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Fadiga em pacientes da Coorte Brasília de artrite reumatoide (AR) : estudo da prevalência e comparação entre diferentes instrumentos de avaliaçãoDiniz, Leonardo Rios January 2016 (has links)
Dissertação (mestrado)—Universidade de Brasília, Faculdade de Medicina, Programa de Pós-Graduação em Ciências Médicas, 2016. / Submitted by Aline Mequita (alinealmeida@bce.unb.br) on 2016-06-24T17:08:40Z
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2016_LeonardoRiosDiniz.pdf: 1293874 bytes, checksum: 554aad2b639e3406f67320ea880d3c88 (MD5) / A fadiga na AR é considerada como um sintoma extraarticular multidimensional comum e incapacitante, relatado entre 40 e 80% dos pacientes e historicamente pouca atenção tinha sido dada ao sintoma devido provavelmente à falta de consenso na definição do que é fadiga, e à falta de um agente etiológico específico. Além disso, existe a dificuldade para a caracterização e diferenciação das expressões utilizadas pelos indivíduos para descrever a fadiga e os demais sintomas, especialmente em países com grande extensão territorial e que apresentam grande diversidade cultural em sua população. Objetivos: 1) Avaliar a prevalência da fadiga nos pacientes da Coorte Brasília de AR; 2) Determinar a associação entre a ocorrência de fadiga e variáveis epidemiológicas e clínicas da doença, com o uso dos seguintes instrumentos: a) Dimensão de Vitalidade do questionário SF-36 (Medical Outcomes Study Short Form 36); b) Perfil dos estados de humor – POMS (Profile of Mood States) dimensão de fadiga; c) Escala de avaliação multidimensional da fadiga – MAF (Multidimensional Assessment of Fatigue Scale); d) Escala de severidade da fadiga – FSS (Fatigue Severitiy Scale); e) Questionário Bristol multidimensional de fadiga na artrite reumatoide BRAF-MDQ (Bristol Rheumatoid Arthritis Fatigue Multidimensional Questionnaire); f) Escala numérica do questionário Bristol multidimensional de fadiga na artrite reumatoide BRAF-NRS (Bristol Rheumatoid Arthritis Fatigue Numerical Rating Scales for Severity, Effect and Coping); g) Escala Visual Análoga de fadiga (EVAfad); h) Questionário de avaliação funcional da terapia de doenças crônicas – fadiga FACIT-F (Functional Assessment of Chronic Illness Therapy Fatigue Scale); 3) Comparar o desempenho dos diferentes instrumentos de avaliação de acordo com o grau de fadiga nessa população; 4) Medir o grau de similaridade entre os instrumentos de avaliação da fadiga. Pacientes e Métodos: Foram coletados dados socioeconômicos demográficos e clínicos de uma amostra de conveniência de 80 pacientes acompanhados regularmente na coorte Brasília de AR do Hospital Universitário de Brasília. Avaliouse a fadiga com os instrumentos supracitados e aplicou-se a regressão linear múltipla para determinar a associação da fadiga com as variáveis coletadas (nível de significância de 5%). Então, foram divididos em 3 grupos de acordo com o grau de ix fadiga avaliado pela Escava Visual Análoga de Fadiga (EVAfad): Grupo 1 – EVAfad de 0 a 2; Grupo 2 – EVAfad de 2,1 a 5; e, Grupo 3 – EVAfad de 5,1 a 10. A seguir, foi executada nova regressão linear múltipla, para se avaliar o desempenho de cada instrumento de acordo com grau de fadiga observado em cada grupo. Resultados: A idade média foi de 49 anos, com predomínio em mulheres (87,5%) pardas (56,3%). O tempo médio de doença foi de 5 anos e os pacientes apresentavam, na média, baixo nível de atividade da doença (DAS28 = 2,79) e com pouca ou nenhuma incapacidade (HAQ = 0,92). A prevalência da fadiga (EVAfad >2) foi de 71,25%, com correlação constante com a incapacidade e idade em quase todos os instrumentos utilizados. Conclusão: A fadiga é um sintoma prevalente na coorte Brasília de AR, acometendo ao menos 71,25% dessa