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Abstração de eventos de sensores para dispositivos de interação / Abstraction of sensor events for interaction devicesSantos, Felipe Silva 26 May 2008 (has links)
Vários tipos de sensores têm sido explorados na construção de mecanismos para capturar, por exemplo, movimentos dos olhos, da cabeça, ou do tórax do usuário. A construção de dispositivos de interação baseados em tais sensores demandam conhecimentos especializados. O trabalho aqui reportado teve como objetivo desenvolver uma arquitetura de componentes de hardware e software que fornece, como dados de entrada para aplicações computacionais, eventos capturados de sensores tais como os que detectam inclinação, rotação e aceleração. A pesquisa envolveu a concepção e a implementação de uma arquitetura em camadas que possui, em sua base, uma camada de hardware composta por um conjunto de sensores e circuitos apropriados que mensuram eventos físicos e, nas demais camadas, componentes de software que permitem associar uma semântica de dados de entrada para aplicações aos dados primitivos provenientes dos sensores e das camadas intermediárias. Como resultado, a arquitetura disponibiliza os dados dos sensores como eventos em alto nível, que podem ser associados a operações de interação usuário-computador típicas de um mouse, de um teclado ou de um joystick, por exemplo. A implementação de um dispositivo de interação baseado em sensores é facilitada, por um lado, pelo fato de o tratamento de erros associado ao uso de sensores poder ter sido realizado nas camadas inferiores e, por outro, pelo fato de os dados serem apresentados em um alto nível de abstração que não exige conhecimento específico sobre o uso do hardware associado. Como estudo de caso, criouse um dispositivo de interação que permite interações típicas de um mouse, e que pode ser usado por usuários tetraplégicos, que possuam controle fino dos movimentos da cabeça e ausência de deficiências visuais / Some types of sensors have been explored in the construction of mechanisms to capture, for example, movements of the eyes, the head, or the thorax of the user. The construction of devices of interaction based in such sensors demand specialized knowledge. The work reported here had as objective to develop an architecture of components of the hardware and software that it supplies, as given of entrance for computational applications, captured events of sensors such as the ones that detect inclination, rotation and acceleration. The research involved the conception and the implementation of a in layers architecture that it possesss, in its base, a composed layer of the hardware for a set of sensors and appropriate circuits that measure physical events and, in the too much layers, software components that allow to associate a semantics of data of entrance for applications to the primitive data proceeding from the sensors and the intermediate layers. As result, the architecture makes available the data of the sensors as events in high level, that can be associates the operations of typical interaction one user-computer mouse, of a keyboard or one joystick, for example. The implementation of a device of interaction based on sensors is facilitated, on the other hand, for the fact of the treatment of errors associated to the use of sensors to be able to have been carried through in inferior layers e, for another one, the fact of the data to be presented in one high level of abstraction that does not demand specific knowledge on the use of the associated hardware. As case study, an interaction device was created that allows typical interactions of one mouse, and that it can be used for tetraplegic users, who possess fine control of the movements of the head and absence of visual deficiencies
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Construção de simulador para compensação de bússola náutica/David Canabarro Savi.Savi, David Canabarro January 2013 (has links) (PDF)
Tese (Doutorado) - Observatório Nacional, Programa de Pós-Graduação em Geofísica, Rio de Janeiro, 2017 / O equipamento em pauta simula o processo de compensação de Agulha Magnética (Bússola Náutica), procedimento realizado obrigatoriamente nos navios de médio e grande porte (NORMAM 14). Tal equipamento foi desenvolvido, como Recurso Instrucional, para / Made available in DSpace on 2018-02-14T17:41:44Z (GMT). No. of bitstreams: 0
Previous issue date: 2013. Added 1 bitstream(s) on 2019-02-13T18:38:23Z : No. of bitstreams: 1
00001529.pdf: 2841716 bytes, checksum: af2f3922c135f6b71aea31e2a58086b9 (MD5)
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Estimativa de orientação com uma bússola visual baseada em cores / Estimates guidance with a visual compass based in colorLondero, Fabrício Tonetto 21 December 2016 (has links)
Humans and animals make use of many senses to interact with the environment around
them. Computers, in turn, interact through input and output devices such as speakers, keyboards,
and monitors, and their interactions have many more limitations. But currently, devices
like cameras and microphones have been added to computers, increasing their interactivity.
