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Anestesia raquídea con dosis bajas de bupivacaina hiperbárica asociado a fentanilo en gestantes sometidas a cesárea

Aguilar Palomino, Grover Eduardo January 2013 (has links)
El documento digital no refiere asesor / Muestra los resultados anestésicos de dosis bajas de bupivacaina hiperbárica asociado a fentanilo intratecal en operación cesárea electiva en el Servicio de Anestesia, Analgesia y Reanimación del Hospital II Suárez Angamos - Es Salud, durante el año 2011. Se realizó un estudio descriptivo y de diseño transversal en pacientes del Hospital II Suárez Angamos – Es Salud, durante el año 2011. Se seleccionaron a todos los pacientes postoperadas de cesárea electiva que hayan recibido anestesia raquídea y que hayan utilizado Bupivacaina y fentanilo intratecal, durante el periodo de estudio. Se estudiaron 40 pacientes con una edad media de 26.925 años. La técnica que se realizó proporcionó unas aceptables condiciones intraoperatorias a las pacientes gestantes programadas para cesárea. Las alteraciones cardiovasculares como hipotensión se presentaron en 30% y en 15% náuseas. Ninguna paciente necesitó etilefrina para tratar La hipotensión arterial. El bloqueo motor fue en 100 % de las pacientes a los 5 minutos y el sensitivo a los 3 minutos. No se observó casos de cefalea post punción dural. Se concluye que el resultado de este estudio confirma que la bupivacaína hiperbárica asociado a fentanilo, proporciona una rápida y efectiva anestesia para cesareadas. / Trabajo de investigación
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De uso de levobupivacaína al 0.25% mas fentanilo en analgesia epidural de parto

Pun Noriega, Rosario Elizabeth January 2003 (has links)
Objetivo: Evaluar el uso de levobupivacaína al 0.25% mas fentanilo en analgesia epidural de parto Lugar de estudio: Hospital Nacional Edgardo Rebagliatti Martins – Unidad de dolor - Servicio de Gineco-Obstetricia del 5to B. Población y muestra: 60 pacientes gestantes en trabajo de parto, que solicitaron analgesia peridural, se dividió aleatoriamente: 30 en grupo Bupivacaina y 30 en grupo levobupivacaina más fentanilo Resultados: Las características demográfica y de paridad fueron comparables en ambos grupos. No se encontraron diferencias estadísticas entre los grupos en cuanto al modo de finalizar el parto, parto instrumentado, ni cesáreas, en el grado de dolor , alteración de la presión arterial, frecuencia cardiaca fetal ,ni frecuencia cardiaca materna . Pero hubo algunas diferencias en cuanto al grado de satisfacción, Apgar a los 5 minutos, grado de bloqueo motor, mejor satisfacción en el bloqueo en dilatación 5. Aumento de la segunda fase y periodo expulsivo. Conclusiones: El uso de levobupivacaina mas fentanilo a las dosis empleadas es eficaz en la analgesia epidural del parto sin provocar efectos secundarios importantes. Palabras claves: Anestésicos locales: bupivacaina, levobupivacaina, fentanilo, analgesia obstétrica epidural. / --- Objective: To compare the analgesic efficacy levobupivacaína use to 0.25% but fentanilo and bupivacaine during labor. Study place: National Hospital Edgardo Rebagliati Martins Service of Gineco-obstetrics of the 5to B. Population: patient gestantes in childbirth work, with a cervical dilation bigger than 4 cm. and with regular contractions and of good intensity that requested analgesia epidural. Interventions: Of the patients that entered to the study, we obtained, the age, variables related with the duration of the period expulsive, childbirth type. Maternal and fetal heart frequency, arterial pressure, use of anesthetic, and this results were compared. Results: The demographic characteristics and of parity they were comparable in both groups. They were not statistical differences among the groups as for the way of concluding the childbirth, orchestrated childbirth, neither Caesarean, in the pain degree, alteration of the arterial pressure, fetal heart frequency , maternal heart frequency. But there were some differences as for the degree of satisfaction, Apgar to the 5 minutes, degree of blockade motor Conclusions: use levobupivacaina but fentanilo to the used doses is effective in the analgesia epidural of the childbirth without causing important secondary effects. Key words: local Anesthetics: bupivacaina, levobupivacaina, fentanilo, analgesia obstetric epidural. / Tesis de segunda especialidad
