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Crescimento, fotossíntese e mecanismos de fotoproteção em mudas de café (Coffea arabica L.) formadas a pleno sol e à sombra / Growth, photosynthesis and mechanisms of photoprotection in coffee (Coffea arabica L.) seedlings grown under full sunlight and shade

Moraes, Gustavo Adolfo Bevitori Kling de 10 October 2008 (has links)
Made available in DSpace on 2015-03-26T13:36:37Z (GMT). No. of bitstreams: 1 texto completo.pdf: 314978 bytes, checksum: cd7fd243ae0111ebe98c6ee0d8b2cafd (MD5) Previous issue date: 2008-10-10 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / Coffee seedlings have been traditionally grown in shaded nurseries. However, some coffee growers, with the aim of improving acclimation after moving the seedlings from the nursery to the field, are growing the seedlings under full sun. Nonetheless, most information associated with cultivation of coffee seedlings under varying light is restricted to simple morphological evaluations, with no emphasis on physiological traits linked to the mechanisms of acclimation of coffee seedlings to light availability. In this study morphological, physiological and biochemical traits were examined in leaves from coffee seedlings grown in the open and under shade. Dry biomass accumulation and relative growth rate (RGR) were unresponsive to growth conditions. Shoot biomass allocation and leaf mass ratio were smaller in full sun-grown seedlings (T1) than in their shade-grown counterparts (T2). As a whole, this behavior should be associated with the larger net assimilation rate (NAR) of T1 seedlings. The maximum net CO2 assimilation rate (A) was larger in T1 plants, although the diurnal time-course of leaf gas exchanges was similar when comparing T1 andT2 seedlings. Changes in day closely accompanied those of stomatal conductance (gs). Light-induced alterations in total chlorophyll (Cl(a+b)) concentration as well as in Cl a/b ratio were not found Similarly, no sign of of chronic photoinhibition of photosynthesis or oxidative damages were found in T1 and T2 seedlings; as a result, malondialdehyde concentration was similar in these kinds of seedlings. The larger excitation pressure imposed to T1 seedlings was properly dissipated, a fact likely associated with the greater non- photochemical quenching coefficient [that in turn was linked to a larger deepoxidation state of the xanthophyll pools (DEPS), higher amounts of zeaxanthin, and higher ratio of zeaxanthin + violaxanthin + antheraxanthin + zeaxanthin to total carotenoid as well as with the larger enzyme activities of the antioxidant system, particularly the ascorbate peroxidase glutathione reductase and catalase. Decreases in A, observed after moving the seedlings from the shade to the open (T3) were likely to have been associated with reductions in gs as well as with chronic photoinhibition. Decreases in Cl (a+b) and smaller activities of antioxidant enzymes, associated with an accumulation of MDA, were observed in T3 seedlings. These seedlings exhibited, even before dawn, pronounced nocturnal retention of zeaxanthin and remarkable increases in DEPS; however T3 seedlings showed an insufficient ability to be protected against the the high irradiance. It is demonstrated here that formation of coffee seedlings under full sun is a good option that should be considered by the coffee growers due mainly to the superior performance of sun-grown seedlings over that of shade- grown counterparts. / Apesar de a produção de mudas de café arábica ser feita tradicionalmente em viveiros sob sombra, alguns viveristas, com o propósito de melhorar a sua aclimatação às condições do campo, após o transplantio, vêm produzindo mudas a pleno sol. Todavia, a maioria dos resultados obtidos com o cultivo de mudas de café a pleno sol ou à sombra se resume a avaliações morfológicas simples, sem dar-se ênfase em parâmetros fisiológicos que poderiam explicar os mecanismos de aclimatação de mudas de café à disponibilidade de luz. Neste estudo, examinaram-se parâmetros morfológicos, fisiológicos e bioquímicos, em folhas de mudas de café arábica (Coffea arabica L.) produzidas a pleno sol e à sombra. As plantas a pleno sol (T1) acumularam biomassa seca e exibiram taxa de crescimento relativo (TCR) similar em relação a plantas à sombra (T2), ainda que tenha ocorrido menor alocação de biomassa para a parte aérea e menor razão de massa foliar nas primeiras. Como um todo, esse comportamento deve estar associado à maior taxa assimilatória líquida (TAL) das plantas de T1. As taxas máximas de fotossíntese líquida foram maiores nas plantas a pleno sol, entretanto o padrão do curso diário das trocas gasosas entre as plantas de T1 e T2 foi semelhante, com variações diurnas das taxas fotossintéticas acompanhando a variação na condutância estomática (gs). Mesmo estando as plantas de T1 sob maior irradiância que as plantas de T2, não houve alterações na concentração de clorofilas totais (Cl (a+b)) nem na razão Cl a/b. Não foi verificado, também, qualquer indício de fotoinibição crônica nem danos fotooxidativos nas plantas de T1, que apresentaram concentração de aldeído malônico semelhante à das plantas de T2. A maior energia de excitação a que as plantas de T1 estavam sujeitas foi dissipada efetiva e adequadamente, possivelmente em função do maior coeficiente de extinção não-fotoquímico fato provavelmente associado ao maior estado de desepoxidação dos carotenóides envolvidos no ciclo das xantofilas (DEPS), as maiores concentrações de zeaxantina, e maior razão violaxantina + anteraxantina + zeaxantina e carotenóides totais, e à maior atividade das enzimas do sistema antioxidante, particularmente a peroxidase do ascorbato, redutase da glutationa e catalase. Decréscimos em A, observados após a transferência das mudas, da sombra para pleno sol (T3) foram, possivelmente, associados às reduções em gs bem como à ocorrência de uma fotoinibição crônica. Após transferência para condições de pleno sol, verificaram-se reduções em Cl (a+b), além de menor atividade das enzimas do sistema antioxidativo, associadas a um acúmulo de aldeído malônico. As mudas de T3 exibiram retenção noturna pronunciada de zeaxantina e aumentos consideráveis em DEPS, mesmo na antemanhã, porém com menor capacidade para defender-se adequadamente contra a maior pressão de excitação do novo ambiente lumínico. Demonstra-se, aqui, que a formação de mudas de café a pleno sol é uma opção que deve ser sempre considerada pelo cafeicultor ou pelo viverista, em função do desempenho superior dessas mudas, em relação às formadas à sombra.
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Limitações da fotossíntese e metabolismo do carbono em folhas de diferentes posições da copa do cafeeiro (Coffea arabica L.) / Limitations to photosynthesis and carbon metabolism in leaves of different positions in the canopy of the coffee tree (Coffea arabica L.)