população. Os instrumentos utilizados apresentaram bom desempenho na avaliação da fadiga, exceto FSS e BRAF-NRS que explicaram menos de 30% da fadiga. O questionário FACIT-F apresentou boa sensibilidade na avaliação geral e dos grupos de fadiga. Os instrumentos SF36 vitalidade, POMS fadiga e FSS têm maior sensibilidade em indivíduos com níveis baixos de fadiga; o instrumento MAF-GFI tem maior sensibilidade nos indivíduos com fadiga de leve a moderada; e o FACIT-F no grupo de fadiga severa. ________________________________________________________________________________________________ ABSTRACT / Fatigue in Rheumatoid Arthritis is considered a common, disabling multidimensional extraarticular symptom, reported between 40 and 80% of the patients, and historically little attention has been paid to it probably due to the lack of a consensus on the definition of fatigue and/ or the lack of a defined etiology. In addition, the individuals have difficulty to characterize and differentiate the expressions to describe fatigue, especially in country with large territorial extension and with great cultural diversity. Objectives: 1) Assess the prevalence of fatigue among the patients of the Brasília cohort of RA; 2) Determine the association between fatigue and the clinical and epidemiological variables of the disease, by using the questionnaires: Medical Outcomes Study Short Form 36 vitality scale (SF36); b) Profile of Mood States (POMS) fatigue scale; c) Multidimensional Assessment of Fatigue Scale (MAF); d) Fatigue Severity Scale (FSS); e) Bristol Rheumatoid Arthritis Fatigue Multidimensional Questionnaire (BRAF-MDQ); f) Bristol Rheumatoid Arthritis Fatigue Numerical Rating Scales for Severity, Effect and Coping (BRAF-NRS); g) Visual Analog Scale of fatigue (VAS fatigue); h) Functional Assessment of Chronic Illness Therapy Fatigue Scale (FACIT-F); 3) Compare the results of the different instruments according to the fatigue degree; 4) Assess the similarity of the instruments in assessing fatigue. Patients and Methods: Socioeconomic, demographic and clinical data were collected from a convenience sample of 80 patients regularly followed at the Brasília cohort of RA of the University Hospital of Brasília. Fatigue as assessed with the aforementioned instruments and a multiple linear regression was conducted to determine the association between fatigue and the variables (5% level of significance). The sample was separated in three groups, according to the level of fatigue assessed by the VAS fatigue: Group 1 – VAS fatigue score 0 - 2; Group 2 – VAS fatigue score 2.1 - 5; and, Group 3 – VAS fatigue score 5.1 - 10. Then, a multiple linear regression was conducted to assess the performance of each instrument, observing the severity of fatigue. Results: Mean age was 49 years with prevalence of women (87.5%) and brown skinned (56.3%). The mean time of disease was 5 years and the patients a low level of disease activity (DAS28 = 2.79) and none or little disability level (HAQ = 0.92). The xi prevalence of fatigue (VAS fatigue >2) was of 71.25%, with correlation with disability and age (negative correlation) in almost all questionnaires. Conclusion: Fatigue is a prevalent symptom in the Brasília cohort of RA, affecting at least 71.25% of this population. The instruments used to assess fatigue presented good performance, except for the FSS and BRAF-NRS that explained less than 30% of the fatigue. The FACIT-F questionnaire presented good sensibility when assessing the groups separately. The SF36 vitality, POMS fatigue and FSS presented greater sensibility when assessing individuals with low level of fatigue; the MAF-GFI performed better when assessing individual with moderate fatigue; and the FACIT-F performed better when assessing the severe fatigue group.
