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[pt] O APOCALIPSE DE JESUS, O JUDEU: EXEGESE DE MC 13,24-27 – UM ESTUDO À LUZ DA ANÀLISE RETÓRICA BÍBLICA SEMÍTICA E DA LITERATURA APOCALÍPTICA DO JUDAÍSMO DO SEGUNDO TEMPLO / [en] THE APOCALYPSE OF JESUS THE JEW: EXEGESIS OF MC 13,24-27 – A STUDY IN THE LIGHT OF SEMITIC BIBLICAL RHETORICAL ANALYSIS AND APOCALYPTIC LITERATURE OF SECOND TEMPLE JUDAISMFILIPE GALHARDO SANT ANNA 06 August 2024 (has links)
[pt] Logo após deixar o recinto do Templo, em meio a conturbados episódios de oposição, Jesus
sobe o Monte das Oliveiras para ensinar aos discípulos o que enfrentariam no porvir, naquilo
que ficou conhecido como seu Discurso Escatológico (Mc 13,5-27). Uma pequena parte desse
discurso chamou particular atenção dos estudiosos, especialmente pela linguagem fortemente
judaica e sua aproximação com a literatura apocalíptica. Trata-se do extrato discursivo presente
em Mc 13,24-27: o apocalipse de Jesus, o Judeu. Esse texto, embora fascinante, é envolto em
uma camada espessa de desafios metodológicos: sua autoria é perpassada por problemas
historiográficos, sua composição possui várias nuances redacionais, ele pertence a uma
construção narrativa repleta de paralelismos retóricos. Além disso, sua forma literária apresenta
diversos elementos de um gênero absolutamente paradigmático: o apocalipse. Esta pesquisa,
portanto, apresenta uma proposta de exegese dentro de um percurso realmente transdisciplinar,
conciliando métodos diacrônicos, seguindo uma abordagem histórico-crítica, e sincrônicos,
particularmente através do uso do método de Análise Retórico Bíblica Semítica. / [en] Soon after leaving the Temple grounds, in the midst of turbulent episodes of opposition, Jesusclimbs the Mount of Olives to teach his disciples what they would face, in what became knownas his Eschatological Discourse (Mk 13,5-27). A small part of this speech caught particularattention from scholars, especially due to the strongly Jewish language and its proximity toapocalyptic literature. This is the discursive extract present in Mc 13,24-27: the apocalypse ofJesus, the Jew. The text of Mc 13,24-27, although fascinating, is surrounded by a thick layer ofmethodological challenges: its authorship is permeated by historiographical problems, itscomposition has several editorial nuances, it belongs to a narrative construction full of rhetoricalparallels, in addition Furthermore, its literary form presents several elements of an absolutelyparadigmatic genre: the apocalypse. This research, therefore, presents a proposal for exegesiswithin a truly transdisciplinary path, reconciling diachronic methods, following a historicalcritical approach, and synchronic ones, particularly through the use of the Semitic BiblicalRhetorical Analysis method.
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Storia, fiction, menzogna e apocalipse: alcune passeggiate nei boschi narrativi di Umberto Eco / História, ficção, mentira e apocalipse: alguns passeios pelos bosques narrativos de Umberto EcoVinci, Maria Gloria 28 November 2017 (has links)
Tutta la produzione echiana, saggistica e narrativa, si è mossa sempre tra due poli di attrazione, quello della verità e quello della menzogna, con una indubbia fascinazione per la seconda. Partendo dalla commistione problematica di vero/falso presente nei testi letterari (e non solo), Eco, fin da Opera Aperta (1962), ma soprattutto con Sei passeggiate nei boschi narrativi (1994) e Lector in fabula (1979) ha tentato di indagare lo statuto finzionale-veritativo del mondo scritto, le strategie testuali messe in atto dallAutore modello in una determinata storia, le trappole del linguaggio. Problematizzando la relazione tra i mondi possibili della letteratura e il mondo storico di riferimento (ECO, 1994), Eco ci mostra quanto siano labili e permeabili le frontiere di tali mondi e come in essi si sovrappongano, intercambiandosi, le nozioni di vero, verosimile, falso, menzognero. Appaiando allinterno di uno stesso orizzonte ermeneutico i mondi finzionali della letteratura e quelli veri della realtà e della Storia, sulla base di un principio comune che li sottende entrambi, che è il principio di Fiducia, Eco interpreta lintero sistema culturale e storico cui apparteniamo mediante un paradigma semiotico-narrativista, secondo il quale le esperienze umane, attraverso la narrazione, escono dalla loro opacità di fatti bruti e vengono organizzate allinterno di un continuum che le rende parte viva e vitale di una storia/Storia (personale o collettiva che sia). La collisione tra metanarrativa e Storia presente in tutte le sue opere narrative, tra la chiusura dellautoriflessione e lapertura del riferimento alla realtà storica, crea un attrito tale da portare in evidenza il carattere artificiale, metaforico e retorico delle nostre costruzioni culturali e delle stesse narrative storiche. Attraverso i suoi romanzi Eco ci avverte, però, anche del rischio di un regime interpretativo