Araujo, Wagner Luiz 15 February 2006 (has links)
Made available in DSpace on 2015-03-26T13:36:38Z (GMT). No. of bitstreams: 1 texto completo.pdf: 257593 bytes, checksum: 71387e966a71bd5ae61c8e69912ec2e1 (MD5) Previous issue date: 2006-02-15 / Universidade Federal de Viçosa / This study aimed to explore the physiological and biochemical strategies associated to the acclimation of the photosynthetic apparatus due to irradiance attenuation downwards the canopy of coffee plants, as well as the causes of their low photosynthetic rates. Sampling and measurements were made using outer leaves from upper and lower strata from east- and westfaced sides of a coffee hedgerow (north-south orientation). Photosynthetic active radiation (PAR) incident on the canopy varied from 500 to 1850 mmol (photons) m-2 s-1 but PAR effectively intercepted by leaves was smaller, ranging from 20 to 800 mmol (photons) m-2 s-1 for lower leaves, and from 50 to 1400 mmol (photons) m-2 s-1 for the upper ones. In general, net carbon assimilation rate (A) was larger in upper leaves (135%), while internal to ambient CO2 concentration ratio (Ci/Ca) was always larger, and carbon isotope composition smaller, in lower leaves. By contrast, both stomatal (gs) and mesophyll (gm) conductances were similar for both upper and lower leaves. The compensation and saturation irradiances as well as the apparent quantum yield were also similar regardless leaf position. Light-saturated A was relatively low even in upper leaves, suggesting that limitations other than light could be largely associated with the low photosynthetic rates of coffee plants. Initial and total activities of Rubisco, as well as its activation state, varied lightly along the treatments. These results, combined with those from curves A/Ci, suggest that: (i) spatial variation of photosynthetic rates in recently expanded leaves were not a result of biochemical or diffusional limitations, but mainly of photochemical limitations associated with low-light availability; (ii) low photosynthetic rates per se should have resulted mainly from diffusional limitations, as could be deduced from the low values of gs and gm irrespective of leaf position, but not necessarily due to a low mesophyll capacity for CO2 fixation. Even at Ci [>or=] 1000 mmol mol-1 (Ca [~] 1600 mmol mol-1) A was not saturated. In fact, small variations in carbohydrate concentrations as well as in the activities of several enzymes associated with carbon metabolism suggest that the coffee tree presents a low plasticity to adjust its biochemical apparatus for CO2 fixation in response to decreasing light availability. The greatest activities of sucrose-phosphate synthase and fructose-1,6-bisphosphatase in upper leaves appeared to be strongly associated with the greatest photosynthetic rates observed in these leaves in order to guarantee their abilities to maintain sucrose synthesis and export. Photoinhibition of photosynthesis was not observed even in the most exposed leaves. The quantum yield of electron transport was almost always smaller, while the electron transport rate and leaf angles were always larger, in the upper leaves than in the lower leaves. The differences observed in A were not related to a differential allocation of N for the production of photosynthetic pigments, which did not vary along the canopy. Taken together, despite the relatively low values of A, the photosynthetic apparatus of the coffee plants appears to exhibit a relatively low plasticity in response to varying irradiance. / O cafeeiro é originário de ambientes sombreados, exibindo baixas taxas fotossintéticas, mesmo sob condições ótimas de cultivo. No entanto, muito pouco se sabe, nessa espécie, acerca das oscilações espaciais e temporais da fotossíntese, bem como das causas de suas baixas taxas fotossintéticas. Neste estudo, portanto, examinou-se o comportamento diurno das trocas gasosas, da fluorescência da clorofila a e do metabolismo do carbono, em diferentes posições da copa do cafeeiro, investigando-se as estratégias fisiológicas e bioquímicas envolvidas na aclimatação da maquinaria fotossintética, em função da atenuação da irradiância interceptada, ao longo do dossel, em plantas cultivadas em renques orientados no sentido norte-sul. Apesar de a radiação fotossinteticamente ativa (RFA) incidente sobre a copa ter variado, de 500 a 1850 mmol (fótons) m-2 s-1 ao longo dos horários avaliados, a RFA efetivamente interceptada foi bem menor, entre 20 a 800 mmol (fótons) m-2 s-1 para as folhas inferiores, e 50 a 1400 mmol (fótons) m-2 s-1, para as superiores. A taxa de assimilação líquida do carbono (A) foi, em média, 135% maior nas folhas superiores, ao passo que a razão entre a concentração interna e ambiente de CO2 (Ci/Ca) foi sempre maior, e a composição isotópica do carbono menor, nas folhas inferiores, enquanto valores similares das condutâncias estomática (gs) e mesofílica (gm) foram observados, comparando-se folhas superiores e inferiores. Apesar da baixa disponibilidade de luz, observada nos estratos inferiores, tanto as irradiâncias de compensação como a de saturação foram similares entre folhas superiores e inferiores. O rendimento quântico aparente também foi similar entre faces e estratos. A taxa de assimilação líquida de carbono saturada pela luz foi relativamente baixa, mesmo nas folhas superiores, indicando que limitações outras, além da luz, podem estar largamente associadas às baixas taxas fotossintéticas do cafeeiro. As atividades inicial e total da Rubisco, bem como seu estado de ativação, pouco variaram entre faces e estratos. Com efeito, estes resultados, juntamente com os obtidos a partir das curvas A/Ci, sugerem que: (i) as causas da variação espacial das taxas fotossintéticas em folhas recém-expandidas não foram resultantes de limitações bioquímicas ou difusionais, mas, fundamentalmente de limitações fotoquímicas associadas à baixa disponibilidade de luz; (ii) as baixas taxas fotossintéticas per se, em café, devem ser resultantes, particularmente, de limitações difusivas, conforme se infere a partir dos valores baixos de gs e gm, tanto nas folhas superiores como nas inferiores, ao longo de todo o dia, mas não necessariamente devido a uma baixa capacidade mesofílica para fixação de CO2. Mesmo a Ci [>ou=] 1000 mmol mol-1 (Ca [~] 1600 mmol mol-1), não se observou saturação de A, em folhas de ambas as faces e estratos. De fato, as pequenas variações nas concentrações dos carboidratos e nas atividades de várias enzimas associadas com o metabolismo do carbono sugerem que o café apresenta uma baixa plasticidade para ajustar a sua maquinaria bioquímica para fixação do CO2, em resposta à redução da disponibilidade de luz. As maiores atividades da sintase da sacarose-fosfato e da fosfatase da frutose-1,6-bisfosfato nas folhas superiores, em relação às das inferiores, devem estar fortemente associadas com as maiores taxas fotossintéticas observadas nas primeiras, de modo a garantir-lhes a manutenção da síntese e da exportação de fotoassimilados. Não se verificou fotoinibição da fotossíntese, mesmo nas folhas mais expostas à irradiância. O rendimento quântico do transporte de elétrons através do fotossistema II foi quase sempre menor, e a taxa de transporte de elétrons e o ângulo de inclinação foliar sempre maiores, nas folhas superiores em relação às inferiores. As diferenças observadas em A não estiveram relacionadas a diferenças na alocação de N para a produção de pigmentos fotossintéticos, cujas concentrações não variaram ao longo do dossel. Concomitantemente, estes resultados sugerem que, apesar dos valores relativamente baixos de A, o aparelho fotossintético do café exibe uma plasticidade relativamente baixa às variações da RFA.
