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Influência do cálculo ureteral silencioso sobre a função renal antes e após o tratamento / The burden of silent ureteral stones on renal function before and after treatment

Marchini, Giovanni Scala 19 November 2015 (has links)
Sua história natural e o real risco à função renal foram pouco estudados. Objetivo: Avaliar o impacto do cálculo ureteral silencioso sobre a função renal antes a após o tratamento, procurando por fatores preditivos de uma melhor evolução. Material e Método: O cálculo ureteral silencioso foi definido como aquele em que o paciente não apresentava nenhum sintoma subjetivo ou objetivo a ele relacionado. Os pacientes com cálculo ureteral silencioso foram prospectivamente incluídos no estudo, sendo avaliados com 99mTc-DMSA, creatinina sérica (Cr), ritmo de filtração glomerular (RFG) e ultrassonografia (USG) no pré-tratamento, três e 12 meses após o mesmo. Pacientes que receberam tratamento fora de nossa instituição e aqueles com avaliação perioperatória incompleta foram excluídos. A análise estatística incluiu os testes de ANOVA, Qui-quadrado/Fisher, e regressão logística/múltipla. O nível de significância foi estabelecido em p<0,05. Resultados: Entre jan/2006 e jan/2014, 26 pacientes com cálculo ureteral silencioso, correspondendo a 2,1% de todos os cálculos ureterais tratados, preencheram os critérios de inclusão do estudo. Treze pacientes eram do sexo feminino, com idade média de 59,3 ± 11,3 anos. O diagnóstico do cálculo foi relacionado a uma causa urológica em 14 (53,8%) casos. O diâmetro e densidade média dos cálculos era de 11,8 ± 2,8 mm e 1201 ± 272 UH, respectivamente. Apenas dois pacientes não apresentavam hidronefrose ao USG inicial e a espessura média do parênquima renal era 10,7 ± 4,1 mm. Os valores médios pré-operatórios de Cr, RFG e 99mTc-DMSA foram 1,24 ± 0.87 mg/dl, 72,5 ± 25.2 mL/min e 33,4 ± 16,7%, respectivamente. Vinte (77%) pacientes apresentavam 99mTc-DMSA < 45% no exame inicial. Regressão múltipla revelou que idade (p=0,041) e espessura do parênquima renal (p=0,001) predizem o valor do 99mTc-DMSA inicial. Quando comparados com os valores pré-operatórios, a Cr (p=0,89), o RFG (p=0,48) e a função renal ao 99mTc-DMSA (p=0,19) permaneceram inalterados com três e 12 meses após o tratamento. A hidronefrose apresentou melhora três meses após o tratamento (p < 0,01), mas manteve-se inalterada no período entre três e 12 meses (p=0,06). Nenhuma variável pré-operatória foi capaz de prever uma variação > 5% do 99mTc-DMSA entre pré e pós-operatório, sendo que o tamanho do cálculo (p=0,12) e tempo para tratamento (p=0,15) tiveram influência marginal. Conclusão: O cálculo ureteral silencioso está associado à diminuição da função renal e algum grau de hidronefrose já ao diagnóstico. Idade, espessura do parênquima renal e grau de hidronefrose predizem o valor inicial do 99mTc-DMSA. Enquanto a hidronefrose regride após a remoção do calculo, a função renal se mantém inalterada. Nenhum fator conseguiu predizer significativamente a evolução da função renal ao 99mTc-DMSA doze meses após o tratamento / Introduction: Ureteral stones may be asymptomatic in 0.3-5.3% of patients. The natural history and the disease influence on renal function have been poorly studied. Objective: to evaluate the impact of silent ureteral stone on renal function before and after treatment, searching for predictive factor of better outcomes. Material and Method: A ureteral stone was defined as silent if the patient had no subjective/objective symptoms related to the calculus. Patients with a silent ureteral