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Relações entre exposição à violência e bem-estar subjetivo em adolescentesSilva, Doralúcia Gil da January 2015 (has links)
Este trabalho investigou as relações entre bem-estar, considerando satisfação de vida e afetos positivos e negativos, e a exposição de adolescentes à violência intra e extrafamiliar. Participaram do estudo 426 jovens de escolas públicas de Porto Alegre, de ambos os sexos, com idades de 12 a 18 anos, que responderam a uma ficha de dados sociodemográficos, um instrumento sobre exposição à violência intra e extrafamiliar, a Escala Multidimensional de Satisfação de Vida, e a Escala de Afetos Positivos e Negativos na Adolescência. A partir dos dados coletados, foram realizados dois estudos quantitativos e transversais. O primeiro deles investigou os níveis de bem-estar, considerando as variáveis sexo e idade. Os meninos apresentaram maior nível de satisfação com a família, autoeficácia e bem-estar, enquanto as meninas apresentaram maior satisfação com as amizades e escores mais elevados em afeto negativo. Para o segundo estudo, além dos dados sociodemográficos e dos instrumentos sobre bem-estar, foi utilizado o instrumento sobre violência. Os dados revelaram maior exposição à violência intrafamiliar entre as meninas e maior exposição à violência extrafamiliar entre os meninos, sendo a faixa etária de 16 a 18 anos a que mais foi exposta à violência intrafamiliar. Foi observada maior vulnerabilidade das meninas para violência doméstica, assim como uma relação inversa entre violência intra e extrafamiliar e bem-estar. São destacadas as diferenças significativas entre os sexos em relação ao bem-estar e à exposição à violência, assim como as relações entre essas variáveis. Repercussões desses dados em termos de promoção de saúde dos adolescentes são discutidas. / This paper investigated the relation between well-being, considering life satisfaction and positive and negative affect, and the exposure to intrafamily and extrafamily violence in adolescents. Participants were 426 adolescents from public schools of Porto Alegre of both sexes (age from 12 to 18) who answered a record of sociodemographic data, an instrument about intrafamily and extrafamily violence, the Multidimensional Scale of Life Satisfaction and the Positive and Negative Affect Scale. Two quantitative and cross-sectional studies were conducted. The first study investigated the levels of well-being, considering age and sex. The boys reported higher levels of family satisfaction, self-efficacy and well-being while the girls presented higher levels of friendship satisfaction and higher scores on negative affect. On the second study, the sociodemographic data, the well-being scales and the violence instrument were used. The data revealed higher exposure to intrafamily violence between girls and higher exposure to extrafamily violence between boys. The group aged 16 to 18 years old was the most exposed to intrafamily violence. There was more vulnerability in girls to domestic violence and a reverse relation between intrafamily and extrafamily violence and well-being. Significant differences in well-being and exposure to violence, as well as the relation between these variables are highlighted. Repercussions of such data on health promotion of the adolescents are discussed.
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Relações entre exposição à violência e bem-estar subjetivo em adolescentesSilva, Doralúcia Gil da January 2015 (has links)
Este trabalho investigou as relações entre bem-estar, considerando satisfação de vida e afetos positivos e negativos, e a exposição de adolescentes à violência intra e extrafamiliar. Participaram do estudo 426 jovens de escolas públicas de Porto Alegre, de ambos os sexos, com idades de 12 a 18 anos, que responderam a uma ficha de dados sociodemográficos, um instrumento sobre exposição à violência intra e extrafamiliar, a Escala Multidimensional de Satisfação de Vida, e a Escala de Afetos Positivos e Negativos na Adolescência. A partir dos dados coletados, foram realizados dois estudos quantitativos e transversais. O primeiro deles investigou os níveis de bem-estar, considerando as variáveis sexo e idade. Os meninos apresentaram maior nível de satisfação com a família, autoeficácia e bem-estar, enquanto as meninas apresentaram maior satisfação com as amizades e escores mais elevados em afeto negativo. Para o segundo estudo, além dos dados sociodemográficos e dos instrumentos sobre bem-estar, foi utilizado o instrumento sobre violência. Os dados revelaram maior exposição à violência intrafamiliar entre as meninas e maior exposição à violência extrafamiliar entre os meninos, sendo a faixa etária de 16 a 18 anos a que mais foi exposta à violência intrafamiliar. Foi observada maior vulnerabilidade das meninas para violência doméstica, assim como uma relação inversa entre violência intra e extrafamiliar e bem-estar. São destacadas as diferenças significativas entre os sexos em relação ao bem-estar e à exposição à violência, assim como as relações entre essas variáveis. Repercussões desses dados em termos de promoção de saúde dos adolescentes são discutidas. / This paper investigated the relation between well-being, considering life satisfaction and positive and negative affect, and the exposure to intrafamily and extrafamily violence in adolescents. Participants were 426 adolescents from public schools of Porto Alegre of both sexes (age from 12 to 18) who answered a record of sociodemographic data, an instrument about intrafamily and extrafamily violence, the Multidimensional Scale of Life Satisfaction and the Positive and Negative Affect Scale. Two quantitative and cross-sectional studies were conducted. The first study investigated the levels of well-being, considering age and sex. The boys reported higher levels of family satisfaction, self-efficacy and well-being while the girls presented higher levels of friendship satisfaction and higher scores on negative affect. On the second study, the sociodemographic data, the well-being scales and the violence instrument were used. The data revealed higher exposure to intrafamily violence between girls and higher exposure to extrafamily violence between boys. The group aged 16 to 18 years old was the most exposed to intrafamily violence. There was more vulnerability in girls to domestic violence and a reverse relation between intrafamily and extrafamily violence and well-being. Significant differences in well-being and exposure to violence, as well as the relation between these variables are highlighted. Repercussions of such data on health promotion of the adolescents are discussed.
