• Refine Query
  • Source
  • Publication year
  • to
  • Language
  • 197
  • 6
  • 3
  • 3
  • 3
  • 3
  • 2
  • 2
  • 2
  • 2
  • 2
  • 1
  • 1
  • 1
  • 1
  • Tagged with
  • 212
  • 110
  • 75
  • 60
  • 43
  • 42
  • 37
  • 32
  • 31
  • 28
  • 22
  • 20
  • 20
  • 20
  • 18
  • About
  • The Global ETD Search service is a free service for researchers to find electronic theses and dissertations. This service is provided by the Networked Digital Library of Theses and Dissertations.
    Our metadata is collected from universities around the world. If you manage a university/consortium/country archive and want to be added, details can be found on the NDLTD website.
141

O direito humano ao desenvolvimento em perspectiva intercultural:considerações sobre os direitos dos povos indígenas em grandes projetos de investimentos. O caso da hidrelétrica de Belo Monte. / THE HUMAN RIGHT TO DEVELOPMENT IN INTERCULTURAL APPROACH: Considerations on indigenous peoples rights on major development projects. The case of Belo Monte

Franco, Fernanda Cristina de Oliveira 13 April 2011 (has links)
Made available in DSpace on 2015-05-07T14:27:28Z (GMT). No. of bitstreams: 1 arquivototal.pdf: 1516031 bytes, checksum: bbc74515fb7f4f752d816edc4c40f0ff (MD5) Previous issue date: 2011-04-13 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / This study aims to examine the Human Right to Development in the current Brazilian context, unfolding it from the perspective of national and local interests. Although internationally recognized such a right - that reflects the dialogue between development and human rights - finds still many challenges on its configuration and implementation. The approach of the Right to Development is focused in the context of indigenous peoples. To this end, the study relies on theories of intercultural dialogue, which propose the overcoming of the polarization between universalism versus cultural relativism, considering the application of human rights in contexts of cultural diversity. It is added to the discussion elements that show how historical trajectory of indigenous peoples on internacional fora brought them to achieve the status of people in international law (albeit with restrictions) and how they were legally guaranteed the right to exercise selfdetermination and sovereignty over their natural resources, two intrinsic components of the Right to Development. The case of Belo Monte Dam was selected as an illustration that makes it possible to examine how indigenous peoples can exercise the Right to Development, considered a platform-right or a synthesis-right. In this case, the project of generating electricity from water exploitation of an important river (Xingu) for indigenous universe is considered of national interest, leading indigenous peoples to occupy a marginal position in the processes of decision making. It is highlighted the difficulties of the Brazilian state - including the three levels of the Executive, Legislature and Judiciary Power - to observe indigenous peoples rights, which together constitute the platform of the Right to Development that is ultimately denied them to perform. / Este trabalho se propõe a analisar o Direito Humano ao Desenvolvimento no contexto atual brasileiro, desdobrando-se na perspectiva dos interesses nacional e local. Apesar de internacionalmente reconhecido, tal direito - que reflete o diálogo entre desenvolvimento e direitos humanos ainda encontra inúmeros desafios de configuração e implementação. Focaliza-se a abordagem desse direito no contexto dos povos indígenas. Para tanto, apóiase nas teorias do diálogo intercultural, que propõem a superação da polarização entre universalismo versus relativismo cultural, considerando a aplicação dos direitos humanos em contextos de diversidade cultural. Acrescenta-se à discussão a trajetória de como aos povos indígenas foi reconhecido o status de povo no direito internacional (ainda que com restrições) e de que forma lhes é juridicamente assegurado exercer o direito à autodeterminação e à soberania sobre as riquezas e recursos naturais, componentes intrínsecos do Direito ao Desenvolvimento. O caso da Hidrelétrica de Belo Monte foi selecionado como ilustração que possibilita analisar de que forma aos povos indígenas é possível exercer o Direito ao Desenvolvimento, considerado um direito síntese ou um direito plataforma. Neste caso, o projeto de geração de energia elétrica a partir do aproveitamento das águas de um importante rio para o universo indígena (Xingu) é considerado de interesse nacional, resultando aos indígenas que habitam as terras do local ocuparem posição marginal nos processos de tomada de decisão. Ressalta-se as dificuldades do Estado brasileiro - consideradas as três esferas do Poder Executivo, Legislativo e Judiciário - em observar os direitos assegurados aos indígenas. Esses direitos somados compõem a plataforma do Direito ao Desenvolvimento que em última análise lhes é negado exercer.
142

Conflito ambiental e cosmopolíticas na amazônia brasileira : a construção da Usina hidrelétrica de Belo Monte em perspectiva