stone were prospectively enrolled in the study. Patients were evaluated with 99mTc-DMSA scintigraphy, serum creatinine (Cr), Cr clearance (CrCl) and ultrasound (USG) pre and post-operatively on months three and 12. Patients treated outside our institution or with incomplete perioperative evaluation were excluded. ANOVA, Chi-square/Fisher test, and regression analysis were used. Significance was set at p < 0.05. Results: Between Jan/06-Jan/14, 26 patients with silent ureteral stones met our inclusion criteria, comprising 2.1% of all ureteral stones treated at our institution. Half of patients were female, mean age was 59.3 ± 11.3 years-old. Stone diagnosis was related to a urological cause in 14 (53.8%) cases. Mean stone diameter and density were 11.8 ± 2.8 mm and 1201 ± 272 HU, respectively. Only two patients had no hydronephrosis at initial USG evaluation and mean renal parenchyma thickness was 10.7 ± 4.1mm. Mean preoperative Cr, CrCl and 99mTc-DMSA were 1.24 ± 0.87 mg/dL, 72.5 ± 25.2 mL/min and 33.4 ± 16.7%, respectively. Twenty (77%) patients had 99mTc-DMSA < 45% at initial examination. Multiple regression revealed age (p=0.041) and renal parenchyma thickness (p=0.001) to predict initial 99mTc-DMSA. When compared to preoperative values, Cr (p=0.89), CrCl (p=0.48) and 99mTc-DMSA (p=0.19) remained unaltered three and 12 months postoperatively. Hydronephrosis improved from before to three months after treatment (p < 0.01), but remained unchanged from three to 12 months (p=0.06). No preoperative variable was able to predict a > 5% variation on 99mTc-DMSA from pre to postoperative periods, though stone size (p=0.12) and time to treatment (p=0.15) had a marginal influence. Conclusion: Silent ureteral stones are associated with decreased renal function and hydronephrosis already at diagnosis. Age, renal parenchyma thickness and degree of hydronephrosis predict initial 99mTc-DMSA. Hydronephrosis tends to diminish after stone removal, while renal function remains stable. No preoperative factor significantly predicted renal function progression twelve months postoperatively
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Adenovírus em amostras fecais e do trato respiratório de crianças atendidas em um hospital de Goiânia, Goiás / Adenovirus in fecal and respiratory tract samples of children attended at a hospital in Goiânia, Goiás

Paz , Thainara Calixto da 05 December 2016 (has links)
Submitted by Luciana Ferreira (lucgeral@gmail.com) on 2017-01-26T10:51:28Z No. of bitstreams: 2 Dissertação - Thainara Calixto da Paz - 2016.pdf: 1536674 bytes, checksum: 9a527593418c3d06cd5b9029999ee4b3 (MD5) license_rdf: 0 bytes, checksum: d41d8cd98f00b204e9800998ecf8427e (MD5) / Approved for entry into archive by Luciana Ferreira (lucgeral@gmail.com) on 2017-01-26T10:52:00Z (GMT) No. of bitstreams: 2 Dissertação - Thainara Calixto da Paz - 2016.pdf: 1536674 bytes, checksum: 9a527593418c3d06cd5b9029999ee4b3 (MD5) license_rdf: 0 bytes, checksum: d41d8cd98f00b204e9800998ecf8427e (MD5) / Made available in DSpace on 2017-01-26T10:52:00Z (GMT). No. of bitstreams: 2 Dissertação - Thainara Calixto da Paz - 2016.pdf: 1536674 bytes, checksum: 9a527593418c3d06cd5b9029999ee4b3 (MD5) license_rdf: 0 bytes, checksum: d41d8cd98f00b204e9800998ecf8427e (MD5) Previous issue date: 2016-12-05 / Human adenoviruses (HAdVs) may cause several clinical syndromes, and are a major cause of respiratory and acute gastroenteritis (AGE), especially among children. However, data on viral load, in more than one type clinical sample obtained from the same child, are still scarce. The aims of the present