• Refine Query
  • Source
  • Publication year
  • to
  • Language
  • 6
  • 1
  • Tagged with
  • 7
  • 5
  • 2
  • 2
  • 2
  • 2
  • 2
  • 2
  • 2
  • 2
  • 2
  • 2
  • 2
  • 2
  • 2
  • About
  • The Global ETD Search service is a free service for researchers to find electronic theses and dissertations. This service is provided by the Networked Digital Library of Theses and Dissertations.
    Our metadata is collected from universities around the world. If you manage a university/consortium/country archive and want to be added, details can be found on the NDLTD website.
1

Fitoquímica de Borreria verticillata (L.) G. Mey., Borreria ocymoides (Burm. f.) DC. e Richardia brasiliensis Gomes (Rubiaceae)

Souza, Fábio Henrique Tenório de 27 September 2013 (has links)
Made available in DSpace on 2015-05-14T12:59:50Z (GMT). No. of bitstreams: 1 arquivototal.pdf: 11268435 bytes, checksum: 7bd73b6e5fc0eab98e26e39c577c5b6b (MD5) Previous issue date: 2013-09-27 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / The genera Borreria G. Mey. and Richardia L. belong to Rubiaceae family. Borreria verticillata (vassoura-de-botão) presents indole and isoquinoline alkaloids, iridoids, sesquiterpenes and steroids. It is popularly used for diabetes, bacterial infections, eczema, rheumatism, analgesic and antipyretic. Borreria ocymoides is used to treat fungal infections and eczema and due to morphological and anatomical similarity with B. verticillata is believed that might be being used with the same purposes as B. verticillata. Although there are no reports in the chemical literature, preliminary phytochemical screening revealed the presence of saponins, tannins, glycosides and anthraquinones. Richardia brasiliensis (ervanço and poaia) presents terpenoids, flavonoids and coumarins. Ethnopharmacological studies indicate emetic, antidiabetic, anthelmintic properties and for the treatment of eczema, burns, bronchitis, influenza and hemorrhoid. This work contributed to the phytochemical family Rubiaceae using B. verticillata, B. ocymoides and R. brasiliensis. For this, the plants were collected, identified and deposited in the Prof. Lauro Pires Xavier (JPB) herbarium. Dried and pulverized, the powder plant was subjected to extraction and partitioning. Then, the phase chromatography was subjected to chromatographic and spectroscopic methods for isolation and identification of substances, respectively. B. verticillata revealed the predominance of secondary metabolites belonging to the class of terpenoids (β-sitosterol, stigmasterol, betulinic acid, alcohol betulinic, oleanolic acid, ursolic acid, uvaol and 3β-hydroxyurs-11-en-28,13-β-olide) and as porphyrin derivatives (pheophytin a, pheophytin b and 151-hydroxy-(151-S)-porphyrin lactone a). B. ocymifolia showed a predominance of phenolic substances as coumarins (scopoletin, umbelliferone and cumarieletephyn), anthraquinones (2-hydroxy-3-methoxy-6-metilantracen-9,10-dione and 2-hydroxy-3-metilantracen-9,10-dione), and p-hydroxycinnamic acid and ursolic acid, showing a different chemical profile to morphologically similar Borreria. R. brasiliensis showed the presence of terpenoids: ursolic acid and uvaol. / Os gêneros Borreria G. Mey. e Richardia L. pertencem a família Rubiaceae. Borreria verticillata (vassoura-de-botão) apresenta alcaloides indólicos e isoquinolínicos, iridoides, esteroides e sesquiterpenos e é utilizada popularmente para diabetes, infecções bacterianas, eczema, reumatismo, antitérmica e analgésica. Borreria ocymoides é utilizada no tratamento de micoses e eczemas e em decorrência da semelhança morfo-anatômica com B. verticillata acredita-se que possa estar sendo utilizada com as mesmas finalidades que esta última. Apesar de não haver relato na literatura do ponto de vista químico, triagens fitoquímicas preliminares revelaram presença de saponinas, taninos, glicosídios e antraquinonas. Richardia brasiliensis (ervanço e poaia) apresenta terpenóides, flavonóides e cumarinas. Estudos etnofarmacológicos indicam propriedades emética, antidiabética, vermífuga e para o tratamento de eczema, queimaduras, bronquite, gripe, hemorróida e malária avícola. Este trabalho objetivou contribuir com os estudos fitoquímicos da família Rubiaceae utilizando B. verticillata, B. ocymoides e R. brasiliensis. Para isto, as espécies vegetais foram coletadas, identificadas e depositadas no Herbário Prof. Lauro Pires Xavier (JPB). Após secagem e pulverização, o pó das plantas foi submetido a processos de extração e particionamento. Em seguida, a fase cromatográfica foi submetida a métodos cromatográficos e espectroscópicos para isolamento e identificação das substâncias, respectivamente. B. verticillata revelou o predomínio metabólitos secundários pertencentes à classe dos terpenoides (β-sitosterol, estigmasterol, ácido betulínico, ácool betulínico, ácido oleanólico, ácido ursólico, uvaol e 3β-hidroxiurs-11-en-28,13-β-olídio), bem como, derivados porfirínicos (feofitina a, feofitina b e 151-hidroxi-(151-S)-porfirinolactona a). B. ocymifolia apresentou predomínio de substâncias fenólicas uma vez que foram isoladas cumarinas (escopoletina, umbeliferona e cumarieletefina), antraquinonas (2-hidroxi-3-metoxi-6-metilantraceno-9,10-diona e 2-hidroxi-3-metilantraceno-9,10-diona), além do ácido p-hidroxicinâmico e ácido ursólico, mostrando um perfil químico diferente para essas borrérias morfologicamente semelhantes. R. brasiliensis demonstrou a presença dos terpenóides: ácido ursólico e uvaol.
2