With this advancement, there are autonomous robots equipped with sensors, such as
sound, touch and vision, the latter through one or more cameras. A robot, to be considered autonomous,
must make decisions without human intervention and, in order to have excellence in
what it does, must be provided with a good form of guidance. This work presents an alternative
visual compass to stipulate the orientation of robots and autonomous vehicles, so that they can
get around in a scenario (environment) and do the work in which they were built to perform.
The proposed approach works with 360o perspective of environments, in which information is
extracted from the color changes that occur. With color change counts, the process is repeated
with images received from the robots or vehicles in motion, and the color changes of this image
with those stored from the 360o perspective. The result of the color change comparison is
used to estimate the degree of similarity between the images and thus to present the angle at
which the image of the moving robot is present in the 360o perspective. Robots or autonomous
vehicles can use this value presented in their decision making. / Os seres humanos e animais fazem uso de muitos sentidos para interagir com o ambiente
a sua volta. Os computadores, por sua vez, interagem por meio de dispositivos de entrada
e saída, tais como caixas de som, teclados e monitores, tendo suas interações muito mais limitações.
Mas, atualmente, dispositivos como câmeras e microfones foram adicionado à computadores,
aumentando sua interatividade. Com este avanço, surgem robôs autônomos equipados
com sensores, tais como de som, de tato e visão, este último por intermédio de uma ou de mais
câmeras. Um robô, para ser considerado autônomo, deve tomar decisões sem a intervenção humana
e, para possuir excelência no que faz, deve ser munido de uma boa forma de orientação.
Este trabalho apresenta uma alternativa de bússola visual para estipular a orientação de robôs e
veículos autônomos, para que estes consigam se locomover em um cenário (ambiente) e efetuar
o trabalho no qual foram construídos para desempenhar. A abordagem proposta trabalha com
perspectivas 360o do ambientes, no qual se extrai informações das trocas de cores que ocorrem.
Com as contagens de trocas de cores, o processo é repetido com imagens recebidas dos
robôs ou veículos em movimento, e as trocas de cores desta imagem com as armazenadas da
perspectiva 360o. O resultado da comparação de troca de cores é utilizado para estimar o grau
de similaridade entre as imagens e assim, apresentar o ângulo no qual a imagem do robô em
movimentação está presente na perspectiva 360o. Os robôs ou veículos autônomos podem usar
deste valor apresentado nas suas tomadas de decisão.
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Abstração de eventos de sensores para dispositivos de interação / Abstraction of sensor events for interaction devicesFelipe Silva Santos 26 May 2008 (has links)
Vários tipos de sensores têm sido explorados na construção de mecanismos para capturar, por exemplo, movimentos dos olhos, da cabeça, ou do tórax do usuário. A construção de dispositivos de interação baseados em tais sensores demandam conhecimentos especializados. O trabalho aqui reportado teve como objetivo desenvolver uma arquitetura de componentes de hardware e software que fornece, como dados de entrada para aplicações computacionais, eventos capturados de sensores tais como os que detectam inclinação, rotação e aceleração. A pesquisa envolveu a concepção e a implementação de uma arquitetura em camadas que possui, em sua base, uma camada de hardware composta por um conjunto de sensores e circuitos apropriados que mensuram eventos físicos e, nas demais camadas, componentes de software que permitem associar uma semântica de dados de entrada para aplicações aos dados primitivos provenientes dos sensores e das camadas intermediárias. Como resultado, a arquitetura disponibiliza os dados dos sensores como eventos em alto nível, que podem ser associados a operações de interação usuário-computador típicas de um mouse, de um teclado ou de um joystick, por exemplo. A implementação de um dispositivo de interação baseado em sensores é facilitada, por um lado, pelo fato de o tratamento de erros associado ao uso de sensores poder ter sido realizado nas camadas inferiores e, por outro, pelo fato de os dados serem apresentados em um alto nível de abstração que não exige conhecimento específico sobre o uso do hardware associado. Como estudo de caso, criouse um dispositivo de interação que permite interações típicas de um mouse, e que