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Relações entre exposição à violência e bem-estar subjetivo em adolescentesSilva, Doralúcia Gil da January 2015 (has links)
Este trabalho investigou as relações entre bem-estar, considerando satisfação de vida e afetos positivos e negativos, e a exposição de adolescentes à violência intra e extrafamiliar. Participaram do estudo 426 jovens de escolas públicas de Porto Alegre, de ambos os sexos, com idades de 12 a 18 anos, que responderam a uma ficha de dados sociodemográficos, um instrumento sobre exposição à violência intra e extrafamiliar, a Escala Multidimensional de Satisfação de Vida, e a Escala de Afetos Positivos e Negativos na Adolescência. A partir dos dados coletados, foram realizados dois estudos quantitativos e transversais. O primeiro deles investigou os níveis de bem-estar, considerando as variáveis sexo e idade. Os meninos apresentaram maior nível de satisfação com a família, autoeficácia e bem-estar, enquanto as meninas apresentaram maior satisfação com as amizades e escores mais elevados em afeto negativo. Para o segundo estudo, além dos dados sociodemográficos e dos instrumentos sobre bem-estar, foi utilizado o instrumento sobre violência. Os dados revelaram maior exposição à violência intrafamiliar entre as meninas e maior exposição à violência extrafamiliar entre os meninos, sendo a faixa etária de 16 a 18 anos a que mais foi exposta à violência intrafamiliar. Foi observada maior vulnerabilidade das meninas para violência doméstica, assim como uma relação inversa entre violência intra e extrafamiliar e bem-estar. São destacadas as diferenças significativas entre os sexos em relação ao bem-estar e à exposição à violência, assim como as relações entre essas variáveis. Repercussões desses dados em termos de promoção de saúde dos adolescentes são discutidas. / This paper investigated the relation between well-being, considering life satisfaction and positive and negative affect, and the exposure to intrafamily and extrafamily violence in adolescents. Participants were 426 adolescents from public schools of Porto Alegre of both sexes (age from 12 to 18) who answered a record of sociodemographic data, an instrument about intrafamily and extrafamily violence, the Multidimensional Scale of Life Satisfaction and the Positive and Negative Affect Scale. Two quantitative and cross-sectional studies were conducted. The first study investigated the levels of well-being, considering age and sex. The boys reported higher levels of family satisfaction, self-efficacy and well-being while the girls presented higher levels of friendship satisfaction and higher scores on negative affect. On the second study, the sociodemographic data, the well-being scales and the violence instrument were used. The data revealed higher exposure to intrafamily violence between girls and higher exposure to extrafamily violence between boys. The group aged 16 to 18 years old was the most exposed to intrafamily violence. There was more vulnerability in girls to domestic violence and a reverse relation between intrafamily and extrafamily violence and well-being. Significant differences in well-being and exposure to violence, as well as the relation between these variables are highlighted. Repercussions of such data on health promotion of the adolescents are discussed.