pansemiotico: la realtà, per quanto debole e noumenicamente inattingibile, esiste, è un Limite ontologico (forse anche metafisico?) che impedisce derive ermeneutiche e riscritture falsificanti e aberranti della Storia. / A presente tese propõe-se como uma análise global da multifacetada obra, narrativa e não ficcional, de Umberto Eco, através da lente do Falso, facies mentirosa mas complementar da Verdade, contemplando todas as possíveis declinações.Vai-se, então, da questão da verdade/falsidade na literatura, ou melhor, da relação problemática entre os \"mundos possíveis\" da ficção e os mundos \"verdadeiros\" do mundo histórico de referência ao falso subversivo das imitações paródicas; da \"força\" do falso na História, desde sempre impregnada de mentiras e narrações fabulatórias mas errôneas, que influenciaram o curso de seus eventos, à simulação/dissimulação enganosa e desonesta da manipulação de documentos falsos, como também à psicologia paranóide dos complôs e à deliberada difusão de notícias e informações falsas pela mídia. Nesse sentido, a presente tese tem como objetivo sublinhar a relevância do trabalho echiano, tanto não-ficcional quanto narrativo, a maneira pela qual este solicita formas de reflexão e análise crítica de todo o horizonte da cultura ocidental e suas formas constitutivas, e, acima de tudo, destacar o confronto aberto e problemático que a obra echiana estabelece com a complexidade labiríntica, reticular, polimórfica das sociedades contemporâneas e a pluralidade de saberes que a constituem. O que toda a obra echiana postula e mantém viva e atual é a instância de uma literatura como uma forma de conhecimento e interpretação do mundo, a necessidade de reiterar com urgência a autonomia da linguagem literária (e não apenas) como produtora de espírito crítico, diferenciando-se da linguagem da comunicação que se origina apenas em si e inocula um novo conformismo pós-ideológico, aliás meta-ideológico. Além disso, com este trabalho pretendemos fornecer aos leitores brasileiros algumas chaves úteis para o acesso à obra echiana analisada como um todo (mas sem pretensão de exaustividade), um complexo sistema teórico semiótico-narratológico, com base no qual Eco constrói os dispositivos narrativos de seus sete romances, que são analisados em detalhes aqui. A presente tese configura-se, então, como uma monografia-ensaio sobre um dos mais importantes e reconhecidos intelectuais italianos da época contemporânea, que procura fornecer uma interpretação crítica abrangente de seu trabalho, estimulando sua divulgação para um público mais amplo de estudiosos e leitores brasileiros.
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A ÁGUA DA VIDA E O SENTIDO DA VIDA.Lazarin, Cleide 22 November 2013 (has links)
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Previous issue date: 2013-11-22 / This research aims to reflect on the apocalyptic in the Old and New Testament in its
context, with the object of particular attention is the meaning and symbolism of life
and water particularly in Ap 22.1 to 5. The water of life, theme proposed in Ap 22.1
aims to bring hope, encouragement and comfort to communities persecuted by the
Roman Empire in the late first century AD. Cherish the dream of justice and law as a
raging river running through the land, bringing life to all parts of the planet. Water is a
symbol of life in the process of reconstruction of the life and history in a context of
persecution and death. It is a symbol of life when it comes to establish certainty and
expectation of a new heaven and a new earth. It Presents a new paradise critically,
creatively fruitful and eschatological hope and strength in new times and places in
which they want to build relationships of equity, peace and abundance. Water is a
symbol of death when it shelters the beasts, beasts and comes as avalanche chase
ruining the lives of communities. / Esta investigação se propõe a refletir sobre a apocalíptica no Antigo e no Novo
Testamento em seu contexto, tendo como objeto de peculiar atenção o significado e
a simbologia da vida e da água de modo particular em Ap 22,1-5. A água da vida,
tema proposto em Ap 22,1 tem por finalidade levar esperança, ânimo e conforto às
comunidades perseguidas pelo Império Romano, no final do século I dC. Acalentar o
sonho da justiça e do direito correndo como um rio caudaloso pela terra, levando
vida a todas as partes do planeta. A água é símbolo de vida no processo de
reconstrução da vida e da história em um contexto de perseguição e mortes. É
símbolo de vida quando se trata de firmar a certeza e a expectativa de um novo céu
e uma nova terra. Apresenta um novo paraíso de maneira crítica, criativa, fecunda e
escatológica para a esperança e a resistência em novos tempos e lugares nos quais
se quer construir relações de equidade, paz e abundância. A agua é símbolo de
morte quando abriga as bestas, as feras e vem como avalanche de perseguição
arruinando a vida das comunidades.