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Envolvimento do peptídeo liberador da gastrina, de seu receptor e da via PI3K/AKT na fisiopatologia da artrite : um estudo in vitro em fibroblastos sinoviaisClarimundo, Vanessa Schuck January 2016 (has links)
Introdução: A artrite reumatoide é caracterizada pela invasão de fibroblastos sinoviais no interior da cartilagem e pela erosão do osso ocasionando uma progressiva destruição da articulação. A invasão de fibroblastos in vitro é correlacionada com o dano articular na AR, entretanto pouco é sabido sobre esta regulação. O peptídeo liberador da gastrina (GRP) é um homólogo funcional da bombesina e sua sinalização através de seu receptor está envolvida em diversas funções, incluindo a resposta inflamatória. O GRP e seu receptor (GRPR) têm sido encontrados na membrana sinovial e no fluído de pacientes com AR, mas o envolvimento dos mesmos na AR não está completamente elucidado. Em paralelo, estudos tem mostrado que a sinalização GRP/GRPR está relacionada com a sinalização PI3K/AKT. Esta última, é uma via de sinalização que apresenta um papel chave em diversos processos celulares, como proliferação, migração e invasão celular. O RC-3095 é um antagonista do GRPR. Objetivo: Avaliar o envolvimento do GRP e do GRPR no comportamento invasivo dos FLS de camundongo com artrite, bem como o envolvimento do GRP na sinalização da via PI3K/AKT Métodos: FLS foram isolados das articulações de camundongos com artrite induzida por colágeno. A expressão de GRPR foi investigada por imunocitoquímica e por western blot. A proliferação celular foi avaliada pelo ensaio de sulforodamina B após o tratamento dos FLS com GRP e/ou RC-3095 (antagonista do GRP), e/ou Ly294002 (inibidor da via PI3K/AKT) e a capacidade invasora dessas células após o tratamento com GRP, RC-3095 ou Ly249002 foi avaliada utilizando um ensaio de invasão em matrigel. A fosforilação da AKT foi analisada através de western blot. Resultados: A proteína GRPR foi detectada por imunocitoquímica e western blot. A exposição ao GRP aumentou cerca de duas vezes a invasão comparado com células não tratadas (p<0,05), enquanto que o RC-3095 reverteu este efeito (p<0,001). O GRP também aumentou a expressão de AKT fosforilada. Por fim, quando adicionado Ly294002 com GRP, o mesmo preveniu o aumento da invasão induzida por GRP (p<0.001). Conclusão: Esta é a primeira vez que a expressão de GRPR está sendo demonstrado nos FLS. Além disso, este trabalho sugere que o GRP aumenta o comportamento invasor dos FLS. Este efeito ocorre em parte através da ativação da AKT. Entretanto, mais estudos devem ser realizados sobre a via GRP/GRPR, já que a mesma pode ser relevante para o desenvolvimento de terapias cujo alvo são os FLS. / Introduction: Rheumatoid Arthritis (RA) is characterized by invasion of fibroblast-like synoviocytes (FLS) into de articular cartilage and by bone erosion leading to progressive joint destruction. FLS in vitro invasiveness correlates with articular damage in RA, yet little is known about this regulation. Gastrin-releasing peptide (GRP) is a functional homologue of bombesin, and its receptor signaling is involved in several functions, including the inflammatory response. GRP and its receptor (GRPR) have been found in synovial membrane and fluid of RA patient, but their involvement with RA is not completely elucidated. In parallel, studies have shown that GRP/GRPR is related with PI3K/AKT signaling. This pathway plays a key role in multiple cellular processes such as cell proliferation, migration and invasion. RC-3095 is an antagonist of GRPR. Objective: To examine the role of gastrin-releasing peptide (GRP) and its receptor (GRPR) on the invasive behavior of fibroblast-like synoviocytes (FLS) from arthritic mice, as well as to evaluate GRP-induced signaling on PI3K/AKT pathway Methods: FLS were isolated from the joints of mice with collagen-induced arthritis (CIA). Expression of GRPR in FLS was investigated by immunocytochemistry and western blot (WB). FLS treated with GRP and/or RC-3095 (GRP antagonist), and/or Ly294002 (inhibitor of PI3K/AKT pathway) were assessed for proliferation by sulforhodamine B assay over a three-day period, and for invasion using a Matrigel-coated transwell system over 24 hours. Akt phosphorylation was assessed by WB. Results: GRPR protein was detected in FLS by immunocytochemistry and WB. Exposure to GRP increased FLS invasion by nearly two-fold, compared with untreated cells (p<0.05), while RC-3095 reversed that effect (p<0.001). GRP also increased phosphorylated AKT expression in FLS. When Ly294002 was added with GRP, it prevented the GRP-induced increased cell invasiveness (p<0.001). Conclusion: GRPR was expressed on FLS and mediates the GRP-induced increased invasiveness. This effect occurs at least in part through the AKT activation. Further understanding of the GRP/GRPR pathway could be relevant in the development of FLS-targeted therapy for RA.