pode ser usado por usuários tetraplégicos, que possuam controle fino dos movimentos da cabeça e ausência de deficiências visuais / Some types of sensors have been explored in the construction of mechanisms to capture, for example, movements of the eyes, the head, or the thorax of the user. The construction of devices of interaction based in such sensors demand specialized knowledge. The work reported here had as objective to develop an architecture of components of the hardware and software that it supplies, as given of entrance for computational applications, captured events of sensors such as the ones that detect inclination, rotation and acceleration. The research involved the conception and the implementation of a in layers architecture that it possesss, in its base, a composed layer of the hardware for a set of sensors and appropriate circuits that measure physical events and, in the too much layers, software components that allow to associate a semantics of data of entrance for applications to the primitive data proceeding from the sensors and the intermediate layers. As result, the architecture makes available the data of the sensors as events in high level, that can be associates the operations of typical interaction one user-computer mouse, of a keyboard or one joystick, for example. The implementation of a device of interaction based on sensors is facilitated, on the other hand, for the fact of the treatment of errors associated to the use of sensors to be able to have been carried through in inferior layers e, for another one, the fact of the data to be presented in one high level of abstraction that does not demand specific knowledge on the use of the associated hardware. As case study, an interaction device was created that allows typical interactions of one mouse, and that it can be used for tetraplegic users, who possess fine control of the movements of the head and absence of visual deficiencies
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"A construção coletiva do croqui geográfico em sala de aula" / "La construcción colectiva del croquis geográfico en la sala de clases"Mastrangelo, Ana Maria 13 May 2002 (has links)
Esta Dissertação de Mestrado é o resultado de um grande esforço para elaborar uma proposta de abordagem didática, com o objetivo de trabalhar os seguintes Elementos da Linguagem Gráfica em Cartografia: Escala, Proporção, Orientação, Visão Vertical e Oblíqua, a partir de um Tema, com alunos do 1º Termo do Ensino Supletivo, do Ensino Fundamental, do período Noturno de uma Escola Pública Municipal de São Paulo, considerando-se as condições de trabalho reais do dia-a-dia do professor. O trabalho de pesquisa foi realizado durante o expediente normal das aulas, envolvendo a rotina diária da Escola, da classe em questão, seus problemas, suas dificuldades, seu calendário etc, o que exigiu também da professora a tarefa de observação e registro do que foi possível, do próprio trabalho. O tema escolhido foi: A Desigualdade Social na Cidade de São Paulo, sob o ponto de vista da moradia, emprego e qualidade de vida. À medida que o tema se desenvolveu, sob questionamentos, análises de imagens, produção de textos do aluno, leitura e entendimento de textos de jornais, observação de mapas e tabelas de jornais, textos sínteses envolvendo conceitos próprios da Geografia como paisagem, lugares próximos ou distantes em diferentes escalas, o aluno foi tomando conhecimento, dos elementos e habilidades próprias da Cartografia, chegando à leitura de mapas e à construção de croquis simplificados. Na verdade, o trabalho desencadeou um processo de alfabetização como um todo. O aluno de Suplência, geralmente, tem facilidade em Matemática, mas dificuldades em leitura e entendimento de textos. Foi preciso trabalhar a Alfabetização Cartográfica, Geográfica e Lingüística como um todo. Foi preciso construir os conceitos, num trabalho coletivo, seja em dupla ou em trio, para que, nessa interação com o outro, o aluno ultrapassasse suas dificuldades. Seria muito bom se houvesse continuidade desta construção de conceitos nos Termos seguintes. Mas, como sabemos, a próxima turma do professor, geralmente, é nova, não conhece os elementos básicos para a leitura de mapas. Sendo assim, esta proposta poderia ser vista como um conjunto necessário" de elementos e situações de domínio do professor que possibilitem ao aluno chegar à leitura de mapas, independente do tema, da série, do conteúdo. O conhecimento dos elementos da Linguagem Gráfica pode ter início com a leitura do caminho casa-trabalho-escola, chegando-se até à leitura das curvas de nível do local