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Profecia no livro do Apocalipse: o espírito da profecia é o testemunho de Jesus.Souza, Joana Darc de 30 October 2012 (has links)
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Previous issue date: 2012-10-30 / It is proposed in this research work the prophecy in the book of Revelation, using
interpretive methods in their textual analyzes. Investigates the pericope Ap 10.10 to 11
to show that the book wants to convey a message. You must prophesy and proclaim the
Gospel to all, continue the witness of Jesus, even in time of persecution. The main
purpose was to seek the meaning of the prophecy in Revelation and redeem the voices
of the prophets in Latin America. It explains the theoretical framework of the prophet as
a man of the Word of God. Develops analysis and exegesis of texts. It presents the
history and trajectory of men and women martyrs in Latin America. Every Christian
should prophesy, always! When this happens, questioning the memory manifests itself
in society, the prophet may be persecuted, tortured and killed. / Propõe-se nesta pesquisa trabalhar a profecia no livro do Apocalipse, utilizando métodos
interpretativos em suas análises textuais. Investiga-se a perícope Ap 10,10-11 para
mostrar que o livro quer transmitir uma mensagem. É preciso profetizar e anunciar o
Evangelho a todos, continuar o testemunho dado por Jesus, mesmo em tempo de
perseguição. O intuito principal foi buscar o sentido da profecia no Apocalipse e resgatar
as vozes dos profetas na América Latina. Expõe-se a fundamentação teórica sobre o
profeta como homem da Palavra de Deus. Desenvolve-se a exegese e análise dos textos.
Apresenta-se a história e trajetória de homens e mulheres mártires da América Latina.
Todo cristão deve profetizar, sempre! Quando isso acontece, a memória questionadora
manifesta-se na sociedade, podendo o profeta ser perseguido, torturado e morto.
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QUANDO OS ESPÍRITOS SAEM DO ABISMO: O ESTABELECIMENTO NARRATIVO DO TERROR ESCATOLÓGICO EM APOCALIPSE 9,1-21 / When the spirits come out of the a byss: The narratives tablishhment terror in revelation 9,1-21Terra, Kenner Roger Cazotto 27 April 2015 (has links)
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Previous issue date: 2015-04-27 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / The Apocalypse of John is an intriguing work. Its language filled with violence, fearsome
monsters, people crying out for justice, and announcements of death and despair, in a frame of
celestial spectacles, fascinates those who like fiction and nourishes hope for those who expect
one day to enter the New Jerusalem, where there will be no sea or death, and when the tears
will be wiped away. However, the book of Revelation will be read as a narration of reality. In
this sense, the text will not be seen as a reflection of any oppression, but as a discursive
construction about the system that is for the visionary the denial of order. Based on the
concepts of text and cultural memory, in light of I. Lótman, the Russian school of semiotics of
culture, and the Assmanns researches, this work shall observe how the memories of fallen and
imprisoned celestial beings of Enochic tradition are present in the Judeo-Christian literature
and serve to the narrative construction of the eschatological horror scenario in the fifth and
sixth trumpets of Revelation 9.1-21. Thus, the thesis defends terror as an instrument of
persuasion that helped to describe the visionary context as a chaotic reality in his strategy.
