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A interatividade como processo na avaliação da aprendizagem na educação online

ARAÚJO, Renata Kelly de Souza 20 February 2013 (has links)
Submitted by Daniella Sodre (daniella.sodre@ufpe.br) on 2015-04-15T18:29:00Z No. of bitstreams: 2 Dissertação Renata Araújo.pdf: 2211880 bytes, checksum: e484b0339e1a945d48cf3a9f7738e831 (MD5) license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5) / Made available in DSpace on 2015-04-15T18:29:00Z (GMT). No. of bitstreams: 2 Dissertação Renata Araújo.pdf: 2211880 bytes, checksum: e484b0339e1a945d48cf3a9f7738e831 (MD5) license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5) Previous issue date: 2013-02-20 / O presente estudo discute a avaliação da aprendizagem no contexto da Educação Online e objetiva analisar se a interatividade é integrada como processo da Avaliação da Aprendizagem no Curso de Licenciatura em Matemática a Distância, da Universidade Federal de Pernambuco. Trabalhou-se na hipótese de que os cursos de licenciatura a distância integram de forma restrita a interatividade como processo de avaliação da aprendizagem, o que indica não aproveitamento da potencialidade que a Educação Online oferece em uma perspectiva construtivista. O aporte teórico apresenta discussão sobre a sociedade da informação e o reflexo na educação, onde trazemos um breve panorama do surgir da Educação a distância embasado por Moore e Kearsley (2008), Maia e Mattar (2007), e da Educação Online com Santos (2010) e Silva (2011). Discutimos também acerca da interatividade, desde a emergência do termo até sua concepção, conforme Silva (2002), Primo (2008), Mattar (2009) e Netto (2006). E debatemos também sobre a avaliação da aprendizagem, realizando um panorama da mesma, paradigmas e reflexos na práxis docente, mediação pedagógica e o avaliar online, sua legislação e suas práticas, e para tal nos apoiamos em Álvarez Méndez (2002), Zabala (1998), Hoffmann (1996), Nunes e Vilarinho (2006), Gonçalves (2006) e Silva (2006). A metodologia se baseou no estudo de caso com os docentes da disciplina Metodologia 3, do 4º período do referido curso. Realizamos etnografia virtual (HINE, 2004) no ambiente virtual da disciplina, entrevistas com as docentes desta e com o coordenador do curso e análise documental do plano de curso da disciplina e projeto político pedagógico do curso. A análise de dados foi realizada por análise de conteúdo baseado em Bardin (2004) e Moraes (1994), além de ser colocada em dois momentos distintos. No primeiro apresentaremos a análise dos pontos que respondem aos objetivos específicos, com as seguintes categorias a priori: Interfaces no processo de avaliação; Concepções avaliativas do projeto político pedagógico do curso e plano de curso da disciplina; Concepções docentes sobre a avaliação da aprendizagem; Concepções do coordenador sobre a avaliação da aprendizagem e Desenho didático do curso para a avaliação. E no segundo momento, concentraremo-nos na análise das interações realizadas no interior das interfaces do Ambiente Virtual de Aprendizagem da disciplina Metodologia 3, categorizando estas a partir das seguintes categorias a priori: Participaçãointervenção e Bidirecionalidade-hibridação (SILVA, 2002) bem como a Interação mútua e reativa (PRIMO, 2008). Os resultados da pesquisa colocam que a interatividade foi utilizada como processo da avaliação da aprendizagem, consolidando uma prática inovadora e condizente com os preceitos do Educar Online, uma vez que a transposição das ideologias e práticas do ensino presencial é uma prática comum na maioria dos cursos em tal modalidade. A avaliação da aprendizagem foi realizada a partir de múltiplos instrumentos, com forte teor interativo, além de caminhar concomitante com a mediação pedagógica, o que favoreceu um processo de ensino aprendizagem colaborativo e com grande interatividade. Apesar de o fórum de discussão ter se concretizado como uma interface unívoca para o avaliar dos discentes, a interação mútua superou a interação reativa, no decorrer de toda a disciplina, e foi predominante no fórum do Projeto Rede, o que nos mostra que a interatividade foi fator constante. Assim, concluímos que é possível avaliar tendo a interatividade como base deste processo e tal prática configura um novo prisma avaliativo para a Educação Online.