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Estudo analítico de anestésicos injetáveis e validação de estabilidade / Analytical study of injectable anesthetics and validation of stability

Merheb, Farid Capanema 13 March 2015 (has links)
O consumo de medicamentos de qualidade é pré-requisito básico para o reestabelecimento da saúde dos indivíduos. No trabalho de pesquisa desenvolvido na faculdade de ciências farmacêuticas da Universidade de São Paulo(USP), destacou-se o controle físico-químico da qualidade dos medicamentos, as principais metodologias adotadas nos laboratórios de controle de qualidade enfatizando-se a identificação e quantificação das impurezas, e de que forma as mesmas são geradas nos processos de fabricação e armazenamento dos medicamentos. Evidencia-se a importância da atuação de órgãos de vigilância sanitária como a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (ANVISA) através da consulta da legislação específica das Boas Práticas de Fabricação. Neste contexto, explorou-se o estudo de um medicamento anestésico injetável utilizadoem ambiente hospitalar que está apresentando diversas notificações de desvios de qualidade, através de queixas técnicas e eventos adversos recebidos no sistema de notificações(Notivisa) da Agência Nacional de Vigilância Sanitária. Para a pesquisa, o mestrando utilizou diferentes métodos de identificação, citando-se a cromatografia de camada delgada, espectroscopia no infravermelho, ponto de fusão, espectroscopia UV-Vis e termoanálise. Para a identificação e quantificação, destacou-se a cromatografia líquida de alta eficiência(CLAE) e eletroforese capilar(EC). As pesquisas foram relizadas no laboratório de controle físico químico de qualidade e central analítica da faculdade de ciências farmacêuticas da Universidade de São Paulo. / The use of medicines of good qualityis a basicprerequisite forthe re-establishmentof the health ofdisabledpatients. Thisresearch, developed in the Laboratory of Physical and Chemical Quality Control of Pharmaceutical Preparations and Cosmetics and Central Analytical Center at theFaculty of PharmaceuticalSciences-University of São Paulo, aims the studyand application ofthe main and newmethodologies usedin qualitycontrol laboratories. It was emphasizedthe identification andquantification ofimpuritiesand howthey can begeneratedin the manufacturing processesand storage of pharmaceutical preparations. It was evidenced the importanceof theroleof health surveillanceagenciessuch as the NationalHealth Surveillance Agency(ANVISA) through theconsultationof the specific legislationof GoodManufacturing Practices (GMP). In this context, the local anesthetic drug, bupivacaine in injectables, was selected for the study. This formulation is very much used in hospitals, and recently, several complaints of quality deviations related to technical complaints and adverse events were made through the ANVISA notification system. Several analytical methods were used for identification, such as, thin layer chromatography, infrared spectroscopy, determination of the melting point, UV-VIS spectrophotometry, and termoanalysis. For identification and quantification of the degradation products, high performance liquid chromatography (HPLC) and capillary electrophoresis (CE) were used in the research.
