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Sickness absence with musculoskeletal diagnoses : an eleven-year follow-up of young persons /Borg, Karin, January 2003 (has links)
Diss. (sammanfattning) Linköping : Univ., 2003. / Härtill 6 uppsatser.
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Práticas de autoatenção da pessoa e sua família frente ao câncer colorretal / Self-care practices of the person and his family in front of colorectal cancer / Prácticas de auto atención (PAA) de la persona y su familia contra al cáncer colorrectal (CCR)Barboza, Michele Cristiene Nachtigall 30 November 2017 (has links)
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Previous issue date: 2017-11-30 / Sem bolsa / O presente estudo tem como objetivo compreender a utilização das práticas de autoatenção (PAA) na experiência de adoecimento pela pessoa com câncer colorretal (CCR) e sua família, sendo ele construído a partir dos conceitos da antropologia interpretativa de Clifford Geertz e da antropologia médica de Menéndez. Trata-se de um estudo com abordagem qualitativa, realizada no Programa de Atendimento ao Estomizado e Incontinente (PAEI) da Secretaria Municipal de Saúde da cidade de Pelotas, sendo este o ponto de partida para seleção dos participantes do estudo. Participaram do estudo 23 pessoas, entre elas, 11 pessoas com CCR e 12 familiares. A coleta de dados foi realizada no período de maio a julho de 2017, mediante a entrevista em profundidade, a observação participante, com registro no diário de campo e o mapa mínimo das relações (MMR), sendo realizadas no domicílio dos participantes. Estudo aprovado pelo Comitê de Ética em Pesquisas com Seres Humanos da Santa Casa de Misericórdia de Pelotas sob parecer de número 2.063.328. A organização e gerenciamento dos dados foi realizada mediante o software WebQDA e a análise dos dados foi apoiada nos preceitos da análise temática de Braun e Clarke. Os resultados revelaram três temas apresentados em capítulos: Conhecendo os participantes; “Foi horrível”: contexto do adoecimento por CCR e; As práticas de autoatenção na vivência do câncer colorretal e estomia: “vida que segue”. No primeiro capítulo, foi realizada uma apresentação de todos os participantes do estudo, bem como seu MMR. No segundo capítulo, foi apresentado o contexto do início do adoecimento, destacando os sintomas iniciais, sua identificação com as alterações do corpo, a procura por curadores profissionais, permeando o sistema de saúde público e privado para solucionar o problema de saúde encontrado. Ainda neste capítulo, as pessoas depararam-se com o diagnóstico do CCR, sendo considerado um choque, horrível, devido ao estigma da doença, bem como a forma que receberam o diagnóstico, sendo considerada dura pelos participantes. Ademais, ter ciência da doença, não sentir-se doente e medo da recidiva foram dados encontrados neste tema. No terceiro capítulo, os dados foram apresentados conforme o surgimento dos acontecimentos ditos pelos participantes. Inicialmente, eles apontaram o uso das plantas medicinais, juntamente com a automedicação com o propósito de aliviar os sintomas identificados no início da doença, anterior ao conhecimento do diagnóstico do CCR como PAA utilizadas. Após, utilizaram de alguns alimentos ou suplementos para fortalecer o corpo com a enfermidade, sendo destacada também a utilização de tratamentos religiosos para obtenção da cura, estando estes articulados com o modelo biomédico. Ainda no terceiro capítulo, foram apresentadas as PAA realizadas posteriormente a confecção de uma estomia intestinal, destacando a modificação na alimentação, adaptação nas vestimentas e ambiente, bem como a preocupação com qualidade do material (bolsa de estomia) recebida pelo PAEI. Concluiu-se que a experiência de adoecimento e as PAA foram construídas e compartilhadas entre a pessoa com CCR, a família e o grupo social mediante as vivências elaboradas durante o processo, sendo este influenciado pela cultura. Destacando também que cada pessoa é diferente uma da outra e que frente uma doença estigmatizada, como CCR, sentem e ressignificam suas práticas e vivências conforme seus contextos culturais, e por isso vê-se a necessidade e importância de um atendimento de saúde mais sensível e individualizado a pessoas que experienciam um processo de adoecimento complexo e traumático como ocorre no CCR. / The present study has the objective to comprehend the use of self-care practices (PAA) in the experience of illness of the person with colorectal cancer (CCR) and his family, being constructed from the concepts of the interpretive anthropology of Clifford Geertz and the medical anthropology of Menéndez. This is a study with a qualitative approach, carried out in the Program of Attendance to the Ostomate and Incontinent (PAEI) of the Health Municipal Secretary of the city of Pelotas, being this the starting point for the selection of participants for the study. 