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Aprendizagem Móvel no Ensino Superior: o uso do Smartphone por alunos do Curso de Pedagogia

Ferreira, Deise France Moraes Araújo 26 February 2015 (has links)
Submitted by Fabio Sobreira Campos da Costa (fabio.sobreira@ufpe.br) on 2015-05-25T14:16:30Z No. of bitstreams: 2 license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5) Deise France Moraes de Araújo Ferreira.pdf: 825378 bytes, checksum: f3d562150130d1391d6c174854474829 (MD5) / Made available in DSpace on 2015-05-25T14:16:30Z (GMT). No. of bitstreams: 2 license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5) Deise France Moraes de Araújo Ferreira.pdf: 825378 bytes, checksum: f3d562150130d1391d6c174854474829 (MD5) Previous issue date: 2015-02-26 / CAPES / Pesquisas sobre a aprendizagem móvel na América latina e no mundo revelaram que esta é uma área ainda em desenvolvimento no campo educacional, especialmente no Brasil. Enquanto que na Europa já encontramos avanços nesta área, em Recife os celulares ainda permanecem banidos dos contextos educacionais. Em função disso, esta pesquisa objetivou mapear os usos dos smartphones para aprendizagem, por estudantes de Pedagogia da Universidade Federal de Pernambuco. A partir deste mapeamento pudemos analisar as estratégias de aprendizagem desses estudantes, em variados espaços e tempos, usos e ferramentas, configurando uma aprendizagem móvel centrada na cultura mobilidade no uso das redes sociais para a educação. Nos capítulos teóricos tratamos das relações entre os smartphones, as redes sociais e a educação. Além disso, conceituamos aprendizagem móvel e seus princípios básicos. A metodologia desta pesquisa se baseou no estudo de caso e desenvolveu-se através de um estudo piloto e um estudo final. O estudo piloto utilizou um questionário de apropriação tecnológica para mapeamento de uso e acesso dos alunos a dispositivos móveis e smartphones. No estudo final realizamos entrevistas semiestruturadas, com o intuito de entender qual as estratégias que esses estudantes utilizavam com seus smartphones. Os resultados nos permitiram identificar as ações que esses estudantes utilizaram como estratégias de aprendizagem, enquanto alunos do Ensino Superior em seus smartphones. O uso das redes sociais para fins educativos para as ações de pesquisa acadêmica e troca de informações foram as mais encontradas entre os alunos. As ferramentas que o smartphone possuem facilitaram a leitura e materiais de aula, o registro e estudo posterior, desses aprendizes. O tempo e o espaço que os mesmos utilizaram para estas ações nos smartphones dizem muito sobre os novos espaços e tempos para aprender: não foram os espaços institucionais tradicionais. Dessa forma, concluímos que os smartphones, podem ajudar os estudantes a aprender, respeitando seu ritmo de aprendizagem. A mobilidade que os mesmos proporcionaram também foram essenciais para que os estudantes escolhessem qual as melhores hora e local para estudar e aprender. Assim, os smartphones puderam proporcionar aprendizagem móvel aos estudantes, de acordo com as necessidades de cada um.