Fleury, Lorena Cândido January 2013 (has links)
Esta pesquisa analisa o conflito ambiental em torno da construção da Usina Hidrelétrica de Belo Monte, no Pará, Amazônia brasileira. Tal conflito iniciou-se em meados da década de 1980, quando, a partir do inventário de bacias hidrográficas realizado visando o planejamento energético brasileiro, foi apontado no Plano Nacional de Energia Elétrica 1987/2010 que o aproveitamento energético do rio Xingu constituiria o maior projeto nacional daquele século e início do próximo. Desde então, uma ampla rede, conectando grupos sociais diversos – indígenas, ribeirinhos, agricultores, autoridades políticas, ambientalistas, socioambientalistas, celebridades –, relatórios e pareceres técnicos, instituições governamentais, organizações da sociedade civil, a floresta amazônica e a bacia do Rio Xingu, é associada, de forma instável e controversa, disputando-se a realização ou não deste projeto. Ancorando-se nas abordagens teórico-epistemológicas propostas por Bhabha (2007), Latour (1994), De la Cadena (2010), Stengers (2007), Viveiros de Castro (2002) e Boltanski (2009), é elaborada uma proposição do conceito de conflito ambiental, o interpretando como uma categoria híbrida, com o objetivo de reforçar a sua carga cosmopolítica. Além disso, considera-se que os conflitos são parte crucial do encontro de perspectivas e estão no centro das relações sociais, isto é, o mundo é um espaço de conflitos, que depende de agenciamentos e do encontro entre pontos de vista. A partir de pesquisa de campo realizada em Belém, Santarém, Brasília, Altamira e Volta Grande do Xingu, no período de novembro de 2010 a agosto de 2011, utilizando-se de registros etnográficos, entrevistas, observações, diário de campo, fotografias e análise de documentos, discutem-se os movimentos de entrecaptura (STENGERS, 2003) em torno da obra, adotando-se a noção de rede sociotécnica tal qual definida por Bruno Latour (LATOUR, 2003). Apresenta-se assim uma cartografia dos agentes envolvidos, visando-se demonstrar como o natural e o social são coproduzidos no conflito, discutindo-se os processos pelos quais o conflito e sua dinâmica em torno de pontos de vista divergentes têm se configurado. Contudo, para além da cartografia dos sujeitos, considera-se que há no processo entrecapturas distintas, caracterizadas por restrições lógicas e sintáticas diferentes. Essas distinções ficam claras no que se refere ao controle do tempo. Portanto, é associada à discussão da rede sociotécnica a análise das disputas cosmopolíticas pela definição de “ambiente” e “desenvolvimento”, conceitos centrais nas contestações entre os grupos confrontantes. Em suma, a partir dessa análise pode-se concluir que o conflito em torno de Belo Monte é um conflito no qual fica evidente que há diferenças maiores entre os pontos de vista dos diferentes sujeitos do que os estudos de impacto ambiental e as políticas de desenvolvimento podem abarcar. Ao explicitar demandas que alargam as noções convencionais de ambiente e política, pode-se afirmar que é em termos cosmopolíticos que o conflito se expressa, criando a abertura para uma nova circunscrição do tolerável. / This research analyzes the environmental conflict regarding the construction of the Belo Monte Hydroelectric Power Plant in the Pará State, Brazilian Amazon. This conflict started in the mid-eighties, when the watersheds were inventoried with the intention of establishing energy plans for the country; the Plano Nacional de Energia Elétrica 1987/2010 (National Electrical Energy Plan 1987/2010) established that the energetic leveraging of the Xingu river would be the largest national project of that century and the beginning of the next one. Since then, a network spanning diverse social groups – indigenous groups, ribeirinho populations, agriculturists, political authorities, environmentalists, socio-environmentalists, celebrities –, reports and technical opinions, governmental institutions, civil society organizations, the Amazon rainforest and the Xingu river basin has been associated in an unstable and controversial manner, contesting whether or not this project should be implemented. Based on the theoretical and epistemological approaches proposed by Bhabha (2007), Latour (1994), De la Cadena (2010), Stengers (2007), Viveiros de Castro (2002) and Boltanski (2009), this thesis elaborates a proposition of the related environmental conflict concept, interpreting this conflict as a hybrid category with the intention of stressing its cosmopolitical importance. In addition, we consider that these conflicts are a critical part of the observed clash of perspectives and are at the center of social relationships; i. e., the world is a stage for conflicts that depend on the negotiation and on the confrontation of points of view. Based on field researches carried out in Belém, Santarém, Brasília, Altamira and Volta Grande do Xingu, from November 2010 to August 2011, using ethnographical records, interviews, observations, field diaries, pictures and document analysis, we discuss intercapturing dynamics (STENGERS, 2003) around the project, adopting the notion of sociotechnical network as defined by Bruno Latour (LATOUR, 2003). Thus, this work presents a mapping of the involved agents with the intention of demonstrating how natural and social factors are co-produced in this conflict, also discussing the processes through which the conflict and its dynamics concerning diverging points of view have been arranging themselves. However, beyond the mapping of the subjects, we consider that the process presents distinct intercapturing forces, characterized by different logical and syntactical constraints. These distinctions are very clear in regards to time control. Therefore, the analysis of cosmopolitical disputes is associated to the discussion of the sociotechnical network through the definition of “environment” and “development”, which are core concepts in the arguments between confronting groups. In summary, this analysis allows us to conclude that the conflicts surrounding Belo Monte evidence that the differences between the points of view of the different subjects are greater than those encompassed by environmental impact studies and development policies. By identifying and revealing demands that expand the conventional notions of environment and politics, we are able to assert that this conflict expresses itself in cosmopolitical terms, opening space for a new delimitation for what is tolerable.
143