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As motivações e o bem-estar de voluntários brasileiros em ações sociais, educativas e de saúdeHasse, Cristina da Silva January 2018 (has links)
Esta dissertação teve como objetivo investigar a relação que se estabelece entre as motivações e o bem-estar de voluntários. Para tanto, foram realizados dois estudos. O primeiro objetivou realizar um levantamento sistematizado da literatura produzida sobre o tema e realizou buscas nas bases de dados PsycInfo, Web of Science, Scopus, Scientific Electronic Library Online (SciELO), e Index Psi. Foram localizados 29 artigos que contemplaram os critérios de inclusão, de metodologias quantitativas transversais, qualitativas transversais e longitudinais e métodos mistos transversais. Os artigos se valeram de diferentes teorias motivacionais e instrumentos de avaliação, com maior frequência de uso do Inventário de Funções do Voluntariado. As análises de associação realizadas nos artigos quantitativos identificaram que altos níveis de bem-estar estavam relacionados a motivos baseados no prazer, proteção do eu, normas sociais, valores, conhecimento e motivações de aproximação, religiosidade e senso global de responsabilidade, paixão harmoniosa e engrandecimento. Baixos níveis de bem-estar foram preditos por motivos relacionados a carreira, proteção do eu, baixa autoestima e paixão obsessiva. O segundo estudo buscou analisar a relação entre motivações para o voluntariado e o bem-estar multidimensional em voluntários brasileiros. Participaram 267 voluntários de ambos os sexos e com idade entre 18 e 76 anos, contatados através das instituições a que eram vinculados. O questionário foi composto por questões sociodemográficas e pelos instrumentos Personal Wellbeing Index, Sense of Community Index, Escala de Bem-Estar Psicológico e Inventário de Funções do Voluntarido. Foram realizadas ANOVAs para investigar as diferenças entre grupos em cada uma das medidas. Os principais resultados apontam que os motivos de valores e entendimento variaram conforme o sexo, e os de carreira, engrandecimento, proteção do eu e social se diferenciaram entre faixas etárias. A interação entre sexo e faixa etária foi significativa nas funções engrandecimento, carreira e proteção do eu. Nas medidas de bemestar, houve diferenças significativas no senso de comunidade e no bem-estar geral, ambos variando conforme faixa etária e tempo de voluntariado. Para averiguar a relação entre as diferentes motivações e o bem-estar dos voluntários foram realizadas análises de regressão múltiplas. Os principais resultados identificaram uma relação positiva do bem-estar pessoal com a função entendimento e negativa com a função proteção do eu. Verificou-se a necessidade de incluir outras variáveis para explicar melhor as diferenças entre estudos no tema. / This study aimed to investigate the relationship established between motivations and well-being of volunteers. For that, two studies were conducted. The first one aimed to systematically review the literature on what has been written about this subject so far, and searched in Web of Science, Scopus, Scientific Electronic Library Online (SciELO), and Index Psi databases. 29 articles that fulfilled inclusion criteria were found, which used crosssectional quantitative, cross-sectional and longitudinal qualitative, and mixed methods. The articles used different motivational theories and evaluation instruments, being the Volunteer Functions Inventory the most frequent one. The association analysis of the quantitative articles identified that higher levels of well-being were related to motives based on pleasure, protection of self, social norms, values, understanding, approach motivations, religiosity and global sense of responsibility, harmonious passion and enhancement. Lower levels of wellbeing were predicted by career and protective motives, as well as by low self-esteem and obsessive passion. The second study aimed to analyze the relationship between motivations for volunteering and multidimensional well-being in Brazilian volunteers. 267 volunteers of both sexes with age from 18 to 76 years old participated in the study, and were contacted through the institutions they volunteer for. Questionnaire was formed by sociodemographic questions and by the instruments Personal Wellbeing Index, Sense of Community Index, Psychological Well-being Scale and Volunteer Functions Inventory. ANOVAs were conducted in order to investigate the differences between groups concerning each of the measures. Main results include that motives related to values and understanding varied according to sex, and the ones related to career, enhancement, protection of self e social varied according to age. Interaction between sex and age was significant in functions enhancement, career and protection of self. In well-being measures, there were significant differences in sense of community and global well-being according to age and for how long one has been volunteering. To investigate the relationship between different motivations and well-being of the volunteers, multiple regression analysis were conducted. Main results identified a positive relationship between personal wellbeing and the function understanding, and a negative one with the function protection of self. It was verified that it is necessary to include other variables to explain the differences found in studies about this theme.