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Uso da bupivacaína isolada e associada ao fentanil e sufentanil em anestesia epidural em cadelas / Use of bupivacaine alone and associated to fentanyl and sufentanil in epidural anaesthesia in female dogs

Almeida, Tatiana Ferrante de 15 December 2003 (has links)
Os opióides, como o fentanil e o sufentanil, embora amplamente utilizados em cães são raramente empregados pela via epidural nesta espécie. O presente estudo teve como objetivo avaliar comparativamente os efeitos cardiovasculares e sistêmicos bem como a analgesia no período pós-operatório imediato e tardio da anestesia epidural realizada com fentanil ou sufentanil associados a bupivacaína ou desta sozinha em cadelas, sedados com infusão contínua de propofol. Para tanto foram utilizadas 30 fêmeas da espécie canina, submetidas a ovariosalpingohisterectomia eletiva, distribuídas aleatoriamente em 3 grupos de 10 animais cada. Todos os animais deste estudo receberam acepromazina (0,1 mg/kg), e infusão contínua de propofol para sedação. Os animais do grupo I foram então tratados com o fentanil (2 µg/kg) e bupivacaína (1,0 mg/kg), os do grupo II com sufentanil (1µg/kg) e bupivacaína (1,0 mg/kg), e os do grupo III com bupivacaína (1,0 mg/kg). Os agentes foram administrados pela via epidural, no espaço lombo-sacral, e diluídos em solução salina para um volume total de 0,36 ml/kg. A freqüência cardíaca, freqüência respiratória, e pressões arterial sistólica, média e diastólica foram mensuradas bem como pH e gases sangüíneos. Para avaliação de parâmetros sistêmicos relacionados á qualidade da analgesia no trans e pós-operatório foram analisados grau de analgesia e sedação e catecolaminas. A avaliação da extensão do bloqueio foi realizada através do teste do panículo. Para avaliação da latência e duração de ação motora e sensitiva dos fármacos foi realizado o pinçamento do espaço interdigital de membros pélvicos e da região perianal. O período total de avaliação foi de 6 horas após a realização da anestesia epidural. Não foram verificadas diferenças significativas quanto a alterações no sistema cardiovascular e respiratório, nem quanto a alterações na avaliação da sedação. Pode-se observar que o grupo tratado com bupivacaína e sufentanil obteve menores escores de dor no período pós-operatório, mas os demais grupos obtiveram valores satisfatórios em relação a este parâmetro. Pelos resultados obtidos, pode-se concluir que todos os protocolos permitiram a realização do procedimento cirúrgico, e produziram analgesia adequada, nos animais estudados, com modulação da resposta neuroendócrina à dor e mínimos efeitos adversos. / Potent opioids such as fentanyl and sufentanil, althought largely used in dogs, are rarely employed at the epidural space on this species. The aim of the present study was to compare the cardiovascular and systemics effects, as well as the analgesic action on the post operative period of epidural anaesthesia performed with bupivacaine alone or associated with fentanyl and sufentanil, in bitches sedated with continuous infusion of propofol. Thirty female dogs, submitted to ovariosalpingohisterectomy, allocated in three groups of ten animals each were used. All the animals received acepromazine (0,1 mg/kg), and continuous infusion of propofol for sedation. The animals of group I received fentanyl (2µg/kg) and bupivacaine (1 mg/kg), animals of group II received sufentanil (1µg/kg) and bupivacaine (1 mg/kg) and those of group III received bupivacaine (1mg/kg). The agentes were administered at the lumbosacral space, and diluted in saline soluction to a total volume of 0,36 ml/kg. Cardiac and respiratory rate, arterial blood pressure were evaluated, as well as pH and blood gases. Analgesia and sedation levels, and plasmatic cathecolamines were measured for the evaluation of systemic parameters. The evaluation of blook extension was performed by the panniculus test. Pinprick performed at the interdigital space and at perineum region were utilized to evaluate onset time of sensitive and motor blockage. All parameters were evaluated during a total time of 6 hours. No significant changes related to the cardiovascular, respiratory and sedation parameters were observed during the study. The degree of analgesia observed at the post operative period were higher in the sufentanil group. However both fentanyl and bupivacaine groups also obtained a sufficient level of analgesia. Based on the results obtained, the authors concluded that the surgical procedure could be performed by means of the three anesthetic techniques employed producing sufficient analgesia and an acceptable neuroendocrine modulation of pain with minimal adverse effects.