A paisagem como representação espacial : a paisagem vitícola como símbolo das indicações de procedência de vinhos das regiões Vale dos Vinhedos, Pinto Bandeira e Monte Belo (Brasil) / Le paysage comme représentation spaciale : le paysage viticole comme symbole des indications de provenance des vins des régions Vale dos Vinhedos, Pinto Bandeira et Monte Belo (Brésil) / The landscape as a spatial representation : the landscape of vineyard as spatial symbol for geographical indication of the wines régions Vale dos Vinhedos, Pinto Bandeira and Monte Belo (Brazil)

Falcade, Ivanira January 2011 (has links)
Le sujet de cette thèse est le paysage dans sa spécificité viticole analysée comme représentation spatiale dans le processus de construction de l'espace géographique de la vitiviniculture et aussi dans l'utilisation des images du paysage viticole comme l’image spatiale des vins des régions des Indications de Provenance (IP's) Vale dos Vinhedos, Pinto Bandeira et Monte Belo (Brésil). Les sources théoriques sont en lien avec la Géographie Critique et la Géographie Culturelle. L'objectif a été d'expliquer le paysage viticole comme représentation spatiale des régions et d’analyser l'image du paysage viticole comme symbole spatial pour les vins des IP's. L'organisation de l'espace géographique des régions de IP's s'insère dans le contexte de la colonisation italienne. Le développement de la vitiviniculture régionale a occasionné des conditions de mise en oeuvre des IP's, dont les associations de producteurs ont utilisé des images de paysages viticoles pour construire le lien espace-régiontoponyme- vin. L'analyse des paysages a révélé six types et un sous-type avec deux formes de paysages viticoles traditionnels et cinq types de paysages viticoles modernes, y compris les éléments emblématiques naturels et construits, entre lesquels se remarquent l’Araucaria angustifolia, et l'usage des Platanus acerifolia pour soutenir les vignobles, héritage de la tradition viticole étrusque. L'analyse des images des paysages viticoles utilisées par les associations a montré qu'il y a des différences significatives et la majorité sont paysages viticoles traditionnels. Les IP Vale dos Vinhedos et IP Monte Belo ont établi des liaisons directes entre espace-vinpaysage, mais non celle de IP Pinto Bandeira. La recherche a montré que le paysage viticole est un symbole de la représentation de l'espace régional et du vin des IP’s Vale dos Vinhedos, Pinto Bandeira et Monte Belo. / O tema da tese é a paisagem em sua especificidade vitícola, analisada como representação espacial no processo de construção do espaço geográfico da vitivinicultura e no uso da imagem da paisagem vitícola como imagem espacial dos vinhos das regiões das Indicações de Procedência (IP’s) Vale dos Vinhedos, Pinto Bandeira e Monte Belo, Brasil. O objetivo foi explicar a paisagem vitícola como representação espacial das regiões e analisar a imagem da paisagem vitícola como símbolo espacial para os vinhos das IP’s, cujas bases teóricas estão na Geografia Crítica e na Geografia Cultural. A organização do espaço geográfico das regiões das IP’s insere-se no contexto da colonização italiana, da qual a vitivinicultura é elemento cultural. O desenvolvimento da vitivinicultura regional levou à implementação de IP’s e ao uso de imagens de paisagens vitícolas, pelas associações de produtores, para construir o vínculo espaço/região-topônimo-vinho. A análise das paisagens das regiões revelou seis tipo e um subtipo em duas formas de paisagens vitícolas tradicionais e cinco tipos de paisagens vitícolas modernas, incluindo elementos emblemáticos naturais e construídos, entre os quais se destaca a Araucaria angustifolia e o uso do Platanus acerifolia para sustentar os vinhedos, herança da tradição vitícola etrusca. A análise das imagens de paisagens vitícolas usadas pelas associações evidenciou que há diferenças significativas sendo, a maioria, de paisagens vitícolas tradicionais. As associações das IP’s Vale dos Vinhedos e Monte Belo estabeleceram vínculos diretos entre espaço/vinho/paisagem, mas não IP Pinto Bandeira. A pesquisa evidenciou que a paisagem vitícola é um símbolo representacional do espaço regional e do vinho das IP’s Vale dos Vinhedos, Pinto Bandeira e Monte Belo. / The theme of this thesis is the landscape in its specificity vineyard analyzed as a spatial representation in the building process of the geographical area of viticulture growing and the use of image of vineyard landscape as spatial landscape of the wine of the regions of Geographical Indication (GI’s) Vale dos Vinhedos, Pinto Bandeira and Monte Belo, Brazil. The objective was to explain the use of vineyard landscape as spatial representation and the images of vineyard landscape as spatial symbol for the wines of GI’s. The theoretical sources to analyze are related to the Critical geography and with the Cultural geography. The organization of the geographic area of the regions of GI’s comes within the context of the Italian colonization process in which its culture was part of the cultivation of vines. The vineyard regional industry development took the conditions of implementation of GI’s, whose producers associations begun to use images of landscape wine to build wine-region-toponym. The landscape analysis revealed six types of traditional wine-growing landscapes and a subtype of landscapes and five types of modern wine landscapes, occurring in both natural and constructed features characteristic among these was the Araucaria angustifolia and the use of Platanus acerifolia in support of the vineyards, and is the Etruscan wine growing tradition. The analysis of the landscape vine images used by associations showed that there are significant differences; the most are images of traditional vine landscape. The association of GI’s Vale dos Vinhedos and Monte Belo established direct links of wine-region- landscape, but not IG Pinto Bandeira. The survey showed that landscape is a representational symbol of regional area and of the wine of GI’s from Vale dos Vinhedos, Pinto Bandeira and Monte Belo.
144