study were to evaluate the frequency of the HAdV, to determine the load viral in clinical samples, and to proceed molecular characterization of positive samples from children up to five years of age in association with symptomatology. For this, 200 children attended at Hospital Materno Infantil in Goiânia, Goiás; between March 2014 ad July 2015. One fecal and one nasopharyngeal swab sample was obtained from each child. The clinical samples (fecal and nasopharyngeal swabs) were submitted the DNA extraction by a commercial kit (Qiagen-Hilden, Alemanha), and screened by RT-qPCR (TaqMan) assay, with specific primers and probe targeting the hexon region of HAdV genome. The global frequency of HAdVs was 21% (42/200). Positivity in swabs was 9.5% (19/200), and in fecal samples 16% (32/200). Among the symptomatic children (n=129), 21% were positive in fecal samples (22/105) and 9.2% (10/108) in swab samples. Futhermore, 4.5% (9/200) were positive in both clinical samples. High viral loads were observed in both fecal and nasopharyngeal swab samples from symptomatic and asymptomatic children, and major positivity was found in symptomatic children with high load viral. High viral loads were observed in samples from symptomatic and asymptomatic children. Major positivity and load viral was found betwenn symptomatic children. HAdV types 3 of species B and 41 of HadV F species were detected. We hope that the data obtained can help in a better understanding of the pathogenesis of HAdV in children. / Os adenovírus humanos (HAdVs) são importantes agentes causadores de gastroenterite aguda e doença respiratória, principalmente entre as crianças menores de cinco anos de idade. Dados sobre a carga viral, em mais do que um tipo de amostra clínica obtida de um mesmo indivíduo durante a infecção, ainda são escassos. Os objetivos do presente estudo foram avaliar a frequência do HAdVs, determinar a carga viral em amostras clínicas, e proceder a caracterização molecular de amostras positivas de crianças até aos cinco anos de idade, em associação com a sintomatologia. Foram incluídas no estudo amostras de 200 crianças atendidas no Hospital Materno Infantil de Goiânia, Goiás; entre março de 2014 e julho de 2015. Uma amostra fecal e um swab nasofaringeano foram obtidos de cada criança. As amostras foram submetidas a extração, utilizando kit comercial (RNA mini-kit, Qiagen), e triadas por ensaio RT-qPCR (TaqMan, Life Technologies), com iniciadores e sonda específicos para a região codificadora do hexon. Foi observado índice global de positividade para HAdVs de 21% (42/200), o índice de positividade nas fezes foi 16% (32/200) e em swab foi de 9,5% (19/200). Entre as crianças sintomáticas (n=129), 21% foram positivas em amostras fecais (22/105) e 9,2% (10/108) em amostras de swabs. Ainda, 4,5% (9/200) foram positivas em ambas as amostras clínicas. Cargas virais elevadas foram observadas em amostras de crianças sintomáticas e assintomáticas, maior positividade foi encontrada em crianças sintomáticas com maiores cargas virais. Foram detectados HAdV tipos 3 da espécie B e 41 da espécie F de HadV. Esperamos que os dados obtidos possam auxiliar em um melhor entendimento da patogenia dos HAdV na população infantil.
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Epidemiology of Bacterial Spot in Plums at Applethorpe, Queensland

Mrs Emma Ballard Unknown Date (has links)
No description available.
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Epidemiology of Bacterial Spot in Plums at Applethorpe, Queensland

Mrs Emma Ballard Unknown Date (has links)
No description available.