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Padrões de resposta termal ao déficit hídrico na cultura do café irrigado por gotejamento / Standards of thermal response to drought in irrigated coffee crop drip

Jéfferson de Oliveira Costa 08 July 2016 (has links)
O Brasil é destaque mundial na produção, na exportação e no consumo de café. Esta cultura ocupa cerca de dois milhões de hectares no território brasileiro, sendo plantada principalmente nos estados de MG, ES, SP e BA. A irrigação está presente em cerca de 10% da área plantada do cafeeiro arábica, já para o café robusta, este valor chega a 35%, o que torna o café uma das principais culturas irrigadas do Brasil. Porém, o déficit hídrico tornou-se o principal fator limitante da produção cafeeira, devido a expansão da cafeicultura para áreas consideradas marginais. A resposta do cafeeiro ao estresse hídrico pode ser avaliada utilizando-se medidas de potencial de água na folha no pré amanhecer, no entanto, essa metodologia restringe-se a atividades de pesquisa. O uso do CWSI (Crop Water Stress Index) calculado através da temperatura foliar como indicativo do potencial hídrico pode ser uma alternativa. O objetivo deste trabalho foi definir as relações entre o potencial de água na folha da cultura do café com o CWSI calculado através de medidas de temperatura com canhão infravermelho e com câmera térmica e analisar se estas relações apresentam bons índices de correlação, de precisão e de acurácia. O estudo foi realizado em um ambiente protegido localizado na área de pesquisa do Departamento de Engenharia de Biossistemas na Escola Superior de Agricultura \"Luiz de Queiroz\". A espécie plantada foi a Coffea arabica da variedade Catuaí Vermelho IAC 144, o sistema de irrigação adotado foi o gotejamento e o manejo foi feito por tensiometria. Utilizou-se o delineamento em blocos casualizados, sendo este formado por quatro blocos e quatro lâminas de irrigação (L130%, L100%, L70% e L40%) aplicadas em quatro épocas distintas (30/03 a 24/04, 07/06 a 02/07, 17/08 a 11/09 e 10/10 a 04/11) ao longo do ano de 2015. A unidade experimental foi representada por uma caixa com uma planta. Foram avaliadas a fração de radiação fotossinteticamente ativa interceptada, o potencial de água na folha e a temperatura foliar. A partir dos dados de temperatura foliar e dos dados meteorológicos calculouse o CWSI. As três variáveis avaliadas apresentaram relações significativas com os tratamentos impostos. O CWSI calculado para as diferentes situações e o potencial de água na folha apresentaram correlações bem representadas pelos modelos linear e cúbico. Os mesmos modelos apresentaram altos índices de precisão e acurácia. Conclui-se que o CWSI é um bom indicador do potencial hídrico da cultura do cafeeiro e pode substituir medidas do potencial de água na folha realizadas na câmara de Scholander. / Brazil is the world featured in production, export and consumption of coffee. This crop occupies about two million hectares in our country, it is mainly planted in state MG, ES, SP and BA. Irrigation is present in about 10% of the area planted arabica coffee, as for robusta coffee, this figure reaches 35%, which makes coffee one of the main irrigated crops in Brazil. But the drought has become the main limiting factor of coffee production due to the coffee growing expansion into areas considered marginal. The coffee response to water stress can be evaluated using water potential measurements on the sheet in the pre dawn, however, this methodology is limited to research activities. The use of CWSI (Crop Water Stress Index) calculated by leaf temperature as an indicator of water potential may be an alternative. The objective of this study was to define the relationship between the potential of water in the coffee culture of the sheet with the CWSI calculated from temperature measurements with infrared gun and thermal camera and analyze if these relations have good levels of correlation, accuracy and accuracy. The study was conducted in a protected environment located in the area of research in the Department of Biosystems Engineering at the School of Agriculture \"Luiz de Queiroz\". The planted species was the Coffea arabica variety Catuaí IAC 144, the adopted irrigation system was dripping and management was made by tensiometers. We used the randomized block design, which is made up of four blocks and four irrigation levels (L130%, L100%, L70% and L40%) applied in four different times (30/03 a 24/04, 07/06 a 02/07, 17/08 a 11/09 e 10/10 a 04/11) the 2015 year long. The unit experimental was represented by a box with a plant. We evaluated the intercepted photosynthetically active radiation fraction, water potential in the leaf and the leaf temperature. From the leaf temperature data and meteorological data we calculated the CWSI. The three variables evaluated showed significant relationships with tax treatments. The CWSI calculated for different situations and the potential of water in the sheet showed correlations well represented by linear and cubic models. The same models showed high precision and accuracy. It is concluded that the CWSI is a good indicator of water potential of the coffee crop and can replace water potential measurements on the sheet held in Scholander chamber.
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Clonagem, expressão e caracterização de uma flavina monooxigenase de Coffea arabica / Cloning, expression and characterization of flavin-containing monooxygenese from Coffea arabica

Cesarino, Igor, 1984- 12 August 2018 (has links)
Orientador: Paulo Mazzafera / Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Instituto de Biologia / Made available in DSpace on 2018-08-12T20:42:22Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Cesarino_Igor_M.pdf: 984828 bytes, checksum: 754aac1bc4502a9d5eb3102a955408d0 (MD5) Previous issue date: 2009 / Resumo: Uma grande quantidade de genes que codificam flavina monooxigenases (Flavin containing monooxygenases - FMOs) é encontrada em genomas vegetais, embora poucas funções biológicas tenham sido relacionadas com esse grupo de enzimas em plantas. Um importante papel desempenhado por FMOs é a conversão de triptamina em N-hidroxil niptamina, reação catalisada pelas proteínas YUCCA de Arabidopsis thaliana e que constitui o passo limitante da via de síntese de auxina a partir de triptofano. Proteínas similares às YUCCA foram descobertas e caracterizadas em outras espécies vegetais, como OsYUCCA em arroz. FLOOZY em petúnia, ToFZY em tomate e SPIl em milho, todas comprovadamente envolvidas na produção do hormônio citado. Análises da proteína recombinante CaFM08 de Coffea arabica revelou características similares às YUCCA, sugerindo que esta proteína de café é a primeira YUCCA-like descrita para esta espécie e, inclusive, para a família Rubiaceae. CaFM08 apresenta os mesmos motivos protéicos conservados entre FMOs vegetais, e particularmente entre proteínas YUCCA-like. O padrão de expressão espacial do gene que codifica CaFM08 indica possível relação com o desenvolvimento de raízes, folhas e flores de café. Apesar de grandes semelhanças com as proteínas YUCCA, a atividade de N-hidroxilação da triptamina não foi comprovada para CaFM08 recombinante in vitro. Uma análise minuciosa a respeito da funcionalidade de CaFM08 produzida em E. coli deve ser feita antes de descartar a participação desta proteína na síntese de auxina. / Abstract: A large number of genes coding flavin-containing monooxygenases (FMOs) is found in plant genomes, although only few biological functions have been related with these enzymes in plants. An important role for FMOs is the conversion of tryptamine in N-hydroxyl triptamine, catalyzed by the YUCCA protein family in Arabidopsis thaliana. These proteins perform "the rate-limiting step in tryptophan-dependent auxin biosynthesis. Similar YUCCA proteins were discovered and characterized in other plant species, like OsYUCCA in rice, FLOOZY in petunia, ToFZY in tomato and SPIl in maize. All of them are shown to be involved in auxin synthesis. Analysis of the recombinant CaFM08 from Colfea Arabica showed features similar to YUCCA proteins, suggesting that CaFM08 is the first described YUCCA-like protein from coffee and, indeed, from the entire Rubiaceae family. CaFM08 has the same conserved motifs found in other plant FMOs and particulary conserved in YUCCA like proteins. The spatial expression pattern from the CaFM08 coding gene suggests a probable role in the development of roots, leaves and flowers. Although very similar to YUCCA proteins, the CaFM08-mediated convertion of tryptamine in N-hydroxyl tryptamine has not been confirmed in vitro. A further analysis of CaFM08 functionality should address the relation of CaFM08 to auxin production. / Mestrado / Mestre em Biologia Vegetal
