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RELAÇÕES ENTRE PERCEPÇÃO DE SUCESSO NA CARREIRA, BEM-ESTAR NO TRABALHO E DESEMPENHO / Relationship between e perception of career sucess wellbeing at work and performanceCosta, Antônio Roberto da 30 August 2012 (has links)
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Previous issue date: 2012-08-30 / This thesis aims at analyzing the relationship between perception of career success, wellbeing at work and performance of teachers distance learning (DL). To this end, we conducted a survey using a self-report questionnaire to collect data with 128 teachers EaD a private higher institution located in the state of Rio de Janeiro. For a discussion of the results of the search and analysis of the data was used SPSS - Statistical Package for the Social Sciences, version 18.0 for Windows. We calculated averages, standard deviations, correlation coefficients (Pearson's r) and differences between means (Student t). The results indicate, through the responses to the instruments used, the teachers were successful in distance education teaching career as proportional to the other variables and it can be seen that teachers DL surveyed have high levels of well-being at work in their dimensions (job satisfaction, job involvement and affective organizational commitment) because they are satisfied in their jobs and very emotionally committed to the educational institution and finally, confirms the trend in the occurrence of significant levels of performance. Therefore, it is concluded that in relation to the perception of career success, well-being at work, and performance, the teachers studied are satisfied with their professional distance education, and the dimensions of wellness are preferred researchers because variables have positive and significant over other constructs of this research. / Esta dissertação tem por objetivo geral analisar as relações entre percepção de sucesso na carreira, bem-estar no trabalho e desempenho de professores de ensino a distância (EaD). Para tanto, realizamos uma pesquisa por meio de um questionário de autopreenchimento para a coleta de dados com 128 professores da EaD de uma instituição superior particular situada no estado do Rio de Janeiro. Para a discussão e busca dos resultados das análises dos dados foi utilizado o software estatístico SPSS Statistical Package for the Social Science, versão 18.0 para Windows. Foram calculadas médias; desvios padrão; índices de correlação (r de Pearson); e diferenças entre médias (t de student). Os resultados indicam, por meio das respostas aos instrumentos aplicados, que os professores de EaD tiveram sucesso na carreira docente tão proporcional às demais variáveis e que é possível constatar que os professores de EaD pesquisados apresentam níveis elevados de bem-estar no trabalho em suas dimensões (satisfação no trabalho, envolvimento no trabalho e comprometimento organizacional afetivo) pois, estão satisfeitos em seus trabalhos e muito comprometidos afetivamente com a instituição de ensino e por fim, confirmam a tendência na ocorrência de níveis consideráveis de desempenho. Portanto, conclui-se que em relação à percepção de sucesso na carreira, ao bem estar no trabalho, e ao desempenho, os professores estudados estão satisfeitos com sua atuação profissional da educação a distância, sendo que as dimensões de bem-estar são as preferidas dos pesquisadores, pois apresentam variáveis positivas e significativas sobre os demais constructos desta pesquisa.
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INTELIGÊNCIA EMOCIONAL, CONFIANÇA DO EMPREGADO NA ORGANIZAÇÃO E BEM-ESTAR NO TRABALHO: UM ESTUDO COM EXECUTIVOSBarros, Marli Cristiane 27 April 2011 (has links)
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Previous issue date: 2011-04-27 / Estudos em ambiente laboral acerca do comportamento humano e da saúde no trabalho vêm ganhando maior número, devido à crescente busca por melhores resultados organizacionais, pois a incapacidade de controlar as próprias emoções e de se comunicar eficazmente leva a
conflitos repetidos e ao decréscimo de produtividade (WEISINGER, 1997). A dimensão saúde no trabalho ganha relevância, porque saúde não é apenas ausência de doença, vai muito além trata-se de bem-estar físico, mental e social. Existem alguns insumos básicos que podem contribuir para a promoção de saúde, como a construção de relações de confiança, que permite ao grupo compartilhar conhecimento e responsabilidades, realizando trabalho em equipe e alcançando objetivos. Outra fonte de saúde é o estado de bem-estar no trabalho, composta por satisfação no trabalho, envolvimento com o trabalho e comprometimento organizacional afetivo: satisfação no trabalho tem sido apontada como um vínculo afetivo positivo com o trabalho e tem sido definida como aspectos específicos deste vínculo as satisfações que se obtém nos relacionamentos com as chefias e com os colegas de trabalho, as satisfações advindas do salário pago pela empresa, das oportunidades de promoção ofertadas
pela política de gestão da empresa e finalmente, das satisfações com as tarefas realizadas. O envolvimento com o trabalho após quatro décadas de sua concepção original pode ser compreendido mais contemporaneamente como um estado de fluxo e o comprometimento organizacional afetivo representa a concepção de ligação positiva do empregado com um empregador, de elevada identificação com os objetivos da organização e de reconhecimento sobre o quanto estar ligado àquela organização pode repercutir positivamente na vida do indivíduo. Este estudo teve como objetivo geral verificar a interdependência entre inteligência emocional, confiança do empregado na organização e bem-estar no trabalho. A pesquisa foi realizada em uma importante empresa brasileira de engenharia de construção e montagem,
com uma amostra constituída por 22 participantes (altos executivos), homens e mulheres, com faixa etária entre 33 e 64 anos. Foi utilizado para a coleta de dados um questionário composto por cinco escalas que mediram as três dimensões de bem-estar no trabalho, as habilidades da inteligência emocional e as cinco dimensões da confiança do empregado na organização. Os resultados do estudo revelaram que apenas a confiança do empregado na organização teve
correlações significativas com as dimensões de bem-estar no trabalho. A correlação mais alta e significativa se deu entre padrões éticos e comprometimento organizacional afetivo. Não
houve nenhuma correlação significativa entre inteligência emocional e bem-estar no trabalho.