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Polimorfismo T-786C da óxido nítrico sintase endotelial na artrite reumatóideBrenol, Claiton Viegas January 2006 (has links)
Resumo não disponível
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Estudo da associação do alelo delta32 do receptor de quimiocinas CCR5 com artrite idiopática juvenilScheibel, Iloite Maria January 2006 (has links)
A Artrite Idiopática Juvenil (AIJ) abrange um grupo de doenças caracterizadas pela inflamação crônica sinovial com densa infiltração de linfócitos T. É uma das mais prevalentes entre as doenças reumáticas crônicas da infância, podendo acarretar incapacidade motora permanente. Não é conhecido fator causal até o momento. Há evidências da ação imunológica pela confirmação da elevação dos níveis séricos e no líquido sinovial de interleucinas e receptores de interleucinas tais como IL-6 e TNFα. Um receptor que está sendo associado ao estabelecimento do processo inflamatório nas doenças auto-imunes é o receptor de quimiocinas CCR5. As quimiocinas são moléculas pró-inflamatórias que funcionam através da ativação e atração química dos leucócitos. Elas exercem atividade quimiotática sobre neutrófilos, linfócitos e monócitos, tendo papel importante em todas as fases da inflamação. A variante polimórfica CCR5delta32 está descrita como protetora contra infecções por HIV-1 e doenças como Artrite Reumatóide (AR), mas há poucos estudos na AIJ. O objetivo deste estudo foi avaliar a associação da variante polimórfica delta32 do receptor de quimiocinas CCR5 com a Artrite Idiopática Juvenil e com seus subtipos oligoarticular, poliarticular e sistêmico. Trata-se de um estudo caso-controle com 101 pacientes que completaram critérios de AIJ oligoarticular, poliarticular e sistêmico, e 104 indivíduos saudáveis, caucasóides, acima de 16 anos, pareados por sexo. O DNA foi extraído e genotipado para a presença do alelo CCR5delta32 por reação em cadeia da polimerase. O teste de Qui-quadrado foi usado para comparar as diferenças entre as freqüências das variantes alélicas. Entre os 101 pacientes, 80 eram do sexo feminino (79,2%); a média de idade do início da doença foi 4,8 anos + 3,1; a média de tempo de doença foi 5 anos +2,6. A presença do alelo CCR5delta32 foi mais elevada nos pacientes com AIJ (9,4%; P=0,049) e no subtipo sistêmico (25%; P=0,004) em comparação com o grupo controle (4%), enquanto não houve diferença nos subtipos oligoarticular (4%; P=0,757) e poliarticular (10%; P=0,071). Este estudo permitiu concluir que a freqüência do alelo CCR5delta32 foi maior em pacientes com AIJ e em pacientes com o subtipo sistêmico, e semelhante aos controles nos pacientes com os subtipos oligoarticular e poliarticular. Os resultados também sugerem a existência de diferença na susceptibilidade genética e imunopatológica entre os subtipos de AIJ. / The Juvenile Idiopathic Arthritis (JIA) includes a group of diseases characterized by chronic synovial inflammation with dense T lymphocyte infiltration. It is one of the most prevalent among the rheumatic chronic diseases of the childhood, and could lead to permanent motive inability. There is not causal factor identified until the moment. There are evidences of the immunological action through the elevation of cytokine blood serum levels and interleukins receptor such as IL-6 and TNF. A receptor that is being associated to the establishment of the inflammatory process in auto-immune diseases is the chemokine receptor CCR5. Chemokines are pro-inflammatory molecules that act through the activation and chemoattraction of the leucocytes. They exercise chemotatic activity on neutrophyls, lymphocytes and monocytes and develop important functions in all phases of the inflammation. The polymorphic variant CCR5delta32 was described as protective against infections for HIV-1 and diseases as Rheumatoid Arthritis (RA), but there are few studies in JIA. The objective