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Avaliação da dispersão da bupivacaína na anestesia peridural em cães / Spread evaluation of bupivacaine in the epidural anesthesia of dogs

Freire, Cesar Dias 13 March 2009 (has links)
O emprego da anestesia peridural em cães vem se tornando mais freqüente na prática clínica em comparação a anestesia geral. O aumento de publicações científicas a respeito da técnica comprova esta afirmação. No entanto, a literatura referente à dispersão de bloqueio anestésico em relação à dose, concentração e volume utilizados é conflitante. O objetivo deste estudo foi avaliar a dispersão da bupivacaína no espaço peridural, analisando os bloqueios sensitivo, motor e autonômico, bem como seu comportamento na medula de cães. Para tanto, foram utilizados 20 cães fêmeas com pesos de 9,9 ± 1,9 kg e comprimento de coluna de 53,4 ± 5,1 cm, sendo divididos em 4 grupos de 5 animais. O volume administrado por grupo foi de 0,2; 0,4; 0,6; e 0,8 mL/kg de uma solução padrão de bupivacaína 0,25% e azul de metileno. Após inserção de cateter na artéria femoral e no espaço peridural lombossacro, com os animais em estação e acordados, foram administrados diferentes volumes da solução padrão. As avaliações foram feitas ao final da administração em 2, 5, 10, 15, 20 e 30 minutos. Além de FC e PAM, a avaliação do bloqueio sensitivo foi feita por pinçamento dos dermátomos acima das vértebras, da cauda, interdígito, ânus e vulva dos animais. O bloqueio motor foi avaliado observando-se o tempo para ocorrência de ataxia e de incapacidade de sustentação do próprio peso e diminuição do tônus muscular dos membros pélvicos e cauda. O bloqueio autonômico foi avaliado através da diferença das temperaturas cutâneas ao longo da coluna entre a basal e as aferidas aos 15 minutos. Após 30 minutos os animais foram eutanasiados e feitas laminectomias seriadas com exposição da medula espinhal para análise da mancha produzida pelo azul de metileno na duramater. Como resultados, observaram-se diminuição da FC dos 5 minutos até os 30 e de PAM dos 20 aos 30 minutos. Com 0,2 mL/kg de bupivacaína 0,25% foram bloqueados em média 5 dermátomos, 0,4 mL/kg bloqueou 14,2 dermátomos e 0,6 mL/kg bloqueou em média 20,2 dermátomos, sendo estatisticamente diferentes. Já 0,8 mL/kg bloqueou 21 dermátomos e não diferiu de 0,6. Aos 5 minutos, em média, ocorreu ação anestésica significativamente mais intensa até os 20 minutos, sugerindo inicio e final de ação do fármaco. Quando comparadas as tendências de insensibilização e diminuição de tônus muscular da região caudal dos animais, observou-se uma ação mais intensa e duradoura do bloqueio motor em relação ao sensitivo. Os tempos para aparecimento de ataxia e incapacidade de sustentação do peso foram maiores quanto maior o volume administrado do anestésico, e, em todos os grupos, a temperatura cutânea ao longo da coluna vertebral aumentou aos 15 minutos de anestesia no sentido caudo-cranial. A mancha de azul de metileno foi crescente com o aumento de volume de 0,2 a 0,4 mL/kg e não dispersou mais com a aplicação de mais anestésico. Concluiu-se que quanto maior o volume de bupivacaína 0,25% administrada, mais cranial é o bloqueio sensitivo, até um limite de 0,6 mL/kg, e maior sua dispersão, até um limite de 0,4 mL/kg. Ou seja, entre esses 2 volumes quanto mais anestésico se administrar mais dermátomos serão bloqueados sem aumento de dispersão do mesmo no canal medular. A anestesia peridural com bupivacaína em cães causa bloqueio motor mais intenso e duradouro do que sensitivo em sua região caudal. Há aumento de temperatura cutânea no sentido caudo-cranial / The use of epidural anesthesia has grown in veterinary anesthesia in relation to the indiscriminate employment of general anesthesia, shown in the increasing number of scientific publications in the area. Nevertheless, the dose/volume/concentration relationship with rostral spread of anesthetic block is uncertain. The aim of the present study was to evaluate the spread of bupivacaine in the epidural space of dogs, assessing the sensitive, motor and autonomic blocks, as well as its diffusion in the spinal cord. Twenty mongrel dogs weighing 9.9 ± 1.9 kg and measuring 53.4 ± 5.1 cm in column length, were divided in 4 groups of 5 animals. A standard solution of 0.25% bupivacaine and methylene blue was injected epidurally at volumes of 0.2, 0.4, 0.6 and 0.8 mL/kg in the different experimental groups. After the insertion of one femoral and one