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Presença nas tecnologias ubíquas e suas relações com medo de ficar de fora, autoeficácia, apoio social e bem-estarSchütz, Fabiane Friedrich January 2018 (has links)
O objetivo desta tese é investigar o fenômeno psicológico da presença nas tecnologias ubíquas e associações com aspectos cognitivos (autoeficácia, apoio social, bem-estar subjetivo, medo de ficar de fora - FoMO). Esta é uma pesquisa de caráter exploratório que utilizou-se de metodologias quantitativas por meio de estudos múltiplos. Foram desenvolvidos três estudos. O primeiro estudo consistiu em uma revisão sistemática sobre o fenômeno psicológico presença e teve como objetivo identificar as principais definições do conceito de presença nas tecnologias ubíquas, encontradas em estudos da psicologia, nos últimos 5 anos. O processo de busca e seleção seguiu as recomendações do protocolo PRISMA. Após a aplicação dos critérios de inclusão e exclusão foram analisados os dados 32 artigos. Os principais resultados apontaram para definições de presença social, co-presença, telepresença e presença, indicando uma vasta literatura sobre o fenômeno. O segundo estudo teve como objetivo o desenvolvimento de uma escala de presença nas tecnologias ubíquas. O processo de desenvolvimento do instrumento teve como etapas a escolha dos atributos comportamentais referentes ao objeto de estudo e à operacionalização do construto, a apresentação a três juízes, dois grupos focais e a uma aplicação piloto em uma amostra reduzida (n = 30) e por fim, uma aplicação com a 458 participantes. Foram realizadas análises de consistência interna, análise fatorial confirmatória e análise fatorial confirmatória multigrupo. A versão final da Escala de Presença em Tecnologias Ubíquas conta com 14 itens, agrupados em três fatores independentes (Autopresença, Presença Espacial e Presença Social), e apresenta um bom índice de consistência interna (alfa = 0,905) e um índice de ajuste aceitável (2 = 116,83; gl = 74; p < 0,01; CFI = 0,99; RMSEA = 0,035; SRMR = 0,053), com parâmetros psicométricos equivalentes por gênero. O terceiro estudo teve por objetivo verificar associações entre presença, FoMO, apoio social, bem-estar e autoeficácia. Além disso, buscou-se identificar possíveis relações entre FoMO, e apoio social, bem-estar e autoeficácia. Participaram do estudo 458 indivíduos, com idades entre 18 e 35 anos (M = 25,2 ; DP = 4,87), dos quais 74,7% identificam-se com o gênero feminino. O recrutamento foi opt-in, por meio de um link em uma página do Grupo de Pesquisa em uma rede social. O anúncio direcionava o participante para oTCLE e aqueles que consentissem com a participação eram encaminhados à preencher o questionário. Foi criado um modelo que verificou a capacidade explicativa da presença social nas tecnologias ubíquas sobre a variância dos aspectos cognitivos apoio social (com amigos e família), autoeficácia, medo de ficar de fora e bem-estar subjetivo. Esse modelo foi testado por meio da técnica da Modelagem de Equações Estruturais (Structural Equation Modeling – SEM). O modelo inicial foi composto buscando verificar a relação entre a presença nas tecnologias ubíquas e os aspectos psicossociais apoio social (com amigos e família), autoeficácia, medo de ficar de fora e bem-estar subjetivo. Além disso, foi verificada a relação do medo de ficar de fora sobre o apoio social, autoeficácia e bem-estar subjetivo. Os resultados apontaram um modelo com índices de ajuste aceitáveis (2 = 839,63; gl = 650; p < 0,01; CFI = 0,98; RMSEA = 0,025; SRMR = 0,048). A amostra também foi testada pela análise fatorial confirmatória multigrupo e verificou a invariância do modelo por gênero, exceto pela relação entre presença social e FoMO que não foi significativa para o gênero masculino (p = 0,115). Este estudo apresentou contribuições iniciais do estudo da presença social em tecnologias ubíquas e suas implicações nas relações sociais em jovens brasileiros
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As motivações e o bem-estar de voluntários brasileiros em ações sociais, educativas e de saúdeHasse, Cristina da Silva January 2018 (has links)
Esta dissertação teve como objetivo investigar a relação que se estabelece entre as motivações e o bem-estar de voluntários. Para tanto, foram realizados dois estudos. O primeiro objetivou realizar um levantamento sistematizado da literatura produzida sobre o tema e realizou buscas nas bases de dados PsycInfo, Web of Science, Scopus, Scientific Electronic Library Online (SciELO), e Index Psi. Foram localizados 29 artigos que contemplaram os critérios de inclusão, de metodologias quantitativas transversais, qualitativas transversais e longitudinais e métodos mistos transversais. Os artigos se valeram de diferentes teorias motivacionais e instrumentos de avaliação, com maior frequência de uso do Inventário de Funções do Voluntariado. As análises de associação realizadas nos artigos quantitativos identificaram que altos níveis de bem-estar estavam relacionados a motivos baseados no prazer, proteção do eu, normas sociais, valores, conhecimento e motivações de aproximação, religiosidade e senso global de responsabilidade, paixão harmoniosa e engrandecimento. Baixos níveis de bem-estar foram preditos por motivos relacionados a carreira, proteção do eu, baixa autoestima e paixão obsessiva. O segundo estudo buscou analisar a relação entre motivações para o