A paisagem como representação espacial : a paisagem vitícola como símbolo das indicações de procedência de vinhos das regiões Vale dos Vinhedos, Pinto Bandeira e Monte Belo (Brasil) / Le paysage comme représentation spaciale : le paysage viticole comme symbole des indications de provenance des vins des régions Vale dos Vinhedos, Pinto Bandeira et Monte Belo (Brésil) / The landscape as a spatial representation : the landscape of vineyard as spatial symbol for geographical indication of the wines régions Vale dos Vinhedos, Pinto Bandeira and Monte Belo (Brazil)

Falcade, Ivanira January 2011 (has links)
Le sujet de cette thèse est le paysage dans sa spécificité viticole analysée comme représentation spatiale dans le processus de construction de l'espace géographique de la vitiviniculture et aussi dans l'utilisation des images du paysage viticole comme l’image spatiale des vins des régions des Indications de Provenance (IP's) Vale dos Vinhedos, Pinto Bandeira et Monte Belo (Brésil). Les sources théoriques sont en lien avec la Géographie Critique et la Géographie Culturelle. L'objectif a été d'expliquer le paysage viticole comme représentation spatiale des régions et d’analyser l'image du paysage viticole comme symbole spatial pour les vins des IP's. L'organisation de l'espace géographique des régions de IP's s'insère dans le contexte de la colonisation italienne. Le développement de la vitiviniculture régionale a occasionné des conditions de mise en oeuvre des IP's, dont les associations de producteurs ont utilisé des images de paysages viticoles pour construire le lien espace-régiontoponyme- vin. L'analyse des paysages a révélé six types et un sous-type avec deux formes de paysages viticoles traditionnels et cinq types de paysages viticoles modernes, y compris les éléments emblématiques naturels et construits, entre lesquels se remarquent l’Araucaria angustifolia, et l'usage des Platanus acerifolia pour soutenir les vignobles, héritage de la tradition viticole étrusque. L'analyse des images des paysages viticoles utilisées par les associations a montré qu'il y a des différences significatives et la majorité sont paysages viticoles traditionnels. Les IP Vale dos Vinhedos et IP Monte Belo ont établi des liaisons directes entre espace-vinpaysage, mais non celle de IP Pinto Bandeira. La recherche a montré que le paysage viticole est un symbole de la représentation de l'espace régional et du vin des IP’s Vale dos Vinhedos, Pinto Bandeira et Monte Belo. / O tema da tese é a paisagem em sua especificidade vitícola, analisada como representação espacial no processo de construção do espaço geográfico da vitivinicultura e no uso da imagem da paisagem vitícola como imagem espacial dos vinhos das regiões das Indicações de Procedência (IP’s) Vale dos Vinhedos, Pinto Bandeira e Monte Belo, Brasil. O objetivo foi explicar a paisagem vitícola como representação espacial das regiões e analisar a imagem da paisagem vitícola como símbolo espacial para os vinhos das IP’s, cujas bases teóricas estão na Geografia Crítica e na Geografia Cultural. A organização do espaço geográfico das regiões das IP’s insere-se no contexto da colonização italiana, da qual a vitivinicultura é elemento cultural. O desenvolvimento da vitivinicultura regional levou à implementação de IP’s e ao uso de imagens de paisagens vitícolas, pelas associações de produtores, para construir o vínculo espaço/região-topônimo-vinho. A análise das paisagens das regiões revelou seis tipo e um subtipo em duas formas de paisagens vitícolas tradicionais e cinco tipos de paisagens vitícolas modernas, incluindo elementos emblemáticos naturais e construídos, entre os quais se destaca a Araucaria angustifolia e o uso do Platanus acerifolia para sustentar os vinhedos, herança da tradição vitícola etrusca. A análise das imagens de paisagens vitícolas usadas pelas associações evidenciou que há diferenças significativas sendo, a maioria, de paisagens vitícolas tradicionais. As associações das IP’s Vale dos Vinhedos e Monte Belo estabeleceram vínculos diretos entre espaço/vinho/paisagem, mas não IP Pinto Bandeira. A pesquisa evidenciou que a paisagem vitícola é um símbolo representacional do espaço regional e do vinho das IP’s Vale dos Vinhedos, Pinto Bandeira e Monte Belo. / The theme of this thesis is the landscape in its specificity vineyard analyzed as a spatial representation in the building process of the geographical area of viticulture growing and the use of image of vineyard landscape as spatial landscape of the wine of the regions of Geographical Indication (GI’s) Vale dos Vinhedos, Pinto Bandeira and Monte Belo, Brazil. The objective was to explain the use of vineyard landscape as spatial representation and the images of vineyard landscape as spatial symbol for the wines of GI’s. The theoretical sources to analyze are related to the Critical geography and with the Cultural geography. The organization of the geographic area of the regions of GI’s comes within the context of the Italian colonization process in which its culture was part of the cultivation of vines. The vineyard regional industry development took the conditions of implementation of GI’s, whose producers associations begun to use images of landscape wine to build wine-region-toponym. The landscape analysis revealed six types of traditional wine-growing landscapes and a subtype of landscapes and five types of modern wine landscapes, occurring in both natural and constructed features characteristic among these was the Araucaria angustifolia and the use of Platanus acerifolia in support of the vineyards, and is the Etruscan wine growing tradition. The analysis of the landscape vine images used by associations showed that there are significant differences; the most are images of traditional vine landscape. The association of GI’s Vale dos Vinhedos and Monte Belo established direct links of wine-region- landscape, but not IG Pinto Bandeira. The survey showed that landscape is a representational symbol of regional area and of the wine of GI’s from Vale dos Vinhedos, Pinto Bandeira and Monte Belo.
145