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Bem-estar no trabalho: diagn?stico entre docentes da educa??o t?cnica profissional em sa?de da UFRNSouza, Maristela Lima Borges de 24 February 2017 (has links)
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Previous issue date: 2017-02-24 / Considerando o bem-estar no trabalho um conceito amplo e multifacetado que diz de um estado mental positivo do trabalhador oriundo da concatena??o de v?nculos que ele estabelece com a organiza??o e com o trabalho realizado, trata-se de uma pesquisa de campo, explorat?rio-descritiva, de car?ter transversal e natureza quantitativa. O estudo realizou um diagn?stico para avaliar o bem-estar no trabalho entre docentes Enfermeiros da Educa??o T?cnica Profissional em Sa?de da UFRN. O instrumento utilizado foi o IBET-13 (Invent?rio de Bem-estar no Trabalho), constitu?do por tr?s escalas; vari?veis de satisfa??o no trabalho (ST), envolvimento com o trabalho (ET) e de comprometimento organizacional afetivo (COA). Quanto ao tratamento dos dados, empreendeu-se uma an?lise descritiva comparativa das vari?veis. Para medir a correla??o, entre as vari?veis num?ricas, foi utilizada a Correla??o de Pearson (r), enquanto o teste U de Mann-Whitney foi utilizado para comparar as amostras independentes. Os resultados por dimens?es demonstraram um n?vel de percep??o de compromisso e satisfa??o no trabalho dos docentes de 84,21 % e apenas de 5,26 % quanto ao n?vel de envolvimento no trabalho. O comprometimento dos docentes da ESUFRN perfaz uma rela??o ativa com a organiza??o onde o pr?prio colaborador deseja contribuir para sua satisfa??o no ambiente de trabalho. Est? presente a identifica??o dos docentes com a organiza??o refer?ncia para o comprometimento organizacional afetivo. Na percep??o dos docentes h? uma forte liga??o afetiva que se traduz em sentimentos positivos como entusiasmo, orgulho, contentamento, confian?a, apego e dedica??o ao trabalho e ? institui??o. Numa s?ntese, os docentes est?o comprometidos afetivamente com a organiza??o, desejam nela permanecer como membro. Acreditam e comungam das mesmas metas da ESUFRN, intencionam em se esfor?ar pela organiza??o, est?o implicados com o cargo e demonstram lealdade. Conclui-se que apesar da presen?a significativa de sentimentos positivos no ambiente de trabalho dos docentes (compromisso e satisfa??o), uma grande maioria dos docentes n?o est? envolvida com o trabalho. ? preciso compreender as poss?veis causas e o que pode ser feito pela organiza??o para a obten??o de um ambiente de trabalho que possibilite o bem-estar para o sujeito que trabalha. Desta forma, interven??es precisam ser planejadas e implantadas. Os investigadores sugerem novas pesquisas em busca de subs?dios para potencializar, cada vez mais, os v?nculos positivos em rela??o ao trabalho. / Considering well-being at work a broad and multifaceted concept related to a positive mental state of the worker from the concatenation of links that he establishes with the organization and with the work performed, this paper is a field research, exploratory-descriptive, of transversal character and quantitative nature. The study performed diagnosis to evaluate the well-being at work amongst nursing teachers of the Professional Technical Education in Health of UFRN. It was applied to the teachers the IBET-13 (inventory of well-being at work), consisting of three scales: variables of satisfaction at work (ST), involvement with work (ET) and affective organizational commitment (COA). Concerning the processing of the data, a factorial analysis of the variables was performed. To measure the correlation between the numerical variables, the Correlation of Pearson (r) was used, while the U test of Mann-Whitney was used to compare the independent samples. The results by dimensions showed a level of perception of commitment and satisfaction in the work of the teachers of 84.21% and only of 5.26% regarding the level of involvement in the work. The teacher commitment of ESUFRN perfects an active relation with the organization where the collaborators themselves wish to contribute to their satisfaction at work. Identification is of the teachers with the organization that is reference to the affective organizational commitment. In the perception of the teachers there is a strong affective bond that translates into positive feelings such as enthusiasm, pride, contentment, trust, attachment and dedication to work and to the institution. In a synthesis, the teachers are affectively committed to the organization, wish to stay in it as a member, believe and commune of the same goals of ESUFRN, intent to strive for the organization, involved with their position and show loyalty. The conclusion is that despite the significant presence of positive feelings in the teachers' work environment (commitment and satisfaction), a large majority of teachers are not involved in the work. It is necessary to understand the possible causes and what can be done by the organization to obtain a work environment that makes possible the well-being for the subject that works. In this way, interventions need to be planned and implemented. The researchers suggest new rummage in the pursuit for subsidies to increase, more and more, the positive links to work.