Respostas morfofisiológicas em plantas de Borreria verticillata (Rubiaceae) expostas a diferentes doses de arsênio e fósforo / Morphophysiological responses in plants of Borreria verticillata (Rubiaceae) exposed to different doses of arsenic and phosphorus

Campos, Naiara Viana 22 February 2011 (has links)
Submitted by Marco Antônio de Ramos Chagas (mchagas@ufv.br) on 2016-05-18T16:20:02Z No. of bitstreams: 1 texto completo.pdf: 2989459 bytes, checksum: 4464e4b3b752d4c8468cd332a2577394 (MD5) / Made available in DSpace on 2016-05-18T16:20:02Z (GMT). No. of bitstreams: 1 texto completo.pdf: 2989459 bytes, checksum: 4464e4b3b752d4c8468cd332a2577394 (MD5) Previous issue date: 2011-02-22 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / Plantas que crescem em ambientes contaminados com arsênio podem exibir estratégias de tolerância a esse elemento, as quais são selecionadas durante a evolução da espécie. Este trabalho teve como objetivo comparar o acúmulo e a translocação de arsênio (As) e fósforo (P) em plantas de Borreria verticillata, provenientes de locais contaminados (MG) e não contaminados (MP) com As, e caracterizar as alterações morfoanatômicas e fisiológicas da espécie em resposta a esse poluente. Plantas de B. verticillata foram cultivadas em sistema hidropônico e expostas a diferentes doses de As (0, 33, 66 e 132 μM) e P (0,5; 1,0 e 1,5 mM). Após doze dias de exposição, foram mensurados os parâmetros de fluorescência da clorofila a e coletadas amostras de folhas, para a análise do teor de pigmentos fotossintéticos e de fenóis solúveis totais (FST), e de raízes, para análise do conteúdo de FST e de aldeído malônico (MDA). Fragmentos de raízes e folhas foram coletados e fixados em Karnovsky e em formalina e sulfato ferroso para análise em microscopia de luz e para histoquímica de compostos fenólicos, respectivamente. As plantas foram secas em estufa de ventilação forçada, para a obtenção da biomassa seca, e reduzidas em moinho para a quantificação do acúmulo de As e P, em espectrofotômetro de absorção atômica com plasma indutivamente acoplado. Os teores de As e P foram utilizados para o cálculo dos fatores de bioacumulação (FB) de As e de translocação (FT) de As e P. Ao final do experimento, a parte aérea das plantas não apresentava sintomas visuais como cloroses ou necroses. O As não alterou a concentração de clorofilas e não promoveu danos anatômicos nas folhas das plantas de ambas as populações. O sistema radicular foi bastante afetado apresentando sinais de estresse oxidativo e alterações no desenvolvimento de primórdios radiculares em respostas ao arsênio. O As promoveu o aumento do conteúdo de MDA nas raízes das plantas de ambas as populações e de FST na raiz das plantas da MP. As raízes das plantas do MG do tratamento controle apresentaram um maior nível de FST e um menor conteúdo de MDA. As plantas da MP cultivadas em solução nutritiva com 0,5mM de P se mostraram mais sensíveis ao As que as plantas do MG, apresentando sinais de murcha, decréscimo da biomassa seca, alteração no formato de elementos de vaso e redução expressiva da dissipação fotoquímica. As plantas do