Through narrative strategies, the narrator wants to impose his vision so that his interlocutors
accept his interpretation of reality and leave the association with Roman life and system, for
in doing so they will be compared with sealed and they will receive the same rewards. Hence,
his description with eschatological language plays with both the future and the present; it
foresees chaos, but lives it in a narrative level. Thus, the book of Revelation, with an
extremely radical dualism, does not give space for doubts. The thesis defends, therefore, that
the book can be read as a rhetorical instrument of terror and fear that encourages its implied
readers not to flirt with Rome, not to accept its discourses or of those associated with it. / O Apocalipse de João é uma obra instigante. Sua linguagem cheia de violência, com monstros
aterrorizantes, pessoas clamando por justiça, anúncios de mortes e desespero, em um quadro
de espetáculos celestes, fascina os que gostam de ficção e alimenta a esperança dos que
esperam um dia entrar na Nova Jerusalém, onde não haverá mar nem morte, quando as
lágrimas serão enxugadas. Contudo, o livro do Apocalipse será lido como uma narração da
realidade. Nesse sentido, o texto não é visto como reflexo de qualquer opressão, mas
construção discursiva a respeito do sistema que, para o visionário, é a negação da ordem.
Neste trabalho, a partir dos conceitos de texto e memória cultural, à luz das pesquisas de I.
Lótman, da escola russa de semiótica da cultura e das pesquisas dos Assmann, observar-se-á
como as memórias de seres celestes caídos e aprisionados da tradição enoquita estão presentes
na literatura judaico-cristã e servem para a construção narrativa do cenário de terror
escatológico na quinta e sexta trombetas de Ap 9,1-21. Assim sendo, a tese defende o terror
como instrumento de persuasão, o qual serviu, na estratégia do visionário, para descrever o
seu contexto como realidade caótica. Por meio de estratégias narrativas, o narrador deseja que
sua visão seja levada a sério e que seus interlocutores aceitem a sua interpretação da
realidade, deixando a associação com a vida e sistema romanos, pois se assim procederem
serão comparados aos selados e receberão as mesmas recompensas. Dessa maneira, sua
descrição com linguagem escatológica joga com o futuro e com o presente; prevê o caos, mas
o vive em nível narrativo. Por isso o livro do Apocalipse, com um dualismo extremamente
radical, não dá espaços para dúvidas. A tese defende, portanto, que essa obra pode ser lida
como instrumento retórico de terror e medo que leva seus leitores implícitos a não flertarem
com Roma, a não aceitarem seus discursos ou os que com ela se associam.
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Fidelidade e esperança: as comuniddes entre o pluralismo religiosos e as perseguições em Apocalipse 2,1-7Juarez Dornelles de Oliveira 02 January 2011 (has links)
A pesquisa teve como objetivo investigar o texto da Carta à Comunidade de Éfeso (Ap 2,1-7),
suas características literárias gerais, a estrutura, o gênero literário, a finalidade, o contexto da
comunidade na sua vivência cristã, os desafios e as respostas que esta encontrou durante a
perseguição do Império Romano e na adversidade do pluralismo religioso do período pós-
apostólico (96-130 d.C.), construindo alguns caminhos para que as comunidades cristãs do
nosso tempo também possam responder aos seus próprios desafios. Por meio de uma
abordagem de natureza bibliográfica, realizou-se uma revisão de estudos a partir do eixo
texto-contexto, utilizando-se o procedimento de análise de conteúdo em dois níveis: análise
crítica ou contextual e análise textual. O primeiro capítulo apresenta, na história, o contexto
de onde surgiu o texto: o tempo, a realidade sociopolítica, econômica e religiosa da Ásia
Menor e da cidade de Éfeso no século I d.C., a perseguição e a pluralidade religiosa em que
viveram os cristãos da comunidade dos efésios, no período pós-apostólico. Também são
analisados, nesse capítulo, os reflexos do momento histórico de perseguição e pluralismo
religioso na prática e vivência dos cristãos da comunidade de Éfeso, ajudando a elucidar os
caminhos encontrados pelos cristãos dessa comunidade a responder os desafios trazidos pela
perseguição do Império Romano e pela pluralidade religiosa da Ásia Menor. No segundo
capítulo são abordadas as características literárias gerais, a origem e a formação do
movimento apocalíptico, o tempo, o lugar, os destinatários, a estrutura, o gênero literário e a
finalidade do texto de Ap 2,1-7. O terceiro capítulo, por fim, apresenta a análise do caminho
percorrido pelas Comunidades Eclesiais de Base, no Brasil e na Diocese de Rondonópolis
MT, a reflexão e a construção de algumas respostas, à luz de Ap 2,1-7, de como as
comunidades do nosso tempo podem responder aos seus desafios. Olhar para as comunidades
da terceira geração cristã consistiu em exercício analítico, inspirando alternativas para a vida
em comunidade que precisam ser construídas diante dos desafios que atingem a vida cristã de
nossa época. O texto de Ap 2,1-7 serve, assim, como parâmetro e é revelador de nossa
identidade cristã, que deve permanecer a mesma em tempo de adversidades e nos impulsionar