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[en] RELATIONSHIPS BETWEEN PERSONAL RESOURCES AND WELL-BEING AT WORK AMONG BRAZILIAN TEACHERS DURING THE COVID-19 PANDEMIC / [pt] RELAÇÕES DOS RECURSOS PESSOAIS NO BEM-ESTAR NO TRABALHO EM PROFESSORES BRASILEIROS DURANTE A PANDEMIA DE COVID-19LETÍCIA SCANDIANI SOAVE 26 March 2024 (has links)
[pt] Este trabalho examina as relações entre recursos pessoais e bem-estar no trabalho de professores brasileiros, e para esse fim foram realizados dois estudos. Os
estudos basearam-se no Modelo de Recursos e Demandas de Trabalho, que sugere
que os recursos pessoais podem proteger os indivíduos contra o estresse relacionado
com o trabalho. Os recursos pessoais examinados nesses estudos incluem autoeficácia ocupacional, trabalho significativo e a flexibilidade psicológica no trabalho.
Enquanto dos desfechos possíveis são o burnout, o engajamento e a adição ao trabalho. A amostra foi composta por 111 professores do Ensino Básico, fundamental
e médio do estado do Rio de Janeiro, sendo 76 por cento de mulheres, com idade média de
40 anos (DP = 10 anos), 45 por cento instituições públicas. Os instrumentos utilizados foram um levantamento sociodemográfico, com o objetivo de reconhecer a amostra,
um levantamento da experiência dos professores com o Ensino Remoto Emergencial (ERE), a Escala de Sentido no Trabalho, a Escala de Autoeficácia Ocupacional
– Versão Breve, a Escala de Engajamento no Trabalho de Utrecht, a Escala de Flexibilidade Psicológica no Trabalho, a Escala de Adição ao Trabalho e a Escala de
Burnout – 12. Para a análise dos dados foram empregadas análises das correlações
de Pearson, modelagem por equações estruturais e análise de moderação. Os resultados dos estudos indicam que as experiências com ERE foram fatores de risco para
a Adição ao Trabalho e que os recursos pessoais atuaram como fatores protetivos
ao Burnout em professores. Os resultados também sugerem que os recursos pessoais atuaram como antecedentes do engajamento no trabalho, e que a flexibilidade
psicológica atuou como variável moderadora da relação dos demais recursos com
o engajamento. Tais resultados podem ser relevantes para o desenvolvimento de
intervenções que contribuam para a promoção do bem-estar e para a prevenção do
adoecimento dos professores. / [en] This paper examines the relationships between personal resources and wellbeing at work in Brazilian teachers during the COVID-19 pandemic, and for this
purpose two studies were carried out. The studies were based on the Job Demands
and Resources Model, which suggests that personal resources can protect individuals against work-related stress. Personal resources examined in these studies include
occupational self-efficacy, meaningful work, and psychological flexibility at work.
While possible outcomes are burnout, work engagement and addiction to work. The
sample was composed of 111 teachers of Rio de Janeiro, 76 percent of whom were women, with an average age of 40 years (SD = 10 years), 45 percent from public institutions.
The instruments used were a sociodemographic survey, with the aim of recognizing
the sample, a survey of teachers experience with the ERE, the Work and Meaning
Inventory, the Occupational Self-Efficacy Scale – Brief Version, the Utrecht Work
Engagement Scale, the Psychological Flexibility at Work Scale, the Dutch Work
Addiction Scale and the Burnout Assessment Tool – 12. Pearson correlation
analysis, structural equation modeling and moderation analysis were used to
analyze the data. The results of the studies indicate that experiences with Emergency Remote Teaching were risk factors for workaholism and that personal resources acted as protective factors against burnout in teachers. The results also suggest
that personal resources acted as antecedents of work engagement, and that psychological flexibility acted as a moderating variable in the relationship between other
resources and engagement. Such results may be relevant for the development of
interventions that contribute to promoting well-being and preventing teachers from
becoming ill.