MG exibiram um menor acúmulo de As e uma maior concentração de P nos tecidos, especialmente em baixo nível de P, o que se traduziu em menores alterações morfofisiológicas em resposta ao arsênio. Acredita-se que a maior tolerância ao As das plantas do MG esteja associada ao maior nível constitutivo de compostos fenólicos e à regulação mais apurada do sistema de transporte de fosfato/arsenato. / It was observed that some plants growing on arsenic-contaminated sites exhibit specific strategies of arsenic tolerance, which are selected during evolution. Considering that, the aim of this study was compare the accumulation and translocation of arsenic (As) and phosphorus (P) in Borreria verticillata plants from arsenic-contaminated (MG) and uncontaminated (MP) sites, and characterize some physiological and morphoanatomic changes in response to this pollutant. Plants of B. verticillata were grown under hydroponic conditions and exposed to different As (0, 33, 66 and 132 μM) and P (0,5; 1,0 and 1,5 mM) levels. After twelve days of exposure, the parameters of chlorophyll fluorescence were measured, leaf samples were collected for photosynthetic pigments and total soluble phenolics (TSP) content analysis, while root samples in turn, were collected for (TSP) and malondialdehyde (MDA) content analysis. Fragments of roots and leaves were collected and fixed in Karnovsky and formalin and ferrous sulfate for light microscopy and histochemistry of phenolic compounds analysis, respectively. For dry biomass evaluation, plants were oven dried, ground in a mill and subsequently weight. As and P accumulation analysis were performed from dried samples by inductively coupled plasma optical emission spectrometer, and the results provided were used for As bioaccumulation factor (BF), as well as As and P translocation factors (TF). At the end of the experiment, shoots had no visual symptoms such as chlorosis or necrosis. Exposure to arsenic did not alter chlorophyll contents, and no anatomical damage was observed in leaves of both populations. On the other hand, the root system was visible affected by As, with signs of oxidative stress and changes in root primordia development. Treatment with the metalloid increased MDA content in roots of both populations, and TSP content only in roots of MP plants. Plant of MG showed a higher level of TSP and lower MDA content in the roots, in the control treatment, than MP plants. A higher sensitivity to As was observed in MP plants grown in nutrient solution containing 0.5 mM P, compared to MG plants under the same P treatment, which showed symptoms of wilting, biomass reducing, changes in vessel elements shape, and a substantial reduction of photochemical dissipation. In addition, MG plants exhibited lower As accumulation and higher P content in their tissues, especially at low P levels, which resulted in reduced morphophysiological changes by As treatment. Higher As tolerance observed in MG plants might be associated with higher constitutive phenolic levels and more accurate regulation of the phosphate/arsenate transport system. / Dissertação antiga, sem ficha catalog.
3

