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Der Intuitionismus und seine Elemente bei Henri Bergson win kritische Untersuchung /Meckauer, Walter, January 1916 (has links)
Thesis (doctoral)--Schlesische Friedrich-Wilhelms-Universität zu Breslau. / Published in full in 1917. Vita. Includes bibliographical references (p. [ix]-xiv).
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Das andanças do pensar : cenas infantisSardi, Rosana Aparecida Fernandes January 2005 (has links)
Na estrada, pegadas sugerem passos e descompassos de andarilhos de diferentes tribos. Por toda parte, pisadas: rastejantes, superficiais, firmes, a-fundadas, dançarinas, crianceiras e até rasuradas. A diagramação é a máquina que captura as relações de forças e ressalta, no percurso e no percorrido, linhas, fluxos e composições. Da vida, lampejos de pensamentos desgarram-se. Dos pensamentos, possibilidades de vida desprendem-se. É nesse ponto que a experimentação suscita outros modos de pensamento e desencadeia novas maneiras de viver. É por essa conjugação com a vida que os signos se dão à sensibilidade e coagem-na a sentir. A agressão inicial repercute: leva a memória a aprender um imemorial, a fabular um por vir e a resistir ao presente; introduz o tempo no pensamento e o desafia a pensar o impensado. À vista disso, a aprendizagem conduz as faculdades ao exercício transcendente e requer uma educação voltada para a emissão e a exploração dos signos. Da conexão entre educação, crianceiria e filosofia, forças são duplicadas e devires precipitados.
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Das andanças do pensar : cenas infantisSardi, Rosana Aparecida Fernandes January 2005 (has links)
Na estrada, pegadas sugerem passos e descompassos de andarilhos de diferentes tribos. Por toda parte, pisadas: rastejantes, superficiais, firmes, a-fundadas, dançarinas, crianceiras e até rasuradas. A diagramação é a máquina que captura as relações de forças e ressalta, no percurso e no percorrido, linhas, fluxos e composições. Da vida, lampejos de pensamentos desgarram-se. Dos pensamentos, possibilidades de vida desprendem-se. É nesse ponto que a experimentação suscita outros modos de pensamento e desencadeia novas maneiras de viver. É por essa conjugação com a vida que os signos se dão à sensibilidade e coagem-na a sentir. A agressão inicial repercute: leva a memória a aprender um imemorial, a fabular um por vir e a resistir ao presente; introduz o tempo no pensamento e o desafia a pensar o impensado. À vista disso, a aprendizagem conduz as faculdades ao exercício transcendente e requer uma educação voltada para a emissão e a exploração dos signos. Da conexão entre educação, crianceiria e filosofia, forças são duplicadas e devires precipitados.
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Entre a ação e a especulação : o papel do corpo em matéria e memóriaFernandes, Diôgo Costa 01 December 2015 (has links)
Dissertação (mestrado)—Universidade de Brasília,Instituto de Ciências Humanas, Programa de Pós-Graduação em Filosofia, 2015. / Submitted by Fernanda Percia França (fernandafranca@bce.unb.br) on 2016-02-24T11:27:55Z
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2015_DiôgoCostaFernandes.pdf: 1011533 bytes, checksum: b13f3d9564472d7b201ba86a30728a30 (MD5) / Esta dissertação trata do papel do corpo no primeiro capítulo de Matéria e Memória: ensaio sobre a relação do corpo com o espírito, de Henri Bergson. O estudo da relação entre o corporal e o mental adquiriu importância decisiva na Metafísica e na Teoria do Conhecimento, seja por sua relevância nas principais doutrinas da Filosofia Moderna, seja pela crença atualmente difundida nas Ciências Cognitivas de que haveria um paralelismo estrito ou uma redução ontológica entre os estados cerebrais e os estados mentais. Bergson concordou que há uma relação entre o corpo e a mente, mas não concedeu que esta implique em uma correspondência estrita entre o físico e o mental - antes, os estados mentais ultrapassariam os estados cerebrais. Para repensar a relação entre o corpo e a mente, Bergson adotou uma nova teoria da percepção segundo a qual o corpo vivo é um centro de ação e não de representação. Pretende-se aqui investigar as implicações ontoepistemológicas dessa peculiar teoria da percepção para a relação entre a mente e o corpo em contraste à posição com a qual esta polemiza diretamente, a