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Relações entre cultura, mudança organizacional percebida e bem-estar no trabalho em contexto de Fusões e Aquisições.Gomes, Marina Passos Amaral Barra 10 May 2013 (has links)
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Previous issue date: 2013-05-10 / No que diz respeito às fusões e aquisições, geralmente existe ampla literatura sobre as
consequências estratégicas, financeiras e operacionais, no entanto, os estudos sobre os efeitos
sobre as pessoas ainda são limitados. Apesar de já se existir um foco no lado humano, a
literatura existente ainda carece de compreender o impacto da cultura organizacional, com
suas respectivas mudanças advindas da integração das empresas, sobre a saúde e o bem-estar
dos colaboradores. Sendo assim, esta pesquisa de mestrado buscou testar a mediação entre a
cultura organizacional, manifesta em valores e práticas organizacionais, e bem-estar no
trabalho, expresso em afetos positivos e negativos, pela percepção da mudança. Participaram
do estudo 327 trabalhadores de uma organização submetida a um processo de aquisição. Para
a coleta de dados utilizou-se um questionário composto por: Escala de Percepção de Mudança
Organizacional, Instrumento brasileiro para avaliação da cultura organizacional (Ferreira &
Assmar, 2008) e Escala de Bem-Estar Subjetivo no Trabalho (Diener & cols, 2009). Os
resultados demonstraram que a cultura e a mudança organizacional afetam o bem-estar e que
a percepção positiva da mudança medeia a relação entre as práticas de integração externa e
promoção do relacionamento interpessoal e os afetos positivos no trabalho.
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Rela??es entre burnout, estresse e engajamento e bem estar no trabalho / Relations between burnout, stress and engagement and well being at workCione, Ana Silvia Sanseverino 21 February 2018 (has links)
Submitted by SBI Biblioteca Digital (sbi.bibliotecadigital@puc-campinas.edu.br) on 2018-06-15T12:35:25Z
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Previous issue date: 2018-02-21 / The interest in the study of labor relations and their unleashing in individuals and in the organizational environment has been increasing in the scientific literature. One of the reasons for the increase in research on this topic is the repercussions of working conditions on health, well-being and employee engagement and, consequently, on the functioning and effectiveness of organizational results. In the organizational results, the negative impact of these variables has been estimated based on the results of research that stressed workers decrease their performance and increase the costs of organizations with health problems, increasing absenteeism, turnover and the number of work accidents . While engaged employees work more effectively, generating better results, feeling more satisfied and refreshed. Considering the relevance of the theme, the present study proposed to analyze the effects of burnout, stress and work engagement on work and general welfare. To that end, the participants were submitted to an occupational stress scale, burnout scale, engagement scale, work wellness scale and answered a self-administered questionnaire. The final results of this study were published in the form of a master's thesis and articles published in scientific circles. / O interesse pelo estudo das rela??es de trabalho e seus desencadeamentos nos indiv?duos e no ambiente organizacional tem sido crescente na literatura cient?fica. Uma das raz?es para o aumento de pesquisas sobre esse tema est? nas repercuss?es das condi??es laborais na sa?de, no bem-estar e no engajamento dos colaboradores e, em consequ?ncia, no funcionamento e na efetividade dos resultados organizacionais. Nos resultados organizacionais, o impacto negativo dessas vari?veis tem sido estimado com base nos resultados de pesquisa de que trabalhadores estressados diminuem seu desempenho e aumentam os custos das organiza??es com problemas de sa?de, gerando aumento do absente?smo, da rotatividade e do n?mero de acidentes de trabalho. Ao passo que colaboradores engajados trabalham de maneira mais efetiva, gerando melhores resultados, sentindo-se mais satisfeitos e revigorados. Tendo em vista a relev?ncia do tema, o presente estudo prop?s analisar os efeitos do burnout, estresse e engajamento no trabalho sobre bem estar no trabalho e geral. Para tanto, os participantes foram submetidos ? aplica??o de uma escala de estresse ocupacional, uma escala de burnout, uma escala de engajamento, uma escala de bem-estar no trabalho e responderam a um question?rio autoaplicado. Os resultados finais deste estudo foram publicados na forma de disserta??o de mestrado e de artigos publicados em meio cient?fico.