Diversidade e atividade antimicrobiana de microrganismos endofíticos da planta medicinal Borreria verticillata (L.) G.F.W. Meyer

Conti, Raphael January 2007 (has links)
Made available in DSpace on 2014-06-12T16:32:08Z (GMT). No. of bitstreams: 2 arquivo6389_1.pdf: 385883 bytes, checksum: 342bac079207e6b1f952080bae6dd657 (MD5) license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 2007 / Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico / Microrganismos endofíticos vivem intra e/ou intercelularmente em plantas hospedeiras, sem causar danos aparentes e são de grande importância biotecnológica para a indústria, agricultura e medicina. A planta medicinal Borreria verticillata, conhecida popularmente como vassourinha-de-botão é utilizada no tratamento de infecções e inflamações, além de apresentar atividade antimicrobiana contra Escherichia coli, Staphylococcus aureus e Pseudomonas aeruginosa. Folhas da base e do ápice superficialmente esterilizadas e fragmentadas foram distribuídas em placas de Petri com os meios: batata dextrose ágar para fungos; caseína amido ágar e meio folha modificado para actinobactérias e bactérias. Foram isolados 87 microrganismos dos quais 50,6% (44) fungos, 35,6% (31) bactérias e 13,8% (12) actinobactérias. A freqüência de isolamento foi maior nas folhas da base (20%) do que nas folhas do ápice (4%). Foi observado que entre os microrganismos identificados a nível de gênero, Guignardia, Methylobacteria e Microbispora respectivamente, fungo, bactéria e actinobactéria foram os de maior prevalência. Quanto a atividade antimicrobiana, fungos e actinobactérias foram selecionados através do ensaio primário por bloco de gelose . Dos 56 isolados analisados 28.57% (16) apresentaram atividade antimicrobiana contra bactérias Gram negativas, Gram positivas e leveduras, sendo 56,25% (9) fungos e 43,75% (7) actinobactérias. Com os melhores microrganismos foram desenvolvidas fermentações em diferentes meios de cultura e testados pelo método de difusão em disco. Dos microrganismos testados no ensaio secundário, oito linhagens: quatro actinobactérias pertencentes ao gênero Microbispora e os fungos filamentosos Penicillium griseofulvum, P. aurantiogriseum e Mycelia sterilia exibiram atividade antimicrobiana principalmente para Bacillus subtilis (UFPEDA-16)
4

Atividade antinociceptiva de Borreira verticillata (L.) G. Mey. e modo de interação com a cicloxigenase COX-2 e receptor N-metil-D-aspartato NMDA / Antinociceptive activity of Borreira verticillata (L.) G. Mey. And mode of interaction with COX-2 cyclooxygenase and NMDA N-methyl-D-aspartate receptor