of this study was to evaluate the association of the polymorphic variant delta32 of the chemokine receptor CCR5 and Juvenile Idiopathic Arthritis subtypes: polyarticular, oligoarticular and systemic. It is a case-control study with 101 patients that fulfilled the criteria of oligoarticular, polyarticular and systemic JIA, and 104 healthy, caucasian individuals, above 16 years old, matched by gender. The DNA was extracted and genotyped for the presence of the CCR5delta32 allele by polimerase chain reaction. The Chi-square test was used to compare the differences among the frequencies of the allelic variants. Among the 101 patients, 80 were female (79,2%); the average of age on the beginning of the disease was 4,8 years + 3,1; the average of time of disease was 5 years + 2,6. The largest frequency of the CCR5delta32 allele was statistically significant in the patients with JIA (9,4%; P=0,049) and the subtype systemic arthritis (25%; P=0.004) as compared to the controls, while there was not difference between the oligoarticular (5%; P=0,757) and polyarticular subtypes (10%; P=0.071) and controls (4%). This study allowed concluding that the frequency of the CCR5delta32 allele was higher in patients with JIA and subtype systemic, and similar to the controls in the patients with oligoarticular and polyarticular subtypes. The result also suggests the existence of difference in the genetic immunopathologic susceptibility among the JIA subtypes.
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Polimorfismo T-786C da óxido nítrico sintase endotelial na artrite reumatóideBrenol, Claiton Viegas January 2006 (has links)
Resumo não disponível
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Artrite reumatóide : evidência de perda óssea em mulheres na menacme com e sem uso de glicocorticóidesTourinho, Tatiana Freitas January 2001 (has links)
Resumo não disponível.
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Avaliação dos Polimorfismos Genéticos da Interleucina-6, Interleucina-10, Fator de Necrose Tumoral-alfa e Interferon-gama em Pacientes com Síndrome de Sjögren Secundária à Artrite ReumatóideSouza, Thayse Rodrigues de 07 February 2012 (has links)
Submitted by Lucelia Lucena (lucelia.lucena@ufpe.br) on 2015-03-13T18:19:26Z
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Previous issue date: 2012-02-07 / FACEPE / Introdução: As citocinas desempenham um papel vital na regulação do sistema imunológico participando da patogênese de várias doenças auto-imunes, incluindo a síndrome de Sjögren. O objetivo deste estudo foi investigar a influência dos polimorfismos genéticos da interleucina-6, interleucina-10, fator de necrose tumoral alfa e interferon-gama na artrite reumatóide (AR), síndrome de Sjögren secundária (SSs) à artrite reumatóide e controles saudáveis (C). Materiais e métodos: Uma amostra de 138 pacientes foi dividida em três grupos, RA (n=66), SSs (n=20) e C (n=52). Os pacientes foram submetidos a avaliação clínica mediante aplicação do teste de Schirmer, teste de fluxo salivar em repouso, biópsia de glândulas salivares menores e testes sorológicos para diagnóstico da SS e evolução da AR. Amostras de células da mucosa oral foram coletadas e o DNA isolado foi submetido a genotipagem mediante as técnicas de Restriction Fragment Length (IL-6, IL-10 e TNF- e PCR alelo-específica (IFN- Esses dados foram analisados e comparados com o polimorfismo de cada citocina. Resultados: Não houve diferenças significativas nos genótipos e freqüências alélicas das citocinas entre SSs e AR. As freqüências dos polimorfismos de IL-6-174GC e TNF- -308GA em pacientes com artrite reumatóide (AR + SSs), foram significativamente diferentes dos pacientes controles. Os portadores do alelo G (IL-6) e A (TNF-) foram significativamente associados com maior suscetibilidade à artrite reumatóide, mas não à SSs. O polimorfismo de IL-6 foi associado com a infiltração linfocitária em glândulas salivares menores, teste de Schirmer e com anti-CCP positivos. O polimorfismo de TNF- foi igualmente associado à positividade de anti-CCP, anti-SSA e proteína C reativa. Conclusão: Estes resultados sugerem que os polimorfismos genéticos de IL-6 -174GC e TNF- -308GA parecem estar associados com a susceptibilidade à AR, mas não à SSs. Ainda, o polimorfismo de IL-6 parece influenciar de alguma forma a presença de infiltrado inflamatório em glândulas salivares e lacrimais.