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Virtual.prob- ambiente virtual para auxílio e verificação do aprendizado

ISLABÃO, Márcia Häfele January 2004 (has links)
Made available in DSpace on 2014-06-12T15:59:04Z (GMT). No. of bitstreams: 2 arquivo4826_1.pdf: 2344453 bytes, checksum: a78397294c6bc070c5662baca388f140 (MD5) license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 2004 / Este trabalho apresenta o ambiente virtual de aprendizagem, Virtual.Prob, cujo objetivo ´e auxiliar o aluno no estudo de Probabilidade da disciplina Estat´ıstica e Probabilidade para Computa¸c ao (ET 586), dos cursos de Ci encia da Computa¸c ao e Engenharia da Computa¸c ao, ambos da UFPE. Virtual.Prob ´e baseado na t´ecnica de aprendizado de m´aquina conhecida como Redes Bayesianas (RB). As RB s ao formadas por uma parte qualitativa e uma quantitativa. A parte qualitativa ´e o modelo Gr´afico (Grafo Ac´ıclico Direcionado - GAD) onde as vari´aveis s ao os n´os que comp oem a rede. Esta inclui tamb´em as regras (links), que s ao as rela¸c oes de depend encia entre as vari´aveis. A parte quantitativa ´e o conjunto de probabilidades condicionais associadas aos arcos existentes no modelo gr´afico e as probabilidades estimadas das vari´aveis. No ambiente Virtual.Prob cada aluno tem sua RB, sendo nela armazenadas as probabilidades que representam o seu desempenho em rela¸c ao ao conte´udo de cada n´o. O ambiente conta com a presen¸ca de um assistente virtual que fornece sugest oes ao usu´ario de acordo com o seu desempenho. No Virtual.Prob est´a dispon´ıvel ao usu´ario al´em do conte´udo de Probabilidade, incluindo exemplos e exerc´ıcios a serem solucionados, outros recursos, tais como ajuda, mural de not´ıcias e navega¸c ao na Web. Virtual.Prob possui um sistema de monitora¸c ao do desempenho de cada aluno. O professor ou monitor tem acesso a este sistema, onde as informa¸c oes fornecidas tornamse importantes ferramentas para verificar em que t´opicos espec´ıficos os alunos est ao encontrando dificuldades. O aluno tamb´em tem acesso ao seu pr´oprio desempenho, tornando poss´ıvel que ele verifique em que determinado assunto deve concentrar esfor¸cos. O ambiente Virtual.Prob foi testado, com exito, pelos alunos dos cursos de Ci encia da Computa¸c ao e Engenharia da Computa¸c ao (CIn-UFPE). Atrav´es dos resultados obtidos, sugest oes de trabalhos futuros surgiram, tais como, expans ao da Rede Bayesiana e da base de conhecimento, refinamento da proposta do assistente virtual, implementa¸c ao de um corretor de respostas, visualiza¸c ao gr´afica e a implanta¸c ao de um chat.
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Como adultos e crianças compreendem a escala representada em gráficos

ALBUQUERQUE, Milka Rossana Guerra Cavalcanti de 29 March 2010 (has links)
Made available in DSpace on 2014-06-12T17:17:05Z (GMT). No. of bitstreams: 2 arquivo52_1.pdf: 2441052 bytes, checksum: 872b17a4ccfdb6b2c15ad997abf09d2a (MD5) license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 2010 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / O desenvolvimento tecnológico deu origem a uma grande quantidade de informações e a representação gráfica passou a configurar-se como um instrumento impressindível para a sua transmissão, devido a sua capacidade de transmitir de forma rápida e resumida um quantitativo grande de dados.Entretanto, a escala apresentada em um gráfico pode ser um instrumento utilizado para manipular dados, podendo gerar imagens distorcidas sobre as informações que são veiculadas. Dessa forma, tivemos como objetivo investigar como adultos e crianças dos anos iniciais de escolarização compreendem a escala representada em gráficos de barras e de linha. Participaram da pesquisa 152 alunos de escolas públicas da Região Metropolitana do Recife, sendo os mesmos do 3º e 5º ano do Ensino Fundamental e Módulos I-II e III da Educação de Jovens e Adultos. Foram realizados testes com os alunos, a fim de investigar quatro variáveis que estudos anteriores consideram importantes para a compreensão da escala apresentada nos gráficos, quais sejam: o tipo de gráfico; o valor da escala; a necessidade de o aluno localizar um valor implícito ou explícito na escala, ou de localizar uma frequência ou uma categoria a partir da escala. Percebemos que os alunos investigados não apresentaram um bom desempenho nessas questões. Na maioria das atividades, as crianças, principalmente do 5º ano, tiveram desempenho melhor do que os adultos, sendo o Módulo I-II o que apresentou o pior desempenho. Quanto às variáveis estruturais da representação, o gráfico de barras com escala unitária foi o que apresentou maior percentual de acertos. Em relação à natureza das questões, as de