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RELAÇÕES DE SUPORTE E BEM-ESTAR NO TRABALHO EM PESSOAS COM DEFICIÊNCIA / Support relations and well-being at work in people with disabilityPereira, Ursula de Souza Barboza 03 December 2009 (has links)
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Previous issue date: 2009-12-03 / Since ancient times, it s conspicuous humanity s quest to understand and conquer happiness, quality of life, well-being and health in their bio-psycho-social fulfillment. Thus, the general goal of this study was to analyze the relations between support perceptions (social, social at work and organizational) and well-being at work (satisfaction at work, engagement with work and affective organizational commitment) in workers with disabilities, for few are the
researches into people with disabilities (PWD). The purpose of approaching such work is for its being an important element of social integration and for constituting a symbol of social
recognition, valuing the capacity of narrowing contacts and establishing social relations. 44 workers with some kind of disability and who work in operational, technical and
administrative positions took part in this study. They were all chosen for convenience, being 24 (54.5%) male and 20 (45.5%) female, aged between 18 and 65. It was possible to classify the participants disabilities into four categories: upper limbs disability: 9 (20.5%) workers; lower limbs disability: 11 (25%) workers; auditory disability: 21 (47.7%) workers; visual disability: 3 (6.8%) workers. For the data collection a self-filling questionnaire was used, composed of six scales which evaluate satisfaction at work, engagement with work and organizational commitment, besides social and organizational supports. Descriptive statistical analyses were carried out, differences among averages were tested, as well as correlation coefficients among variables were calculated. The results point out that in terms of satisfaction at work, there is no sign of discrepancies between studies conducted with workers without disabilities (considered normal ). It was also possible to observe that the PWD state to be proud of the company they work for, besides being glad, enthusiastic, interested and encouraged with the employing organization. The study revealed that the PWD obtain emotional help from their social network that provide them with supportive feeling in front of difficulties or affective needs, since they are likely to understand they can count on this network to celebrate achievements and success, as they can receive care and comfort whenever they get frustrated or go through any sad moment likewise. It is possible to affirm that the PWD realize that this same network would be able to provide them with some kind of practical support, as receiving information regarding their health, maybe rehabilitation, also
information for professional update or even follow-up on their development, inclusively search for new opportunities and challenges towards personal and professional growth. The
results of this research show that the PWD tend to maintain a strong conviction that the company they work in worries about their well-being and is willing to offer help in front of a
necessity. Further results signal that the PWD tend to increase their ties with work experiencing more satisfaction as the supports offered by the organization, by the social
network both inside and outside the work context also increase. The analysis of all the content is the great contribution of this study, for being regarded as pioneering in this discussion, but future studies can confirm such results and corroborate with further information.(AU) / Desde tempos remotos é notória a busca da humanidade para entender e conquistar a felicidade, qualidade de vida, bem-estar e saúde na sua plenitude bio-psico-social. Assim, o
objetivo geral deste estudo foi analisar as relações entre percepções de suporte (social, social no trabalho e organizacional) e bem-estar no trabalho (satisfação no trabalho, envolvimento com o trabalho e comprometimento organizacional afetivo) em trabalhadores com deficiência,
pois são poucas as pesquisas sobre pessoas com deficiência (PCD). O propósito em abordar o trabalho é por ser um importante elemento de integração social e por constituir um símbolo de reconhecimento social, valorizando a capacidade de estreitar contatos e de estabelecer relações sociais. Deste estudo, participaram 44 trabalhadores com algum tipo de deficiência que atuam em cargos operacionais, técnicos e administrativos. Todos foram escolhidos por conveniência, sendo 24 (54,5%) do sexo masculino e 20 (45,5%) do sexo feminino, com idade entre 18 e 65 anos. Foi possível classificar as deficiências dos participantes em quatro
categorias: deficiência nos membros superiores: 9 (20,5%) trabalhadores; deficiência nos membros inferiores: 11 (25%) trabalhadores; deficiência auditiva: 21 (47,7%) trabalhadores;
deficiência visual: 3 (6,8%) trabalhadores. Para a coleta de dados foi utilizado questionário de auto-preenchimento, composto de seis escalas que avaliam satisfação no trabalho,
envolvimento com o trabalho e comprometimento organizacional, além de suporte social, suportes social no trabalho e organizacional. Foram realizadas análises estatísticas descritivas, testadas diferenças entre médias, bem como calculados coeficientes de correlação entre