voluntariado e o bem-estar multidimensional em voluntários brasileiros. Participaram 267 voluntários de ambos os sexos e com idade entre 18 e 76 anos, contatados através das instituições a que eram vinculados. O questionário foi composto por questões sociodemográficas e pelos instrumentos Personal Wellbeing Index, Sense of Community Index, Escala de Bem-Estar Psicológico e Inventário de Funções do Voluntarido. Foram realizadas ANOVAs para investigar as diferenças entre grupos em cada uma das medidas. Os principais resultados apontam que os motivos de valores e entendimento variaram conforme o sexo, e os de carreira, engrandecimento, proteção do eu e social se diferenciaram entre faixas etárias. A interação entre sexo e faixa etária foi significativa nas funções engrandecimento, carreira e proteção do eu. Nas medidas de bemestar, houve diferenças significativas no senso de comunidade e no bem-estar geral, ambos variando conforme faixa etária e tempo de voluntariado. Para averiguar a relação entre as diferentes motivações e o bem-estar dos voluntários foram realizadas análises de regressão múltiplas. Os principais resultados identificaram uma relação positiva do bem-estar pessoal com a função entendimento e negativa com a função proteção do eu. Verificou-se a necessidade de incluir outras variáveis para explicar melhor as diferenças entre estudos no tema. / This study aimed to investigate the relationship established between motivations and well-being of volunteers. For that, two studies were conducted. The first one aimed to systematically review the literature on what has been written about this subject so far, and searched in Web of Science, Scopus, Scientific Electronic Library Online (SciELO), and Index Psi databases. 29 articles that fulfilled inclusion criteria were found, which used crosssectional quantitative, cross-sectional and longitudinal qualitative, and mixed methods. The articles used different motivational theories and evaluation instruments, being the Volunteer Functions Inventory the most frequent one. The association analysis of the quantitative articles identified that higher levels of well-being were related to motives based on pleasure, protection of self, social norms, values, understanding, approach motivations, religiosity and global sense of responsibility, harmonious passion and enhancement. Lower levels of wellbeing were predicted by career and protective motives, as well as by low self-esteem and obsessive passion. The second study aimed to analyze the relationship between motivations for volunteering and multidimensional well-being in Brazilian volunteers. 267 volunteers of both sexes with age from 18 to 76 years old participated in the study, and were contacted through the institutions they volunteer for. Questionnaire was formed by sociodemographic questions and by the instruments Personal Wellbeing Index, Sense of Community Index, Psychological Well-being Scale and Volunteer Functions Inventory. ANOVAs were conducted in order to investigate the differences between groups concerning each of the measures. Main results include that motives related to values and understanding varied according to sex, and the ones related to career, enhancement, protection of self e social varied according to age. Interaction between sex and age was significant in functions enhancement, career and protection of self. In well-being measures, there were significant differences in sense of community and global well-being according to age and for how long one has been volunteering. To investigate the relationship between different motivations and well-being of the volunteers, multiple regression analysis were conducted. Main results identified a positive relationship between personal wellbeing and the function understanding, and a negative one with the function protection of self. It was verified that it is necessary to include other variables to explain the differences found in studies about this theme.
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As motivações e o bem-estar de voluntários brasileiros em ações sociais, educativas e de saúdeHasse, Cristina da Silva January 2018 (has links)
Esta dissertação teve como objetivo investigar a relação que se estabelece entre as motivações e o bem-estar de voluntários. Para tanto, foram realizados dois estudos. O primeiro objetivou realizar um levantamento sistematizado da literatura produzida sobre o tema e realizou buscas nas bases de dados PsycInfo, Web of Science, Scopus, Scientific Electronic Library Online (SciELO), e Index Psi. Foram localizados 29 artigos que contemplaram os critérios de inclusão, de metodologias quantitativas transversais, qualitativas transversais e longitudinais e métodos mistos transversais. Os artigos se valeram de diferentes teorias motivacionais e instrumentos de avaliação, com maior frequência de uso do Inventário de Funções do Voluntariado. As análises de associação realizadas nos artigos quantitativos identificaram que altos níveis de bem-estar estavam relacionados a motivos baseados no prazer, proteção do eu, normas sociais, valores, conhecimento e motivações de aproximação, religiosidade e senso global de responsabilidade, paixão harmoniosa e engrandecimento. Baixos níveis de bem-estar foram preditos por motivos relacionados a carreira, proteção do eu, baixa autoestima e paixão obsessiva. O segundo estudo buscou analisar a relação entre motivações para