Conflito ambiental e cosmopolíticas na amazônia brasileira : a construção da Usina hidrelétrica de Belo Monte em perspectiva

Fleury, Lorena Cândido January 2013 (has links)
Esta pesquisa analisa o conflito ambiental em torno da construção da Usina Hidrelétrica de Belo Monte, no Pará, Amazônia brasileira. Tal conflito iniciou-se em meados da década de 1980, quando, a partir do inventário de bacias hidrográficas realizado visando o planejamento energético brasileiro, foi apontado no Plano Nacional de Energia Elétrica 1987/2010 que o aproveitamento energético do rio Xingu constituiria o maior projeto nacional daquele século e início do próximo. Desde então, uma ampla rede, conectando grupos sociais diversos – indígenas, ribeirinhos, agricultores, autoridades políticas, ambientalistas, socioambientalistas, celebridades –, relatórios e pareceres técnicos, instituições governamentais, organizações da sociedade civil, a floresta amazônica e a bacia do Rio Xingu, é associada, de forma instável e controversa, disputando-se a realização ou não deste projeto. Ancorando-se nas abordagens teórico-epistemológicas propostas por Bhabha (2007), Latour (1994), De la Cadena (2010), Stengers (2007), Viveiros de Castro (2002) e Boltanski (2009), é elaborada uma proposição do conceito de conflito ambiental, o interpretando como uma categoria híbrida, com o objetivo de reforçar a sua carga cosmopolítica. Além disso, considera-se que os conflitos são parte crucial do encontro de perspectivas e estão no centro das relações sociais, isto é, o mundo é um espaço de conflitos, que depende de agenciamentos e do encontro entre pontos de vista. A partir de pesquisa de campo realizada em Belém, Santarém, Brasília, Altamira e Volta Grande do Xingu, no período de novembro de 2010 a agosto de 2011, utilizando-se de registros etnográficos, entrevistas, observações, diário de campo, fotografias e análise de documentos, discutem-se os movimentos de entrecaptura (STENGERS, 2003) em torno da obra, adotando-se a noção de rede sociotécnica tal qual definida por Bruno Latour (LATOUR, 2003). Apresenta-se assim uma cartografia dos agentes envolvidos, visando-se demonstrar como o natural e o social são coproduzidos no conflito, discutindo-se os processos pelos quais o conflito e sua dinâmica em torno de pontos de vista divergentes têm se configurado. Contudo, para além da cartografia dos sujeitos, considera-se que há no processo entrecapturas distintas, caracterizadas por restrições lógicas e sintáticas diferentes. Essas distinções ficam claras no que se refere ao controle do tempo. Portanto, é associada à discussão da rede sociotécnica a análise das disputas cosmopolíticas pela definição de “ambiente” e “desenvolvimento”, conceitos centrais nas contestações entre os grupos confrontantes. Em suma, a partir dessa análise pode-se concluir que o conflito em torno de Belo Monte é um conflito no qual fica evidente que há diferenças maiores entre os pontos de vista dos diferentes sujeitos do que os estudos de impacto ambiental e as políticas de desenvolvimento podem abarcar. Ao explicitar demandas que alargam as noções convencionais de ambiente e política, pode-se afirmar que é em termos cosmopolíticos que o conflito se expressa, criando a abertura para uma nova circunscrição do tolerável. / This research analyzes the environmental conflict regarding the construction of the Belo Monte Hydroelectric Power Plant in the Pará State, Brazilian Amazon. This conflict started in the mid-eighties, when the watersheds were inventoried with the intention of establishing energy plans for the country; the Plano Nacional de Energia Elétrica 1987/2010 (National Electrical Energy Plan 1987/2010) established that the energetic leveraging of the Xingu river would be the largest national project of that century and the beginning of the next one. Since then, a network spanning diverse social groups – indigenous groups, ribeirinho populations, agriculturists, political authorities, environmentalists, socio-environmentalists, celebrities –, reports and technical opinions, governmental institutions, civil society organizations, the Amazon rainforest and the Xingu river basin has been associated in an unstable and controversial manner, contesting whether or not this project should be implemented. Based on the theoretical and epistemological approaches proposed by Bhabha (2007), Latour (1994), De la Cadena (2010), Stengers (2007), Viveiros de Castro (2002) and Boltanski (2009), this thesis elaborates a proposition of the related environmental conflict concept, interpreting this conflict as a hybrid category with the intention of stressing its cosmopolitical importance. In addition, we consider that these conflicts are a critical part of the observed clash of perspectives and are at the center of social relationships; i. e., the world is a stage for conflicts that depend on the negotiation and on the confrontation of points of view. Based on field researches carried out in Belém, Santarém, Brasília, Altamira and Volta Grande do Xingu, from November 2010 to August 2011, using ethnographical records, interviews, observations, field diaries, pictures and document analysis, we discuss intercapturing dynamics (STENGERS, 2003) around the project, adopting the notion of sociotechnical network as defined by Bruno Latour (LATOUR, 2003). Thus, this work presents a mapping of the involved agents with the intention of demonstrating how natural and social factors are co-produced in this conflict, also discussing the processes through which the conflict and its dynamics concerning diverging points of view have been arranging themselves. However, beyond the mapping of the subjects, we consider that the process presents distinct intercapturing forces, characterized by different logical and syntactical constraints. These distinctions are very clear in regards to time control. Therefore, the analysis of cosmopolitical disputes is associated to the discussion of the sociotechnical network through the definition of “environment” and “development”, which are core concepts in the arguments between confronting groups. In summary, this analysis allows us to conclude that the conflicts surrounding Belo Monte evidence that the differences between the points of view of the different subjects are greater than those encompassed by environmental impact studies and development policies. By identifying and revealing demands that expand the conventional notions of environment and politics, we are able to assert that this conflict expresses itself in cosmopolitical terms, opening space for a new delimitation for what is tolerable.
146