variáveis. Os resultados apontam que em termos de satisfação no trabalho, não revelam discrepâncias entre estudos realizados com trabalhadores sem deficiências (considerados normais ). Também foi possível observar que as PCD declaram ter orgulho da empresa em que trabalham, além de estarem contentes, entusiasmadas, interessadas e animadas com a organização empregadora. O estudo revelou que as PCD obtêm de sua rede social, ajuda emocional que lhes proporciona sentimento de apoio frente às dificuldades ou carências afetivas, pois provavelmente entendam que podem contar com essa rede para comemorar realizações e sucessos, da mesma forma que receber carinho e consolo quando se frustram ou passam por algum momento triste. É possível afirmar que as PCD percebem que essa mesma
rede seria capaz de lhes prover algum apoio prático, como receber informações acerca de sua saúde, talvez reabilitação, também informações para atualização profissional ou até
acompanhamento do seu desenvolvimento, inclusive busca de novas oportunidades e desafios para crescimento pessoal e profissional. Os resultados desta pesquisa indicam que as PCD
tendem a manter uma forte convicção de que a empresa em que trabalham preocupa-se com seu bem-estar e está disposta a oferecer ajuda diante uma necessidade. Demais resultados sinalizam que as PCD tendem a aumentar o seu vínculo com o trabalho vivenciando mais satisfação na medida em que também aumentam os suportes ofertados pela organização, pela rede social no contexto do trabalho e fora dele. A análise de todo o conteúdo confeccionado é
a grande contribuição deste estudo, por ser considerado pioneiro nesta discussão, mas futuros estudos podem vir a confirmar tais resultados e corroborar com mais informações.(AU)
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PERCEPÇÃO DE SUPORTE SOCIAL E BEM-ESTAR NO TRABALHO: UM ESTUDO COM PROFESSORES / Perceived social support and well-being in the workplace: a study with teachersFerraz, Carlos Renato Andrade 03 December 2009 (has links)
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Previous issue date: 2009-12-03 / Studies on the working conditions of education professionals have always had to identify negative factors, such as burnout and stress. But it is known that variables related to interpersonal relationships can provide improved well-being in the workplace in these professionals. The teacher, the protagonist of the teachinglearning can provide well-being in the workplace and play better if your letter
perception of support from those who make up their social network within your school. This paper aims to analyze the relationship between well-being in the workplace and perception of social support at work in elementary school teachers. The study included 209 teachers, elementary school in public schools and state schools, all female with mean age of 41.55 years (SD = 8.64) and the minimum level
of education corresponding to the school. These teachers completed a questionnaire containing self apply four measures: Range of Work Involvement Scale, Satisfaction
with Work Scale of Affective Organizational Commitment Scale and Perceived Social Support at Work. Calculated the mean, standard deviations, correlations and seven models of linear regression between the variables of the study. The results showed that satisfaction with colleagues, with the leadership and with the tasks, but little satisfaction with pay and promotions. Teachers presented affective commitment to
their schools and involvement with the work they do. It was revealed perception of social support, with a higher tendency to support the information received, then the
perception of emotional support and perceived instrumental support in that order. Were proven significant and positive relationships between the dimensions of wellbeing
in the workplace and perception of social support at work. Regression models revealed that the three dimensions of social support at work can positively impact the
three dimensions of well-being in the workplace, with greater ability tor explain to each other. It is suggested that further studies involving perception of social support
at work and well-being in the workplace with other professional groups to complement these poorly studied concepts.(AU) / Os estudos sobre as condições de trabalho de profissionais da educação sempre tiveram como objetivo identificar fatores negativos, como o burnout e o estresse. Porém, é sabido que variáveis relacionadas com as relações interpessoais podem
proporcionar melhora no bem-estar no trabalho nestes profissionais. O professor, protagonista do processo ensino-aprendizagem pode apresentar bem-estar no
trabalho e desempenhar melhor o seu ofício se tiver percepção de suporte daqueles que compõem sua rede social dentro de sua escola. Este trabalho tem como objetivo
analisar as relações entre bem-estar no trabalho e percepção de suporte social no trabalho em professores do ensino fundamental. Participaram do estudo 209 professores, do ensino fundamental da rede pública municipal e estadual de ensino, todos do sexo feminino com idade média de 41,55 anos (DP=8,64) e com o nível de instrução mínimo correspondente ao ensino médio. Esses professores responderam a um questionário auto aplicável contendo quatro medidas: Escala de Envolvimento com o Trabalho, Escala de Satisfação com o Trabalho Escala de Comprometimento Organizacional Afetivo e Escala de Percepção de Suporte Social no Trabalho. Calcularam-se as médias, desvios padrão, correlações e sete modelos de regressão linear stepwise entre as variáveis do estudo. Os resultados apontaram para satisfação com os colegas, com a chefia e com as tarefas, mas pouca satisfação
com salários e promoções. Os professores apresentaram comprometimento afetivo com suas escolas e envolvimento com o trabalho que realizam. Foi revelada
percepção de suporte social, com uma tendência mais elevada de suporte com as informações recebidas, seguida da percepção de suporte emocional e percepção de