localização de categoria a partir de frequência e principalmente de valor explícito foram as que podemos considerar mais simples para os estudantes. Entretanto, quando não é preciso remeter à escala, devido aos valores que estão explícitos em cima de cada barra (como na maioria dos gráficos apresentados na mídia impressa), os alunos conseguem apresentar um bom desempenho. Assim, esse estudo evidencia a dificuldade dos alunos em compreender os valores em uma reta numérica, ou seja, compreender a proporcionalidade existente entre os valores expressos e suas subunidades. Acreditamos ser fundamental que a escola proponha um trabalho sistematizado com representações gráficas considerando os diferentes tipos de gráficos e as diferentes unidades escalares, aliando esse trabalho à compreensão de diferentes grandezas, principalmente a grandeza comprimento, discutindo as unidades de medidas e suas subunidades, para que de fato possamos construir cidadãos capazes de serem críticos frente às diversas estratégias utilizadas pela mídia para mascarar, omitir ou manipular as informações
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Os critérios adotados por crianças para avaliar suas professoras

de Melo Lima, Juliana 31 January 2011 (has links)
Made available in DSpace on 2014-06-12T17:19:59Z (GMT). No. of bitstreams: 2 arquivo2546_1.pdf: 1184876 bytes, checksum: 85f3d93090065ffd71a55cd156eb6d27 (MD5) license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 2011 / Esta pesquisa buscou analisar os critérios utilizados por crianças do ano 5 do Ensino Fundamental para avaliar aulas de língua portuguesa, com foco nas estratégias didáticas adotadas em uma sequência didática envolvendo o gênero reportagem. Foi adotada a perspectiva de avaliação formativo-reguladora, a abordagem sociointeracionista de ensino da língua, a teoria dos gêneros discursivos de Bakhtin (1997), a proposta de sequência didática de Dolz e Schneuwly (2004). Participaram da pesquisa duas professoras do 5º ano do Ensino Fundamental e seus respectivos alunos das Redes Municipais de Ensino da cidade do Recife e de Jaboatão dos Guararapes, que desenvolveram uma sequência didática com o gênero discursivo reportagem. Foram analisadas as observações de 23 aulas das duas professoras e 105 entrevistas com 51 crianças das duas turmas. Os resultados evidenciaram que as professoras contemplaram princípios do ensino em uma perspectiva sociointeracionista em todas as aulas observadas. Nas entrevistas realizadas com as crianças, categorizamos sete critérios de avaliação nas duas turmas. Foi observado que as crianças possuem critérios bem definidos de avaliação, percebendo diferentes aspectos da organização do ensino. Percebemos que as crianças reconheceram os resultados obtidos em termos de aprendizagem e que o critério mediação docente esteve contemplado com maior frequência. Desse modo, foi possível concluir que as crianças apontaram nas suas avaliações aspectos positivos na condução das docentes. Constatamos ainda que os critérios de avaliação das crianças tinham relação com a condução adotada por cada professora
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O uso do livro didático de matemática por professores do ensino fundamental

Maria Queiroz de Oliveira, Esmeralda January 2007 (has links)
Made available in DSpace on 2014-06-12T17:21:52Z (GMT). No. of bitstreams: 2 arquivo5450_1.pdf: 1368201 bytes, checksum: bb38a1e8bb036426989ff71731492a63 (MD5) license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 2007 / O livro didático vem se constituindo ao longo da história da educação escolar, como importante recurso, se não o mais importante recurso utilizado por professores e alunos. Assim, torna-se importante conhecer como os professores desenvolvem os conteúdos matemáticos abordados no mesmo em suas práticas de sala de aula. Vários documentos nacionais e internacionais têm feito recomendações quanto ao ensino da Matemática e a inclusão em seu currículo do bloco de conteúdo Tratamento da Informação, devido a sua importância e relevância social no atual contexto. A presente pesquisa investigou como professores do 2º ano do 2º ciclo que atuam na Rede Municipal de Ensino do Recife utilizam o livro didático de Matemática. Para tanto, realizamos dois estudos. No primeiro estudo entrevistamos 15 professoras, buscando traçar um perfil das mesmas e tentando identificar as relações existentes ou não, entre os seus perfis e o uso do livro didático. Foi identificado que 10 professoras diziam utilizar o livro didático e cinco diziam não utilizar o livro didático. Encontramos apenas uma única diferença entre os grupos de professoras - a perspectiva de continuidade na carreira docente. A opção pelo não