para um testemunho e uma fidelidade mais entusiasmada no seguimento de Jesus. / The objective of the research was to analyze the text in the Letter to the Christian Community
of Ephesus. (Ap 2,1-7), the general literary characteristics, the structure, the literary genre, the
purpose, the context of the community in its Christian way of life, the challenges and
responses during persecution in the Roman Empire and in the adversity of religious pluralism
in the post-apostolic time (96-130 AD), thus building some ways to help the present Christian
communities to face their own challenges. By means of a bibliographical approach, a study
review was conducted, based on the axis text-context, with the adoption of content analysis on
two levels: critical or contextual analysis and text analysis. The first chapter presents the
historical context in which the text was produced: time and sociopolitical, economic and
religious reality in Asia Minor and in the city of Ephesus in the 1st
century AD, the
persecution and religious plurality of the Christians in the Ephesians community, during the
post-apostolic period. The chapter also brings the reflections of the historical moment of
persecution and religious plurality in the practice and life of the Christians in the Ephesians
community, in order to help elucidate the steps they took to respond to the challenges caused
by the persecution in the Roman Empire and the religious plurality in Asia Minor. The second
chapter is about the general literary characteristics, the origin and the formation of the
apocalyptic movement, the time, the place, the addressees, the structure, the literary genre and
the purpose of the text in Ap 2,1-7. The third chapter presents the analysis of the path taken
by the Base Ecclesial Communities in Brazil and in the Diocese of Rondonopolis MT, the
reflection and the construction of some responses, in light of Ap 2,1-7, of how communities
may respond to the present challenges. Looking at the third generation of Christian
communities has been an analytical exercise, inspiring alternatives for community life that
need to be built in face of the challenges posed to Christians in our time. The text in Ap 2,1-7
may be taken as a parameter, for it reveals our Christian identity, an identity that should not
be subject to change in adverse times and that should lead us to a more enthusiastic testimony
and fidelity in following Jesus.
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A besta não é invencível: uma crítica à religião do mercadoMônica de Souza Santos 02 July 2011 (has links)
O presente trabalho constitui-se em uma análise do momento atual do Neoliberalismo à luz
do Apocalipse 13. Buscam-se elementos históricos e sociológicos que permitam elucidar a
relação entre capitalismo e religião. Apresenta-se uma síntese da consolidação do
pensamento liberal, passando pelas ideias de Adam Smith, pelo Estado do Bem-estar Social
de Keynes, até as teorias de Hayek e a implantação oficial do Neoliberalismo no
denominado Consenso de Washington. Aborda-se a ligação entre religião e o Capitalismo a
partir das teorias de Max Weber, Walter Benjamim e Adam Smith. Logo após, estudam-se
as raízes históricas e as características da Literatura Apocalíptica. O objetivo é identificar a
Apocalíptica como movimento de resistência profética contra o poder opressor e excludente.
Assim o livro do Apocalipse deve ser lido como contestação e denúncia do poder tirano do
Império Romano que se impõe como um deus. Em seguida, dedica-se à interpretação do
capítulo 13 do Apocalipse, no qual são descritas as duas bestas que recebem poder do
dragão. Buscam-se chaves de interpretação que ajudem desmascarar a falsa religião do
mercado, construída e justificada com as teorias neoliberais. Por último, são apresentadas
propostas atuais de reconstrução da esperança com base em experiências concretas de
enfrentamento ao neoliberalismo como modelo único. / The present work is an analysis of the present state of Neoliberalism seen in the light of
Apocalypse Thirteen. In the first chapter, historical and sociological elements are sought, so
that they might elucidate the relationship between capitalism and religion. It includes a
summary of the consolidation of liberal thought following the ideas of Adam Smith, the
welfare state of Keynes, and the theories of Hayek and Neoliberalisms official implantation
in the so called Washington Consensus. The chapter addresses the connection between
religion and capitalism according to the theories of Max Weber, Walter Benjamin and Adam
Smith. The second chapter studies the historical roots and characteristics of Apocalyptic
Literature. The aim is to identify the movement behind this literature; that is, one of
prophetic resistance against a power that oppresses and excludes people. Thus, the
apocalyptic books must be read as a contestation and denunciation of the tyranny of the
Roman Empire which imposed itself as a god. The third chapter is dedicated to the
interpretation of chapter thirteen of the Apocalypse, in which the two beasts are described as
receiving their power from the dragon. These are understood as keys that help us unmask the
false marketing of religion, built and justified upon neoliberal theories. Finally, the chapter
concludes with the reconstruction of hope today, based on the real experience of confronting
Neoliberalism as the ultimate model.