suporte instrumental nesta ordem. Foram comprovadas relações positivas e significativas entre as dimensões de bem-estar no trabalho e percepção de suporte
social no trabalho. Modelos de regressão revelaram que as três dimensões de suporte social no trabalho impactam positivamente as três dimensões de bem-estar
no trabalho, com maior capacidade de explicação entre si. Sugere-se novos estudos envolvendo percepção de suporte social no trabalho e bem-estar no trabalho com
outras categorias profissionais para complementar estes ainda pouco estudados conceitos.(AU)
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Impacto do contexto de trabalho e da resiliência sobre o bem-estar no trabalho de profissionais dos Centros de Atenção Psicossocial / Impact of working context and resilience on the welfare at work of professionals of mental health servicesAlves, Haiana Maria de Carvalho 23 March 2015 (has links)
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Previous issue date: 2015-03-23 / Well-being at work has been regarded as a psychological construct brought about by positive links with work and with the organization. This investigation, which approached the impact of working context and resilience on the well-being of the Psycho-Social Attention Center (CAPS) Professionals from two Brazilian cities aimed to add findings to the area s knowledge. The CAPS are public services replacing the asylum model for the treatment of people suffering from psychic problems, backed up by and with foundations on the National Policy for Mental Health (PNSM). The theoretical conception used in this work, by its turn, approaches resilience at work as a positive psychological state related to the performance at work even in complex, wearing-out situations. Regarding working context evaluation, it was considered that it is depicted as a subjective interpretation of the professionals about the working conditions, the organization of work, and the social-professional relationship. 81 professionals from the CAPS of cities Petrolina PE and São Bernardo do Campo SP, 37 years old on average (DP = 10.45), mostly female in sex (65.4por cento) with schooling above college degree and complete post-graduation (both 29%), who declared to be married or at stable unity (39%). In this study, well-being at work was considered as the criterion variable, and resilience at work and working conditions, as predictors. A quiz was applied to collect the participants social-demographic data and three valid Brazilian scales, being: Well-being-at-work Inventory (IBET-13), Resilience-at-Work Scale (ERT), and Work Context Evaluation Scale (EACT). Statistical, exploratory, and descriptive analysis were carried out, as well as regression analysis, and variance analyses (ANOVA) to describe participants, variables, and test the model. The results partly backed up the prediction model, for the social-professional factor confirmed itself as significant predictor for Well-Being at Work, when there was no significant prediction from the other variables (Working Conditions, Working Organization, and Resilience at Work). These data can reveal that good social-professional relationships tend to increase the satisfaction level and affective organizational commitment with the institution, as well as the increase in the engagement level of these professionals with their work. / Este estudo teve como intuito investigar o impacto do contexto de trabalho e da resiliência sobre o bem-estar no trabalho em profissionais dos Centros de Atenção Psicossocial (CAPS). Os CAPS são serviços públicos substitutivos ao modelo asilar para tratamento de pessoas em sofrimento psíquico, preconizado e fundamentado na Política Nacional de Saúde Mental (PNSM). Para medir o contexto de trabalho utilizou-se a Escala de Avaliação do Contexto de Trabalho (EACT) que investiga as condições de trabalho, a organização do trabalho e as relações sócio profissionais. Já o instrumento utilizado para medir a capacidade dos trabalhadores em manter o nível de desempenho no trabalho mesmo em situações complexas e desgastantes foi a Escala de Avaliação de Resiliência no Trabalho (EART). Por último, investigou-se o nível de bem-estar do público pesquisado através do Inventário de Bem- Estar no Trabalho (IBET-13). O bem-estar no trabalho tem sido considerado como um construto psicológico resultado de vínculos positivos com o trabalho e com a organização. Participaram 81 profissionais dos CAPS das cidades de Petrolina PE e São Bernardo do Campo SP, com idade média de 37 anos (DP= 10,45), em sua maioria do sexo feminino (65,4%), com níveis de escolaridade acima do ensino superior e pós-graduação completa (ambos com 29%), que se declararam casados ou em união estável (39%). Neste estudo, considerou-se bem-estar no trabalho como variável critério e resiliência no trabalho e contexto de trabalho como preditores. Foram realizadas análises estatísticas exploratórias e descritivas, análises de regressão e análises de variância (ANOVA) para descrever participantes, variáveis e testar o modelo. Os resultados apoiaram parcialmente o modelo de predição, pois apenas o fator relações sócio profissionais se confirmou como preditor significativo de Bem-estar no Trabalho, e não houve predição significativa com as demais variáveis (Condições de Trabalho, Organização do Trabalho e Resiliência no Trabalho). Estes dados podem revelar que boas relações sócio profissionais tendem a aumentar o nível de satisfação e comprometimento organizacional afetivo com a instituição, bem como o aumento do nível de envolvimento desses profissionais com seu trabalho.