uso do livro, pode estar atrelada ao fato das mesmas não estarem querendo mais trabalhar com ensino e, dessa forma, o uso de um livro que aborda os conteúdos de forma diferente das que elas estão acostumadas exigiria das mesmas maior investimento na preparação de suas aulas. No segundo estudo, selecionamos quatro professoras que diziam utilizar o livro didático e foram realizadas 32 observações de suas sala de aula, sendo quatro sobre tratamento da informação e quatro sobre estrutura aditiva para cada uma, buscando investigar como efetivamente utilizavam os livros didáticos em sala de aula. Apesar de termos como foco o ensino de estatística, resolvemos observar também aulas que versavam sobre estrutura aditiva, uma vez que vem sendo levantado que o trabalho com estatística não esteve presente nem na formação inicial nem continuada da maioria dos professores e, portanto, pode apresentar maiores dificuldades de ensino. Já um trabalho com estrutura aditiva é familiar as mesmas. Dessa forma, buscamos analisar se o fato de o conteúdo ser familiar ou não aos professores, alterava a forma de utilização do livro. Constatamos que as estratégias realizadas pelas professoras ao trabalharem com Estatística e Estruturas Aditivas não variaram em função do conteúdo abordado, apesar de termos observado que as professoras apresentaram uma maior variedade de estratégias didáticas quando trabalharam Estatística, no entanto, essa diferença não foi significativa. Os dados revelaram que as professoras utilizaram a seqüência apresentada no livro didático para organizarem suas aulas sobre estatística, apresentando explicações prévias sobre o conteúdo e, em seguida, solicitavam a resolução das atividades propostas no mesmo. Em relação à estrutura aditiva, como havia muitas atividades no livro, elas escolheram diferentes atividades a serem propostas aos alunos. Para esse conteúdo, realizavam às vezes breves explicações, pois consideravam que os alunos já sabiam sobre o assunto. Assim, o livro didático foi utilizado como referência e como fonte de exemplos e exercícios. Nossos dados demonstram que apesar do livro didático se constituir como importante recurso para as professoras, utilizá-lo em sala de aula exige do professor um investimento em se apropriar dos conteúdos e abordagens didáticas propostas no mesmo o que, nem sempre, o professor está disposto a realizar. Por outro lado, para que os professores consigam construir um processo de ensino aprendizagem de qualidade, capaz de fazer com que os alunos se apropriem dos conhecimentos desejados, é necessário não só uma boa formação inicial e continuada dos mesmos como, também, um vasto número de suportes os quais incluam bons livros didáticos, manual de professor compatíveis com as necessidades dos professores, além de artigos científicos em periódicos e anais de congresso
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Um estudo sobre a aprendizagem do conceito de medida com o uso de materiais manipulativos e em ambiente computacional

de Fátima Lisboa Bernardes, Maria January 2004 (has links)
Made available in DSpace on 2014-06-12T17:22:07Z (GMT). No. of bitstreams: 2 arquivo5696_1.pdf: 587103 bytes, checksum: 17386b8ca08e33b88ac52e67f76889f1 (MD5) license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 2004 / A presente pesquisa analisa atitudes usadas pelos alunos em atividades de medição, utilizando materiais manipulativos e o software de desenho, a saber o Paint do Windows, buscando identificar os erros e as tentativas de superação dos mesmos, em atividades que envolvem a resolução de problemas. O estudo contou com a participação de 07 alunos da 6a série do Ensino Fundamental de uma escola privada da Região Metropolitana do Recife. O design da investigação baseou-se em estudos de caso com cada aluno, trabalhando individualmente, em duas sessões, em tarefas que envolvem resolução de um problema: (a) medir a tela do monitor utilizando materiais manipulativos (barbante, fita, palito de churrasco, régua quebrada, papel e lápis); e (b) medir a tela do monitor utilizando recursos do software Paint. Em ambas as tarefas, o aluno tinha que registrar, na ficha de atividades, os procedimentos utilizados. Cada sessão foi filmada. Serviram também como dados os arquivos gravados pelos alunos no computador. Uma comparação do desempenho do aluno entre as tarefas foi realizada, para compreender como os alunos realizaram os desafios propostos e quais os procedimentos utilizados para resolver os problemas e o porquê de determinadas atitudes. Os resultados da pesquisa mostram uma tendência dos alunos no uso do instrumento formal de medida (o pedaço de régua), ficando os outros materiais em segundo plano. Mesmo os que utilizaram os materiais manipulativos, ao final eles voltaram a utilizar a régua como única forma de exprimir medidas, ou seja, em centímetros. A atitude dos alunos para medir com software Paint, parte também de uma unidade de medida cultural, utilizando uma unidade padrão, passando por um instrumento computacional, e então o utilizando como unidade. No computador, a possibilidade de fazer simulações e refazer as atividades facilitou na resolução da atividade, porém as etapas vivenciadas por ele não alteraram. O computador proporcionou situações que levou o aluno entrar em outros conceitos matemáticos, como adição, multiplicação e fração, que não estavam presentes no contexto dos materiais manipulativos