Origem da acidez da nascente do rio Campo Belo, maciço do Itatiaia - R.J

D’Oliveira, Elisabete Castro 18 December 2017 (has links)
Submitted by Biblioteca de Pós-Graduação em Geoquímica BGQ (bgq@ndc.uff.br) on 2017-12-18T14:58:25Z No. of bitstreams: 1 Dissertação realmente corrigida.pdf: 2600370 bytes, checksum: f6dfd5312d899b3cc7513282683ff5be (MD5) / Made available in DSpace on 2017-12-18T14:58:25Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Dissertação realmente corrigida.pdf: 2600370 bytes, checksum: f6dfd5312d899b3cc7513282683ff5be (MD5) / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / Universidade Federal Fluminense. Instituto de Química. Programa de Pós-Graduação em Geoquímica, Niterói, RJ / Pode-se considerar a química das águas naturais dividida em duas categorias de reações mais comuns: as reações ácido-base e as de oxidação-redução. Os fenômenos ácidobase e de solubilidade controlam o pH e as concentrações de íons inorgânicos, resultando em composição química variada de acordo com as condições bioclimáticas. A origem da acidez de uma água natural pode estar relacionada à geoquímica e ao aporte de matéria orgânica e nutrientes, fenômeno frequente em ambientes que apresentam drenagem sob turfeira. As turfeiras são ambientes especiais para estudos relacionados com a dinâmica da matéria orgânica, elas contribuem para o sequestro global de carbono, além de funcionarem como reservatórios de água. Nesse contexto, o objetivo desse trabalho foi analisar a correlação da matéria orgânica e da interação água-rocha com a acidez observada na nascente do rio Campo Belo, situada à 2419 m de altitude, no Maciço do Itatiaia. Para isso, foram coletadas amostras de água e solo, submetidas à analise dos parâmetros físico-químicos in situ e análise dos íons maiores e elementos traço em laboratório. Os resultados encontrados foram utilizados para a realização da modelagem para especiação de íons em água e tratamento estatístico multivariado, que mostraram que a disponibilidade do alumínio no solo está correlacionada com as variações do pH ao longo do perfil. A liberação do alumínio aumenta a acidez do sistema através da hidrólise ácida da água, o que por sua vez, favorece o aumento da desmineralização e lixiviação de bases, favorecendo a concentração e retenção do alumínio no solo. Embora a matéria orgânica não seja responsável pela acidez, a presença da turfa é fator imprescindível para a manutenção da acidez, pois atua como sequestrador de bases ao formar complexos com as substâncias húmicas, além de exercer papel tamponante no sistema. / The chemistry of natural waters can be divided in two more common reaction categories: acid-base reactions, and oxidation-reduction reactions. Acid-base and solubility phenomena control the pH and the inorganic ions concentrations, which result in diverse chemical composition, according to bioclimatic conditions. Acidity origin of natural waters can be related to its geochemistry and to organic matter and nutrient supplies, which are frequent phenomena in environments that present drainage underneath turf. Turfs are special environments for studies related to organic matter dynamic, they contribute to carbon global sequestration, besides functioning as water reservoirs. In that context, the aim of this work was to analyse the correlation between organic matter and water-rock interaction with the acidity observed at the Campo Belo river spring, located at 2419 m of altitude, at the Itatiaia massif. For that, water and soil samples were collected, and analised in terms of their physical-chemical parameters, in situ, and also analysis of the major ions and trace elements in laboratory. The observed results were used in an ion speciation modeling in water, and multivariate statistical analysis, that showed that the availability of aluminum in the soil is correlated to the pH variations along the soil profile. The liberation of aluminum increases the system acidity through acidic hydrolysis of water, which, in turn, promotes the increase of the demineralization and leaching of basis, favoring the concentration and retention of the aluminum of the soil. Despite the organic matter is not responsible for the acidity, the presence of turf is an indispensable factor for the maintenance of the acidity, since it acts as basis sequestrant as it forms complexes with humic substances, besides playing a role in buffering the system.
147