Silva, Rosa Helena Moraes 19 October 2016 (has links)
Submitted by Rosivalda Pereira (mrs.pereira@ufma.br) on 2017-06-14T17:55:12Z No. of bitstreams: 1 RosaHelenaSilva.pdf: 2716670 bytes, checksum: 07dee1e77d704e91281c33c31e8c4938 (MD5) / Made available in DSpace on 2017-06-14T17:55:12Z (GMT). No. of bitstreams: 1 RosaHelenaSilva.pdf: 2716670 bytes, checksum: 07dee1e77d704e91281c33c31e8c4938 (MD5) Previous issue date: 2016-10-19 / Borreria verticillata (L.) G. Mey species known as broom vassourinha has antibacterial, antimalarial, hepatoprotective, antioxidative, analgesic and antiinflammatory activities; however, its antinociceptive action still demands more thorough investigation. The present study was to assess the antinociceptive activity of B. verticillata crude hydroalcoholic extract (EHBv) and the ethyl acetate fraction (FAc) by means of in vivo and in silico studies. In vivo assessment included the paw edema test, the writhing test, the formalin test and the tail flick test. Wistar rats and Swiss mice were divided into 6 groups and given the following treatments oral: 0.9% NaCl control group (CTL), 10 mg/kg memantine (MEM), 10 mg/kg indomethacin (INDO), 500 mg/kg EHBv (EHBv 500), 25 mg/kg FAC (FAc 25), 50 mg/kg and FAc (FAC 50). EHBv, FAc 25 and 50 treatments exhibited anti-edematous and peripheral antinociceptive effects. For in silico assessment, compounds found in FAc were subjected to molecular docking, and the leading compound was selected for molecular dynamics (MD) simulations. Ursolic acid exhibited better affinity parameters with the enzyme COX-2 and the NMDA receptor subunits GluN1a and GluN2B on molecular docking. In MD simulations, AU exhibited highly frequent interactions with residues Arg120 and Glu524 in the COX-2 active site and NMDA, whereby it might prevent COX-2 and NMDA receptor activation. Treatment with ursolic acid 10mg / Kg (AU) showed peripheral and central antinoceceptivo effect. The antinociceptive effect of B. verticillata might be predominantly attributed to peripheral actions, including the participation of anti-inflammatory components. Ursolic acid is the main active component and seems to be a promising source of COX-2 inhibitors and NMDA receptor antagonists / Borreria verticillata (L.) G. Mey espécie conhecida como vassourinha apresenta atividade antibacteriana, antimalárica, hepatoprotetora, antioxidante, analgésica e anti-inflamatória, entretanto sua atividade antinociceptiva é pouco estudada. O objetivo deste trabalho foi avaliar atividade antinociceptiva do extrato hidroalcoólico bruto (EHBv) e fração acetato de etila (FAc) de B. verticillata realizando estudos in vivo e in silico. Para avaliação in vivo, foram utilizados os testes do edema de pata, contorções abdominais, formalina e tail flick. Ratos Wistar e camundongos Swiss foram tratados via oral e divididos em 6 grupos: controle-NaCl 0.9%(CTL), memantina 10 mg/Kg (MEM), indometacina 10 mg/Kg (INDO), EHBv 500 mg/kg (EHBv 500), FAc 25 mg/Kg (FAc 25), FAc 50 mg/Kg (FAc 50). O tratamento com EHBv 500, FAc 25 e 50 apresentou efeito antiedematogênico e antinociceptivo periférico. Para avaliação in silico os compostos identificados na FAc foram submetidos a docagem molecular, o melhor composto foi selecionado para simulações de dinâmica e testado in vivo molecular. O ácido ursólico apresentou melhores parâmetros de afinidade com COX-2, GluN1a e GluN2B durante a docagem molecular. Nas simulações por dinâmica molecular, o ácido ursólico apresentou alta frequência de contatos com Arg120 e Glu524 do local ativo da COX- 2 e com o domínio LBD da Glun1a e GluN2B podendo com isso, impedir a ativação da COX-2 e do receptor NMDA. O tratamento com ácido ursólico 10mg/Kg (AU) apresentou efeito antinoceceptivo periférico e central. Sugere-se que o efeito antinociceptivo periférico de B. verticillata pode ser atribuído predominantemente à ação de compostos com ação anti-inflamatória. O ácido ursólico é o principal composto ativo, sendo um composto promissor para o desenvolvimento de fármacos inibidores da COX-2 e antagonistas dos receptores NMDA.
5

Étude des iridoïdes de Borreria verticillata Mey. (Rubiacées), Randia formosa Schum. (Rubiacées), Stigmaphyllon sagittatum Juss. (Malpighiacées).

Sainty, Dominique, January 1981 (has links)
Th.--3e cycle--Pharmacognosie, Paris 5 : 1981. N°: 30.
6

Biologia e manejo da planta daninha Borreria densiflora DC. / Biology and management of the weed Borreria densiflora DC.