o voluntariado e o bem-estar multidimensional em voluntários brasileiros. Participaram 267 voluntários de ambos os sexos e com idade entre 18 e 76 anos, contatados através das instituições a que eram vinculados. O questionário foi composto por questões sociodemográficas e pelos instrumentos Personal Wellbeing Index, Sense of Community Index, Escala de Bem-Estar Psicológico e Inventário de Funções do Voluntarido. Foram realizadas ANOVAs para investigar as diferenças entre grupos em cada uma das medidas. Os principais resultados apontam que os motivos de valores e entendimento variaram conforme o sexo, e os de carreira, engrandecimento, proteção do eu e social se diferenciaram entre faixas etárias. A interação entre sexo e faixa etária foi significativa nas funções engrandecimento, carreira e proteção do eu. Nas medidas de bemestar, houve diferenças significativas no senso de comunidade e no bem-estar geral, ambos variando conforme faixa etária e tempo de voluntariado. Para averiguar a relação entre as diferentes motivações e o bem-estar dos voluntários foram realizadas análises de regressão múltiplas. Os principais resultados identificaram uma relação positiva do bem-estar pessoal com a função entendimento e negativa com a função proteção do eu. Verificou-se a necessidade de incluir outras variáveis para explicar melhor as diferenças entre estudos no tema. / This study aimed to investigate the relationship established between motivations and well-being of volunteers. For that, two studies were conducted. The first one aimed to systematically review the literature on what has been written about this subject so far, and searched in Web of Science, Scopus, Scientific Electronic Library Online (SciELO), and Index Psi databases. 29 articles that fulfilled inclusion criteria were found, which used crosssectional quantitative, cross-sectional and longitudinal qualitative, and mixed methods. The articles used different motivational theories and evaluation instruments, being the Volunteer Functions Inventory the most frequent one. The association analysis of the quantitative articles identified that higher levels of well-being were related to motives based on pleasure, protection of self, social norms, values, understanding, approach motivations, religiosity and global sense of responsibility, harmonious passion and enhancement. Lower levels of wellbeing were predicted by career and protective motives, as well as by low self-esteem and obsessive passion. The second study aimed to analyze the relationship between motivations for volunteering and multidimensional well-being in Brazilian volunteers. 267 volunteers of both sexes with age from 18 to 76 years old participated in the study, and were contacted through the institutions they volunteer for. Questionnaire was formed by sociodemographic questions and by the instruments Personal Wellbeing Index, Sense of Community Index, Psychological Well-being Scale and Volunteer Functions Inventory. ANOVAs were conducted in order to investigate the differences between groups concerning each of the measures. Main results include that motives related to values and understanding varied according to sex, and the ones related to career, enhancement, protection of self e social varied according to age. Interaction between sex and age was significant in functions enhancement, career and protection of self. In well-being measures, there were significant differences in sense of community and global well-being according to age and for how long one has been volunteering. To investigate the relationship between different motivations and well-being of the volunteers, multiple regression analysis were conducted. Main results identified a positive relationship between personal wellbeing and the function understanding, and a negative one with the function protection of self. 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Felicidade, flow e estilos de defesa nos médicos psiquiatrasTAVARES, Leonardo Machado 02 March 2015 (has links)
Submitted by Fabio Sobreira Campos da Costa (fabio.sobreira@ufpe.br) on 2015-05-26T16:47:01Z
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Felicidade, flow e estilos de defesa nos médicos Psiquiatria - Leonardo Machado - Dissertação Neu.pdf: 2419641 bytes, checksum: 795d8459bbb13a6ad4efcff8ed794c23 (MD5) / Made available in DSpace on 2015-05-26T16:47:01Z (GMT). No. of bitstreams: 2
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Previous issue date: 2015-03-02 / INTRODUÇÃO: Felicidade pode ser definida como um estado duradouro e combinado de ausência de emoções
negativas, presença de emoções positivas, satisfação com a vida, engajamento social e sentido de vida. A
felicidade dos médicos psiquiatras é pouco conhecida, embora se saiba que eles estão em maior risco de
síndrome de burnout. O mesmo acontece com o estudo da felicidade dentro da psiquiatria e da psicologia
médica. OBJETIVOS: Avaliar a felicidade em uma amostra de médicos psiquiatras que trabalham no Brasil, os
estilos de defesa que eles usam com maior intensidade e a experiência de flow, verificando as correlações
existentes entre esses três parâmetros. MÉTODOS: Estudo do tipo transversal com caráter quantitativo. Os dados
foram coletados por meio de quatro instrumentos autoaplicáveis em 104 médicos psiquiatras brasileiros que
participaram do XXXII CBP de 2014. A amostra de psiquiatras foi construída de modo não probabilístico.