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O ensino e a aprendizagem da concordância verbo-nominal: concepções e práticas numa rede pública de ensino

Elza Campos De Oliveira, Raquel January 2002 (has links)
Made available in DSpace on 2014-06-12T17:22:35Z (GMT). No. of bitstreams: 2 arquivo5856_1.pdf: 1800080 bytes, checksum: 239952f34b858de3e51f75a94be7bc32 (MD5) license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 2002 / A maioria da população brasileira apresenta dificuldades no emprego das marcas prestigiadas de concordância verbo-nominal, constituindo esse subtópico da norma lingüística um dos aspectos mais estigmatizadores dos falantes brasileiros e uma fonte de preocupação para os professores no ensino de Língua Portuguesa. Diante disso, esta pesquisa teve por objetivo geral analisar o processo de ensino e de aprendizagem da concordância verbo-nominal (CVN), a partir do trabalho didático realizado numa rede pública de ensino, desvelando que fatores ajudariam ou dificultariam as crianças a se apropriarem das marcas de CVN de prestígio. Tomamos, para tanto, como referenciais teóricos principais a Teoria da Transposição Didática e do Contrato Didático, a noção de competência comunicativa aliada às atuais revisões conceituais sobre língua e gramática, assim como a pedagogia do "bidialetalismo transformador . Nossos sujeitos foram duas professoras e seus alunos, crianças de escolas públicas da rede municipal de Recife, pertencentes a duas turmas (uma, de 3ª série e uma, de 4 ª série). Nossa pesquisa envolveu dois estudos. O primeiro visou ao levantamento do rendimento gramatical dos alunos investigados quanto ao emprego das marcas de CVN a partir da reescrita de uma narrativa infantil. Nosso segundo estudo, de caráter etnográfico, se deteve no exame do saber efetivamente ensinado, particularmente no eixo de Análise Lingüística (AL) e no enfoque da CVN, tal como desenvolvido pelas duas docentes mencionadas. Os resultados apontaram que, de fato, as crianças de 3ª e de 4ª séries revelaram dificuldades na notação das marcas de CVN, típicas da gramática de prestígio, embora possamos ter identificado um melhor desempenho com o avanço daescolaridade. Além de reiterar evidências de estudos realizados com adultos, nos quais a marcação da CVN demonstrava ser influenciada por fatores como a posição de elementos lingüísticos na oração, encontramos peculiaridades no desempenho das crianças. Não só oscilavam bastante no uso, ou não, de marcas redundantes de número, como, também, apresentaram curiosos erros na marcação de gênero. A partir das entrevistas e das observações realizadas nas duas salas de aula pesquisadas, constatamos que, embora as professoras declarassem que o ensino de língua devia estar atrelado ao desenvolvimento constante da leitura e da produção textuais pelos alunos, continuavam realizando o ensino de gramática normativa tradicional. Utilizavam textos para extrair determinadas frases que contivessem os conteúdos gramaticais a serem focalizados, como a CVN. Mediante esse trabalho com frases isoladas, propunham atividades bastante tradicionais, como a passagem de verbos do singular para o plural e a conjugação dos tempos verbais. Em nenhum momento pudemos identificar um processo de ensino e de aprendizagem que tomasse o confronto entre as variedades dialetais como um meio relevante para a apropriação, pelas crianças, de diferentes formas de falar e de escrever, adequando o seu discurso ao grau de maior ou menor formalidade, requerido pelo contexto de produção discursiva. As mestras revelaram uma confusa noção a respeito do ensino das variedades dialetais, além da não-priorização, no tratamento didático efetuado, de atividades de reescrita de textos dos alunos. Interpretamos que isso indica o descompasso entre as necessidades infantis, reveladas no estudo I, e o ensino realizado pelas professoras no estudo II, dando-nos algumas pistas, portanto, para explicar, ainda que parcialmente, a ineficiência da escola no desenvolvimento da competência comunicativa dos aprendizes