Altamira indígena em Belo Monte: experiências Xipaya e Kuruaya em transformação / Indigenous altamira under Belo Monte: Xipaya and Kuruaya experiences in transformation

Renan Patrick Pinas Arnault 10 December 2015 (has links)
A dissertação propõe um recorte etnográfico para pensar a situação dos indígenas moradores da cidade de Altamira-PA face à construção da hidrelétrica de Belo Monte. Acompanhando de perto algumas experiências dos habitantes Xipaya e Kuruaya da cidade (grupos do tronco linguístico Tupi), a etnografia lança mão de três contribuições diferentes da antropologia para pensar memória, parentesco e política entre os interlocutores. Partindo do espaço geográfico e simbólico dos tradicionais bairros Xipaya e Kuruaya de Altamira (Muquiço/São Sebastião e Jardim Independente/Missão), os dados estatísticos e relatos reconstituem as migrações e transformações experienciadas, falam de características da espacialização e vivência na cidade e na extensão do médio rio Xingu. Diferentes práticas e discursos nativos são produto de relações de parentesco e corresidência entre indígenas e não indígenas da região, que expressam estilos de bem viver e, por sua vez, também estruturam propostas e atuações do movimento indígena citadino. Tendo em vista o cenário crítico imposto pela construção de Belo Monte com suas transformações inerentes, a etnografia buscou restituir agências Xipaya e Kuruaya que tencionam uma vida melhor. / This essay proposes an ethnographic approach as a means to think about the situation of the indigenous people residing in Altamira-PA under the construction of the hydroelectric plant of Belo Monte. By closely witnessing a certain number of happenings of the Xipaya and Kuruaya townspeople (groups of the Tupian language family), this ethnography provides three different anthropological contributions to think about memory, kinship and politics between the counterparts. Starting with the fields, both geographic and symbolic of the traditional Xipaya and Kuruaya boroughs of Altamira (Muquiço/São Sebastião e Jardim Independente/Missão), statistical data and narrative registers retrace migrations and experienced transformations, thus speaking about the recreation of the space and about the perception of life, both in the city and throughout the extensions of the Medium Xingu River. Diverse techniques and native discourses are a product of kinship relations and cohabitation between indigenous and non-indigenous inhabitants, who express styles of well-living and, in turn, also structure bidding and fields of action for the urbanite indigenous movement. Keeping in sights the critical scenario imposed by the construction of the Belo Monte plant, as well as its underlying transformations, the ethnography seeked to reinstate Xipaya and Kuruaya agencies that intend to a better life.
148

Resiliência do Cafezal : Vertical Park and Community Center in Vila Santana do Cafezal in Belo Horizonte, Brazil

Fredriksson, Charlotte January 2015 (has links)
My architectural interventions are based on existing social structures as well as on local traditional building techniques of Vila Santana do Cafezal in Belo Horizonte, Brazil. My aim is to develop these structures and techniques in several sustainable ways focusing on rainwater collection, in order to strengthen the place ecologically and the community socially – both internally and towards the authorities. / Mina arkitektoniska ingrepp baseras på existerande sociala strukturer samt på lokala traditionella byggtekniker i Vila Santana do Cafezal i Belo Horizonte, Brasilien. Mitt mål är att utveckla dessa strukturer och tekniker på flera hållbart sätt med fokus på uppsamling av regnvatten, i syfte att stärka platsen ekologiskt och samhället socialt - både internt och gentemot myndigheter.
149

Jornalismo ambiental na rede de notícias da amazônia: estudo da cobertura jornalística sobre a Hidrelétrica de Belo Monte (2008-2013)