onde está a Escola e seus arredores. O fato é que, ter conhecimento dos Elementos da Linguagem Gráfica Cartográfica é fundamental para o usuário de mapas, nos dias de hoje. Independente de ter ou não formação em Cartografia, o usuário precisa ler com desenvoltura os símbolos e signos dos guias de ruas, mapas turísticos croquis de imobiliárias etc, orientando-se espacial e mentalmente diante de um mapa, com uma possível visão crítica, do espaço em questão. Neste sentido, as novas tecnologias e a informatização na produção desses produtos cartográficos avança rapidamente o que já não acontece com o domínio da leitura informatizada pela maioria da população. Sabe-se que, no momento, apenas cerca de 7% da população brasileira tem acesso e consegue ler a linguagem da Informática. O Embasamento Teórico da pesquisa conta com um número mínimo de teóricos da Cartografia como Meio de Comunicação e Informação no Ensino de Geografia. Inicialmente apresentamos definições, evolução histórica e tendências atuais da Cartografia. Em seguida damos destaque aos Modelos de Comunicação Cartográfica das décadas de 70 e 90, selecionando pesquisadores como: Board e Kolacny na Teoria da Informação; Bertin na Semiologia Gráfica; Robinson e Petchenik na Teoria da Cognição; DiBiase, MacEachren e Taylor na Teoria da Informática. Por fim destacamos a pesquisa de M.E. Simielli na Alfabetização Cartográfica e o Ensino de Geografia. Quanto à Metodologia, a 1ª parte envolve o processo de trabalho em sala de aula e a relação professor x aluno; a construção de um cronograma para se chegar à construção do croqui em sala de aula e à Geografia que se pretende. Isto envolveu a elaboração e prática de nove Planos de Aulas, num trabalho que se ampliou do próximo para o distante, questionando-se em classe o significado desse próximo e distante do aluno. Nesses Planos de aula trabalhamos o caminho casa-trabalho-escola, orientação, maquete, uso da bússola, planta dos arredores da Escola, do Município de São Paulo, da Grande São Paulo, sob o ângulo da desigualdade social da cidade, chegando à construção do croqui coletivo. Na 2ª parte registramos o resultado do processo, analisando os resultados das observações quanto aos Planos de Aulas, objetivos propostos e retorno à realidade des/Integrada e entendemos que o professor precisa ter esse conhecimento mínimo da Cartografia, essa visão de conjunto, do todo, trabalhando-a sempre que houver necessidade dentro dos oito anos do Ensino Fundamental instrumentalizando o aluno na Alfabetização como um todo e desmistificando a Cartografia Desenho. / Esta Disertación de Maestría es el resultado de un gran esfuerzo para elaborar una propuesta de planteamiento didáctico, con el objetivo de trabajar los siguientes Elementos del Lenguaje Gráfico en Cartografía: Escala, Proporción, Orientación, Visión Vertical y Oblicua, a partir de un Tema, con alumnos del 1º Termo do Ensino Supletivo", del período Nocturno de una Escuela Pública Municipal de São Paulo, considerándose las condiciones de trabajo reales del día a día del profesor. El trabajo de pesquisa se realizó durante el horario normal de las clases, abarcando la rutina diaria de la Escuela, de la clase en cuestión, sus problemas, sus dificultades, su calendario etc, lo que exigió también de la profesora la tarea de observación y registro de lo que fue posible, del propio trabajo. El tema escogido fue: La Desigualdad Social en la ciudad de São Paulo, bajo el punto de vista de la vivienda, empleo y cualidad de vida. A medida que el tema se desarrolló, bajo cuestionamientos, análisis de imágenes, producción de textos del alumno, lectura y entendimiento de textos de periódicos, observación de mapas y lista de periódicos, textos síntesis con conceptos propios de Geografía como paisaje, lugares próximos o lejanos en diferentes escalas, el alumno fue enterándose de los elementos y habilidades propias de la Cartografía, llegando a la lectura de mapas y a la construcción de croquis simplificados. En verdad, el trabajo desencadenó un proceso de alfabetización como un todo. El alumno de Suplência", generalmente, tiene facilidad en Matemáticas, pero dificultad en lectura y entendimiento de textos. Fue necesario trabajar la Alfabetización cartográfica, Geográfica y Lingüística como un todo. Fue necesario construir los conceptos, en un trabajo colectivo, ya en pareja o en trío, para que, en esa interacción con el otro, el alumno superase sus dificultades. Sería muy bueno si hubiese continuidad de esta construcción de conceptos en los Términos siguientes. Pero, como sabemos, los próximos alumnos del profesor, generalmente, son