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Aprendizagem de máquina aplicada a métodos de classificação de supernovas

Silva, Rodrigo Duarte, 0000000226294436 06 September 2018 (has links)
Made available in DSpace on 2018-09-11T12:25:58Z (GMT). No. of bitstreams: 1 tese_12581_Dissertação Rodrigo Duarte Silva - PPGFis.pdf: 7836357 bytes, checksum: dd128e0cf54e3d58e169b4f2492da434 (MD5) Previous issue date: 2018-09-06 / Futuras pesquisas observacionais com investimentos, telescópios e tecnologias nunca antes vistos, estão sendo propostas na tentativa de se desvendar os mistérios do Universo. Em nosso trabalho, fornecemos um panorama desse cenário, com especial atenção para a classificação de supernovas que será feita pelo LSST (Large Synoptic Survey Telescope) a partir de 2022. Inicialmente introduzimos a física que envolve o evento de Supernovas e sua observação, com o objetivo de tratar o problema da classificação fotométrica de supernovas didaticamente. Fornecemos importantes referências no uso de diferentes aprendizagens de máquina e redes neurais para esse propósito. Incluímos resultados do uso de alguns dos métodos computacionais e a teoria por trás deles, destacando suas potencialidades e vunerabilidades. Os métodos de aprendizagem de máquina podem envolver supervisão ou não. Objetivamos descrever a aplicação destas poderosas ferramentas, na análise de dados observacionais e verificamos resultados inesperados. / Future observational research with investments, telescopes and technologies never before seen, are being proposed in an attempt to unravel the mysteries of the Universe. In our work, we provide an overview of this scenario, with special attention to the classification of supernovae that will be done by LSST (Large Synoptic Survey Telescope) from 2022. Initially, we introduce the physics that involve the Supernova event and its observation, with the objective of treating the problem of photometric classification of supernovae. We provide important references in the use of different machine learning and neural networks for this purpose. We include results from the use of some of the computational methods and the theory behind them, highlighting their potentialities and vunerabilities. Machine learning methods may involve supervision or not. We aim to describe the applica- tion of these powerful tools in the analysis of observational data and verify unexpected results.
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Formative accompaniment service in e-learning: integration between LMS and PLE (Serviço de acompanhamento formativo no e-learning: integração entre LMS e PLE)

MELO FILHO, Ivanildo José de 16 March 2017 (has links)
Submitted by Pedro Barros (pedro.silvabarros@ufpe.br) on 2018-07-25T20:02:47Z No. of bitstreams: 2 license_rdf: 811 bytes, checksum: e39d27027a6cc9cb039ad269a5db8e34 (MD5) TESE Ivanildo José Melo Filho.pdf: 15248662 bytes, checksum: 8c95f23bdc95f6e76087fb5db3e3a0cb (MD5) / Approved for entry into archive by Alice Araujo (alice.caraujo@ufpe.br) on 2018-07-26T21:49:14Z (GMT) No. of bitstreams: 2 license_rdf: 811 bytes, checksum: e39d27027a6cc9cb039ad269a5db8e34 (MD5) TESE Ivanildo José Melo Filho.pdf: 15248662 bytes, checksum: 8c95f23bdc95f6e76087fb5db3e3a0cb (MD5) / Made available in DSpace on 2018-07-26T21:49:14Z (GMT). No. of bitstreams: 2 license_rdf: 811 bytes, checksum: e39d27027a6cc9cb039ad269a5db8e34 (MD5) TESE Ivanildo José Melo Filho.pdf: 15248662 bytes, checksum: 8c95f23bdc95f6e76087fb5db3e3a0cb (MD5) Previous issue date: 2017-03-16 / As dificuldades e as limitações dos Learning Management Systems (LMS) em interoperar com outras tecnologias tem sido um tema recorrente na literatura. É sabido que mesmo com todo o suporte oferecido por esses ambientes na condução das atividades de aprendizagem, existe uma lacuna relacionada à percepção dos professores e tutores sobre as atividades que são realizadas pelos aprendizes quando estes encontram-se fora deles. Diante desse cenário, o frequente uso de instrumentos ou ferramentas utilizadas por estes permitiram que um conceito emergente denominado Personal Learning Environments (PLE) surgisse e fosse caracterizado como um contexto educacional. Esse contexto permite aos aprendizes a executarem atividades de aprendizagem independente das planejadas nos ambientes formais de ensino fornecendo a eles autonomia para a execução e gerenciamento de suas atividades de aprendizagem. Professores e tutores de cursos baseados em LMS têm utilizado unicamente as ferramentas disponíveis nos LMS para o acompanhamento e avaliação dos aprendizes. Ademais, esses utilizam frequentemente o paradigma da avaliação formativa no intuito de