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Avaliação periodontal e perda dentária em pacientes com artrite reumatóideSANTIAGO, Leógenes Maia 31 January 2009 (has links)
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Previous issue date: 2009 / A proposta da associação entre doença periodontal e as doenças sistêmicas tem sido
demonstrada ao longo dos anos de forma bastante incisiva e despertado uma ampla
discussão sobre essa inter-relação. Pesquisas nacionais tem no seu preâmbulo o
posicionamento das bases científicas que ensejaram os questionamentos sobre as
características de similaridade entre a Doença Periodontal e a Artrite Reumatóide,
quanto aos seus mecanismos de patogenicidade e influência no sistema imune. Nesse
contexto, a condição periodontal dos pacientes com artrite reumatóide podem apresentar
diagnósticos diferentes dos achados na população livre da artrite reumatóide, já bem
conhecidos na literatura bem como possuir uma condição de perda dentária também
com alterações significativas. Partindo dessa premissa, foram elaborados dois artigos
abordando as bases científicas que norteiam a relação entre a Doença Periodontal e a
Artrite Reumatóide: um primeiro, de revisão, com o título Doença Periodontal e Artrite
Reumatóide: Resposta Imunoinflamatória que teve como objetivo apresentar as
características dessas duas patologias e a semelhança nos seus mecanismos na resposta
imune e as citocinas inflamatórias. O artigo de revisão foi elaborado segundo as normas
de publicação da Oral Medicine Oral Pathology Oral Surgery e consistiu numa ampla
revisão da literatura, tendo como fonte artigos publicados em periódicos científicos,
coletados do Bireme, Scielo, Journal Periodontology, Journal of Clinical
Periodontology e do Pubmed (http://www.ncbi.nlm.nih.gov). O segundo estudo,
intitulado Avaliação periodontal e perda dentária em pacientes com artrite
reumatóide , contemplou um estudo descritivo tipo série de casos com controle,
realizado no período de dezembro/2008 a maio/2009 na Unidade de Saúde do município
de Caruaru-PE (Unidade de Saúde Indianópolis) sendo este o único Centro de
Referência para os pacientes com Artrite Reumatóide na rede de saúde municipal. Esse
estudo constou de um grupo controle com 53 indivíduos e um grupo experimental com
53 doentes com artrite reumatóide com idade e sexo correspondentes. Os pacientes com
Artrite Reumatóide foram encaminhados por médico Reumatologista após
enquadramento nos critérios definidos para classificação da Artrite Reumatóide segundo
Colégio Americano de Reumatologia. As condições serão avaliadas quanto ao
diagnóstico periodontal e perda dentária, além de verificar associações entre essas
variáveis e os aspectos sócio-demográficos como: idade, gênero, escolaridade e renda
familiar. Serão utilizados os critérios definidos pela AAP 1999 (Academia Americana
de Periodontologia) para validação da Doença Periodontal. Dos 53 pacientes
examinados no grupo teste, portadores de artrite reumatóide, 84,9%, eram mulheres,
enquanto os homens corresponderam 15,1% do grupo. Já no grupo controle, também
com 53 pacientes, 7,54 % eram homens e 92,45 % mulheres (Tabela 1).No grupo teste a
idade média dos indivíduos foi de 46,8, (desvio padrão s= 8,5 anos). No grupo controle
a idade média dos indivíduos foi de 47,3 (desvio padrão s= 7,7 anos). As características
de escolaridade foram semelhantes entre os dois grupos, assim como a renda familiar.