da Psicofisiologia do século XIX. Para tanto, abordaremos os acordos e desacordos entre Bergson e a Psicofisiologia quanto às principais características do corpo humano que nos permitem um contato com o mundo material, a saber, a estrutura do sistema nervoso, a percepção e a sensação. Pela análise do sistema nervoso, veremos as principais características que o compõe e como se dá a relação entre um estímulo externo e sua repercussão no corpo humano, do ponto de vista biológico. Em se tratando da percepção, abordaremos suas principais características, acentuando seu papel de dispor o corpo para agir no mundo. Por fim, no que toca a sensação, veremos em que esta se diferencia da percepção e qual seria seu lugar no corpo humano. Nossa estratégia hermenêutica se baseia em um estudo conceptual e bibliográfico do primeiro capítulo de Matéria e Memória e outros textos bergsonianos complementares à obra em questão. Nossa hipótese, enfim, é de que uma reconstrução da filosofia da percepção de Bergson permite reorientar a nossa concepção sobre a aquisição e o alcance do nosso conhecimento do real. / This thesis deals with the role of the body in the first chapter of Matter and Memory: Essay on the relation of the body and spirit, by Henri Bergson. This study of the relation between bodily and mental aspects has acquired capital importance in Metaphysics and in Theory of Knowledge, or by its relevance in the main doctrines of Modern Philosophy, or by the actual belief that it has been spreading out in the cognitive sciences that would have a strict parallelism or an ontological reduction between brain and mental states. Bergson agreed that there was a relation between the body and the mind, but did not grant that relation implies a strict correspondence between physical and mental aspects – before, the mental states would exceed the brain states. For rethinking the relation between mind and body, Bergson adopted a new theory of perception whereby the living body is assumed as a center of action instead a representation. It is intended here to investigate the onto-epistemological implications of this peculiar theory of perception for the relation between mind and body in contrast the position with which this theory directly polemicizes: the Psychophysiology the nineteenth century. To demonstrate that, we will discuss the agreements and disagreements between Bergson and Psychophysiology about the main features of the human body which allow us a contact with the material world, namely, the structure of the nervous system, perception and sensation. For examining the nervous system, we will see the main features that constitute itself and how is the relation between an external stimulus and its effect to the human body, from the biological point of view. In the case of perception, we will approach its main characteristics, emphasizing its role to dispose the body to act in the world. Finally, with regard the sensation, we will see wherein sensation differs from perception and what would be its place in the human body. Our hermeneutical strategy is based on a conceptual and bibliographical study of the first chapter of Matter and Memory and other complementary Bergsonian texts to this work in question. Our hypothesis, in short, is that a reconstruction of the Bergson’s Philosophy of Perception allows reorienting our conception on the acquisition and scope of our real knowledge.
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A realidade do virtualBarbosa, Marcelo Marcos 24 August 2012 (has links)
Resumo: Trata-se de investigar a idéia de virtual presente no desenvolvimento da ontologia proposta por Bergson, mais precisamente a partir dos comentários de Deleuze a respeito do tema. Nesse sentido, diferente da idéia de possível que descreve apenas a natureza da multiplicidade espacial e, com isso, os processos do entendimento, a noção de virtual surge inicialmente para mostrar a especificidade da multiplicidade temporal que constitui a consciência humana, definida como duração. O tempo, assim concebido, alcançaria a sucessão real, a qual passará ao longo dessa filosofia a definir a realidade como um todo. Uma vez que a idéia de Ser é identificada com o próprio tempo, o virtual vem modificar a própria noção de existência, para revelar como real também aquilo que não é atual, ou seja, que não é dado como representação à consciência.