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Rastreamento de disfunção ventricular assintomática em puérperas : padrão ecocardiográfico evolutivo e comparativo a casos de miocardiopatia periparto

Vettori, Daniela Vanessa January 2008 (has links)
Objetivos: Determinar a prevalência de disfunção sistólica assintomática do ventrículo esquerdo no puerpério e comparar sua evolução com os casos de miocardiopatia periparto ocorridos no mesmo período. Pacientes e Métodos: Estudo transversal entre setembro de 2002 e abril de 2005, para determinar a prevalência de disfunção ventricular assintomática no puerpério imediato e a incidência de miocardiopatia periparto no mesmo período, e entre novembro de 2007 e janeiro de 2008 para verificar a evolução clínica e ecocardiográfica destas pacientes. Os parâmetros ecocardiográficos das puérperas com disfunção ventricular assintomática também foram comparados com os de puérperas normais. Disfunção sistólica do ventrículo esquerdo foi definida como diâmetro diastólico final ≥ 5,6 cm e/ou fração de ejeção < 53,0% + encurtamento fracional sistólico < 25%. Resultados: Foram rastreadas 1182 puérperas, sendo detectados 10 casos (0,85%) de disfunção ventricular assintomática, cujas características clínicas, como raça, superfície corporal, paridade, gemelaridade e uso de tocolíticos, não foram diferentes quando comparadas com 18 controles rastreados sem disfunção. A incidência de miocardiopatia periparto no período foi de 6 casos em 10866 partos (1/1811 partos de nascidos vivos). Após uma média de 4,0 anos (2,9-5,2 anos), 7 dos 10 casos de disfunção assintomática e 5 dos 6 casos de miocardiopatia clínica realizaram nova ecocardiografia, verificando-se significativo aumento da fração de ejeção e do encurtamento fracional médios nos dois grupos, sendo que a parcela de recuperação da função foi semelhante nos grupos (p interação > 0,05). Conclusões: Ocorre disfunção ventricular no puerpério sem os achados clínicos de insuficiência cardíaca cujos parâmetros ecocardiográficos evoluem de maneira semelhante aqueles de pacientes com miocardiopatia periparto ao longo do tempo. / Objective: To determine the prevalence of asymptomatic left ventricular systolic dysfunction in puerperium and to compare its progression with that of cases of peripartum cardiomyopathy that occurred in the same study period. Patients and Methods: Cross-sectional study conducted from September 2002 to April 2005 to determine the prevalence of asymptomatic ventricular dysfunction in early puerperium and the incidence of peripartum myocardiopathy, and from November 2007 to January 2008 to obtain clinical and echocardiographic follow-up data of the study patients. Echocardiographic parameters of puerperal women with asymptomatic ventricular dysfunction were also compared with those of normal puerperal women. The parameters to define left ventricular systolic dysfunction were end-diastolic diameter ≥ 5.6 cm and/or ejection fraction < 53.0%, and systolic fractional shortening < 25%. Results: A total of 1182 puerperal women were screened, and 10 cases (0.85%) of asymptomatic ventricular dysfunction were detected. Clinical characteristics, such as ethnicity, body surface, parity, multiple gestations, and tocolytic therapy, were not different from those of the 18 normal women used as controls. The incidence of peripartum cardiomyopathy was 6 cases out of 10866 deliveries (1/1811 live births). After a mean of 4.0 years (2.9-5.2 years), 7 of the 10 patients with asymptomatic dysfunction and 5 of the 6 with clinical cardiomyopathy underwent follow-up echocardiography. A significant increase was found in mean ejection fraction and fractional shortening in the two groups, and function recovery rates were similar in the two groups (p > 0.05). Conclusions: Ventricular dysfunction may occur in the puerperium without clinical signs of heart failure, and the long-term progression of echocardiographic parameters is similar to that found in cases of peripartum cardiomyopathy.