Em relação a renda familiar verificou-se que houve uma associação significativa entre
maior renda e maior profundidade de sondagem (p<0,05).Quanto a escolaridade foi
verificada uma associação significativa entre maior perda de inserção e menor
escolaridade (p<0,05).Já em relação a quantidade de dentes ausentes, verificou-se que
não houve diferença estatística entre os grupos teste e controle, p>0,05. Média de 12
dentes ausentes no grupo controle e de 11 dentes no grupo teste. Os parâmetros clínicos
de sangramento gengival, média de profundidade de sondagem em mm (milímetros) e
média de perda de inserção em mm (milímetros) mostraram uma diferença
estatisticamente significante nos pacientes com AR (p< 0,001).Os portadores de artrite
reumatóide apresentaram maior média de perda de inserção. Em ambos os grupos
foram verificados associação entre a idade e o número de dentes perdidos bem como
entre a idade e a profundidade de sondagem. Nestes casos quanto maior a idade, maior a
quantidade de dentes perdidos e maior profundidade de sondagem Em relação a
ocorrência da Doença Periodontal nos dois grupos, foi observada que a Periodontite
Crônica foi a forma prevalente em ambos. Entretanto, em relação as suas formas de
extensão (localizada e generalizada) houve uma diferença significativa entre os grupos,
tanto quando aplicado o teste de Likelihood ratio, com p<0,001, para ambos.Os estudos
apontam para a existência de mecanismos semelhantes na resposta imunoinflamatória
das duas patologias que são reforçadas no artigo 2, onde pode-se verificar que pacientes
com artrite reumatóide apresentaram maior perda de inserção, periodontite crônica
generalizada leve e sinais inflamatórios periodontais sem alterações significativa entre
os grupos no aspecto de perda dentária
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Avaliação de cinco tecnicas radiograficas da articulação temporomandibular e eminencia articular de cranios maceradosGonçalves, Marcelo 18 July 1997 (has links)
Orientador: Francisco Haiter Neto / Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Odontologia de Piracicaba / Made available in DSpace on 2018-07-22T15:04:54Z (GMT). No. of bitstreams: 1
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Previous issue date: 1997 / Resumo: A Articulação Temporomandibular é uma das partes do crânio que nos últimos anos tem merecido destaque pelos pesquisadores, porém a sua observação radiográfica é de difícil interpretação devido a sobreposição de imagens das estruturas' circunvizinhas, o que dificulta o diagnóstico. Sabendo se que essa região pode apresentar lesões dos seus componentes ósseos quando houver a presença de Artrite Reumatóide ou Osteoartrite, objetivamos avaliar cinco técnicasradiográficas (transcraniana de Gillis, Updegrave e Accurad-200, tomográfica lateral linear e panorâmica) dessa região na visualização de desgastes ósseos nas porções anterior, posterior e superior da fossa mandibular e na eminência articular de três crânios macerados, os quais simulamos lesões ósseas do tipo erosiva. Sendo assim, pudemos concluir que
à técnica tomográfica lateral linear e a técnica transcraniana de Gillis obtiveram, simultaneamente, melhor qualidade de imagem quando da interpretação das radiografias contendo os desgastes ósseos, seguindo-se em ordem decrescente pela técnica de Updegrave, Accurad-200 e panorâmica. I Concluímos, também, que os desgastes ósseos foram melhor observados na fase da pesquisa em que houve aumento dos seus tamanhos, sendo os da região posterior aqueles melhores visualizados, seguindo-se, ainda, em ordem decrescente, pelos das regiões da eminência articular, anterior e superior / Abstract: The Temporomandibular Joint is a craniomandibular structure