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Gestão da aprendizagem : controlo através de software de gestão de salas de aulaPinheiro, Célia Maria da Silva January 2010 (has links)
Tese de mestrado. Multimédia (Perfil Educação). Faculdade de Engenharia. Universidade do Porto. 2010
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Tecnologias multimédia na auto-aprendizagem de lógica e linguagens de programaçãoCastro, António Abel Vieira de January 2005 (has links)
Tese de mestrado. Engenharia Informática. Faculdade de Engenharia. Universidade do Porto. 2005
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Role playing game : uma estratégia no contexto educacionalBatista, Ricardo José Vieira January 2008 (has links)
Tese de mestrado. Tecnologia Multimédia, perfil Engenharia. Faculdade de Engenharia. Universidade do Porto, Instituto Superior de Engenharia do Porto.Instituto Politécnico do Porto. 2008
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Educational package based on the MIPS architecture for FPGA platformsPereira, João Luís Silva Campos January 2009 (has links)
Tese de mestrado integrado. Engenharia Electrotécnica e de Computadores (Major em Telecomunicações). Faculdade de Engenharia. Universidade do Porto. 2009
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GeomCasting na disciplina de Geometria Descritiva ARocha, Aurora Maria Moreira da January 2009 (has links)
Tese de mestrado. Multimédia. Faculdade de Engenharia. Universidade do Porto, Instituto de Educação e Psicologia. Universidade do Porto. 2009
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Aprendizagem a partir de múltiplas fontes em grupos heterogéneos de agentesNunes, Luís Miguel Martins January 2005 (has links)
Tese de doutoramento. Engenharia Informática. Faculdade de Engenharia. Universidade do Porto. 2005
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O código de correção como ferramenta para a promoção da autocorreção e autonomia do aluno no Ensino BásicoPereira, Marta Almeida January 2012 (has links)
Em qualquer disciplina cujo objeto de trabalho seja uma língua (materna ou estrangeira) e cujo objetivo seja a aquisição ou aperfeiçoamento de destrezas no uso dessa mesma língua, tem de existir tempo e espaço para o trabalho das várias competências que estruturam a língua. Ao longo das aulas de qualquer disciplina de língua, é, portanto, necessário que existam momentos específicos para trabalhar a compreensão oral, a produção oral, a compreensão escrita e a produção escrita. No entanto, se o trabalho de algumas destas competências tem um caráter universal e estandardizado no que diz respeito aos procedimentos, recursos a usar e objetivos estipulados, o mesmo não se verifica no trabalho de outras competências da língua. Um caso no qual não se observa esta universalidade é o da produção escrita. As caraterísticas do trabalho da produção escrita não são uniformes; devem ser ajustadas ao público-alvo e ao respetivo conhecimento e nível de domínio da língua. Isto significa que o trabalho desta competência da língua não pode reger-se por padrões globais e comuns. Como tal, ao trabalhar a produção escrita, o professor deve, em todas as suas fases, estruturar e ajustar os procedimentos, recursos e objetivos às necessidades dos alunos, bem como ao grau de domínio dos mesmos quanto ao uso da língua nas suas formas escritas. Considerando um leque alargado de atividades que se constituem como escolhas ao alcance do professor para o trabalho da produção escrita nas suas várias etapas, uma dessas escolhas é o código de correção, implementado na fase de revisão do texto escrito. [...]
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Aspectos da organização temporal em discursos narrativos orais e escritos de alunos do 7º e 9º ano de escolaridadeCarneiro, Benedita Margarida Teixeira January 2004 (has links)
Partindo do princípio de que as unidades das línguas naturais devem ser interpretadas em função do código a que pertencem e das condições do seu emprego em contexto, desenvolvemos um estudo teórico-prático centrado em duas tipologias discursivas, a narrativa e a narrativa interactiva/conversacional, e em duas modalidades enunciativas, oral e escrita, de forma a analisar o funcionamento coesivo de uma categoria linguística -o tempo verbal- em textos de alunos de 7º e 9º ano de escolaridade. pretendemos explorar a organização do sistema temporal português em subsistemas, de acordo com os modos de enunciação, e realcionar o funcionamento destes com as coordenadas da intenção discursiva criadas pelas condições de enunciação, a fim de confirmar a interacção entre unidades linguísticas e contexto extralinguístico, para com isso facilitar à Didáctica da língua materna aexplicitação de alguns meta conhecimentos necessários ao processo de produção discursiva.
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Conteúdos culturais na aula de língua estrnageira : agentes de motivação dos alunos com facilidade de aprendizagemLeite, Vânia Raquel Moreira January 2010 (has links)
Na sociedade global em que vivemos hoje, a aprendizagem das Línguas estrangeiras e a abordagem da Cultura mundial tomam-se processos de grande importância. Cabe ao professor mediar o contacto dos alunos com essa Cultura de forma a tomá-los seres com uma maior visão sobre o Mundo. É também função do professor desenvolver estratégias que ajudem a motivar os alunos para essa aprendizagem, daí decorre a importância do estudo de formas que possam impulsionar a motivação nas turmas da actualidade, que muitas vezes apresentam um quadro de alunos definido por nível elevado de conhecimento da Língua e de experiência social e cultural. Este Projecto desenvolvido com uma turma de Inglês e uma turma de Alemão procura então relacionar a motivação e a cultura, de forma a observar se os alunos com maior facilidade conseguem ficar mais motivados para a aprendizagem quando expostos a referências culturais que envolvam o processo de aperfeiçoamento da Língua. Todas as turmas são únicas e reagem de formas diferentes; este relatório pretende expor os resultados observados nestas duas turmas e traduzir a importância das referências culturais nas aulas de Língua estrangeira, ainda que não seja possível afirmar que as referências culturais por si só desencadeiem o aumento da motivação de todos os alunos.
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A aprendizagem cooperativa : uma metodologia a aplicar nas disciplinas de História e de GeografiaLudovino, Poliana Nair Borges January 2012 (has links)
Sendo a Escola uma instituição social e reprodutora da vida em comunidade, com a difícil tarefa de formar jovens para a vida em sociedade, julgamos que devem ser utilizadas outras metodologias de ensino-aprendizagem que preparem os jovens para uma vida profissional e social cada vez mais exigente em que o trabalho de equipa, de partilha é cada vez mais valorizado. Assim, ao longo do ano de estágio foi aplicada a metodologia da aprendizagem cooperativa nas disciplinas de História e de Geografia, através da realização de trabalhos de grupo com objetivos específicos. Aquando da realização desses trabalhos podemos verificar a relação que os elementos iam estabelecendo uns com os outros, o seu desempenho e se houve, efetivamente, aprendizagens significativas em relação às temáticas exploradas. Após a análise de uma série de dados, recolhidos ao longo das aulas de trabalho de grupo, tentamos perceber se existem, de facto, vantagens na aplicação da aprendizagem cooperativa como o desenvolvimento de competências sociais e específicas, para além de promover melhorias nos resultados escolares dos alunos em relação às disciplinas de História e Geografia.
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