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Alessandro Passerin d'Entreves e Hannah Arendt = a política e a violência / Alessandro Passerin d'Entreves e Hannah Arendt : the politics and violenced

Basali, Rogério Alessandro de Mello 17 August 2018 (has links)
Orientador: Fausto Castilho / Tese (doutorado) - Universidade Estadual de Campinas, Instituto de Filosofia e Ciências / Made available in DSpace on 2018-08-17T04:11:17Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Basali_RogerioAlessandrodeMello_D.pdf: 417185 bytes, checksum: 69303942b0aac844868476dc308f0936 (MD5) Previous issue date: 2010 / Resumo: Este trabalho se propõe a apresentar um conjunto de elementos da doutrina do Estado presentes na obra de Alessandro Passerin D'Entreves (1902-1985), a partir de uma perspectiva que venha justificar sua aproximação com o pensamento de Hannah Arendt (1906-1975), visando modos de compreensão de conceitos e categorias políticos como fatos distintos de fenômenos da violência. A maneira como D'Entreves enuncia sua noção de Estado, compreendido como a tríplice articulação das categorias de força, poder e autoridade, resultado de um trabalho singular de análise e interpretação da tradição do pensamento político ocidental, foi indicada por Hannah Arendt como a única teoria política que corroborava sua própria distinção entre poder e violência. Pesquisaremos na obra desses autores parte das referências à tradição do pensamento, buscando resgatar em seus textos essa distinção e as possibilidades para pensar a política contra a violência. Concluímos que, apesar de trabalharem com experiências e análises diversas, os autores fundamentam uma perspectiva comum, que permite o entendimento da política como um fenômeno distinto da violência e vinculado à liberdade, ainda que, no pensamento de cada um desses autores, a noção e a fundamentação da liberdade sejam conceituadas distintamente / Abstract: This work proposes the apresentation of a group of elements from de "State doutrine" presented at Passerin D'Entreves (1902-1985) work, from perspectives that are able to justifie his proximity to Hannah Arendt (1906-1975), aiming to find ways of comprehension of political concepts and categories as distinct facts or phenomenons of violence. The way how D'Entreves enunciates his notion of State, comprehended as the triple articulation of the strength, power and authority, result of a singular work of analisis and interpretation of the tradition of the occidental political thought, was indicated by Hannah Arendt as the only political theory that corroborate her own distinction between power and violence. We are going to research among these authors' work part of the references of traditional thought, seeking to rescue at theirs texts this distinction and the possibilities to think the politics against violence. We conclude that, although working with various experiments and analysis, the authors establish a common perspective that allows the understanding of politics as a distinct phenomenon of violence and linked to freedom, even in the minds of each of these authors, the notion and grounds of liberty are distinctly conceptualized / Doutorado / Filosofia Politica / Doutor em Filosofia
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Categorias de Validade Exemplar : sobre a distinção entre político e social em Hannah Arendt / Categories of exemplary validity : on the distinction between political and social in Hannah Arendt

Bodziak Junior, Paulo Eduardo, 1986- 06 December 2013 (has links)
Orientador: Yara Adario Frateschi / Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Instituto de Filosofia e Ciências Humanas / Made available in DSpace on 2018-08-22T23:40:09Z (GMT). No. of bitstreams: 1 BodziakJunior_PauloEduardo_M.pdf: 835423 bytes, checksum: 63a487849065b6297873a01035a7a2fe (MD5) Previous issue date: 2013 / Resumo: Hannah Arendt trouxe uma nova perspectiva de formulação e de compreensão dos problemas políticos contemporâneos. Se, por um lado, foi capaz de evidenciar a insuficiência teórica do século XX diante do ineditismo dos eventos políticos, tendo que elaborar novas estratégias teóricas capazes de responder ao desafio de pensar a política no seu tempo; por outro lado, tal tarefa não pôde ser realizada sem que tais novidades fossem duramente criticadas por seus contemporâneos antes ou após sua morte em 1975. Neste trabalho, veremos que estas críticas se desenvolvem a partir de dois aspectos: da má compreensão das novidades teóricas elaboradas por Arendt e do tratamento dado pela autora à articulação entre social e político. Como resposta ao primeiro aspecto buscaremos construir a noção de "Categorias de Validade Exemplar", termo que tenta reunir as influências importantes de Kant, Benjamin e Sócrates ao pensamento arendtiano. Segundo, notaremos como as categorias políticas de Hannah Arendt podem ser pensadas em um cenário de efetivação da organização moderna da esfera de aparências, isto é, a sociedade. Sustentaremos que a autora acerta ao apontar para a funcionalização da política pela economia, embora seja necessário reinterpretar aspectos teóricos que a conduzem à citada conclusão para nos permitir pensar a política a partir de conflitos sociais / Abstract: Hannah Arendt brought a new perspective to the formulation and understanding of contemporary political problems. If, on the one hand, she was able to show the theoretical inadequacy of the twentieth century in front of unprecedented political events, having to develop new theoretical strategies capable of meeting the challenge of thinking about politics in her time, on the other, such a task could not be performed without such novelties were harshly criticized by his contemporaries before or after his death in 1975. In this work, we will see that these criticisms are developed from two aspects: the poor understanding of theoretical novelties prepared by Arendt and the treatment given by the author to the relationship between social and political. In response to the first aspect we will seek to build the notion of "Categories of Validity Exemplary", a term that attempts to bring together the important influences of Kant, Benjamin and Socrates to Arendt thought. Second, we will note how the political categories of Hannah Arendt can be thought of in a scenario of realization of the modern organization of sphere of appearances, that is, the society. I shall argue that the author hits the point to the functionalization of the political by economy, although it is necessary to reinterpret theoretical aspects that leads it to the above conclusion to enable us to think politics from social conflicts / Mestrado / Filosofia / Mestre em Filosofia
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Nos limites da política : um estudo dos conceitos Action e Work em Hannah Arendt