that has been studied by a lot of investigators in the last years, however its radiographic observation is very difficult because of the around structure images superposition, which makes the diagnostic a trouble. The Temporomandibular Joint presents sometimes bone components alterations when rheumatoid arthritis or Osteoarthritis lesions are present, thus we objective to evaluate five Temporomandibular Joint radiographic techniques in the bone eroded cavity visualization in anterior, posterior and superior surfaces of the mandibular fossae and articular eminence from three dried skull, by erosion lesions simulation. Therefore, we concluded that linear lateral tomographic and GiIIis conventional techniques scored, simultaneously, the best radiographic image . quality in the erosion lesions visualization, followed by Updegrave, Accurad 200 and Orthopantomographic techniques in decreasing order. We also concluded that erosions cavities were better observed when the cavities size were increased. Defects of the posterior- surfaces were better visualized, followed by articular eminence, anterior and superior regions / Mestrado / Radiologia / Mestre em Ciências
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Avaliação dos polimorfismos genéticos da interleucina-6, interleucina-10, fator de necrose tumoral-alfa e interferon-gama em pacientes com Síndrome de Sjögren secundária à artrite reumatóideSouza, Thayse Rodrigues de 31 January 2012 (has links)
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Previous issue date: 2012 / Faculdade de Amparo à Ciência e Tecnologia do Estado de Pernambuco / Introdução: As citocinas desempenham um papel vital na regulação do sistema imunológico participando da patogênese de várias doenças auto-imunes, incluindo a síndrome de Sjögren. O objetivo deste estudo foi investigar a influência dos polimorfismos genéticos da interleucina-6, interleucina-10, fator de necrose tumoral alfa e interferon-gama na artrite reumatóide (AR), síndrome de Sjögren secundária (SSs) à artrite reumatóide e controles saudáveis (C). Materiais e métodos: Uma amostra de 138 pacientes foi dividida em três grupos, RA (n=66), SSs (n=20) e C (n=52). Os pacientes foram submetidos a avaliação clínica mediante aplicação do teste de Schirmer, teste de fluxo salivar em repouso, biópsia de glândulas salivares menores e testes sorológicos para diagnóstico da SS e evolução da AR. Amostras de células da mucosa oral foram coletadas e o DNA isolado foi submetido a genotipagem mediante as técnicas de Restriction Fragment Length (IL-6, IL-10 e TNF-a) e PCR alelo-específica (IFN-y). Esses dados foram analisados e comparados com o polimorfismo de cada citocina. Resultados: Não houve diferenças significativas nos genótipos e freqüências alélicas das citocinas entre SSs e AR. As freqüências dos polimorfismos de IL-6-174GC e TNF-a -308GA em pacientes com artrite reumatóide (AR + SSs), foram significativamente diferentes dos pacientes controles. Os portadores do alelo G (IL-6) e A (TNF-a) foram significativamente associados com maior suscetibilidade à artrite reumatóide, mas não à SSs. O polimorfismo de IL-6 foi associado com a infiltração linfocitária em glândulas salivares menores, teste de Schirmer e com anti-CCP positivos. O polimorfismo de TNF-a foi igualmente associado à positividade de anti-CCP, anti-SSA e proteína C reativa. Conclusão: Estes resultados sugerem que os polimorfismos genéticos de IL-6 -174GC e TNF-a -308GA parecem estar associados com a susceptibilidade à AR, mas não à SSs. Ainda, o polimorfismo de IL-6 parece influenciar de alguma forma a presença de infiltrado inflamatório em glândulas salivares e lacrimais
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