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Bergson e as duas vias de acesso ao real - entre a metodologia intuitiva e a metodologia analíticaAlves, Lázaro Ferreira 28 November 2014 (has links)
Dissertação (mestrado)—Universidade de Brasília, Programa de Pós-Graduação em Filosofia, 2014. / Submitted by Ana Cristina Barbosa da Silva (annabds@hotmail.com) on 2015-01-27T18:27:20Z
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2014_LazaroFerreiraAlves.pdf: 1170877 bytes, checksum: a062d686375fed17741d44c62d52a69d (MD5) / Procuramos na Introdução à Metafísica, um dos primeiros trabalhos no qual Bergson nos apresenta seu método da intuição e dele faz uma aplicação, respostas às seguintes perguntas: como uma Metafísica positiva seria possível? Por que duas vias de acesso ao real? E de que forma elas se relacionam com a Metafísica proposta por Bergson? Pelo exame do método intuitivo de Bergson e de sua contraposição ao método analítico, chegamos também às oposições entre tempo e espaço, conhecimento metafísico (conhecimento absoluto) e conhecimento científico (conhecimento relativo). Tais oposições nos levaram à hipótese de que o contraponto entre a intuição e a análise seria a via de acesso para uma distinção entre duas vias de acesso ao real. Assim, o objetivo de nosso trabalho é compreender a defesa bergsoniana de uma Metafísica da experiência integral, a defesa de uma Metafísica do espírito, que conhece sem mediações. Tal noção se contrapõe às concepções tradicionais de Metafísica, cujas abstrações fundamentam-se em conceitos gerais. Dessa forma, Bergson é levado a precisar seu método em consonância com uma revitalização da Metafísica num contexto no qual esta se encontrava sob a suspeita da ciência positiva. ______________________________________________________________________________ ABSTRACT / We aimed in the Metaphysics Introduction, one of the first’s works in the Bergson’s, that shows us his intuition method and from it makes an apply, answers to the following questions: How a positive Metaphysics would be possible? Why two ways of access to the real? And in which way they have a relation with the proposed Metaphysics by Bergson? By examining Bergson’s intuitive method and his contraposition to the analytic method, we also got to oppositions between the time and the space, metaphysics knowledge (absolute knowledge) and scientific knowledge (relative knowledge). Such oppositions took us to the hypothesis that the contraposition between intuition and the analysis would be the via of access to a distinction between two access via to the real. Thus, the objective of our work is to comprehend the bergsoniana defense from a Metaphysics of the entire experience, the defense of a Metaphysics of the spirit at knows without mediations. Such notion counters itself the Metaphysics traditional conceptions, which abstractions ground in general conceptions. Thereby, Bergson is taken to the need of his method in consonance with the revitalization of the Metaphysics in a context in which is met beneath the positive science suspicious.
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O anacronismo do tempo : um debate atual entre Einstein e Bergson / The anachronism of time : actual between Einstein and BergsonBarreto, Márcio, 1961- 05 April 2007 (has links)
Orientador: Laymert Garcia dos Santos / Tese (doutorado) - Universidade Estadual de Campinas, Instituto de Filosofia e Ciencias Humanas / Made available in DSpace on 2018-08-10T05:21:56Z (GMT). No. of bitstreams: 1
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Previous issue date: 2007 / Resumo: O ponto de partida desta tese foi a observação das reações das pessoas diante das mudanças introduzidas pela teoria da Relatividade no conceito de tempo. As pessoas às quais me refiro são as do senso comum; estas, em geral, mostram certo desconforto em relação às múltiplas medidas do tempo previstas na teoria. Ao reagir contra o incômodo que a teoria provoca, o senso comum parece preferir permanecer apegado ao caráter absoluto do tempo newtoniano, apesar da já centenária teoria de Einstein. Daí o título da tese, O Anacronismo do Tempo. A investigação das referidas reações revelou a ressonância entre elas e a inquietação do filósofo Henri Bergson em relação ao mesmo tema. O debate sobre a Relatividade de 1922 entre Bergson e Einstein levantou a questão do significado filosófico do tempo, mas esta foi ofuscada pelo sucesso acadêmico e popular da teoria. Apesar das falsas aparências, Bergson não desejava preservar o tempo absoluto ou contestar a Relatividade, mas tentava retirar dela a pretensão de reduzir a duração a um psicologismo. Para o filósofo francês, é através das sinergias entre inteligência e intuição e entre física e metafísica que a humanidade pode construir uma ciência completa. Esta tese procura mostrar que Bergson vislumbrou na teoria de Einstein a oportunidade de recolocar a questão do tempo a serviço destas sinergias / Abstract: The starting point of this thesis was the observation of people's reactions in face of the changes introduced to the concept of time by Theory of Relativity. The people I refer to are those who have common sense and who, in general, display a certain level of discomfort in what concerns the multiple measurements of time predicted in the theory. In reacting against this discomfort provoked by the theory, common sense seems to prefer to cling to the absolute character of Newtonian time, in spite of Einstein's a-hundred-year old theory. Hence, the title of the thesis, The Anachronism of Time. The investigation of the above mentioned reactions has revealed a resonance between them and French philosopher Henri Bergson's restlessness concerning the same theme. The 1992 debate about Relativity between Bergson and Einstein raised the question of the philosophical meaning of time but this question was neglected due to the academic and popular success of the theory. Despite false appearances, Bergson didn't want to either preserve absolute time or contest Relativity, but tried to remove from it the intention of reducing the duration to a psycho-logic. For Bergson humanity can construct a complete science through synergies between intelligence and intuition and between physics and metaphysics. This thesis proposes to demonstrate that Bergson saw in Einstein's theory the opportunity to put the question of time to the service of these synergies / Doutorado / Doutor em Ciências Sociais