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A batalha do apocalipse: a apropriação de mitos bíblicos para a criação de uma narrativa de ficção / A batalha do apocalipse: the appropriation of biblical mythsTipple, Rebeca Ferreira 18 September 2018 (has links)
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Previous issue date: 2018-09-18 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior - CAPES / The Bible is undoubtedly a work of great relevance to our imagination, regardless of what we think or believe about it. One of the proofs of this is that artists from different backgrounds have used different aspects of the Bible as a starting point for their artistic creations. This is the case of A Batalha do Apocalipse: da queda dos anjos aos crepúsculo do mundo by Eduardo Spohr (2007), which we have used as corpus of this Dissertation. The purpose of this work is to approach the Bible as a raw material for the creation of this novel. In view of the extension of the Bible as a whole, we chose to focus this work on the biblical myths rewritten by Spohr in his narrative. For this purpose, on the one hand, we will make a brief review of the Bible/Literature dialogue. This implies an incursion into the contemporary theoretical views of the question. Among the various scholars of the Bible as Literature and their dialogue with fictional works, we rely mainly on Northrop Frye and Robert Alter whose works were fundamental to the development of this Dissertation. On the other hand, to examine the dialogue of Spohr's work with the Bible, we will rely mainly on theories of intertextuality, particularly the quantitative transformations of Gérard Genette (1982), in Palimpsestes: la littérature au second degré. Furthermore, due to the fact that Eduardo Spohr is an author who, initially became known through the internet, we will discuss the
possibilities — both of inspiration and of publication — made possible by the diversity of sources in the contemporary world. In addition, due to the confirmation of the great reception of his work by the readership, we will make a brief foray into the so-called "entertainment literature", more commonly referred to by the academic world as "mass literature". / A Bíblia é, sem dúvida alguma, uma obra de grande relevância para o nosso imaginário, independentemente do que pensemos ou acreditemos a respeito dela. Uma das provas disso é o fato de artistas de diferentes domínios terem utilizado diferentes aspectos da Bíblia como ponto de partida para suas criações artísticas. Este é o caso de A Batalha do Apocalipse: da queda dos anjos ao crepúsculo do mundo de Eduardo Spohr (2007), que utilizamos como corpus desta Dissertação. O objetivo deste trabalho é abordar a Bíblia como matéria prima para a criação do referido romance. Tendo em vista a extensão da Bíblia em seu todo, optamos por centrar este trabalho nos mitos bíblicos reescritos por Spohr em sua narrativa. Para tanto, por um lado, faremos uma breve revisão do diálogo Bíblia/Literatura. Isto implica uma incursão pelas visões teóricas contemporâneas da questão. Entre os vários estudiosos da Bíblia como literatura e de seu diálogo com obras ficcionais, nos apoiamos sobretudo em Northrop Frye e Robert Alter cujas obras foram fundamentais para o
desenvolvimento desta Dissertação. Por outro lado, para examinar o diálogo da obra de Spohr com a Bíblia, nos apoiaremos sobretudo em teorias da intertextualidade, particularmente as transformações quantitativas de Gérard Genette (1982), em Palimpsestes: la littérature au second degré. Além disso, devido ao fato de Eduardo Spohr ser um autor que ficou conhecido inicialmente através da internet, discutiremos as possibilidades — tanto de inspiração quanto de publicação — viabilizadas pela diversidade de fontes do mundo contemporâneo. Ademais, devido à constatação da grande recepção de sua obra junto ao público leitor, faremos uma breve incursão na questão da chamada “literatura de entretenimento”, mais referida pelo mundo acadêmico como “literatura de massas”.