Kasper, Rafael Lembert January 2013 (has links)
Resumo não disponível
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Sociologie Emila Lederera a její přínos pro současnost / The Sociology of Emil Lederer and Its Implications for Today

Jáchymová Královcová, Magdalena January 2013 (has links)
Emil Lederer (1882 - 1939), born in Pilsen, Czech Republic, was an important figure of German social sciences. A close colleague of Max Weber and friend of Karl Mannheim or J. A. Schumpeter, he taught at universities in Heidelberg, Berlin and Tokyo. After fleeing Germany, he helped Alvin Johnson, director of the New School for Social Research, found the "University in Exile." Lederer's research centered on contemporary social problems, approaching them in a critical, objective, empirically- based way. One of the first to study the new middle classes before World War I, he also dealt with unemployment, technological progress and business cycles. Additionally, his analysis of state and its sovereignty in war lead him to study the question of totalitarianism. The present thesis first offers a detailed look at the events in Lederer's life which influenced his scientific work. Its central section presents the main ideas of Lederer's posthumous, and sociologically most important, monograph State of the Masses. Placing it within the context of his previous work, the thesis demonstrates the evolution of Lederer's thinking. By comparing the work with Hannah Arendt's Origins of Totalitarianism the thesis confirms existing assumptions that Lederer's text served as an unrecognized inspiration for Arendt. The...
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La identidad en la obra de Hannah Arendt

Oliart Bonilla, Rodrigo Nicolas 22 January 2024 (has links)
El concepto de identidad ha sido muy trabajado en la obra de Arendt, y hay mucho sobre este que podemos decir con claridad. Por ejemplo, sabemos que únicamente podemos comprender quién es alguien a través de sus acciones o de las historias que dichas acciones tejen. También sabemos que no podemos describir la identidad con palabras, ya que terminaríamos reduciendo quién somos a qué somos. Sin embargo, no sabemos qué es, ya que Arendt no ofrece una definición precisa de esta. El objetivo general del presente trabajo es brindar una definición sobre qué es aquello que Arendt llama identidad. Se inicia el trabajo reflexionando sobre el mundo, sobre su importancia en la obra de Arendt, y señalando que la acción solo puede ser comprendida unitariamente si es que se toma en cuenta su relación con el mundo. Luego, tomando en cuenta las relaciones entre la identidad y el mundo, y una serie de citas sobre la identidad presentes en la obra de Arendt, se presentan criterios que una definición de la identidad ha de cumplir. A partir de estos criterios, se concluye que la identidad es el espacio que ocupamos en el mundo el cual es actualizado y es observable a través de la acción. / The concept of identity has been worked on a lot in Arendt’s work, and there is much we can say about it without ambiguity. For example, we know that we can only understand who someone is through their actions or the stories those actions narrate. We also know that we cannot describe identity with adjectives, as we would end up reducing “who” we are to “what” we are. However, we do not know what it is, since Arendt does not offer a precise definition of it. The general objective of this work is to provide a definition of what Arendt calls identity. The work begins by reflecting on the world, on its importance to Arendt’s work, and pointing out that the concept of action can only be understood unitarily if its relationship with the world is taken into account. Then, considering the relationships between identity and the world, and a series of quotes about identity present in Arendt’s work, we present criteria that a definition of identity must meet. From these criteria, it is concluded that identity is the space we occupy in the world, a space which is updated and made observable through action.
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La diferencia entre labor y trabajo en la crítica de Hannah Arendt a la concepción del hombre de Marx