otros, no conocen los elementos básicos para la lectura de mapas. Así pues, esta propuesta puede ser vista como um conjunto necesario" de elementos y situaciones de dominio del profesor que posibiliten al alumno llegar a la lectura de mapas, independiente del tema, del nivel, del contenido. El conocimiento de los elementos del Lenguaje Gráfico puede tener inicio con la lectura del camino casa-trabajo-escuela, llegando a la lectura de las curvas de nivel del local donde está la Escuela y sus alrededores. El hecho es que, tener conocimiento de los Elementos del Lenguaje Gráfico Cartográfico es fundamental para el usuario de mapas, hoy día. Independiente de tener o no formación en Cartografía, el usuario necesita leer con desarrollo los símbolos y signos de las guías de calles, mapas turísticos, croquis de inmobiliarias, etc, orientándose espacial y mentalmente ante un mapa, con una posible visión crítica, del espacio en cuestión. En este sentido, las nuevas tecnologías y la informatización en la ejecución de esos productos cartográficos avanza rápidamente lo que no ocurre con el dominio de la lectura informatizada por la mayoría de las personas. Se sabe que, de momento, sólo cerca de 7% de la población brasileña tiene acceso y consigue leer el lenguaje de la Informática. El Fundamento Teórico de la pesquisa cuenta con un número mínimo de teóricos de la Cartografía como Medio de Comunicación e Información en la Enseñanza de Geografía. Inicialmente presentamos definiciones, evolución histórica y tendencias actuales de la Cartografía. En seguida damos destaque a los Modelos de Comunicación Cartográfica de las décadas de 70 y 90, seleccionando pesquisadores como: Board y Kolacny en la Teoría de la Información; Bertin en la Semiología Gráfica; Robinson y Petchenik en la Teoría de la Cognición; DiBiase, MacEachren y Taylor en la Teoría de la Informática. Por fin destacamos la pesquisa de M.E. Simielli en la Alfabetización Cartográfica y la Enseñanza de Geografía. En cuanto a la Metodología, la 1ª parte trata del proceso de trabajo en la sala de clases y la relación profesor x alumno; la construcción de un cronograma para llegar a la construcción del croquis en la sala de clases y a la Geografía que se pretende. Esto abarcó la elaboración y práctica de nueve Planes de Clases, en un trabajo que se amplió del próximo para el distante, cuestionándose en clase el significado de ese próximo y distante del alumno. En esos Planes de Clases trabajamos el camino casa-trabajo-escuela, orientación, maqueta, uso de la brújula, planta de los alrededores de la Escuela, del Municipio de São Paulo, de la Grande São Paulo, bajo el ángulo de la desigualdad social de la ciudad, llegando a la construcción del croquis colectivo. En la 2ª parte registramos el resultado del proceso, analisando los resultados de las observaciones cuanto a los Planes de Clases, objetivos propuestos y retorno a la realidad des/Integrada y entendemos que el profesor precisa tener ese conocimiento mínimo de la Cartografía, esa visión de conjunto, del todo, trabajándola siempre que haya necesidad dentro de los ocho años de la Enseñanza Fundamental instrumentalizando el alumno en la Alfabetización como un todo y desmistificando la Cartografía Diseño.
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"A construção coletiva do croqui geográfico em sala de aula" / "La construcción colectiva del croquis geográfico en la sala de clases"Ana Maria Mastrangelo 13 May 2002 (has links)
Esta Dissertação de Mestrado é o resultado de um grande esforço para elaborar uma proposta de abordagem didática, com o objetivo de trabalhar os seguintes Elementos da Linguagem Gráfica em Cartografia: Escala, Proporção, Orientação, Visão Vertical e Oblíqua, a partir de um Tema, com alunos do 1º Termo do Ensino Supletivo, do Ensino Fundamental, do período Noturno de uma Escola Pública Municipal de São Paulo, considerando-se as condições de trabalho reais do dia-a-dia do professor. O trabalho de pesquisa foi realizado durante o expediente normal das aulas, envolvendo a rotina diária da Escola, da classe em questão, seus problemas, suas dificuldades, seu calendário etc, o que exigiu também da professora a tarefa de observação e registro do que foi possível, do próprio trabalho. O tema escolhido foi: A Desigualdade Social na Cidade de São Paulo, sob o ponto de vista da moradia, emprego e qualidade de vida. À medida que o tema se desenvolveu, sob questionamentos, análises de imagens, produção de textos do aluno, leitura e entendimento de textos de jornais, observação de mapas e tabelas de jornais, textos sínteses envolvendo