Foram utilizados quatro instrumentos diferentes: instrumento elaborado pelos pesquisadores com os dados
sociodemográficos; subjective happiness scale (SHS); variáveis baseadas no conceito de flow; e defense style
questionnaire (DSQ-40). Foram apresentadas as estatísticas descritivas das variáveis. Foi testada a hipótese de
normalidade por meio do teste de Komogorov-Smirnov. A SHS teve distribuição normal. O teste para
comparação das médias foi o t de student quando a comparação eram entre duas médias, e a ANOVA quando a
comparação foi com mais de duas médias, com a aplicação do Bonferroni como post-hoc. A correlação de
Pearson foi calculada quando a variável explicativa era quantitativa. Para a análise multivariada, foi aplicada
uma regressão linear múltipla, com modelagem do tipo stepwise, forward. RESULTADOS: Os psiquiatras
estudados se sentem felizes (escore 5,69 de um total de 7), utilizam mais intensamente estilos defensivos
considerados maduros (média 5,39), sobretudo humor (média 6,51) e antecipação (média 6,44), e a grande
maioria tem atividades que levam ao estado de flow (89,3%). Ter filhos, utilizar estilos defensivos do tipo
humor, antecipação ou idealização se relacionou a maiores escores de felicidade. Ter qualidade do sono
ruim/muito ruim, ter interesse para iniciar o (homens) ou participar do (mulheres) ato sexual apenas a metade das
vezes ou menos da metade ou utilizar estilos defensivos do tipo anulação ou acting out mostrou relação com
menos níveis de felicidade. Neste estudo, como a maior parte dos psiquiatras têm atividades que levam à
sensação de flow, não houve relação entre felicidade e este parâmetro. CONCLUSÃO: A população de
psiquiatras estudada apresenta bom escore de felicidade, utilizando mais intensamente estilos de defesa
considerados maduros, sobretudo humor e antecipação, e a grande maioria tem atividades que levam à
experiência de flow.
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Medidas alternativas de bem-estar : a abordagem da felicidadeLuiz do Nascimento Júnior, Valfrido January 2007 (has links)
Made available in DSpace on 2014-06-12T17:21:22Z (GMT). No. of bitstreams: 2
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Previous issue date: 2007 / Desde a última década, os economistas têm desenvolvido estudos sobre o bem-estar humano sob uma nova ótica, a abordagem da felicidade. O enfoque principal tem sido entender a relação entre a felicidade e os resultados econômicos. Para isso, a satisfação de vida tem sido observada com base em uma nova abordagem da utilidade, a utilidade subjetiva, onde o axioma da preferência revelada deixa de ser o principal instrumento de mensuração de bem-estar individual e social. A ferramenta usada para auferir bem-estar, nesse contexto, é o questionamento direto aos indivíduos acerca da satisfação que eles experimentam com a vida que têm levado. A abordagem da felicidade permite observar a relação entre o bem-estar subjetivo informado e uma série de variáveis como a renda, desemprego, inflação, criminalidade, e características sociais, econômicas e institucionais do próprio indivíduo. A Economia da Felicidade, como tem sido denominada essa área de pesquisa, tem resultado em muitas implicações para políticas em várias áreas, principalmente políticas de bem-estar. Vários trabalhos têm estudado a felicidade em diferentes países e isso tem contribuído para se ter uma visão do porquê das disparidades de felicidade entre indivíduos de diferentes nações. Esse trabalho propõe ainda uma aplicação simples da abordagem da felicidade para a Região Metropolitana de Recife e para a cidade de Igarassu
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Casar, verbo (in)transitivo: bem-estar subjetivo, conjugalidade e satisfação conjugal na perspectiva da Psicologia Positiva / Marier, verbe (in)transitif: bien-être subjectif, conjugalité et satisfaction conjugale dans la perspective de la Psychologie PositiveFabio Scorsolini-Comin 10 July 2009 (has links)
Dans la perspective de la Psychologie Positive, l\'objectif a été enquêter les corrélations existants entre les domaines des notions bien-être subjectif, conjugalité et satisfaction conjugale. Ont éte analysés les possibles parallèles existants entre la manière comme la personne perçoit sa vie dans des termes individuels et la manière comme il appréhende ses relations affectives, vu que l\'affectivité est partie constitutive de la vie de la personne. L\'échantillon comprenait 106 participants (53 couples), avec ou sans enfants, âge moyen de 42±11 ans et marié à 16,11±11,35 ans. Le revenu par habitant des participants a été de 5,03±3,63 salaires. Concernant le degré d\'instruction des participants, la majorité (66.98%) possède niveau supérieur. Les instruments utilisés ont été: Questionnaire d\'identification; Échelle Abipeme; Échelle de Bien-être subjectif EBES; Dyadic Adjustment Scale DAS; et Échelle de Satisfaction Conjugale. A éte utilisé l\'essai non paramétrique pour des échantillons indépendants de Kruskal-Wallis. Pour les corrélations, a