Vera Vera, Manuel Armando 03 June 2015 (has links)
El presente trabajo comprende un análisis de la critica de Hannah Arendt a Marx. Utilizo como fuente principal sobre la interpretación que tiene de Marx su libro La condición humana. En el primer capítulo del presente, se expondrá un esbozo de la concepción del hombre de Marx centrado en sus primeros escritos. En el segundo capítulo, se propondrá cuestionar a Arendt al afirmar que Marx define al hombre como un animal laborans, (un ser dedicado a la satisfacción de necesidades vitales). Sucede que Marx no diferenció labor y trabajo como lo hace Arendt. Sin embargo, Marx describe al hombre como un ser cuya actividad es fundamentalmente la producción libre, más cercana a la del homo faber, lo cual correspondería al trabajo. Sin embargo, debido a que Marx es bastante ambiguo en la diferencia entre labor y trabajo, en el tercer capítulo, se mostrará que la crítica de Arendt apunta a un problema central en Marx, el cual consiste en su confianza excesiva en la riqueza material y la productividad heredadas en la Modernidad, que según él bastarían para permitir, en el comunismo,libertad productiva para todos. Esto, señala Arendt,sería solo posible con un incremento de la automatización de los procesos productivos que remplacen las labores humanas que Marx considera como alienantes. Esto para Arendt es una esperanza vana, ya que la labor es una actividad necesaria e ineludible que forma parte de la condición humana. Así, el que Marx proyecte en el comunismo una visión de sociedad sin acción política (la actividad más libre para Arendt) responde a esta concepción ambigua de libertad productiva criticada por Arendt.
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The World in Common: Hannah Arendt, Jean-Luc Nancy and the Re-housing of the Political Self

McCarthy, Karen L. January 2009 (has links)
No description available.
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La condición humana según Arendt y el mundo interconectado: La automatización, las entidades inteligentes y la intervención humana en la reificación y su disposición para la acción

Requena Acevedo, Liliana Marisol 22 January 2024 (has links)
El presente trabajo, teniendo como base la propuesta arendtiana de labor, trabajo y acción como expresiones de nuestra condición humana, comprende un análisis sobre el desarrollo de la tecnología, la intervención humana a través de la reificación, y la acción. Primeramente, sostenemos que la IA desarrollada sin límites pone en riesgo al mundo que nos alberga. Que antes, por la reificación, era el hogar que brindaba estabilidad a las vidas humanas que transitaban en él, y que ahora es un mundo “trastornado”, donde la virtualidad emerge en paralelo. En segundo lugar, sostenemos que la IA por impacto de la multiplicidad de ofertas termina reduciendo al ser humano a comportarse bajo las pautas del mercado creado por el “hombre emprendedor”. Así, la “acción” como conducta extraordinaria, en medio de la pluralidad, no podrá manifestarse. Sin pluralidad, la promesa y el perdón ya no serían los remedios ante la fragilidad del actuar, sino declaraciones vacías de contenido. Nuestro trabajo se divide en tres capítulos. En el primero abordamos las tres actividades humanas: labor, trabajo y acción, y cómo responden a determinadas condiciones en el mundo compartido. En el segundo planteamos el contexto actual de la “reificación”, a partir de la instrumentalización de las TICs y la IA, para lograr la perpetuación de la sociedad de masas. En el tercero abordamos los riesgos y posibilidades de la participación humana a través de las TICs y la IA en el ejercicio de la acción concertada. Alertamos sobre el peligro de la automatización del ser humano y su reducción a sólo un insumo en los procesos en los que interviene. Sostenemos que es fundamental el derecho de todos y todas a estar informados, conocer y participar en la gestión de las “entidades inteligentes”.
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L'horreur et le quotidien : l'Holocauste dans les œuvres de Theodor W. Adorno et Hannah Arendt

Lacroix, Yannick 16 April 2021 (has links)
D’emblée, l’Holocauste fut perçu comme le choc moral et politique le plus radical du vingtième siècle. Des nombreux intellectuels à s’être penchés sur cette question p o u r tenter d’en comprendre le sens, Theodor W. Adomo et Hannah Arendt sont, sans contredit, parmi les plus importants. Ce mémoire explore l ’interprétation philosophique que donnèrent Adomo et Arendt de cet événement. Mettant ces deux auteurs en parallèle dans le but de faire ressortir les convergences et les divergences de leurs pensées, il analyse la place et le rôle que joue l ’Holocauste dans celles-ci. Les grandes lignes de leurs analyses, qui consistent à rattache r l ’Holocauste aux conditions d ’existence propres à la modernité et à souligner to u t ce q u ’un tel lien comporte de potentiel critique, connaîtront un destin brillant : Adomo et Arendt constituent, jusqu’à ce jour, des incontournables dans l ’analyse philosophique de l ’Holocauste et de la domination politique en général.
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"Dieser Satz traf mich mitten ins Hers, also darf ich ihn doch haben" : Liebe als philosophisch-theologisches Konzept in Hannah Arendts Denken. Eine Betrachtung ihrer Dissertation Der Liebesbegriff bei Augustin. Versuch einer philosphischen Interpretation im Lichte ihres Gesamtwerkes

Schinagl, Rosa Kassandra Coco 12 1900 (has links)
Thesis (MPhil)--Stellenbosch University, 2012.

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