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Rastreamento de disfunção ventricular assintomática em puérperas : padrão ecocardiográfico evolutivo e comparativo a casos de miocardiopatia periparto

Vettori, Daniela Vanessa January 2008 (has links)
Objetivos: Determinar a prevalência de disfunção sistólica assintomática do ventrículo esquerdo no puerpério e comparar sua evolução com os casos de miocardiopatia periparto ocorridos no mesmo período. Pacientes e Métodos: Estudo transversal entre setembro de 2002 e abril de 2005, para determinar a prevalência de disfunção ventricular assintomática no puerpério imediato e a incidência de miocardiopatia periparto no mesmo período, e entre novembro de 2007 e janeiro de 2008 para verificar a evolução clínica e ecocardiográfica destas pacientes. Os parâmetros ecocardiográficos das puérperas com disfunção ventricular assintomática também foram comparados com os de puérperas normais. Disfunção sistólica do ventrículo esquerdo foi definida como diâmetro diastólico final ≥ 5,6 cm e/ou fração de ejeção < 53,0% + encurtamento fracional sistólico < 25%. Resultados: Foram rastreadas 1182 puérperas, sendo detectados 10 casos (0,85%) de disfunção ventricular assintomática, cujas características clínicas, como raça, superfície corporal, paridade, gemelaridade e uso de tocolíticos, não foram diferentes quando comparadas com 18 controles rastreados sem disfunção. A incidência de miocardiopatia periparto no período foi de 6 casos em 10866 partos (1/1811 partos de nascidos vivos). Após uma média de 4,0 anos (2,9-5,2 anos), 7 dos 10 casos de disfunção assintomática e 5 dos 6 casos de miocardiopatia clínica realizaram nova ecocardiografia, verificando-se significativo aumento da fração de ejeção e do encurtamento fracional médios nos dois grupos, sendo que a parcela de recuperação da função foi semelhante nos grupos (p interação > 0,05). Conclusões: Ocorre disfunção ventricular no puerpério sem os achados clínicos de insuficiência cardíaca cujos parâmetros ecocardiográficos evoluem de maneira semelhante aqueles de pacientes com miocardiopatia periparto ao longo do tempo. / Objective: To determine the prevalence of asymptomatic left ventricular systolic dysfunction in puerperium and to compare its progression with that of cases of peripartum cardiomyopathy that occurred in the same study period. Patients and Methods: Cross-sectional study conducted from September 2002 to April 2005 to determine the prevalence of asymptomatic ventricular dysfunction in early puerperium and the incidence of peripartum myocardiopathy, and from November 2007 to January 2008 to obtain clinical and echocardiographic follow-up data of the study patients. Echocardiographic parameters of puerperal women with asymptomatic ventricular dysfunction were also compared with those of normal puerperal women. The parameters to define left ventricular systolic dysfunction were end-diastolic diameter ≥ 5.6 cm and/or ejection fraction < 53.0%, and systolic fractional shortening < 25%. Results: A total of 1182 puerperal women were screened, and 10 cases (0.85%) of asymptomatic ventricular dysfunction were detected. Clinical characteristics, such as ethnicity, body surface, parity, multiple gestations, and tocolytic therapy, were not different from those of the 18 normal women used as controls. The incidence of peripartum cardiomyopathy was 6 cases out of 10866 deliveries (1/1811 live births). After a mean of 4.0 years (2.9-5.2 years), 7 of the 10 patients with asymptomatic dysfunction and 5 of the 6 with clinical cardiomyopathy underwent follow-up echocardiography. A significant increase was found in mean ejection fraction and fractional shortening in the two groups, and function recovery rates were similar in the two groups (p > 0.05). Conclusions: Ventricular dysfunction may occur in the puerperium without clinical signs of heart failure, and the long-term progression of echocardiographic parameters is similar to that found in cases of peripartum cardiomyopathy.
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Determinantes envolvidos na resposta imune celular humana ? infec??o por Leishmania infantum chagasi

Lacerda, H?nio Godeiro 16 November 2011 (has links)