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Das andanças do pensar : cenas infantisSardi, Rosana Aparecida Fernandes January 2005 (has links)
Na estrada, pegadas sugerem passos e descompassos de andarilhos de diferentes tribos. Por toda parte, pisadas: rastejantes, superficiais, firmes, a-fundadas, dançarinas, crianceiras e até rasuradas. A diagramação é a máquina que captura as relações de forças e ressalta, no percurso e no percorrido, linhas, fluxos e composições. Da vida, lampejos de pensamentos desgarram-se. Dos pensamentos, possibilidades de vida desprendem-se. É nesse ponto que a experimentação suscita outros modos de pensamento e desencadeia novas maneiras de viver. É por essa conjugação com a vida que os signos se dão à sensibilidade e coagem-na a sentir. A agressão inicial repercute: leva a memória a aprender um imemorial, a fabular um por vir e a resistir ao presente; introduz o tempo no pensamento e o desafia a pensar o impensado. À vista disso, a aprendizagem conduz as faculdades ao exercício transcendente e requer uma educação voltada para a emissão e a exploração dos signos. Da conexão entre educação, crianceiria e filosofia, forças são duplicadas e devires precipitados.
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Estudo sobre multiplicidade, movimento e matéria em Henri Bergson / Study on multiplicity, movement and matter in Henri BergsonSantos, Maria Fernanda dos, 1985- 26 August 2018 (has links)
Orientador: Luiz Benedicto Lacerda Orlandi / Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Instituto de Filosofia e Ciências Humanas / Made available in DSpace on 2018-08-26T08:02:24Z (GMT). No. of bitstreams: 1
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Previous issue date: 2014 / Resumo: Esta dissertação pretende apresentar um estudo de conceitos bergsonianos distribuídos ao longo do Ensaio e Matéria e Memória observando seus campos problemáticos expressos nas próprias obras. Campos que oscilam entre epistemologia e metafísica e que recorrem a um método problematizante. Ao mesmo tempo este estudo explora a perspectiva deleuziana em seu trabalho monográfico sobre Bergson. Perspectiva esta que oferece uma visão privilegiada no exame de um bergsonismo em expansão. Multiplicidade, movimento e matéria são noções que aparecem sucessivamente na passagem do Ensaio o livro seguinte, e que muito embora procuremos respeitar a ordem de aparição dessas noções não pretendemos estabelecer uma sequência logicamente definida. Observamos simplesmente que essa tríade poderá facilitar a compreensão de cada um dos termos / Abstract: This dissertation aims to present a study of bergsonian concepts distributed over Essay and Matter and Memory observing their problematic fields expressed in the works themselves. Fields ranging from metaphysics and epistemology, and resorting to a problematizing method. While this study explores the Deleuzian perspective in his monograph on Bergson. This perspective offers an insider's view on the examination of a bergsonism expanding. Multiplicity, movement and matter are notions that appear successively in Essay for next book and although we seek to respect the order of appearance of these notions we do not intend establish a logically defined sequence. We note simply that this triad may facilitate the understanding of each of the terms / Mestrado / Filosofia / Mestra em Filosofia
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Art Unfettered: Bergson and a Fluid Conception of ArtThompson, Seth Aaron 08 1900 (has links)
This dissertation applies philosopher Henri Bergson's methodology and his ideas of duration and creativity to the definitional problem of art, particularly as formulated within analytic aesthetics. In mid-20th century, analytic aesthetics rejected essentialist definitions of art, but within a decade, two predominant definitions of art emerged as answers to the anti-essentialism of the decade prior: functionalism and proceduralism. These two definitions define art, respectively, in terms of the purpose that art serves and in terms of the conventions in place that confer the status of art onto artifacts. Despite other important definitions (including historical and intentionalist definitions), much of the literature in the analytic field of aesthetics center on the functional/procedural dichotomy, and this dichotomy is an exclusive one insofar as the two definitions appear incompatible with each other when it comes to art. I use Bergson's methodology to demonstrate that the tension between functionalism and proceduralism is an artificial one. In turn, abandoning the strict dichotomy between these two definitions of art opens the way for a more fluid conception of art. Using Bergson's application of duration and creativity to problems of laughter and morality, I draw parallels to what a Bergsonian characterization would entail.
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