Martins, Bianca Assis Barbosa 01 April 2008 (has links)
A planta daninha vassourinha-de-botão (Borreria densiflora DC.) está apresentando aumento na sua infestação em áreas cultivadas com cana-de-açúcar e soja, respectivamente nos estados do Maranhão, Goiás e Tocantins. Observações de campo têm relatado a deficiência de controle químico sobre esta espécie, quando ocorre em estádio de crescimento avançado. Sendo assim, este trabalho objetivou classificar botanicamente B. densiflora DC., analisar a influência da luz e da temperatura na germinação desta espécie, seu crescimento, desenvolvimento e estruturas reprodutivas, sua susceptibilidade a herbicidas em condições de pré e pósemergência, e a influência da interação entre a profundidade de enterrio e a presença de palha em diferentes quantidades sobre a superfície do solo sobre a emergência desta planta daninha. A classificação botânica foi realizada na Facultad de Ciencias Exactas y Naturales y Agrimensura - UNNE / IBONE, Argentina; o experimento que analisou a germinação sob diferentes condições foi realizado no Laboratório de Análise de Sementes, do Departamento de Produção Vegetal da USP / ESALQ, e todos os demais experimentos foram conduzidos em casa-de-vegetação, do mesmo departamento. Todos os trabalhos foram conduzidos entre 2006 e 2007. Constatou-se que a planta daninha vassourinha-de-botão se trata da espécie Borreria densiflora DC., pertencente à família Rubiaceae. Com relação à germinação, constatou-se que a vassourinha-de-botão é fotoblástica positiva preferencial, uma vez que sua germinação é favorecida na presença de luz, respondendo diferentemente às condições de luz e temperatura estudadas. As maiores taxas de germinação e índices de velocidade de germinação foram alcançados em condição de fotoperíodo (12h) sob as temperaturas constantes de 30ºC e 35ºC e alternada de 20-30ºC. Praticamente, não houve germinação no escuro constante. Sobre o crescimento e desenvolvimento, observou-se que a planta daninha Borreria densiflora DC. é uma espécie com desenvolvimento inicial lento, de ciclo de vida perene simples, apresentado grande incremento nas variáveis massa seca total, taxa de crescimento relativo e de assimilação líquida entre os 26 e 36 dias após transplante (DAT). Ao final do experimento, os ramos se mostram como os compartimentos mais participativos na partição de fotoassimilados pela vassourinha-de-botão. Esta espécie é capaz de produzir, em média, 93.090 sementes por planta. Com relação ao manejo químico de Borreria densiflora DC., a maioria dos herbicidas promoveram controles considerados adequados, com exceção ao clomazone e MSMA, em condições de pré e pós-emergência, respectivamente. Sendo assim, várias opções de herbicidas e de misturas destes podem ser recomendadas para o manejo da planta daninha B. densiflora DC., tanto em condições de pré-semeadura quanto pré e pós-emergência. O estudo sobre a influência da interação entre profundidade da semente no solo e presença de palha de cana-de-açúcar na superfície do solo sobre a emergência desta espécie demonstrou haver interação entre os dois fatores testados, sendo que quanto maior a profundidade da semente no solo e a quantidade de palha sobre a superfície, menor é a porcentagem de emergência e biomassa fresca de B. densiflora DC. Tais resultados são importante na medida em que favorecem o entendimento da dinâmica populacional da B. densiflora DC., auxiliando o manejo integrado desta espécie. / The weed vassourinha-de-botao (Borreria densiflora DC.) has been presenting increase in its infestation in areas cultivated with sugarcane and soybean, respectively in Maranhao and Goias states and north of Tocantins state, Brazil. Field observations have reported the control deficiency of this species, when it occurs in advanced growth stage. Thus, this research was conducted with the objective of classify botanically the weed, analyze the light and temperature influence on the germination of this species, its growth, development and reproductive structures, its susceptibility to herbicides in pre and post conditions, as well as the influence of the interaction between seed burial and the presence of crop residue in different amounts in the soil surface on the emergence of this weed. The botanical classification of vassourinha-de-botao was done in the Exact and Natural Sciences College - UNNE / IBONE, Argentina; the experiment that evaluated germination under different conditions was conducted in the Seeds Analyzes Laboratory, of the Crop Science Department of USP / ESALQ, and all the other experiments were carried out in the same department, between 2006 and 2007. It was concluded that the weed vassourinha-de-botao is the species Borreria densiflora DC. and it belongs to Rubiaceae family. Related to germination, it was observed that B. densiflora DC. is preferencial positive photoblastic, since its germination is favored by presence of light, responding differently to the studied light and temperature conditions. The highest germination rates and speeds of germination were reached in presence of photoperiod condition (12h), under the constant temperatures 30ºC and 35ºC and the alternated 20-30ºC. Basically, there was not germination in the constant dark condition. About the growth and development, it was observed that the weed Borreria densiflora DC. is a species with slow initial growth, with a simple perennial life cycle, presenting a big increment in the variables total dry biomass, relative growth and liquid assimilation rates between 26 and 36 days after transplanting (DAT). At the end of the experiment, the stems appear as the most participative compartments in the photosynthate partition by Borreria densiflora DC. This species is able to produce, in average, 93,090 seeds per plant. Related to the chemical management of Borreria densiflora DC., the majority of the herbicides provided controls considered adequate, except clomazone and MSMA, in pre and post-emergence conditions, respectively. Therefore, many herbicide options and mix of herbicides can be recommended to the management of the weed Borreria densiflora DC., since in pre-plant to pre and post-emergence. The study about the influence of the interaction between seed burial and presence of dry sugarcane residue in the soil surface on the emergence of this species demonstrated to exist interaction between those two tested factors, being that the bigger depth in the soil and amount of dry sugarcane residue in the soil surface, the lower is the percentage of emergence and fresh biomass of B. densiflora DC. Those results are important since they favor the understanding of the population dynamics of Borreria densiflora DC., aiding the integrated management of this weed species.
7