conceitos próprios da Geografia como paisagem, lugares próximos ou distantes em diferentes escalas, o aluno foi tomando conhecimento, dos elementos e habilidades próprias da Cartografia, chegando à leitura de mapas e à construção de croquis simplificados. Na verdade, o trabalho desencadeou um processo de alfabetização como um todo. O aluno de Suplência, geralmente, tem facilidade em Matemática, mas dificuldades em leitura e entendimento de textos. Foi preciso trabalhar a Alfabetização Cartográfica, Geográfica e Lingüística como um todo. Foi preciso construir os conceitos, num trabalho coletivo, seja em dupla ou em trio, para que, nessa interação com o outro, o aluno ultrapassasse suas dificuldades. Seria muito bom se houvesse continuidade desta construção de conceitos nos Termos seguintes. Mas, como sabemos, a próxima turma do professor, geralmente, é nova, não conhece os elementos básicos para a leitura de mapas. Sendo assim, esta proposta poderia ser vista como um conjunto necessário de elementos e situações de domínio do professor que possibilitem ao aluno chegar à leitura de mapas, independente do tema, da série, do conteúdo. O conhecimento dos elementos da Linguagem Gráfica pode ter início com a leitura do caminho casa-trabalho-escola, chegando-se até à leitura das curvas de nível do local onde está a Escola e seus arredores. O fato é que, ter conhecimento dos Elementos da Linguagem Gráfica Cartográfica é fundamental para o usuário de mapas, nos dias de hoje. Independente de ter ou não formação em Cartografia, o usuário precisa ler com desenvoltura os símbolos e signos dos guias de ruas, mapas turísticos croquis de imobiliárias etc, orientando-se espacial e mentalmente diante de um mapa, com uma possível visão crítica, do espaço em questão. Neste sentido, as novas tecnologias e a informatização na produção desses produtos cartográficos avança rapidamente o que já não acontece com o domínio da leitura informatizada pela maioria da população. Sabe-se que, no momento, apenas cerca de 7% da população brasileira tem acesso e consegue ler a linguagem da Informática. O Embasamento Teórico da pesquisa conta com um número mínimo de teóricos da Cartografia como Meio de Comunicação e Informação no Ensino de Geografia. Inicialmente apresentamos definições, evolução histórica e tendências atuais da Cartografia. Em seguida damos destaque aos Modelos de Comunicação Cartográfica das décadas de 70 e 90, selecionando pesquisadores como: Board e Kolacny na Teoria da Informação; Bertin na Semiologia Gráfica; Robinson e Petchenik na Teoria da Cognição; DiBiase, MacEachren e Taylor na Teoria da Informática. Por fim destacamos a pesquisa de M.E. Simielli na Alfabetização Cartográfica e o Ensino de Geografia. Quanto à Metodologia, a 1ª parte envolve o processo de trabalho em sala de aula e a relação professor x aluno; a construção de um cronograma para se chegar à construção do croqui em sala de aula e à Geografia que se pretende. Isto envolveu a elaboração e prática de nove Planos de Aulas, num trabalho que se ampliou do próximo para o distante, questionando-se em classe o significado desse próximo e distante do aluno. Nesses Planos de aula trabalhamos o caminho casa-trabalho-escola, orientação, maquete, uso da bússola, planta dos arredores da Escola, do Município de São Paulo, da Grande São Paulo, sob o ângulo da desigualdade social da cidade, chegando à construção do croqui coletivo. Na 2ª parte registramos o resultado do processo, analisando os resultados das observações quanto aos Planos de Aulas, objetivos propostos e retorno à realidade des/Integrada e entendemos que o professor precisa ter esse conhecimento mínimo da Cartografia, essa visão de conjunto, do todo, trabalhando-a sempre que houver necessidade dentro dos oito anos do Ensino Fundamental instrumentalizando o aluno na Alfabetização como um todo e desmistificando a Cartografia Desenho. / Esta Disertación de Maestría es el resultado de un gran esfuerzo para elaborar una propuesta de planteamiento didáctico, con el objetivo de trabajar los siguientes Elementos del Lenguaje Gráfico en Cartografía: Escala, Proporción, Orientación, Visión Vertical y Oblicua, a partir de un Tema, con alumnos del 1º Termo do Ensino Supletivo, del período Nocturno de una Escuela Pública Municipal de São Paulo, considerándose las condiciones de trabajo reales del día a día del profesor. El trabajo de pesquisa se realizó durante el horario normal de las clases, abarcando la rutina diaria de la Escuela, de la clase en cuestión, sus problemas, sus dificultades, su calendario etc, lo que exigió también de la profesora la tarea