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"AMANTE DE SELVAGEM REBELIÃO": A FIGURAÇÃO SATÂNICA NAS PROFECIAS CONTINENTAIS DE WILLIAM BLAKE / "LOVER OF WILD REBELLION": THE SATANIC FIGURATION IN WILLIAM BLAKE'S CONTINENTAL PROPHECIESSantos, Andrio de Jesus Rosa dos 16 December 2015 (has links)
Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / In this study, I analyze the thematic development of William Blake s satanic figure, the character Orc. To this end, I approach the illuminated poems called ―Continental Prophecies‖, which are composed by the books America A Prophecy (1793), Europe A Prophecy (1794) and The Song of Los (1795), that is divided into two parts, ―Africa‖ and ―Asia‖. In these works, Blake articulates themes such as apocalypse, energy, imagination and revolution in a relation to the French and the American Revolution and criticizes the political, religious and artistic thinking of the period. Of the matter of methodology, this work presents four chapters. In the first, I discuss the problems about the Devil s theme, from the Middle Ages to the Romanticism, starting by a mythical-religious approach of this figure, and then investigating the demon as a literary myth. In the second, I present a discussion about the characterization of Orc and his opponent, Urizen. I also analyze the poem America, focused on questions about desire, revolution and liberty. In he third, I discuss about Europe and proceed with the mapping of the satanic theme in Blake s prophecies. I also approach the question of the repression of desire, represented by the character Enitharmon, and discuss the subversions undertaken by Blake on religious dogma. In the fourth, I approach The Song of Los and argue about the blakean mythology, his ideal of Satanism, and also confront critical reading and interpretive perspectives of Blake s work. My discussion is developed in a constant dialogue between three instances: religious, social and artistic. This conception was thought by Peter Schock (2003), treated as a ―Cultural Matrix‖. This study explores how Blake s art dialogues with eighteenth century revolutions, it discuss its religious, political and artistic influences, and offers a conception of Blake s satanic ideal in his prophecies. The character Orc, in these poems, presents an amalgam of his artistic, religious and social thinking, an instance of confrontation through which Blake conceive metaphysical ideals, as the philosophy of contraries or the sensual enjoyment. Through the development of the Devil s theme, the artist tries to signify conflicting thoughts as sin and sensual delight, heaven and hell, body and soul, subverting these issues by a infernal ideal. / Neste estudo, analiso o desenvolvimento temático da figura satânica na obra de William Blake, a personagem Orc. Para tal, trabalho com os poemas iluminados denominados de ―Continental Prophecies‖, compostos pelas obras America A Prophecy (1793), Europe A Prophecy (1794) e The Song of Los (1795), este dividido em duas partes, ―Africa‖ e ―Asia‖. Nessas obras, Blake articula temas como apocalipse, energia, imaginação e revolução em relação à Revolução Francesa e à Americana e tece críticas ao pensamento político, religioso e artístico do período. Este trabalho apresenta quatro capítulos. No primeiro, discuto os problemas acerca do tema do Diabo, desde o medievo até o Romantismo, partindo de uma abordagem mítico-religiosa para então abordar o demônio como mito literário. No segundo, apresento uma discussão sobre a caracterização da personagem Orc e sua relação com seu opositor, Urizen. Construo também uma análise do poema America, centrada em questões sobre desejo, revolução e liberdade. No terceiro, trato de Europe e prossigo com o mapeamento da temática satânica nas profecias de Blake. Abordo também a questão da repressão do desejo, representada pela personagem Enitharmon, e as subversões empreendidas por Blake acerca de dogmas religiosos. No quarto, abordo The Song of Los e discorro sobre a mitologia blakeana, seu ideal de satanismo, além de confrontar vieses críticos de leitura e interpretação da obra de Blake. Minha discussão é desenvolvida em um constante diálogo entre três instâncias: religiosa, social e artística. Tal concepção é abordada por Peter Schock (2003), tratada como ―Matriz Cultural‖. Este estudo explora como a arte de Blake dialoga com as revoluções do século XVIII, discute suas influências religiosas, políticas e artísticas, além de oferecer uma concepção acerca do ideal satânico de Blake em suas profecias. A personagem Orc, nesses poemas, apresenta um amálgama do pensamento artístico, religioso e social do artista, uma instância de confronto através da qual Blake concebeu ideais metafísicos, como a filosofia dos contrários ou o deleite dos sentidos. Através do desenvolvimento do tema do diabo, o artista tenta significar pensamentos conflitantes, como pecado e deleite sensual, céu e inferno, corpo e alma, subvertendo tais questões a partir de um ideal infernal.