averiguar o desempenho dos aprendizes baseado exclusivamente nas atividades realizadas dentro dos LMS. Sendo assim, esta tese tem como objetivo a concepção, desenvolvimento e avaliação de um serviço denominado de “Serviço de Acompanhamento Formativo”, cujo propósito é identificar atividades de aprendizagem informais que são realizadas fora dos ambientes LMS que podem ser integradas ao processo de avaliação ou de acompanhamento de atividades. A proposta metodológica foi delineada sob os princípios e recomendações do Design Thinking de Serviços formada por quatro fases a saber: exploração, criação, reflexão e implementação. Os participantes envolvidos no processo de concepção e desenvolvimento foram de 134 usuários, sendo 75 professores e tutores e 49 aprendizes, todos pertencentes a diferentes instituições e grupos de discussão especializados no Brasil. A avaliação do serviço foi dividida em três fases: a primeira avaliou a expectativa, na segunda foram propostas cinco tarefas a serem executadas por cada avaliador, e por fim, na terceira foi a avaliada a experiência do uso do serviço. Esse processo contou com 13 especialistas onde foram examinados 28 itens sobre o serviço proposto. Os resultados obtidos atestam que o serviço proposto apresentou um grau satisfatório de consistente em relação ao interesse de professores e tutores a fazerem uso em suas atividades. Além disso, permite que os mesmos possam, por meio do serviço, refletirem sobre suas ações docentes e de tutoria e, assim diligenciar ações assertivas na condução de uma disciplina ou curso, sejam estas do ponto de vista individual ou coletivo. As recomendações de melhoria resultantes da avaliação foram implementadas, permitindo a geração de uma nova versão do serviço alinhada as necessidades reais dos professores e tutores. / The difficulties and limitations of the Learning Management Systems (LMS) in interoperating with other technologies have been a recurrent topic in the literature. It is known that even with all the support which is offered by these environments in conducting the learning activities, there is a gap related to the perception of teachers and tutors over activities done by the learners when they are out of the environments. Before this scenario, the regular use of instruments or tools used by them allowed that an emerging concept named Personal Learning Environments (PLE) to arise and to be characterised as an educational context. This context allows learners to execute learning activities independent from the ones planned in the formal learning environments; providing them autonomy to the execution and management of their own learning activities. Teachers and tutors of LMS based courses have only been using the available tools in the LMS to accompaniment and evaluation of their learners. Furthermore, they often use formative assessment paradigm in order to investigate the learners development based exclusively in the activities done in the LMS field. In that case, this thesis aimed the conception, development and evaluation of a service named “Formative Accompaniment Service”, which purpose is to identify informal learning activities that are done outside the LMS environments which are able to be integrated to the evaluation process or even activity accompaniment. The methodology proposed was designed under the principles and recommendations of the “Service Design Thinking” which are made of four phases, as it follows: exploration, creation, reflection and implementation. The participants involved in the process of conception and development added up to 134 users, 75 teachers and tutors and 49 learners, they belonged to different institutions and specialised discussion groups in Brazil. The evaluation of the service was divided into three phases: the first evaluated the expectation, in the second it was proposed five tasks to be executed by each evaluator, and eventually, in the third, it was evaluated the experience to use the service. This process counted with 13 experts that examined 28 items about the proposed service. The results got with it assure that the proposed service showed a satisfactory level of consistence related to the interest of teachers and tutors in doing it in their activities . Moreover, it allows that as using the service they are able to reflect over their actions as teachers and tutors and, in this way, strive for assertive actions in conducting a discipline or course, in an individual or collective point of view. The improving recommendations resulting of the evaluation were implemented, allowing the creation of a new version of service aligned with the real necessities of teachers and tutors.

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