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O IMPACTO DE BEM-ESTAR NO TRABALHO E DE CAPITAL PSICOLÓGICO SOBRE INTENÇÃO DE ROTATIVIDADE: UM ESTUDO COM PROFESSORES / O IMPACTO DE BEM-ESTAR NO TRABALHO E DE CAPITAL PSICOLÓGICO SOBRE INTENÇÃO DE ROTATIVIDADE: UM ESTUDO COM PROFESSORESPolizzi Filho, Angelo 06 October 2011 (has links)
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Previous issue date: 2011-10-06 / A dinâmica acelerada dos negócios, as mudanças constantes nas políticas de gestão de pessoas aplicadas por organizações e as complexas interações empresariais em rede parecem ter mudado visivelmente as ênfases dadas por pesquisadores às facetas do comportamento de profissionais que atuam em organizações. Desse modo, dentre tantos outros temas, o planejamento que cada profissional faz acerca de sua saída da organização, denominado intenção de rotatividade, tornou-se novamente um fenômeno de interesse no campo do comportamento organizacional. Atualmente, a alternativa mais aplicada aos estudos do comportamento organizacional tem sido a elaboração de modelos para representar o escopo de uma investigação científica. O objetivo geral deste estudo foi testar um modelo teórico para intenção de rotatividade, analisando-se sua relação com três dimensões de bem-estar no trabalho (satisfação no trabalho, envolvimento com o trabalho e comprometimento organizacional afetivo), moderada por capital psicológico, conceito composto por quatro capacidades psicológicas (eficácia, otimismo, esperança e resiliência). Para análise do modelo foram testadas quatro hipóteses relativas às interações das variáveis nele contidas. Participaram do estudo 85 professores, escolhidos por conveniência, que atuavam em uma universidade na Região do ABCD Paulista. A idade média dos participantes era de 45 anos (DP=11,49), sendo a maioria do sexo masculino, casada, com mestrado concluído e tempo de trabalho variando de 1 a 5 anos. Foi utilizado um questionário de auto preenchimento contendo cinco medidas brasileiras validadas e precisas, as quais aferiram as variáveis do modelo teórico. Os resultados descritivos indicaram que os docentes detêm um quadro de bem-estar no trabalho composto por satisfações maiores com colegas, chefias e tarefas e menores com salários e promoções; desse quadro fazem parte também índices medianos de envolvimento com o trabalho e medianos de compromisso afetivo com a universidade em que atuavam. Entretanto, observou-se que, apesar dos índices medianos das dimensões de bem-estar no trabalho, foi revelada baixa intenção de rotatividade por parte dos docentes. O capital psicológico observado entre os docentes situa-se alto. Análises de correlação pelo r de Pearson informaram índices negativos e significativos entre as três dimensões de bem-estar no trabalho e intenção de rotatividade. Capital psicológico também se mostrou negativa e significativamente correlacionado à intenção de rotatividade. Tais resultados informam que o plano de deixar a universidade onde atuam é inversamente proporcional ao bem-estar vivenciado no trabalho e ao nível de capital psicológico retido pelos docentes. Parece que docentes com elevado capital psicológico e que se sentem bem no trabalho planejam menos deixar a universidade onde atuam, sendo possível interpretar como plausível o inverso. Análises de regressão linear múltipla hierárquica, executadas pelo método enter, informaram que capital psicológico atua como moderador na relação entre bem-estar no trabalho e intenção de rotatividade: foram observadas aumento na predição de intenção de rotatividade quando se adicionou capital psicológico a dois modelos compostos, respectivamente, por satisfação no trabalho e envolvimento com o trabalho. Portanto, o alto nível de capital psicológico poderia potencializar o impacto de satisfação no trabalho e envolvimento com o trabalho sobre a intenção de rotatividade. Por outro lado, no modelo integrado por comprometimento organizacional afetivo o qual revelou maior força de predição sobre intenção de rotatividade, capital psicológico conseguiu reduzir levemente o impacto. Parece que docentes com alto nível de capital psicológico agem sob menos influência do seu compromisso afetivo com a organização quando fazem planos de sair da universidade empregadora. Portanto, os resultados deste trabalho permitem reconhecer que o estado positivo e saudável representado por bem-estar no trabalho poderia ter seu impacto sobre intenção de rotatividade moderado levemente por capital psicológico. Além disso, os resultados descritivos foram discutidos, comparando-os com outros estudos empíricos com professores. Por fim, foi proposta uma pauta para investigações futuras e sugerido criar uma nova linha de pesquisa no Brasil na investigação do papel moderador do conceito integral de capital psicológico nas relações entre constructos do campo do comportamento organizacional, baseada nas lacunas da literatura nacional apontadas nesse estudo.
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