23 people participated in that study, among them, 11 people with CCR and 12 family members. Data collection was carried out from May to July 2017, by in-depth interview, participant observation, field diary and minimum map of relations, being performed at the participants' domicile. The study was approved by the Committee of Ethics in Research with Human Beings at the Santa Casa de Misericórdia de Pelotas under number 2,063,328. Data organization and management was performed by the WebQDA software and data analysis was supported in the precepts of the thematic analysis of Braun and Clarke. The results revealed three themes presented in chapters: Knowing the participants; "It was horrible": context of illness by CCR and; The practices of self-care in the experience of colorectal cancer and ostomy: "life goes on". In the first chapter, was held a presentation of all study participants, as well as their MMR. In the second chapter, the context of the onset of illness was presented, highlighting the initial symptoms, its identification with body changes, the search for professional healers, permeating the public and private health system to solve the health problem discovered. Still in this chapter, people faced the diagnosis of CCR, being considered a shock, horrible, due to the stigma of the disease, as well as the way that they received the diagnosis being considered hard by the participants. In addition, being aware of the disease, not feeling sick and fear of relapse were data found in this topic. In the third chapter, the data were presented according to the occurrence of the events said by the participants. Initially, they pointed out the use of medicinal plants, along with self-medication with the purpose of alleviating the symptoms identified at the beginning of the disease, prior to the knowledge of the diagnosis of CCR as PAA used. After, they used some foods or supplements to strengthen the body with the disease, being highlighted also the use of religious treatments to obtain healing, while these articulated to the biomedical model. Still in the third chapter, were presented the PAA performed subsequent to the making of an intestinal ostomy, highlighting the modification in feeding, adaptation in the clothes and environment, as well as the concern with the quality of the material (ostomy bag) received by PAEI. It was concluded that the experience of illness and the PAA were constructed and shared between family and social group through the experiences elaborated during the process, being influenced by the culture. Also highlighting that each person is different from one another and that faced with a stigmatized disease, such as CCR, they feel and re-signify their practices and experiences, according to their cultural contexts, and therefore sees the need and importance of a more sensitive an individualized health care to people who experience a complex and traumatic process of illness as in the CCR. / El presente estudio tiene como objetivo comprender la utilización de las prácticas de auto atención (PAA) en la experiencia de enfermarse por la persona con cáncer colorrectal (CCR) y su familia, siendo construidos a partir de los conceptos de la antropología interpretativa de Clifford Geertz y de la antropología médica de Menéndez. Se trata de un estudio con abordaje cualitativa, realizado en el Programa de Atención al Entomizado y Incontinente (PAEI) de la Secretaría Municipal de Salud de la ciudad de Pelotas, siendo éste el punto inicial para la selección de los participantes del estudio. Participaron del estudio 23 personas, entre ellas, 11 con CCR y 12 familiares. La recolección de datos fue realizada en el período de mayo a julio de 2017, con foco en la entrevista, la observación participante, el diario de campo y el mapa mínimo de las relaciones, siendo realizadas en el domicilio de los dichos participantes. El estudio fue aprobado por la Comisión de Ética en Investigaciones con Seres Humanos del hospital de la Santa Casa de Misericordia de Pelotas, bajo el registro de número 2.063.328. La organización y gestión de los datos fue realizada mediante el software WebQDA y la análisis de los datos fue apoyada en los preceptos del análisis temático de Braun y Clarke. Los resultados revelaron tres temas que se presentaron en los capítulos: Conociendo a los participantes; "Fue horrible": contexto de la enfermedad por CCR y Las prácticas de auto atención en la vivencia del cáncer