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Aplicação do óleo de café em formulações  cosméticas: avaliação da estabilidade e da eficácia fotoprotetora / Application of green coffee oil in cosmetic formulations: evaluation of stability and photoprotective efficacy

Tais Aleriana Lucon Wagemaker 04 July 2013 (has links)
O óleo de café é uma mistura de compostos lipofílicos rico em triglicerídeos de ácidos graxos essenciais, em especial o ácido linoleico. Devido a sua rica composição e ao alto teor de materiais insaponificáveis, o óleo de café extraído dos grãos sem torrefação, possui propriedades emolientes, hidratantes e de proteção contra radiação solar. Desta forma, este trabalho teve como objetivo desenvolver formulações cosméticas estáveis contendo óleo de café e avaliar o potencial fotoprotetor destas. Para isso foram avaliadas diversas combinações de matérias-primas para elaboração de formulação em cremes e géis-cremes das quais foram selecionadas as mais estáveis, por meio de testes de centrifugação, determinação do pH e avaliação organoléptica, para avaliação do comportamento reológico e da presença de cristais líquidos durante 90 dias de armazenamento. As formulações a base de álcool cethearyl alcohol e ceteareth-20 foram as mais estáveis e que apresentaram maior FPS pelos métodos espectrofotométricos de avaliação do fator de proteção solar sendo que as formulações contendo 5 e 10% de óleo foram as melhores na otimização destes dois parâmetros. Estas formulações foram então aplicadas no dorso de animais de experimentação diariamente durante 5 dias e, após este período de tratamento, os animais foram irradiados. No local de aplicação das formulações foram realizadas medidas de biofísica da pele, pelas quais pôde se observar uma menor perda transepidérmica de água para as formulações contendo óleo de café. Além disso, o número de células de queimadura solar contados por análise histológica foi significativamente menor para as formulações contendo filtro e óleo de café em relação à pele sem tratamento, indicando que o óleo de café foi capaz de proteger as células da epiderme contra os efeitos danosos da radiação ultravioleta. Tal efeito protetor pode ser devido, não somente à alta concentração de materiais insaponificáveis que conseguem absorver a radiação UV-B, mas também, à alta concentração de ácidos graxos essenciais que podem auxiliar na reposição, equilíbrio e manutenção da barreira cutânea. Além de ensaios para avaliar a eficácia fotoprotetora \"in vitro\" e \"in vivo\", foram também realizados ensaios de toxicidade \"in vitro\" em Artemia salina, redução do MTT em cultura de queratinócitos e testes clínicos em voluntários, os quais mostraram que o óleo de café e as formulações desenvolvidas não apresentaram toxicidade e irritabilidade dérmica nas concentrações e condições de estudo. Por fim, no que concerne à avaliação sensorial, foram realizados dois painéis sensoriais, em Portugal e no Brasil. Em ambos os locais, maioria das voluntárias percebeu a pele macia e hidratada após a aplicação destas formulações. Ainda nesse sentido, em Lisboa, a maioria das voluntárias percebeu um filme oleoso deixado na pele, o que pode ser um efeito positivo, considerando o uso das formulações em países de clima frio e para pele seca. Com base nos resultados obtidos, pode-se concluir que as formulações desenvolvidas foram estáveis, seguras e eficazes tanto para o equilíbrio e manutenção da barreira cutânea quanto para proteção da pele contra radiação ultravioleta, indicando que o óleo de café destaca-se dentre os ingredientes cosméticos utilizados em produtos hidratantes e fotoprotetores por possuir propriedades multifuncionais extremamente importantes e requeridas para a indústria e os consumidores como hidratação, melhora da barreira cutânea e potencial fotoprotetor. / Coffee oil is a mixture of lipophilic ingredients rich in essential fatty acids, mainly linoleic acid. Due to its rich composition and high unsaponifiable matter content, the coffee oil extracted from unroasted coffee beans presents important cosmetic properties such as emolliency, moisturizing and UVB radiation protective effects. Thus, the aim of this study was to develop stable cosmetic formulations containing coffee oil and to evaluate their safety and photoprotective efficacy. For this, several combinations of cosmetic raw materials were used to prepare emulsions and gel creams. The formulations that did not suffer phase separation in centrifugation tests and did not present changes in pH and organoleptic characteristics, were chosen for evaluation of rheological behavior and liquid crystal presence during 90 days. The formulations composed by cethearyl alcohol and ceteareth-20 were the most stable and presented the highest sun protection factor (SPF). The formulations containing 5 and 10% of coffee oil optimized these two parameters: stability and SPF. The formulations containing coffee oil and the vehicle were applied on the dorsum of the animals once a day for 5 days as a treatment. After this period, the animals were irradiated. On the irradiated local, transepidermal water loss measurements were lower on the region where the formulations containing coffee oil were applied. The sunburn cells number analyzed by histological tests was also significantly lower for the groups treated with coffee oil formulations comparing to the untreated group which indicates that the coffee oil was able to protect the epidermis against the deleterious effects of UV radiation. This photoprotective effect could be due to as high amount of unsaponifiable matter that are able to absorb UVB radiation as high concentration of essential fatty acids that can help in recovering, balance and keeping of skin barrier. In terms of safety assays, the brine shrimp, MTT reduction in keratinocyte cell culture and clinical assays showed that the developed formulations are devoid of considerable toxicity in these experimental conditions. Finally, the sensory properties evaluation were performed using two panels: one in Portugal and other in Brazil. The majority of volunteers perceived smooth and moisturized skin after applying coffee oil formulations in both countries. In Lisbon, the majority of volunteers also perceived an oily film on skin, which can be a positive effect taking into account the use of developed formulations in cold countries and dry skin. Thus, we concluded that the developed formulations were stable, safe and showed efficacy in keeping the cutaneous barrier balance as well as protecting the skin against UV radiation effects. This indicates that the coffee oil highlights among the cosmetic ingredients used in moisturizers and sunscreens due to its multifunctional important and desirable properties for cosmetic industry and consumers such as: hydration, skin barrier improvement and photoprotective effects. This indicates that the coffee oil is a multifunctional active ingredient and has desirable properties for cosmetic industry and consumers such as: emollience, hydration, skin barrier improvement and photoprotective effects.