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Um estudo bíblico-teológico sobre o “Trono” em Ap 4: uma ênfase nas palavras θρόνος e καθήμενοςBrito, Marcos Paiva 05 September 2018 (has links)
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Previous issue date: 2018-09-05 / Aliança de Misericordia - ADVENIAT / Apocalypse 4 is a simple reading text in portuguese, but not so simple in the language in which it was written (Greek). At first glance, the portuguese language presents no difference from the throne of verse 2 to the thrones of verse 4. The word (καθήμενος) closest to the term in verse 2 also appears in verse 4. In the first, the seer sees One sitting in the throne. Ιn the second, he sees twenty-four elders seated on twenty-four thrones. These elders are apparently seated on these thrones as the One sitting on the throne in verse 2. However, the greek text presented a variation in the lexical analysis of the term in the two verses. The purpose of this study was to conduct a biblical-theological study of the throne in Revelation4, considering the grammatical analysis of the noun θρόνος and the main words attached to it. From a critical-textual study, from the translation of the segmented pericope, and from the morphological and syntactic analyzes of the term in Revelation 4, the primary meaning of the term was defined. The secondary sense of it was also considered in accordance with the Greek case in which it is ruled. This bible study is based on the Fourth Edition of the Greek New Testament. From it is abstracted the text of Revelation 4, which is segmented and translated literally. To analyze the text lexically, Greek dictionaries, lexicons, concordances, biblical keys and Greek grammars were consulted. In the exegesis part of the text, comments from scholars in the book of Revelation were searched. The morphosyntactic analysis counted current greek grammars. The passage from Revelation 4, concerning the throne of God and the other thrones present in the text and in the book, is simple but presents lexically considerable differences. Some scholars consider the thrones of the twenty-four elders lesser than the throne of God. Others consider these thrones equal to the throne of God. However, grammatical study has shown that God's throne differs from the thrones of the elders. And his presence in the book of Revelation brings with it unparalleled characteristics of God and His throne, which others possess as a reflection of these characteristics / Apocalipse 4 é um texto de leitura simples em português, mas não tão simples na língua em que foi escrito (em grego). À primeira vista, a língua portuguesa não apresenta nenhuma diferença do trono do versículo 2 para os tronos do versículo 4. A palavra (καθήμενος) mais próxima do termo no versículo 2 também aparece no versículo 4. No primeiro, o vidente vê “Alguém” sentado no trono. No segundo, ele vê vinte e quatro anciãos sentados em vinte e quatro tronos. Esses anciãos estão aparentemente sentados nestes tronos como “Aquele” que está sentado no trono no versículo 2. No entanto, o texto grego apresentou uma variação na análise léxica do termo nos dois versículos. O propósito deste estudo foi realizar um estudo bíblico-teológico sobre o trono em Apocalipse 4, considerando a análise gramatical do substantivo θρόνος e das principais palavras ligadas a ele. A partir de um estudo crítico-textual, da tradução da perícope segmentada, e das análises morfológica e sintática sobre o termo em Apocalipse 4, definiu-se o sentido primário do termo. Também, considerou-se o sentido secundário dele de acordo com o caso grego em que ele é regido. Este estudo bíblico baseia-se na Quarta Edição do Novo Testamento Grego. No estudo das variantes dos versículos 2 e 4, propostas para análise neste trabalho, também são usados os textos gregos de Tischendorf e a 27ª edição de Alan-Nestlè. Do texto grego da quarta edição abstrai-se o texto de Apocalipse 4, o qual é segmentado e traduzido literalmente. Para o estudo lexical consultou-se dicionários gregos, léxicos, concordâncias, chaves bíblicas e gramáticas gregas. Na parte da exegese do texto, comentários de estudiosos do livro do Apocalipse foram pesquisados. A passagem de Apocalipse 4, no que se refere ao trono de Deus e aos outros tronos presentes no texto e no livro, é simples mas apresenta diferenças lexicalmente consideráveis. Alguns estudiosos consideram os tronos dos vinte e quatro anciãos literalmente menores, em comparação com o trono de Deus. Outros consideram esses tronos iguais ao trono de Deus. No entanto, o estudo gramatical mostrou que o trono de Deus difere dos tronos dos anciãos. E, sua presença no livro do Apocalipse traz consigo características ímpares de Deus e de Seu trono, que outros as possuem, como um reflexo dessas características
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