colorrectal y estoma: "vida que sigue, sí”. En el primer capítulo se realizó una presentación todos los participantes del estudio, así como su MMR. En el segundo capítulo se presentó el contexto del inicio de la enfermedad, con destaque a los síntomas iniciales, su identificación con las alteraciones del cuerpo, la búsqueda por profesionales capacitados, permeando el sistema de salud público y privado para solucionar el problema de salud encontrado. Aun en este capítulo, la gente se descubrió con el diagnóstico del CCR, siendo considerado un choque, horrible, debido a la mácula de la enfermedad, así como la forma que recibieron el diagnóstico siendo considerada difícil por los participantes. Además, tener ciencia de la enfermedad, no sentirse enfermo y el miedo de la recidiva fue dados encontrados en este tema. En el tercer capítulo los datos fueron presentados conforme el surgimiento de los acontecimientos dichos por los participantes. Inicialmente, apuntaron el uso de las plantas medicinales, junto con la automedicación, con el propósito de aliviar los síntomas identificados al inicio de la enfermedad, anterior al conocimiento del diagnóstico del CCR como PAA utilizados. Después de haber utilizado algunos alimentos o suplementos para fortalecer el cuerpo ante la enfermedad, destacándose también la utilización de tratamientos religiosos para la obtención de la cura, estando estos articulados con el modelo biomédico. Aun en el tercer capítulo, se presentaron las PAA realizadas posteriormente a la confección de una estoma intestinal, destacando la modificación en la alimentación, adaptación de las vestimentas y en el ambiente, así como la preocupación con la calidad del material (bolsa de ostomía) recibida por el PAEI. Se concluyó que la experiencia de enfermedad y las PAA fueron construidas y compartidas entre la familia y el grupo social mediante las vivencias elaboradas durante el proceso, siendo éste influenciado por la cultura. Destacándose, también que cada persona tiene su particularidad y son diferentes una de las otras y que delante de una enfermedad maculada, como el CCR, sienten y resignifican sus prácticas y vivencias, según sus contextos culturales, y por eso tienen la necesidad y importancia de un atendimiento de salud más sensible y individualizado a las personas que viven un proceso de enfermedad complejo y traumático como ocurre en el CCR.
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Minority Adult Survivors of Childhood Cancer: A Comparison of Long-Term Outcomes, Health Care Utilization, and Health-Related Behaviors From the Childhood Cancer Survivor StudyCastellino, Sharon M., Casillas, Jacqueline, Hudson, Melissa M., Mertens, Ann C., Whitton, John, Brooks, Sandra L., Zeltzer, Lonnie K., Ablin, Arthur, Castleberry, Robert, Hobbie, Wendy, Kaste, Sue, Robison, Leslie L., Oeffinger, Kevin C. 20 September 2005 (has links)
PURPOSE: To determine the influence of race/ethnicity on outcomes in the Childhood Cancer Survivor Study (CCSS). PATIENTS AND METHODS: Of CCSS adult survivors in the United States, 443 (4.9%) were black, 503 (5.6%) were Hispanic and 7,821 (86.6%) were white. Mean age at interview, 26.9 years (range, 18 to 48 years); mean follow-up, 17.2 years (range, 8.7 to 28.4 years). Late mortality, second malignancy (SMN) rates, health care utilization, and health status and behaviors were assessed for blacks and Hispanics and compared with white survivors. RESULTS: Late mortality rate (6.5%) and 15-year cumulative incidence of SMN (3.5%) were similar across racial/ethnic groups. Minority survivors were more likely to have lower socioeconomic status (SES); final models were adjusted for income, education, and health insurance. Although overall health status was similar, black survivors were less likely to report adverse mental health (females: odds ratio [OR], 0.6; 95% CI, 0.4 to 0.9; males: OR, 0.5; 95% CI, 0.3 to 0.8). Differences in health care utilization and behaviors noted: Hispanic survivors were more likely to report a cancer center visit (females: OR, 1.5; 95% CI, 1.1 to 2.0; males: OR, 1.7; 95% CI, 1.2 to 2.3); black females were more likely (OR, 1.6; 95% CI, 1.1 to 2.4), and Hispanic females less likely to have a recent Pap smear (OR, 0.7; 95% CI, 0.5 to 1.0); black and Hispanic survivors were less likely to report smoking; black survivors were less likely to report problem drinking. CONCLUSION: Adjusted for SES, adverse outcomes in CCSS were not associated with minority status. Importantly, black survivors reported less risky behaviors and better preventive practices. Hispanic survivors had equitable access to cancer related care.
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