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Software para avaliação física e sensorial dos grãos de café / Software for physical and sensory evaluation of coffee beans

Almeida, Cristina Carvalho 28 March 2012 (has links)
Made available in DSpace on 2016-05-02T13:54:18Z (GMT). No. of bitstreams: 1 CristinaCarvalhodeAlmeida-dissertacao - p3.pdf: 1092572 bytes, checksum: 578d178612aa6b879dbf57ea0d5d2f05 (MD5) Previous issue date: 2012-03-28 / In Brazil, the classification of coffee is made by physical and sensory analysis of the samples, and the documentation of this process in most cases consists of simple and brief records and reports. The objective was to develop a computerized system to streamline the processes of physical and sensory classification of coffee beans seeking flexibility in the process of identifying coffees. The software was implemented with the Basic ®language, Microsoft Visual Basic ® compiler, and Access 2007 ® Database, and was developed in line with the quality coffee contests performed on premises of Coffee Excellence Center in Machado / MG and in the Coffee Quality Center of the Southern Minas Gerais Federal Institute of Education, Science and Technology Campus Machado. The software performs a series of calculations recommended by the Normative Instruction Nr. 8, June 11, 2003, from the Ministry of State for Agriculture, Livestock and Supply, and may be used in a quick and easy way due to the practical and friendly interface that offers information in shaped guides to easy navigation between the features of the system. The developed software can help, with accuracy and speed, farmers, food industries, educational and research institutions, and coffee cooperatives, seeking to facilitate the numerous records of physical and sensory analysis of coffee samples, allow the execution of many calculations, and make more agile the classification of coffee. / No Brasil, a classificação de café é feita através de análise física e sensorial das amostras, e a documentação deste processo, na maioria das vezes, é constituída por fichas e laudos, de forma simples e resumida. Objetivou-se desenvolver um sistema informatizado para dinamizar os processos de classificação física e sensorial dos grãos de café, buscando agilidade no processo de identificação de cafés. O software foi implementado com a linguagem Basic®, compilador Microsoft Visual Basic® e Banco de Dados Access® 2007 e desenvolvido em consonância com os concursos de qualidade do café realizados nas dependências do Centro de Excelência do Café de Machado/MG e no Núcleo de Qualidade do Café do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Sul de Minas Gerais Campus Machado. O software realiza uma série de cálculos recomendados pela Instrução Normativa nº 8, de 11 de junho de 2003, do Ministério de Estado da Agricultura, Pecuária e Abastecimento e poderá ser utilizado de forma simples e rápida devido à interface prática e amigável que dispõe as informações em formato de guias facilitando a navegação entre as funcionalidades do sistema. O software desenvolvido pode auxiliar, com precisão e rapidez, cafeicultores, indústrias de alimentos, instituições de ensino e pesquisa e as cooperativas especializadas em cafeicultura, buscando facilitar os inúmeros cadastros das análises físicas e sensoriais das amostras de café, permitir a execução de muitos cálculos e consequentemente tornar mais ágil a classificação do café.
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Plantas de caf?? GM para resist??ncia a broca-do-caf??: avalia????o de biosseguran??a alimentar

Bezerra, Caroline de Andrade 18 December 2013 (has links)
Submitted by Sara Ribeiro (sara.ribeiro@ucb.br) on 2017-04-20T13:22:20Z No. of bitstreams: 1 CarolinedeAndradeBezerraTese2013.pdf: 3627255 bytes, checksum: 986d1d31944191fff8eaee68ee8ef653 (MD5) / Approved for entry into archive by Sara Ribeiro (sara.ribeiro@ucb.br) on 2017-04-20T13:22:38Z (GMT) No. of bitstreams: 1 CarolinedeAndradeBezerraTese2013.pdf: 3627255 bytes, checksum: 986d1d31944191fff8eaee68ee8ef653 (MD5) / Made available in DSpace on 2017-04-20T13:22:38Z (GMT). No. of bitstreams: 1 CarolinedeAndradeBezerraTese2013.pdf: 3627255 bytes, checksum: 986d1d31944191fff8eaee68ee8ef653 (MD5) Previous issue date: 2013-12-18 / Coffee is in international and Brazilian economical scenery as the second most important natural commodity. Despite that, coffee crops suffer great damage due to the coleopteran coffee borer (Hypothenemus hampei) attack leading to around US$ 500 million loss. In order to control the coffee borer, one strategy is the inhibition of the insect digestive enzyme ??-amylase by Phaseolus vulgaris amylase inhibitor 1 (??AI1). In this context, the research group of Plant-pest Molecular Interaction Laboratory developed GM coffee (Coffea arabica) plants expressing the P. vulgaris ??AI1 gene. This is a promising event to be used in coffee borer control by inhibiting starch insect digestion. However, releasing a GM crop for commercialization and human consumption is possible only after assessing food and environmental safety status, based on international and national procedures. This work is divided in two chapters. In the first chapter is presented the isolation of an amylase cDNA from H. hampei, designated AmyHha. The highest transcript levels of this amylase coincide with the feeding stages of insect, the second instar and adult stage. The Southern blot analysis showed the presence of only one copy of the AmyHha in the H. hampei genome. Finally, was carried out the construction of a structural model based on the AmyHha predicted protein sequence. In the second chapter, food safety of GM coffee crops expressing P. vulgaris ???-AI1 was evaluated. First, the evaluation of allergenic potential of GM coffee grains expressing ???-AI1 and the study of hemolytic effect and thermostability using coffee grains suggest absence of feeding risks concerning cytotoxic effects and inhibition of ???-AI1 after heat treatment. Otherwise, in vitro resistance to digestibility and in silico analysis suggest an allergenic risk of GM coffee grains due to ???-AI1 expression. Thus more investigation must be carried out in order to clarify allergenicity risks and in vivo consequences of this GM coffee grain consumption. / O caf?? destaca-se no cen??rio econ??mico nacional e internacional como a segunda maior ???commodity??? natural. No entanto, a cultura cafeeira apresenta grandes perdas monet??rias em torno de US$ 500 milh??es por ano devido ao ataque da broca-do-caf?? (Hypothenemus hampei). Uma estrat??gia para o controle do H. hampei ?? a inibi????o da enzima digestiva ???-amilase deste inseto pelo inibidor de ???-amilase 1 (???-AI1) de Phaseolus vulgaris. Assim, o grupo de pesquisa do Laborat??rio de Intera????o Molecular Planta-Praga desenvolveu plantas de caf?? Coffea arabica geneticamente modificadas (GM) expressando o gene para o ???-AI1 de P. vulgaris. Entretanto, a libera????o de plantas GM para comercializa????o e consumo humano s?? ?? poss??vel ap??s avalia????es de seguran??a alimentar e ambiental. Esta tese ?? dividida em dois cap??tulos. No primeiro cap??tulo ?? apresentado o isolamento de um cDNA de uma amilase de H. hampei ??? AmyHha. Os maiores n??veis de transcritos desta amilase coincide com as fases de alimenta????o do inseto, o segundo instar larval e a fase adulta. A an??lise por Southern blot demonstrou a presen??a de apenas uma c??pia de AmyHha no genoma do inseto, por fim realizou-se uma constru????o do modelo estrutural com base na sequencia proteica predita de AmyHha. No segundo cap??tulo que trata da avalia????o de seguran??a alimentar de plantas C. arabica GM expressando o inibidor de ???-AI1 de P. vulgaris, o estudo de efeito hemol??tico e termoestabilidade com os gr??os de caf?? GM sugerem a aus??ncia de risco alimentar quanto aos efeitos citot??xicos e inibi????o pelo ???-AI1 ap??s tratamento t??rmico. J?? a resist??ncia ?? digestibilidade in vitro e as an??lises in silico sugerem um potencial risco alerg??nico dos gr??os de caf?? GM devido ?? express??o do ???-AI1. Entretanto, mais investiga????es devem ser realizadas para maiores esclarecimentos quanto ao risco de alergenicidade dos gr??os de caf?? GM expressando ???-AI1 e as consequ??ncias de seu consumo in vivo.