Biologia e manejo da planta daninha Borreria densiflora DC. / Biology and management of the weed Borreria densiflora DC.

Bianca Assis Barbosa Martins 01 April 2008 (has links)
A planta daninha vassourinha-de-botão (Borreria densiflora DC.) está apresentando aumento na sua infestação em áreas cultivadas com cana-de-açúcar e soja, respectivamente nos estados do Maranhão, Goiás e Tocantins. Observações de campo têm relatado a deficiência de controle químico sobre esta espécie, quando ocorre em estádio de crescimento avançado. Sendo assim, este trabalho objetivou classificar botanicamente B. densiflora DC., analisar a influência da luz e da temperatura na germinação desta espécie, seu crescimento, desenvolvimento e estruturas reprodutivas, sua susceptibilidade a herbicidas em condições de pré e pósemergência, e a influência da interação entre a profundidade de enterrio e a presença de palha em diferentes quantidades sobre a superfície do solo sobre a emergência desta planta daninha. A classificação botânica foi realizada na Facultad de Ciencias Exactas y Naturales y Agrimensura - UNNE / IBONE, Argentina; o experimento que analisou a germinação sob diferentes condições foi realizado no Laboratório de Análise de Sementes, do Departamento de Produção Vegetal da USP / ESALQ, e todos os demais experimentos foram conduzidos em casa-de-vegetação, do mesmo departamento. Todos os trabalhos foram conduzidos entre 2006 e 2007. Constatou-se que a planta daninha vassourinha-de-botão se trata da espécie Borreria densiflora DC., pertencente à família Rubiaceae. Com relação à germinação, constatou-se que a vassourinha-de-botão é fotoblástica positiva preferencial, uma vez que sua germinação é favorecida na presença de luz, respondendo diferentemente às condições de luz e temperatura estudadas. As maiores taxas de germinação e índices de velocidade de germinação foram alcançados em condição de fotoperíodo (12h) sob as temperaturas constantes de 30ºC e 35ºC e alternada de 20-30ºC. Praticamente, não houve germinação no escuro constante. Sobre o crescimento e desenvolvimento, observou-se que a planta daninha Borreria densiflora DC. é uma espécie com desenvolvimento inicial lento, de ciclo de vida perene simples, apresentado grande incremento nas variáveis massa seca total, taxa de crescimento relativo e de assimilação líquida entre os 26 e 36 dias após transplante (DAT). Ao final do experimento, os ramos se mostram como os compartimentos mais participativos na partição de fotoassimilados pela vassourinha-de-botão. Esta espécie é capaz de produzir, em média, 93.090 sementes por planta. Com relação ao manejo químico de Borreria densiflora DC., a maioria dos herbicidas promoveram controles considerados adequados, com exceção ao clomazone e MSMA, em condições de pré e pós-emergência, respectivamente. Sendo assim, várias opções de herbicidas e de misturas destes podem ser recomendadas para o manejo da planta daninha B. densiflora DC., tanto em condições de pré-semeadura quanto pré e pós-emergência. O estudo sobre a influência da interação entre profundidade da semente no solo e presença de palha de cana-de-açúcar na superfície do solo sobre a emergência desta espécie demonstrou haver interação entre os dois fatores testados, sendo que quanto maior a profundidade da semente no solo e a quantidade de palha sobre a superfície, menor é a porcentagem de emergência e biomassa fresca de B. densiflora DC. Tais resultados são importante