epidural catheter in the lumbosacral space, the different volumes were administered as of waking and rising of dogs. The data were collected after injection at 2, 5, 10, 15, 20 and 30 minutes. Besides HR and MAP, sensitive block was evaluated by dermatome pinch as well as tail, interdigital membrane, anal and vulvar pinch. Motor block was determined by times of ataxia and incapability to withstand its own weight, and reduced muscular tonus of tail and pelvic limbs. Autonomic block was assessed comparing the basal skin temperature of the column and the temperature checked 15 minutes after anesthesia. After data collection, dogs were euthanized and the spinal cord exposed by serial laminectomies to inspect the appearance of methylene blue dye in the dura-mater. HR decreased from 5 to 30 minutes and MAP from 20 to 30 minutes. On average, 0.2 mL/kg of 0.25% bupivacaine blocked 5 dermatomes, 0.4 mL/kg blocked 14.2, and 0.6 mL/kg blocked on average 20.2 dermatomes, with statistical significance. However, 0.8 mL/kg blocked on average 21 dermatomes, not differing from the 0.6 mL/kg volume. Anesthetic block was observed to be constant between 5 and 20 minutes, and statistically less intense at 2 and 30 minutes, which suggests times of latency and duration of action of the drug, respectively. Comparing the decreased muscular tonus and insensitiveness tendencies, a more intense and longer motor block instead sensitive block was observed. The times to ataxia and sustentation were longer when the volume of local anesthetic was increased, and, in all groups, the skin temperature measured on the column was lower in the caudal than the cranial portion 15 minutes after anesthesia. Dye spread was longer with the volume increase from 0.2 to 0.4 mL/kg and did not change with larger volumes of bupivacaine. So, the higher the volume of 0.25% bupivacaine epidurally injected to dogs, the more cranial is the sensitive block (to the maximum of 0.6 mL/kg) and larger is the spinal spread (to the limit of 0.4 mL/kg). Therefore, between the volumes of 0.4 and 0.6 mL/kg, more dermatomes are blocked without the spread of the local anesthetic in the spinal canal. The epidural anesthesia in dogs with bupivacaine produces a more intense and longer motor block as compared to sensitive block in the caudal region of dogs, and increase skin temperatures in a caudal-rostral gradient
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Efeito da raquianestesia com bupivacaína associada ou não à clonidina em gatas submetidas a ovariosalpingohisterectomia / Bupivacaine spinal anestesia effect with and without clonidine in female cats undergoing ovariohysterectomy

Santos, Sandra Cássia Braga dos 02 October 2014 (has links)
O presente estudo comparou os efeitos da raquianestesia com o anestésico local bupivacaína isobárica a 0,5% isolado ou associado ao agonista alfa adrenérgico clonidina em gatas anestesiadas com propofol e isofluorano para realização de ovariosalpingohisterectomia. Trinta gatas foram pré-tratadas com meperidina; decorridos 15 minutos, a indução da anestesia foi realizada com propofol, seguido de isofluorano para manutenção anestésica. As gatas foram distribuídas em três grupos, onde receberam, na raquianestesia: solução fisiológica (GSF); bupivacaína isobárica (GB), ou bupivacaína isobárica e clonidina (GBC). Todos os animais foram submetidos a ovariosalpingohisterectomia. As frequências cardíaca e respiratória, pressão arterial e temperatura retal foram mensuradas durante todos os momentos de avaliação. Durante a anestesia, foram incluídas as análises da fração expirada de dióxido de carbono, fração expirada de isofluorano e saturação da oxihemoglobina periférica. A hemogasometria foi realizada previamente a raquianestesia a ao término do procedimento cirúrgico. O grau de sedação, foi analisado no período de recuperação com auxílio de escore A raquianestesia com bupivacaína e clonidina não promoveu alterações na frequência e ritmo cardíaco, pressão arterial nem depressão respiratória tendo em vista que os valores de frequência respiratória e fração expirada de dóxido de carbono permaneceram dentro dos valores fisiológicos. O emprego de bupivacaína isolada e em associação à clonidina promoveu redução da concentração expirada de isofluorano (respectivamente 63,5% e 70) quando comparados ao grupo controle. O uso de clonidina determinou sedação no período de recuperação. O uso da raquianestesia com bupivacaína isobárica a 0,5% isolada ou