humanos e não humanos, que ajude a frear os fins de tantos mundos ameaçados pelo avanço insustentável das formas capitalistas de predação material e ontológica do planeta. / [en] The Anthropocene, sign of a time of survival and profound collapses, our time of the world, has witnessed the resurgence of the abundant use of the word apocalypse. This fundamental term of Western eschatology, originally referred to the Apocalypse of John, the last book of the Christian Bible, has been used – even by academics and scientists – with the common sense of great and generalized destruction, or, if you like, end of the world. In the context of Western civilization, however, the influence of the canonical interpretation of the Book of Revelation, consolidated by the so-called Fathers of the Church in the emergence of the Common Era, also constituted one of the pillars of support for the regime of truth, the notion of time and of the sense of History, which, precisely in the Anthropocene, are intertwined in an agonizing crisis.
In this thesis, a philosophical study that I consider preambular, a reflection is proposed based on non-normative references – therefore, dissonant – on the message, the disputes and the troubled process of reception of the Book of Revelation in Western culture, which it also contributed to define. Refusing to adhere to the hermeneutical systems that, as part of secularized eschatology in Modernity, were appropriated in political terms by the left as a millenarian utopia and, in an increasingly dangerous way, by the right, as a justification for Christian violence, the thesis proposes to present a reading linked to contemporary efforts of critical thinking that contributes to convening an immanent alliance between humans and non-humans. An alliance that helps to curb the ends of so many worlds threatened by the unsustainable advance of capitalist forms of material and ontological predation of the planet.
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Apocalipse como literatura: um estudo sobre a importância da análise da arte literária em Apocalipse 12-13Lima, Leandro Antonio de 14 November 2012 (has links)
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Previous issue date: 2012-11-14 / The book of Revelation ascribed to the Apostle John, is the last book of the Biblical Canon, and one of the most read and researched throughout History, from both popular and academic perspectives. Its symbolisms and catastrophic descriptions greatly influenced the western world, gave name to a specific genre of ancient literature (apocalyptic literature), and were object of studies, illustrations and romance themes for almost two thousand years. In spite of the book s popularity it wasn t much examined for its literary qualities and the art of its narrative, except by some critics who were more interested in fragmenting it in disconnected sources rather than understanding the richness of its literary production. Even among the scholars who detected the complex recapitulation theory of the book, the literary analyses didn t get far, and was more focused on providing subsidies for theological systems or answers for the distresses of its interpreter s times. A thorough analysis of its literary resources, however, reveals the greatness of its style, the sense of its purposes and the unity of the book. There are rich intertextual relations with the Old Testament, especially with Genesis and Daniel, as there are common features such as repetition, numerology, and cross-references. The book of Revelation also develops a cyclic plot in which the idea of God as a cosmic sovereign who guides the world to the fulfillment of his purposes excels; as well as interpretations for the enemy, the Dragon that opposes to him, thus explaining the paradoxical reality of first century Christianity which was under persecution by the Roman Empire. By considering the art in the narrative text of Revelation not only does the book get much more extraordinary for the reader, but its theological and moral meanings become more accessible. / O livro do Apocalipse atribuído a João, o Apóstolo, o último livro do Canon Bíblico, é um dos mais lidos e pesquisados ao longo da história, tanto da perspectiva popular quanto da acadêmica. Por seus simbolismos e descrições catastróficas causou grande influência no mundo ocidental, deu nome a um gênero específico de literatura antiga (a literatura apocalíptica), e foi objeto de estudos, ilustrações e temas de romances por quase dois mil anos. Apesar de toda essa popularidade , o livro foi pouco avaliado a partir de suas qualidades literárias e da arte de sua narrativa, a não ser através de estudos críticos que estiveram mais preocupados em fragmentá-lo em fontes desconexas do que em entender a riqueza de sua confecção literária. Mesmo entre os estudiosos que detectaram a complexa estrutura recapitulativa, a análise literária não foi além, e se preocupou mais em fornecer subsídios para sistemas teológicos ou respostas para angústias dos tempos em que viveram seus intérpretes. Uma análise cuidadosa de seus recursos literários, contudo, revela a grandiosidade de seu estilo, o senso de seus propósitos e a unidade da obra. Nas ricas relações intertextuais com o Antigo Testamento, especialmente Gênesis e Daniel, usando recursos como repetição, numerologia, referências cruzadas, o Apocalipse desenvolve um enredo cíclico em que se sobressai a ideia de Deus como o Soberano cósmico que dirige o mundo para o cumprimento de seus propósitos; como também a interpretação do inimigo, o dragão que se lhe opõe, explicando assim, espiritualmente, a paradoxal realidade do Cristianismo do primeiro século, que enfrentava toda a perseguição do Império Romano. Ao se considerar a arte da narrativa do texto do Apocalipse, não só o livro fica muito mais extraordinário para o leitor, como seus significados teológicos e morais se tornam mais acessíveis.
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