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Estudo da composi??o qu?mica e das atividades antioxidante e antibacteriana dos ?leos extra?dos dos gr?os de caf? (Coffea arabica) cru e torrado

Ribeiro, Juliana Martins 04 August 2015 (has links)
?rea de concentra??o: Qu?mica Org?nica. / Submitted by Rodrigo Martins Cruz (rodrigo.cruz@ufvjm.edu.br) on 2016-01-06T18:46:07Z No. of bitstreams: 2 license_rdf: 22974 bytes, checksum: 99c771d9f0b9c46790009b9874d49253 (MD5) juliana_martins_ribeiro.pdf: 7699332 bytes, checksum: 91cffdddf838d878f1c3ebe80aa3e053 (MD5) / Approved for entry into archive by Rodrigo Martins Cruz (rodrigo.cruz@ufvjm.edu.br) on 2016-01-07T12:11:16Z (GMT) No. of bitstreams: 2 license_rdf: 22974 bytes, checksum: 99c771d9f0b9c46790009b9874d49253 (MD5) juliana_martins_ribeiro.pdf: 7699332 bytes, checksum: 91cffdddf838d878f1c3ebe80aa3e053 (MD5) / Made available in DSpace on 2016-01-07T12:11:16Z (GMT). No. of bitstreams: 2 license_rdf: 22974 bytes, checksum: 99c771d9f0b9c46790009b9874d49253 (MD5) juliana_martins_ribeiro.pdf: 7699332 bytes, checksum: 91cffdddf838d878f1c3ebe80aa3e053 (MD5) Previous issue date: 2015 / O caf? ? gr?o composto por uma variedade de subst?ncias, as quais conferem sabor e aroma ? bebida, dentre os quais, podem-se citar prote?nas, carboidratos e lip?dios. Essa fra??o lip?dica, quando extra?da do gr?o de caf? cru, ? utilizada, por exemplo, como emoliente em formula??es farmac?uticas e, quando do gr?o torrado, como aditivos em alimentos, para conferir aroma e sabor. Assim, o objetivo do presente estudo foi o de caracterizar quimicamente e avaliar as atividades antioxidante e antibacteriana dos ?leos extra?dos dos gr?os de caf? cru e torrado. Para isso, os gr?os foram submetidos a uma extra??o em aparato Soxhlet, durante seis horas, utilizando ?ter de petr?leo como solvente extrator. Ap?s o tempo decorrido, evaporou-se o solvente remanescente com nitrog?nio gasoso, obtendo-se os ?leos, que foram acondicionados e armazenados em geladeira at? o memento das an?lises. Observou-se que os gr?os de caf? torrado apresentaram maior teor de ?leo que o gr?o de caf? cru, 26,01% e 4,64 %, respectivamente. Apresentando o primeiro, cheiro e cor caracter?sticos de caf? e, o segundo, uma colora??o verde e cheiro de vegeta??o. As caracter?sticas f?sico-qu?micas avaliadas, mostraram que os ?leos estudados apresentaram resultados compar?veis a outros ?leos convencionais. Com rela??o ao teor de ?cidos graxos, os ?leos obtiveram como majorit?rios, os ?cidos linoleico (C18:2), palm?tico (C16:0) e oleico (C18:1) e, ambos s?o fontes ?cidos graxos insaturados. O ?leo de caf? cru apresentou maior quantidade de fitoester?is totais, sendo que nos dois, a ordem foi ?-sitosterol > estigmasterol > campesterol > brassicasterol. Ao contr?rio, o ?leo de caf? torrado foi o que se mostrou com maior concentra??o de tocofer?is, com predomin?ncia do is?mero ?-tocoferol. O ?leo de caf? cru apresentou maior quantidade de ?-tocoferol. Os compostos fen?licos totais tamb?m foram quantificados, e o ?leo de caf? torrado foi o com maior concentra??o. Com rela??o ? atividade antioxidante, o ?leo de caf? cru foi mais eficiente na captura do radical DPPH, enquanto que o torrado, frente aos m?todos ABTS e FRAP. A atividade antibacteriana evidenciou que, dentre as bact?rias testadas, a P. aeruginosa foi a mais sens?vel frente aos ?leos testados, apresentando halos de inibi??o pelo m?todo de difus?o em ?gar, mas quando analiada, foi resistente aos ?leos. A CIM foi determinada e observou-se que as menores concentra??es foram as que tiveram inibi??o do crescimento bacteriano. Diante do exposto, pode-se concluir que os ?leos de caf? cru e torrado s?o boas fontes de compostos bioativos, e suas composi??es, justificam seus usos nas ind?strias de v?rios segmentos. / Disserta??o (Mestrado) ? Programa de P?s-Gradua??o em Qu?mica, Universidade Federal dos Vales do Jequitinhonha e Mucuri, 2015. / ABSTRACT Coffee beans is composed of a variety of substances, which give flavor and aroma to the drink, among which may be mentioned proteins, carbohydrates and lipids. This lipid fraction, when extracted from raw coffee beans, is used, for example, in pharmaceutical formulations as an emollient and when the roasted grain, as additives in foods for imparting aroma and flavor. The objective of this study was to characterize chemically and evaluate the antioxidant and antibacterial activities of the oils extracted from raw and roasted coffee beans. To this end, the grains were subjected to a Soxhlet extraction apparatus for six hours using petroleum ether as solvent extractor. After the elapsed time, it evaporates the remaining solvent with nitrogen gas to give oils which were packed and stored in refrigerator until analysis of memento. It has been observed that roasted coffee beans had higher oil content than the raw coffee beans, 26.01% and 4.64%, respectively. Introducing the first and characteristic smell of coffee color, and the second, a green color and smell of vegetation. The physico-chemical characteristics evaluated showed that the oils studied showed results comparable to other conventional oils. With respect to the content of fatty acids, oils obtained as the major, linoleic (C18: 2), palmitic (C16: 0) and oleic (C18: 1), and both are unsaturated fatty acids sources. The green coffee oil showed a higher amount of total phytosterols, and in both, the order was ?-sitosterol> stigmasterol> campesterol> brassicasterol. Rather, the roasted coffee oil was found that with higher concentrations of tocopherols, predominantly ?-tocopherol isomer. The green coffee oil had higher amounts of ?-tocopherol. The phenolic compounds have also been quantified, and the roasted coffee oil was the highest concentration. With respect to the antioxidant activity, the raw coffee oil was more efficient in capturing the DPPH radical, while the roasted, compared to ABTS and FRAP methods. The antibacterial activity showed that among the tested bacteria, P. aeruginosa was the most sensitive against the tested oils, with halos of inhibition by agar diffusion method, but when analiada, was resistant to oils. The MIC was determined and it was observed that lower concentrations were those who had bacterial growth inhibition. Given the above, it can be concluded that raw and roasted coffee oils are good sources of bioactive compounds and their compositions, justify their use in industries of several segments. Key ? words: Coffea arabica, coffee oils, toco
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Resistência e níveis de produção do cafeeiro no progresso da ferrugem / Resistance and yield levels of coffee in the coffee rust progress

Costa, Mauro Junior Natalino da 26 August 2004 (has links)