Made available in DSpace on 2014-12-17T14:13:42Z (GMT). No. of bitstreams: 1 HenioGL_TESE.pdf: 1861952 bytes, checksum: 59df83a02a682e8397eb8b241531d77b (MD5) Previous issue date: 2011-11-16 / Visceral leishmaniasis (VL) is a disease caused by protozoa of the Leishmania donovani complex, whose infection has clinical spectrum ranging from asymptomatic infection to active disease characterized by fever, cachexia, hepatosplenomegaly, and immunosuppression. The healing or protective immunity require an antigen-specific type 1. The Montenegro skin test (DTH) has been interpreted as a marker of protective immunity. However, there is no known correlation between the DTH response to type 1 and DTH and immunity of type 1 are maintained in the long term. Thus, a longitudinal study of 8 years, nested in a cohort family held in Brazil, documented the status of DTH and cytokine production by peripheral blood mononuclear cells in response to antigen-specific stimulation. This study was the interdisciplinary approach of physicians, biochemists, nutritionists, veterinary medicine, biology and statistics. The results show that 46.2% of subjects were analyzed DTH positive at baseline. The prevalence of positive and DTH induration size increased with age (p = 0.0021). 15.7% of individuals positive DTH "retro-converted" the negative and 50.4% (64) of individuals negative DTH became positive. The size of DTH induration was correlated significantly with the antigen-induced production of IFN-&#947; (r = 0.6186, p = 0.0001). IL-6 was secreted at higher levels in peripheral blood mononuclear cells of individuals who "retro-converted" DTH positive to negative than individuals who remained stable DTH status (p = 0.005). Thus, IFN-&#947; produced by peripheral blood mononuclear cells, may be a surrogate marker for protective immunity instead of the DTH response. In addition, differences in innate immune response may determine whether individuals maintain or eliminate the infection by Leishmania infantum chagasi in asymptomatic patients / A leishmaniose visceral (LV) ? uma doen?a ocasionada por protozo?rios do complexo Leishmania donovani, cuja infec??o possui espectro cl?nico variando desde infec??o assintom?tica a doen?a ativa caracterizada por febre, caquexia, hepatoesplenomegalia e imunossupress?o. A cura ou prote??o exigem uma imunidade ant?geno espec?fica do tipo 1. O teste cut?neo de Montenegro (DTH) tem sido interpretado como um marcador de imunidade protetora. No entanto, n?o se sabe a correla??o do DTH com a resposta tipo 1 e se o DTH e a imunidade do tipo 1 s?o mantidos a longo prazo. Assim, um estudo longitudinal de 8 anos, aninhado a uma coorte familiar realizada no Brasil, documentou o status do DTH e a produ??o de citocinas por c?lulas mononucleares do sangue perif?rico em resposta a estimulo ant?geno-espec?fico. Os resultados obtidos mostram que 46,2% dos indiv?duos analisados foram DTH positivos no in?cio do estudo. A preval?ncia do DTH positivo e o tamanho da endura??o aumentaram com a idade (p = 0,0021). 15,7% dos indiv?duos DTH positivos retroconverteram a negativos e 50,4% (64) dos indiv?duos DTH negativos tornaram-se positivos. O tamanho da endura??o do DTH correlacionou-se significativamente com a produ??o ant?geno induzida de IFN-&#947; (r=0,6186, p=0,0001). IL-6 foi secretado em n?veis mais elevados por c?lulas mononucleares do sangue perif?rico dos indiv?duos que retroconverteram de DTH positivo para negativo do que os indiv?duos que mantiveram o status de DTH est?vel (p=0,005). Assim, o IFN-&#947;, produzido por c?lulas mononucleares do sangue perif?rico, pode ser um marcador substituto para a imunidade protetora em vez da resposta DTH. Al?m disso, as diferen?as na resposta imune inata podem determinar se os indiv?duos mant?m ou eliminam a infec??o por L. infantum chagasi em assintom?ticos
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Rastreamento de disfunção ventricular assintomática em puérperas : padrão ecocardiográfico evolutivo e comparativo a casos de miocardiopatia periparto

Vettori, Daniela Vanessa January 2008 (has links)
Objetivos: Determinar a prevalência de disfunção sistólica assintomática do ventrículo esquerdo no puerpério e comparar sua evolução com os casos de miocardiopatia periparto ocorridos no mesmo período. Pacientes e Métodos: Estudo transversal entre setembro de 2002 e abril de 2005, para determinar a prevalência de disfunção ventricular assintomática no puerpério imediato e a incidência de miocardiopatia periparto no mesmo período, e entre novembro de 2007 e janeiro de 2008 para verificar a evolução clínica e ecocardiográfica destas pacientes. Os parâmetros ecocardiográficos das puérperas com disfunção ventricular assintomática também foram comparados com os de puérperas normais. Disfunção sistólica do ventrículo esquerdo foi definida como diâmetro diastólico final ≥ 5,6 cm e/ou