éte utilisé le coefficient de Spearman et le stepwise regression. Les affections positives semblent maintenir une relation de dépendance avec la cohésion et le consensus dyadiques, avec l\'expression de l\'affection et avec l\'interaction conjugale. Les affections négatives élargissent ces relations, en embrassant aussi les aspects émotionnels du conjoint et les aspects structurels du mariage. La satisfaction avec la vie, cependant, semble être corrélée de manière significative seulement avec la satisfaction dyadique. Tous les domaines de la satisfaction conjugale (aspects émotionnels du conjoint, aspects structurels du mariage et interaction conjugale) sont corrélés aux domaines de la conjugalité (consensus dyadique, expression de l\'affection, cohésion dyadique et satisfaction dyadique). Cependant, quand nous analysons les corrélations à partir des facteurs généraux de chaque notion, nous observons que le bien-être subjectif (facteur général) n\'est pas corrélé à la conjugalité (r=0,02) et ni à la satisfaction conjugale (r=0,08). En contrepartie, la conjugalité (facteur général) fortement est corrélée à la satisfaction conjugale (facteur général) (r=-0,60). Par les résultats de ce travail, nous pouvons dire que tels domaines adaptatifs et favorables à l\'établissement de liens et à la manutention des relations sont corrélés à ce qui est perçu par les conjoints comme satisfaction. Nous comprenons que, dans contemporain, les modèles de conjugalité doivent être ouvertes à la transformation non seulement des habitudes, des modes de fixation et des facteurs qui contribuent quun couple reste ensemble et essaie des sentiments de plaisir et satisfaction, mais aussi des personnes et ce quils mêmes conçoivent ou évaluent comme satisfaction et bien-être. Ainsi, nous ne devrions pas seulement examiner les transformations de la conjugalité ou de l\'intimité, mais les changements de la perception subjective du bonheur et bien-être, soit dans le mariage ou non. / Este estudo descritivo, transversal e correlacional teve por objetivo investigar as relações existentes entre os domínios dos construtos bem-estar subjetivo, conjugalidade e satisfação conjugal. Assumindo como referencial teórico a Psicologia Positiva, foram analisados os possíveis paralelos existentes entre o modo como a pessoa percebe a sua vida em termos individuais e o modo como apreende seu relacionamento afetivo, tendo como premissa que a afetividade é parte constituinte da vida do indivíduo. A amostra foi composta por 106 participantes (53 casais heterossexuais), com ou sem filhos, com idade média de 42±11 anos e casados há 16,11±11,35 anos. A renda per capita dos participantes foi de 5,03±3,63 salários. Em relação ao grau de instrução dos participantes, a maioria (66,98%) possui nível superior. Os instrumentos utilizados foram: Questionário Sociodemográfico; Escala Abipeme, para classificação socioeconômica; Escala de Bem-estar Subjetivo EBES; Dyadic Adjustment Scale DAS; e Escala de Satisfação Conjugal. Na análise dos dados, foram utilizados o teste não-paramétrico para amostras independentes de Kruskal-Wallis, o coeficiente de Spearman e a análise de regressão múltipla stepwise. Os afetos positivos mantêm uma relação de dependência com a coesão e o consenso diádicos, com a expressão do afeto e com a interação conjugal. Os afetos negativos ampliam essas relações, abarcando também os aspectos emocionais do cônjuge e os aspectos estruturais do casamento. A satisfação com a vida, no entanto, parece estar correlacionada de modo significativo apenas com a satisfação diádica. Todos os domínios da satisfação conjugal (aspectos emocionais do cônjuge, aspectos estruturais do casamento e interação conjugal) estão correlacionados aos domínios da conjugalidade (consenso diádico, expressão do afeto, coesão diádica e satisfação diádica). No entanto, quando analisamos as correlações a partir dos fatores gerais de cada construto, observamos que o bem-estar subjetivo (fator geral) não está correlacionado à conjugalidade (r=0,02) nem à satisfação conjugal (r=0,08). Em contrapartida, a conjugalidade (fator geral) está fortemente correlacionada à satisfação conjugal (fator geral) (r=-0,60). Com base nesses resultados, pode-se concluir que tais domínios adaptativos e favoráveis ao estabelecimento de vínculos e à manutenção dos relacionamentos estão correlacionados ao que é percebido pelos cônjuges como satisfação. Compreende-se que, na contemporaneidade, os padrões de conjugalidade devem estar abertos à transformação não apenas dos hábitos e costumes, dos modos de vinculação e dos fatores que contribuem para que um casal permaneça junto e experimente sentimentos de prazer e satisfação, mas também das pessoas e daquilo que as mesmas concebem ou avaliam como satisfação e bem-estar. Assim, não se deve apenas investigar as transformações da conjugalidade ou da intimidade, mas as transformações da própria percepção subjetiva de felicidade e bem-estar, quer no casamento ou não.
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