Submitted by Marco Antônio de Ramos Chagas (mchagas@ufv.br) on 2017-05-02T11:22:54Z No. of bitstreams: 1 texto completo.pdf: 227038 bytes, checksum: 8de35652004956e6e7fc0dfb0fbb310f (MD5) / Made available in DSpace on 2017-05-02T11:22:55Z (GMT). No. of bitstreams: 1 texto completo.pdf: 227038 bytes, checksum: 8de35652004956e6e7fc0dfb0fbb310f (MD5) Previous issue date: 2004-08-26 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / A ocorrência da ferrugem no Brasil tem limitado a produção obtida dos cafeeiros. Os cultivares mais utilizados são suscetíveis à doença, tais como o Catuaí e o Mundo Novo, contudo, genótipos com resistência horizontal e grande potencial para a utilização como cultivares têm sido obtidos. Considerando a importância da doença para o cafeeiro, avaliaram-se neste trabalho: (i) a capacidade produtiva e o desenvolvimento da ferrugem em progênies de Catimor, portadoras de genes que controlam as resistências vertical e horizontal; (ii) a segregação dos descendentes quanto à reação ao patógeno; (iii) a dose gênica para a resistência horizontal nos descendentes; (iv) o efeito de níveis de produção em plantas de Catuaí no desenvolvimento da ferrugem e (v) o teor de nutrientes e de carboidratos nas folhas das plantas atacadas pela doença. Pelos resultados obtidos, as progênies híbridas UFV 5550, UFV 6861, UFV 6870, UFV 6831 e UFV 6834 apresentaram-se excelentes em produtividade (P < 0,05), semelhantemente ao cultivar Catuaí. As progênies UFV 5530, UFV 5451, UFV 5550, UFV 6903 e UFV 5464 não apresentaram doença. Uma correlação positiva e significativa (r = 0,56) foi encontrada entre incidência de ferrugem e produtividade em progênies de Catimor. Os descendentes variaram quanto à reação à ferrugem, desde resistência completa a alta suscetibilidade, sendo que a maioria situou-se nos níveis intermediários, evidenciando a presença de resistência horizontal nos genótipos. Comparado ao cultivar Catuaí, conclui-se que os genótipos estudados possuem resistência horizontal, sendo que o número médio de lesões e a área foliar lesionada foram 13 e 21 vezes menores, respectivamente, em UFV 6866, além disso, a esporulação alcançou apenas a nota 0,1 em UFV 6870, baixa se comparada ao Catuaí, que apresentou nota 3,6. O período de incubação nos genótipos estudados variou de 18 a 36 dias e o período latente variou de 20 a 46 dias. Ao estudar a relação entre os níveis de produção e a doença no cultivar Catuaí, foi observado que a presença dos frutos, em fase inicial de desenvolvimento, foi suficiente para o estabelecimento da doença, diferente do que ocorreu quando haviam apenas flores. Quando as plantas tiveram todos os frutos em fase inicial de desenvolvimento desbastados, a doença decresceu. A ferrugem atingiu maiores proporções a partir de janeiro, atingindo o pico na época da colheita, em julho. O patógeno chegou a atingir 95% das folhas quando a produção foi de 62,75 sacas por hectare, e 49% de área foliar infectada, em média, no final do experimento. Pelo menos 60% da variação entre os níveis de doença pode ser explicada pela variação da produção. Correlações de até 78% foram obtidas entre a severidade da ferrugem nas plantas e a produção. A área abaixo da curva do progresso da doença não diferenciou níveis de produção, mas separou as plantas sem carga (P < 0,05). Pelo menos 74% da variação entre os teores de potássio nas folhas foi explicada pela variação da produção, bem como 51% para fósforo e de 45% para cobre, evidenciando que houve desvio dos mesmos para os frutos, permitindo que as folhas se tornassem mais suscetíveis ao ataque da ferrugem. Houve redução no teor de potássio em função dos níveis de produção desde o início da produção de frutos, diferente dos outros elementos. Os teores de carboidratos variaram principalmente nas épocas, influenciados pelo crescimento vegetativo ou reprodutivo e pelas condições climáticas. Os teores dos carboidratos nas folhas das plantas que não tiveram os frutos retirados foram inferiores àqueles encontrados nas folhas das plantas sem frutos. Tal fato provavelmente ocorreu devido ao desvio dos mesmos para a formação dos frutos e pela necrose acentuada das folhas, provocada pelo patógeno. / The occurrence of rust in Brazil has limited the production obtained of coffee plants. The cultivars in use are susceptible to this disease, like Catuaí and Mundo Novo, nevertheless, genotypes with horizontal resistance and with potential to the use for cultivars have been obtained. Considering the importance of this disease to the coffee plant, were valued in this work: (i) the production capacity and the development of rust in Catimor progenies, containing genes that control the vertical and horizontal resistance; (ii) the segregation of descendants for the pathogen reaction; (iii) the genic dose for the horizontal resistance in the descendants; (iv) the effect of levels of production in plants of Catuaí on the development of rust and (v) the tenor of nutrients and of carbohydrates in the leaves of plants attacked by the disease. By the obtained results in this work, the hybrid progenies UFV 6861, UFV 6870, UFV 6831 and UFV 6834 presented excellent productivities (P < 0.05), similarly to the Catuaí cultivar. The progenies UFV 5530, UFV 5451, UFV 5550, UFV 6903 and UFV 5464 did not presented plants diseased. A positive and significative correlation (r = 0.56) was encountered between incidence of rust and productivity in Catimor progenies. The descendants varied for the reaction to the rust from the complete resistance to high susceptibility, but the most situed in the intermediaries levels, showing the presence of horizontal resistance in the genotypes. Compared to the Catuaí cultivar, it can be concluded that the studied genotypes possess horizontal resistance, with the media number of lesions and the lesioned foliar area 13 and 21 times least, repectivelly, on the UFV 6866, moreover, the sporulation reached only the score 0.1 in UFV 6870, low if compared to the Catuaí, that had presented the score 3.6. The incubation period of the studied genotypes varied from 18 to 36 days and the latency period varied from 20 to 46 days. When was studied the relation between the levels of production and the disease in the Catuaí Vermelho, it was observed that the presence of fruits in initial phase of development was sufficient to the establishment of the disease, opposed to had occurred when it had only flowers. When the plants had all off fruits in initial phase of development thinned out, the disease decreased. The rust reached greater proportions from January, reaching the pike on the harvesting, in July. The pathogen get 95% of the leafs when the productivity was of 62.75 bags (60 kg) per hectare, and 49% of the infected area leaf, on average, at the end of the experiment. Around 60% of variation among the levels of disease can be explained by the variation of production. Correlation of up to 78% were obtained between the severity of rust at plants and the production. The area under disease progress curve did not differed levels of production, but put aside the plants without load (P < 0.05). About 74% of the variation among the tenores of potassium of the leaves were explained by the variation of production, as well as 51% for phosphorous and 45% for copper, showing that have had deviation of then to the fruits and allowing the leaves become more susceptible to the attack of the rust. The tenores of potassium varied in function of levels of fruits, different of the other elements. The tenores of carbohydrates varied mainly of the time of evaluation, influenced by vegetative or reproductive growth and by climatic conditions. The tenores of carbohydrates of the leaves of plants that had not the fruits thinned out were lower than that encountered in the leaves of plants without fruits. Probably it had occurred due to the formation of fruits and by emphasized necrosis of leaves caused by the pathogen. / Tese importada do Alexandria
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Mapeamento físico da região cromossômica próxima ao gene de resistência a Meloidogyne exigua (Mex-1) em Coffea arabica L. / Physical maping of the chromosomal region close to Meloidogyne exigua resistance gene (Mex-1) in Coffea arabica L.