Silva, Antonia Costa da 04 December 2015 (has links)
Submitted by Silvana Teresinha Dornelles Studzinski (sstudzinski) on 2016-02-11T10:45:35Z No. of bitstreams: 1 Antonia Costa da Silva_.pdf: 3785567 bytes, checksum: 4dc433e5b29c8c7937ac0dd3c40754c5 (MD5) / Made available in DSpace on 2016-02-11T10:45:35Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Antonia Costa da Silva_.pdf: 3785567 bytes, checksum: 4dc433e5b29c8c7937ac0dd3c40754c5 (MD5) Previous issue date: 2015-12-04 / CAPES - Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / A presente tese de doutorado analisa a cobertura dos fatos ocorridos durante a construção da hidrelétrica de Belo Monte situada no coração da Amazônia brasileira, no município de Altamira, no estado do Pará, feita por uma Rede de Rádios comprometida com causas ambientais, a Rede de Notícias da Amazônia (RNA), no período de 2008 a 2013. A mídia tem papel primordial na mediação de sentidos no processo de construção social dos problemas ambientais. Na Amazônia o rádio é fundamental, particularmente no que concerne a cobertura da hidrelétrica de Belo Monte, que através do Jornal Amazônia é Notícia (JAN) se aproxima da proposta de Jornalismo Ambiental. Através de visitas, observações, entrevistas, dados quantitativos, análise qualitativa do conteúdo das notícias produzidas pelo JAN e veiculadas na RNA referentes à construção da hidrelétrica. Abordagem metodológica crítica e epistemologicamente apoiada numa concepção de ciência que reconhece o papel ativo na produção do conhecimento. Ainda que o Jornalismo Ambiental no Brasil necessite de amadurecimento no processo de apuração e divulgação das informações, a cobertura da Rede de Notícias da Amazônia se mostra de fundamental importância e evidencia a sua função social de denunciar e debater a problemática de Belo Monte. / The following doctoral thesis analyses the events coverage occurred during the building process of the Belo Monte dam - which is located at the heart of the Brazilian Amazon, at the Altamira city, in the state of Pará – made by a radio network compromised with environmental causes, the Rede de Notícias da Amazônia (RNA), during the period between 2008 until 2013. The media play a primordial character in the mediation of senses on the process of social building of environmental problems. In Amazon the radio is fundamental, particularly in what is about the events coverage at Belo Monte that, via the Jornal da Amazônia e Notícia (JAN), gets closer to an environmental journalism model. Through visits, observations, interviews, quantitative data, qualitative analysis of the news produced by JAN and played by RNA, which are referent to the hydroelectric station building, it is possible to put together a methodological, critic and epistemologically approach supported by a conception of science that recognizes its active importance in the knowledge production. Even that the environmental journalism at Brazil needs some maturation in the calculation and distribution of information, the coverage of the Rede de Notícias da Amazônia shows to be of a fundamental importance and highlights its social function of denounce and debate the problem Belo Monte.
150

Estética e missão: o belo como estratégia de evangelização para os Arautos do Evangelho

Santos, Murilo Alexandre dos 03 September 2014 (has links)
Made available in DSpace on 2016-04-25T19:20:33Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Murilo Alexandre dos Santos.pdf: 2967089 bytes, checksum: cd4c14a65655d488f358393345166e26 (MD5) Previous issue date: 2014-09-03 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / We have displayed the roots from which the Arautos do Evangelho originated and also their initial mission and deeds, their charisma and its presence within the spectrum of contemporary Catholicism and their processes of expansion. We continue by investigating the sense of aesthetics, beautiful and sublime, as well as the reception and practical experience of the Arautos when it comes to the concepts above stated. We want to display the mission and the evangelization inside the Catholic Church and the Arautos do Evangelho as well. We were guided by the hypothesis that the aesthetics, the beauty and the sublime constitute the core of the evangelization mission carried out by the Arautos and it, simultaneously, portrays functional sense aimed at a restorative evangelization to attract former churchgoers and to retrieve the conservative aspects of the Catholicism. The origin, the charisma and the presence of the Arautos inside the spectrum of the contemporary Catholicism were displayed; the general concepts of aesthetics, beauty and sublime and regarding the understanding of the Arautos and in their evangelizing action / Expusemos as raízes de onde surgiram os Arautos do Evangelho e a que vieram, o carisma e a presença dele no espectro do catolicismo contemporâneo e também como se expandiram. Passamos a investigar o sentido da estética, belo e sublime e a recepção e vivencia dos Arautos relativas a esses conceitos. Buscamos expor a missão e a evangelização na Igreja Católica e nos Arautos do Evangelho. Guiou-nos a hipótese de que estética, belo e sublime constituem a nervura da missão evangelizadora dos Arautos e ao mesmo tempo adquirem um sentido funcional visando a uma evangelização restauradora para atrair os fiéis que se afastaram da Igreja e para retomar os aspectos conservadores do catolicismo. Foram expostos a origem, o carisma, e a presença dos Arautos no espectro do catolicismo contemporâneo; os conceitos de estética, belo e sublime em geral e na concepção dos Arautos e na sua ação evangelizadora

Page generated in 0.061 seconds