em associação à clonidina demonstrou boa estabilidade hemodinâmica e significativa diminuição no requerimento de anestésico geral; a clonidina potencializou o efeito da bupivacaína isobárica no momento cirúrgico e apresentou grau satisfatório de sedação no período pós operatório / This study compares effects of spinal anesthesia with isobaric bupivacaine at 0,5% either isolated or associated to clonidine administered to female cats undergoing ovariohysterectomy under the effect of propofol and isoflurane. Meperidine was administered to thirty female cats whose anesthetic induction was performed 15 minutes later with the help of propofol followed by isoflurane for maintenance of anesthesia. The female cats were split into three different groups which received one of the following substances each for spinal anesthesia: physiological saline solution (GSF); isobaric bupivacaine (GB); isobaric bupivacaine and clonidine (GBC). All thirty animals underwent ovariohysterectomy. Heart and respiratory rate, blood pressure and rectal temperature were measured throughout the procedures. Under anesthesia, the fraction of expired carbon dioxide, the fraction of expired isoflurane and the saturation of oxihemoglobin were analyzed. Arterial blood gasometry was performed before spinal anesthesia and after surgical procedures. The level of sedation was analyzed during recovery with the help of scores from Selmi et al. (2004) Spinal anesthesia associated to bupivacaine and clonidine did not alter the heart rate, blood pressure or respiratory depression once the respiratory rate numbers and the fraction of expired carbon dioxide numbers ranged within the normal physiological values. The use of bupivacaine, either isolated or associated to clonidine, led to the reduction of the concentration of expired isoflurane (63,5% and 70% respectively) when compared to the control group. The use of clonidine led to sedation during recovery. The use of spinal anesthesia combined with isobaric bupivacaine at 0,5%, isolated or associated to clonidine, demonstrated good hemodynamic stability and a significant decrease in the need of general anesthesia; clonidine optimized the effect of isobaric bupivacaine throughout surgical procedures and also showed a satisfactory level of sedation during the postoperative period
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Efeito do ritmo circadiano na analgesia de parto e na hora do nascimento

Vieira, Waleska Schneider January 2008 (has links)
A analgesia é amplamente utilizada para diminuir a dor do parto. A técnica raquiperidural é considerada hoje de eleição para a analgesia de parto, devido à curta latência para aliviar a dor e à possibilidade de se fracionarem as doses analgésicas subseqüentes. Os anestésicos locais em baixas doses e opióides são os fámacos utilizados para esta finalidade. Embora tenha sido demonstrado um ritmo circadiano para a analgesia de parto espinhal com fentanil isolado, o tempo até o nascimento não foi considerado. Assim, foram avaliadas as variações no ritmo circadiano da analgesia raquiperidural (RP) para trabalho de parto com a associação de fentanil com bupivacaína e a correlação com a duração do trabalho de parto após a analgesia RP. Métodos: Nesta coorte foram incluídas 41 mulheres, nulíparas que estavam no primeiro estágio do trabalho de parto. Foi colocado um cateter no espaço peridural para analgesia adicional com analgesia controlada pelo paciente (ACP), caso o alívio da dor não fosse satisfatório. A fim de análise, a hora do dia foi dividida em três períodos: noite (das 22h às 5h e 59 min), manhã (das 6h às 13h e 59 min) e tarde (das 14h às 21h e 59min). Resultados: O efeito da analgesia RP demonstrado pela EAV foi maior nas pacientes que receberam analgesia à noite (83,29±20,31) e pela manhã (80,66±25,65) quando comparadas com as que receberam analgesia à tarde (41,25+37,28), [(F=38, 1); F=7,95); P=0,00)]. Além disto, o tempo de duração para a primeira dose da ACP foi maior nas pacientes do turno da noite. O padrão circadiano do nascimento teve uma correlação positiva com a dor reportada na EAV (r2= 0,46), com o tempo até a primeira dose da ACP (r2=0,44) e com o total de analgesia adicional necessária (r2=0,63). Conclusão: A analgesia de parto apresentou um ritmo circadiano demonstrado pela dor e pelo tempo de duração até a necessidade da primeira dose da ACP. Assim, o tempo de duração até o nascimento é dependente do momento em que a analgesia é administrada.