Diniz, Leandro Eugenio Cardamone 11 February 2004 (has links)
Submitted by Marco Antônio de Ramos Chagas (mchagas@ufv.br) on 2017-06-02T13:51:26Z No. of bitstreams: 1 texto completo.pdf: 1349164 bytes, checksum: 9c19c3653448f602368f6e79a2562b38 (MD5) / Made available in DSpace on 2017-06-02T13:51:26Z (GMT). No. of bitstreams: 1 texto completo.pdf: 1349164 bytes, checksum: 9c19c3653448f602368f6e79a2562b38 (MD5) Previous issue date: 2004-02-11 / Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico / O nematóide de galhas, Meloidogyne exigua, parasita o cafeeiro (Coffea sp.) e sua erradicação das regiões infestadas é impraticável. Estudos anteriores mostraram que a resistência a M. exigua é controlada por um gene de herança simples, designado Mex-1, presente em C. canephora. Linhagens de café arábica apresentando resistência têm sido desenvolvidas em programas de melhoramento genético por meio da introgressão deste gene. Uma biblioteca BAC de café foi avaliada inicialmente utilizando-se três marcadores (Exi-2, Exi-3 e Exi-4) ligados a Mex-1, obtidos a partir de marcadores AFLP previamente clonados. Os clones positivos associados à região Mex-1 foram identificados e isolados. O DNA destes clones foi então analisado por hibridização e amplificação com marcadores SCAR (Exi-2 e Exi- 3) e 9 combinações de primers das extremidades BAC. Os clones BAC positivos, relativos aos marcadores Exi-2, Exi-3 e Exi-4, foram reunidos em 5 contigs. O primeiro contig apareceu composto de dois clones BAC identificados com o marcador Exi-4. Dos cinco clones BAC identificados com o marcador Exi-2, dois contigs designados Exi-2 I e Exi-2 II foram distintos. Os clones BAC Exi-3 foram organizados em dois contigs distintos chamados Exi-3 I e Exi-3 II. No total, nove sítios de restrição ou de PCR, correspondendo a sete marcadores físicos, foram localizados na região Exi-3. As três regiões cromossômicas correspondentes ao contig Exi-4, aos dois contigs Exi-2 e aos dois contigs Exi-3 não apresentaram sobreposição. A presença de clones BAC contendo análogos de gene de resistência (RGA) na região Mex-1 foi investigado por meio de amplificação com primers degenerados e hibridização com sondas RGA de café. Alguns clones BAC contendo RGAs foram identificados. Para confirmar a introgressão do gene Mex-1, vinte e uma linhagens de Icatu foram comparadas a três testemunhas resistentes, Iapar 59, Híbrido de Timor e Sarchimor e a uma testemunha susceptível, Catuaí. Foi avaliada, por meio de marcadores AFLP, a presença do fragmento introgredido associado ao locus Mex-1. Nove marcadores AFLP foram amplificados. Destes, os marcadores Exi-1, Exi-2, Exi-3, Exi-11 e Exi-13 confirmaram a presença do fragmento associado à resistência a M. exigua, mostrando que esta marca pode ser utilizada em programas de seleção assistida. Uma biblioteca de cDNA de Caturra foi utilizada para se isolar fragmentos de genes associados à resistência, através da hibridização com sondas RGA. Após a utilização das nove famílias RGA de café, 32 colônias foram isoladas e seqüenciadas. Destas, 25 seqüências não apresentaram similaridade com outras seqüências disponíveis na base de dados do NCBI ou não puderam ser seqüenciadas. Seis amostras continham seqüências muito pequenas e não confiáveis, e apenas uma amostra resultou em uma seqüência de 428 nucleotídeos (142 aminoácidos). Esta seqüência apresentou alta homologia a catalases de outras plantas como Nicotiana plumbaginifolia, Glycine max, Phaseolus vulgaris, entre outras. A esta catalase descoberta em café foi dado o nome de Cat-C. A catalase de ligação ao ácido salicílico (SR1) e a seqüência parcial de aminoácidos da proteína de ligação ao ácido salicílico (SABP), ambos de N. tabacum, apresentaram 82% e 77% de identidade, respectivamente, quando comparadas a Cat- C. Na região C-terminal desta catalase foi detectada a presença de uma seqüência peroxissomal. No entanto, ao invés de uma seqüência SRL (Serina-Arginina- Leucina), foi encontrada uma seqüência TRL (Treonina-Arginina-Leucina). Esta diferença é devido à troca de uma timina por uma adenina. Estes dados sugerem que Cat-C pode estar associado ao mecanismo de resistência em café. / The root-knot nematode Meloidogyne exigua parasites the arabica coffee tree (Coffea sp.) and its eradication of the infested areas is impracticable. Previous studies showed that the resistance to M. exigua is controlled by a simple inheritance gene, designated Mex-1, present in C. canephora. Lineages of resistant Arabica coffee have been developed in some genetic breeding programs through the introgression of this gene. The BAC library of coffee was initially evaluated by three markers (Exi-2, Exi-3 and Exi-4) linked to Mex-1, previously obtained from cloned AFLP markers. The positive clones associated with Mex-1 region were identified and isolated. DNA clones were then analyzed by hybridization and amplification with SCAR (Exi-2 and Exi-3) markers and 9 combinations of primers of the BAC-end. The positive BAC clones, relative to the Exi-2, Exi-3 and Exi-4 markers, were assembled in 5 contigs. The first contig identified with the Exi-4 marker is composed of two positive BAC clones. Of the five BAC clones identified with Exi-2 markers, two contigs designated Exi-2 I and Exi-2 II were different from each other. The BAC clones Exi-3 were organized in two different contigs called Exi-3 I and Exi-3 II. In the total, nine restriction sites or PCR, corresponding to seven physical markers were located in the Exi-3 region. The three chromosomal regions that corresponded to the Exi-4 contig, the two Exi-2 contigs and the two Exi-3 contigs did not present any superposition. The presence of BAC clones containing resistance gene analogs (RGA) in the Mex-1 region was investigated by both PCR amplification with degenerate primers, and hybridization with coffee RGA probes. Some BAC clones containing RGA were identified. To confirm the introgression of Mex-1 gene, twenty-one Icatu lineages xiiiwere compared to three resistant cultivars, Iapar 59, Hibrido de Timor and Sarchimor and to a susceptible cultivar Catuaí, through AFLP markers, evaluating the presence or not of the introgressed fragment associated with the Mex-1 locus. Nine AFLP markers were amplified. Among these, Exi-1, Exi-2, Exi-3, Exi-11 and Exi-13 markers confirmed the presence of the fragment associated to the resistance to Meloidogyne exigua, showing that this marker can be used in selected assistent programs. A cDNA library of Caturra was used to isolate fragments of genes associated with the resistance, through the hybridization using RGA probes. After the use of the nine coffee RGA families, 32 colonies were isolated and sequenciated. Among these, 25 sequences either did not present similarity with other available sequences in the NCBI data base or could not be sequenced. Six samples contained very small and not trustable sequences, and just one sample resulted in a sequence of 428 nucleotides (142 aminoacids). This sequence presented high homology to catalases of other plants such as Nicotiana plumbaginifolia, Glycine max, Phaseolus vulgaris, etc. To this discovered coffee catalase was given the name of Cat-C. The salicylic acid receptor (SR1) and the partial sequence of aminoacids of the salicylic acid binding protein (SABP), both in Nicotinana tabacum, showed 82% and 77% of identities, respectively, when compared with Cat-C. In the C-terminal region of this catalase was detected the presence of a peroxisomal sequence. However, instead of a SRL sequence (Serine-Arginine-Leucine), a TRL sequence was found (Treonine- Arginine-Leucine). This difference is due to the change of a timine by an adenine. These data suggest that Cat-C can be associated with resistance mecanism in coffee.

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