fração de ejeção < 53,0% + encurtamento fracional sistólico < 25%. Resultados: Foram rastreadas 1182 puérperas, sendo detectados 10 casos (0,85%) de disfunção ventricular assintomática, cujas características clínicas, como raça, superfície corporal, paridade, gemelaridade e uso de tocolíticos, não foram diferentes quando comparadas com 18 controles rastreados sem disfunção. A incidência de miocardiopatia periparto no período foi de 6 casos em 10866 partos (1/1811 partos de nascidos vivos). Após uma média de 4,0 anos (2,9-5,2 anos), 7 dos 10 casos de disfunção assintomática e 5 dos 6 casos de miocardiopatia clínica realizaram nova ecocardiografia, verificando-se significativo aumento da fração de ejeção e do encurtamento fracional médios nos dois grupos, sendo que a parcela de recuperação da função foi semelhante nos grupos (p interação > 0,05). Conclusões: Ocorre disfunção ventricular no puerpério sem os achados clínicos de insuficiência cardíaca cujos parâmetros ecocardiográficos evoluem de maneira semelhante aqueles de pacientes com miocardiopatia periparto ao longo do tempo. / Objective: To determine the prevalence of asymptomatic left ventricular systolic dysfunction in puerperium and to compare its progression with that of cases of peripartum cardiomyopathy that occurred in the same study period. Patients and Methods: Cross-sectional study conducted from September 2002 to April 2005 to determine the prevalence of asymptomatic ventricular dysfunction in early puerperium and the incidence of peripartum myocardiopathy, and from November 2007 to January 2008 to obtain clinical and echocardiographic follow-up data of the study patients. Echocardiographic parameters of puerperal women with asymptomatic ventricular dysfunction were also compared with those of normal puerperal women. The parameters to define left ventricular systolic dysfunction were end-diastolic diameter ≥ 5.6 cm and/or ejection fraction < 53.0%, and systolic fractional shortening < 25%. Results: A total of 1182 puerperal women were screened, and 10 cases (0.85%) of asymptomatic ventricular dysfunction were detected. Clinical characteristics, such as ethnicity, body surface, parity, multiple gestations, and tocolytic therapy, were not different from those of the 18 normal women used as controls. The incidence of peripartum cardiomyopathy was 6 cases out of 10866 deliveries (1/1811 live births). After a mean of 4.0 years (2.9-5.2 years), 7 of the 10 patients with asymptomatic dysfunction and 5 of the 6 with clinical cardiomyopathy underwent follow-up echocardiography. A significant increase was found in mean ejection fraction and fractional shortening in the two groups, and function recovery rates were similar in the two groups (p > 0.05). Conclusions: Ventricular dysfunction may occur in the puerperium without clinical signs of heart failure, and the long-term progression of echocardiographic parameters is similar to that found in cases of peripartum cardiomyopathy.
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Avaliação da atividade leishmanicida de macrófagos isolados de indivíduos tratados e assintomáticos para leishmaniose visceral / Evaluation of leishmanicidal activity of macrophages isolated from treated and asymptomatic visceral leishmaniasis subjects

Passos, Cárcia Santana 01 June 2012 (has links)
Leishmaniasis is a serious public health problem worldwide, requiring effective measures for its control and treatment. Visceral leishmaniasis is the most severe form and has a lethal potential. Depending on the interaction between the parasite and the host immune response, different clinical manifestations may develop: asymptomatic, oligosymptomatic and symptomatic. Macrophages play a central role in immune response. However, their microbicidal activity may be impaired, leading to the survival and proliferation of the parasites inside them. The objective of this study was to evaluate the leishmanicidal activity of macrophages isolated from treated and asymptomatic visceral leishmaniasis subjects after infection by Leishmania chagasi. Our hypothesis was that macrophages isolated from treated subjects were more susceptible to infection by Leishmania chagasi in relation to asymptomatic patients. From a cross-sectional study, 05 symptomatic patients and 02 asymptomatic were investigated at University Hospital. Mononuclear cells were isolated from peripheral blood of 07 patients in order to obtain monocytes and further differentiation into macrophages. These were infected with the isolated LVHSE-07 from L. chagasi