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Efeitos farmacológicos da administração subaracnóide de opióides hiperbáricos e bupivacaína hipobárica na espécie ovina / Pharmacological effects of subarachnoid administration of hyperbaric opioids and hypobaric bupivacaine in sheep

Estrella, José Pedro Nogueira January 2012 (has links)
Prover analgesia efetiva nas dores nociceptiva ou neuropática permanece um desafio, devido à limitada eficácia dos agentes disponíveis, ou então haver risco de efeitos adversos associados ao uso de determinadas substâncias. Novos conhecimentos fisiológicos e farmacológicos conferem à anestesia e analgesia subaracnóide um lugar de destaque na prática anestésica moderna. Este estudo objetivou investigar os efeitos farmacológicos da administração subaracnóide de opióides hiperbáricos e bupivacaína hipobárica na espécie ovina. Foram utilizados 12 ovinos adultos saudáveis, divididos em três grupos: GM (grupo morfina) a qual foi administrado 0,01 mg.kg -1 de morfina hiperbárica, GF (grupo fentanil) que recebeu 0,5 μg.kg -1 de fentanil hiperbárico e GB (grupo bupivacaína) recebendo bupivacaína a 0,1% hipobárica, todas pela via subaracnóide por punção única no espaço lombo-sacro. Para conferir uma característica hiperbárica à soluções, foi utilizada dextrose a 10%, e para característica hipobárica, agua destilada estérea, sendo tais densidades observadas através de um refratômetro óptico, o mesmo realizado com o líquido céfalo raquidiano. Avaliaram-se efeitos cardiorrespiratórios, comportamentais e o limiar doloroso através de um estímulo térmico através de uma lâmpada de 650 W, sobre os dermátomos das regiões glútea e torácica. Os resultados mostraram que o GM apresentou uma analgesia mais prolongada e intensa em relação aos outros dois grupos com o tempo médio de 315 + 30 minutos, contra 60 + 0 para o GF e 90 + 54,7 para o GB. Tal analgesia foi segmentar na região glútea, não sendo observado na região torácica em nenhum dos três grupos, no entanto, sedação foi observada no grupo GF e bloqueio motor no GB. No GM não houve alterações tanto dos parâmetros cardiorrespiratórios, como sinais de excitação ou sedação do sistema nervoso central, indicando concomitante a analgesia segmentar a não migração cranial da morfina hiperbárica no espaço subaracnóide. A característica hiperbárica da morfina com a dextrose a 10% é eficaz para a analgesia segmentar na espécie ovina. / Providing effective analgesia in nociceptive or neuropathic pain remains a challenge due to limited efficacy of available agents, or no risk of adverse effects associated with the use of certain substances. Through new physiological and pharmacological knowledge, give the subarachnoid anesthesia and analgesia, a place in modern anesthetic practice. This present study aimed to investigate the pharmacological effects of subarachnoid administration of hyperbaric and hypobaric opioids in sheep. A total of 12 healthy adult sheep were divided into three groups: MG (morphine group) which was given 0.01 mg.kg -1 morphine hyperbaric FG (fentanyl group) received 0.5 fentanyl μg.kg -1 hyperbaric and BG (bupivacaine group) received 0.1% hypobaric bupivacaine, all through a single puncture in subarachnoid space lumbosacral. To give a characteristic of hyperbaric solutions was used 10% dextrose, and characteristic hypobaric steric distilled water, these densities being observed through an optical refractometer, carried out in the same cerebrospinal fluid. We evaluated cardiorespiratory effects, and behavioral pain threshold through a thermal stimulus using a 650 W lamp, thoracic and gluteal regions. The results showed that MG showed an intense and more prolonged analgesia for the other two groups with the timely average of 315 ± 30 minutes from 60 ± 0 to FG and 90 ± 54.7 to BG. This analgesia is in the buttocks segment, was not observed in the thoracic region, any of the groups, however, sedation was observed in group FG and motor blockade in BG. MG no changes in both the cardiorespiratory parameters, as signs of arousal or sedation of the central nervous system, indicating concomitant segmental analgesia not cranial migration of morphine in hyperbaric subarachnoid space. The characteristic hyperbaric morphine with 10% dextrose is effective for analgesia segment in sheep.