na medida em que favorecem o entendimento da dinâmica populacional da B. densiflora DC., auxiliando o manejo integrado desta espécie. / The weed vassourinha-de-botao (Borreria densiflora DC.) has been presenting increase in its infestation in areas cultivated with sugarcane and soybean, respectively in Maranhao and Goias states and north of Tocantins state, Brazil. Field observations have reported the control deficiency of this species, when it occurs in advanced growth stage. Thus, this research was conducted with the objective of classify botanically the weed, analyze the light and temperature influence on the germination of this species, its growth, development and reproductive structures, its susceptibility to herbicides in pre and post conditions, as well as the influence of the interaction between seed burial and the presence of crop residue in different amounts in the soil surface on the emergence of this weed. The botanical classification of vassourinha-de-botao was done in the Exact and Natural Sciences College - UNNE / IBONE, Argentina; the experiment that evaluated germination under different conditions was conducted in the Seeds Analyzes Laboratory, of the Crop Science Department of USP / ESALQ, and all the other experiments were carried out in the same department, between 2006 and 2007. It was concluded that the weed vassourinha-de-botao is the species Borreria densiflora DC. and it belongs to Rubiaceae family. Related to germination, it was observed that B. densiflora DC. is preferencial positive photoblastic, since its germination is favored by presence of light, responding differently to the studied light and temperature conditions. The highest germination rates and speeds of germination were reached in presence of photoperiod condition (12h), under the constant temperatures 30ºC and 35ºC and the alternated 20-30ºC. Basically, there was not germination in the constant dark condition. About the growth and development, it was observed that the weed Borreria densiflora DC. is a species with slow initial growth, with a simple perennial life cycle, presenting a big increment in the variables total dry biomass, relative growth and liquid assimilation rates between 26 and 36 days after transplanting (DAT). At the end of the experiment, the stems appear as the most participative compartments in the photosynthate partition by Borreria densiflora DC. This species is able to produce, in average, 93,090 seeds per plant. Related to the chemical management of Borreria densiflora DC., the majority of the herbicides provided controls considered adequate, except clomazone and MSMA, in pre and post-emergence conditions, respectively. Therefore, many herbicide options and mix of herbicides can be recommended to the management of the weed Borreria densiflora DC., since in pre-plant to pre and post-emergence. The study about the influence of the interaction between seed burial and presence of dry sugarcane residue in the soil surface on the emergence of this species demonstrated to exist interaction between those two tested factors, being that the bigger depth in the soil and amount of dry sugarcane residue in the soil surface, the lower is the percentage of emergence and fresh biomass of B. densiflora DC. Those results are important since they favor the understanding of the population dynamics of Borreria densiflora DC., aiding the integrated management of this weed species.

Page generated in 0.4406 seconds