de observación y registro de lo que fue posible, del propio trabajo. El tema escogido fue: La Desigualdad Social en la ciudad de São Paulo, bajo el punto de vista de la vivienda, empleo y cualidad de vida. A medida que el tema se desarrolló, bajo cuestionamientos, análisis de imágenes, producción de textos del alumno, lectura y entendimiento de textos de periódicos, observación de mapas y lista de periódicos, textos síntesis con conceptos propios de Geografía como paisaje, lugares próximos o lejanos en diferentes escalas, el alumno fue enterándose de los elementos y habilidades propias de la Cartografía, llegando a la lectura de mapas y a la construcción de croquis simplificados. En verdad, el trabajo desencadenó un proceso de alfabetización como un todo. El alumno de Suplência, generalmente, tiene facilidad en Matemáticas, pero dificultad en lectura y entendimiento de textos. Fue necesario trabajar la Alfabetización cartográfica, Geográfica y Lingüística como un todo. Fue necesario construir los conceptos, en un trabajo colectivo, ya en pareja o en trío, para que, en esa interacción con el otro, el alumno superase sus dificultades. Sería muy bueno si hubiese continuidad de esta construcción de conceptos en los Términos siguientes. Pero, como sabemos, los próximos alumnos del profesor, generalmente, son otros, no conocen los elementos básicos para la lectura de mapas. Así pues, esta propuesta puede ser vista como um conjunto necesario de elementos y situaciones de dominio del profesor que posibiliten al alumno llegar a la lectura de mapas, independiente del tema, del nivel, del contenido. El conocimiento de los elementos del Lenguaje Gráfico puede tener inicio con la lectura del camino casa-trabajo-escuela, llegando a la lectura de las curvas de nivel del local donde está la Escuela y sus alrededores. El hecho es que, tener conocimiento de los Elementos del Lenguaje Gráfico Cartográfico es fundamental para el usuario de mapas, hoy día. Independiente de tener o no formación en Cartografía, el usuario necesita leer con desarrollo los símbolos y signos de las guías de calles, mapas turísticos, croquis de inmobiliarias, etc, orientándose espacial y mentalmente ante un mapa, con una posible visión crítica, del espacio en cuestión. En este sentido, las nuevas tecnologías y la informatización en la ejecución de esos productos cartográficos avanza rápidamente lo que no ocurre con el dominio de la lectura informatizada por la mayoría de las personas. Se sabe que, de momento, sólo cerca de 7% de la población brasileña tiene acceso y consigue leer el lenguaje de la Informática. El Fundamento Teórico de la pesquisa cuenta con un número mínimo de teóricos de la Cartografía como Medio de Comunicación e Información en la Enseñanza de Geografía. Inicialmente presentamos definiciones, evolución histórica y tendencias actuales de la Cartografía. En seguida damos destaque a los Modelos de Comunicación Cartográfica de las décadas de 70 y 90, seleccionando pesquisadores como: Board y Kolacny en la Teoría de la Información; Bertin en la Semiología Gráfica; Robinson y Petchenik en la Teoría de la Cognición; DiBiase, MacEachren y Taylor en la Teoría de la Informática. Por fin destacamos la pesquisa de M.E. Simielli en la Alfabetización Cartográfica y la Enseñanza de Geografía. En cuanto a la Metodología, la 1ª parte trata del proceso de trabajo en la sala de clases y la relación profesor x alumno; la construcción de un cronograma para llegar a la construcción del croquis en la sala de clases y a la Geografía que se pretende. Esto abarcó la elaboración y práctica de nueve Planes de Clases, en un trabajo que se amplió del próximo para el distante, cuestionándose en clase el significado de ese próximo y distante del alumno. En esos Planes de Clases trabajamos el camino casa-trabajo-escuela, orientación, maqueta, uso de la brújula, planta de los alrededores de la Escuela, del Municipio de São Paulo, de la Grande São Paulo, bajo el ángulo de la desigualdad social de la ciudad, llegando a la construcción del croquis colectivo. En la 2ª parte registramos el resultado del proceso, analisando los resultados de las observaciones cuanto a los Planes de Clases, objetivos propuestos y retorno a la realidad des/Integrada y entendemos que el profesor precisa tener ese conocimiento mínimo de la Cartografía, esa visión de conjunto, del todo, trabajándola siempre que haya necesidad dentro de los ocho años de la Enseñanza Fundamental instrumentalizando el alumno en la Alfabetización como un todo y desmistificando la Cartografía Diseño.
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