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Efeito do ritmo circadiano na analgesia de parto e na hora do nascimento

Vieira, Waleska Schneider January 2008 (has links)
A analgesia é amplamente utilizada para diminuir a dor do parto. A técnica raquiperidural é considerada hoje de eleição para a analgesia de parto, devido à curta latência para aliviar a dor e à possibilidade de se fracionarem as doses analgésicas subseqüentes. Os anestésicos locais em baixas doses e opióides são os fámacos utilizados para esta finalidade. Embora tenha sido demonstrado um ritmo circadiano para a analgesia de parto espinhal com fentanil isolado, o tempo até o nascimento não foi considerado. Assim, foram avaliadas as variações no ritmo circadiano da analgesia raquiperidural (RP) para trabalho de parto com a associação de fentanil com bupivacaína e a correlação com a duração do trabalho de parto após a analgesia RP. Métodos: Nesta coorte foram incluídas 41 mulheres, nulíparas que estavam no primeiro estágio do trabalho de parto. Foi colocado um cateter no espaço peridural para analgesia adicional com analgesia controlada pelo paciente (ACP), caso o alívio da dor não fosse satisfatório. A fim de análise, a hora do dia foi dividida em três períodos: noite (das 22h às 5h e 59 min), manhã (das 6h às 13h e 59 min) e tarde (das 14h às 21h e 59min). Resultados: O efeito da analgesia RP demonstrado pela EAV foi maior nas pacientes que receberam analgesia à noite (83,29±20,31) e pela manhã (80,66±25,65) quando comparadas com as que receberam analgesia à tarde (41,25+37,28), [(F=38, 1); F=7,95); P=0,00)]. Além disto, o tempo de duração para a primeira dose da ACP foi maior nas pacientes do turno da noite. O padrão circadiano do nascimento teve uma correlação positiva com a dor reportada na EAV (r2= 0,46), com o tempo até a primeira dose da ACP (r2=0,44) e com o total de analgesia adicional necessária (r2=0,63). Conclusão: A analgesia de parto apresentou um ritmo circadiano demonstrado pela dor e pelo tempo de duração até a necessidade da primeira dose da ACP. Assim, o tempo de duração até o nascimento é dependente do momento em que a analgesia é administrada.
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Bupivacaína racêmica a 0,5% e mistura com excesso enantiomérico de 50% (S75-R25) a 0,5% no bloqueio do plexo braquial para cirurgia ortopédica : estudo comparativo / Roberto Tsuneo Cervato Sato ; orientador, Luiz Carlos Von Bahten

Sato, Roberto Tsuneo Cervato January 2007 (has links)
Dissertação (mestrado) - Pontifícia Universidade Católica do Paraná, Curitiba, 2007 / Bibliografia: f. 56-60 / JUSTIFICATIVA E OBJETIVOS: Com a finalidade de encontrar uma droga mais segura que a bupivacaína racêmica, vários estudos foram realizados com seus isômeros. Este estudo tem como objetivo avaliar a eficácia da mistura com excesso enantiomérico de 50% (MEE / JUSTIFICATION & OBJECTIVES: In order to find a safer drug than racemic bupivacaine, many studies have been done into its isomers. This study aims to assess the effectiveness of a mixture with an enantiomeric excess of 50% (MEE50%) of bupivacaine (S75-R25

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