for 2, 72 and 96 hours in conditions with and without stimulus of LPS and IFN-. To examine whether macrophages responded differently to the symptomatic patient's own Leishmania, 03 symptomatic and 02 asymptomatic patients were reconvened, so that their macrophages would be infected with Leishmania from symptomatic patients (LVHSE-24, LVHSE-28, LVHSE-37). Leishmanicide response of macrophages was assessed by determining the percentage of infected macrophages and the number of amastigotes inside macrophages. The results suggest that the macrophages of the symptomatic patients were more infected, especially when used patient's own Leishmania, and they did not control infection, even in the presence of stimulus, unlike asymptomatic's macrophages, which controlled infection, independently of what Leishmania was used. This study demonstrated that macrophages from symptomatic patients are more susceptible to infection by Leishmania chagasi, when compared with macrophages from asymptomatic patients; macrophages from symptomatic patients are more infected with their own isolated of L. chagasi; macrophages from asymptomatic patients are less infected with L. chagasi and have a parasitic load lower than the macrophages of symptomatic patients, regardless of the Leishmania isolated used in infection. It follows that macrophages are related to susceptibility or resistance to infection by Leishmania chagasi. / As leishmanioses são um grave problema de saúde pública no mundo, demandando medidas eficazes no seu controle e tratamento. A leishmaniose visceral é a forma mais grave e pode ser letal, caso não seja tratada. A depender da interação entre o parasita e a resposta imune do hospedeiro, podem-se desenvolver diferentes manifestações clínicas: forma assintomática, oligossintomática e sintomática. Os macrófagos desempenham um papel fundamental na resposta imune. Entretanto, suas atividades leishmanicidas podem estar prejudicadas, levando à sobrevivência e proliferação dos parasitas no seu interior. Assim, o objetivo geral deste trabalho foi avaliar a atividade leishmanicida de macrófagos infectados por Leishmania chagasi isolados de indivíduos tratados e assintomáticos para Leishmaniose visceral. A nossa hipótese era que macrófagos isolados de indivíduos tratados eram mais susceptíveis à infecção por Leishmania chagasi em relação aos de pacientes assintomáticos. A partir de um estudo transversal, foram investigados 05 indivíduos tratados e 02 assintomáticos do Hospital Universitário. Células mononucleares do sangue periférico foram isoladas dos 07 pacientes para obtenção de monócitos e posterior diferenciação em macrófagos. Estes foram infectados com o isolado LVHSE-07 de L. chagasi durante 2, 72 e 96 horas em condições sem e com estímulo de LPS e IFN-. Para analisar se os macrófagos respondiam de maneira diferenciada com a Leishmania do próprio indivíduo tratado, foram reconvocados 03 tratados e 02 assintomáticos para infectar seus macrófagos com as Leishmanias dos tratados (LVHSE-24, LVHSE-28, LVHSE-37). A resposta leishmanicida dos macrófagos foi analisada determinando-se o percentual de macrófagos infectados e o número de amastigotas no interior dos macrófagos. Os resultados sugerem que os macrófagos dos indivíduos tratados foram mais infectados, principalmente quando utilizada a Leishmania do próprio indivíduo, e não controlaram a infecção mesmo na presença do estímulo, ao contrário dos macrófagos dos assintomáticos que sugerem um controle da infecção independente da Leishmania utilizada. Este estudo mostrou que macrófagos de indivíduos tratados são mais susceptíveis à infecção por Leishmania chagasi quando comparados com macrófagos de pacientes assintomáticos; macrófagos indivíduos tratados são mais infectados com seus próprios isolados de L. chagasi; macrófagos de pacientes assintomáticos são menos infectados por L. chagasi e apresentam uma carga parasitária menor que os macrófagos de indivíduos tratados independente do isolado de Leishmania utilizado na infecção. Conclui-se que os macrófagos estão relacionados com a susceptibilidade ou resistência à infecção por Leishmania chagasi.
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Detecção e caracterização de calicivírus em amostras fecais de crianças frequentadoras de creche em Goiânia, Goiás / Detection and caracterization of calicivirus in stool samples from children attending in day-care center in Goiânia, Goiás

Oliveira, Denisy Marques Mendanha de 17 April 2013 (has links)
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