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Avaliação das atividades citotóxica e anestésica e da farmacocinética da bupivacaína complexada com hidroxipropil-beta-ciclodextrina, em associação com sufentanil / Evaluation of the anesthetic and cytotoxic activities and pharmacokinetics of bupivacaine-hydroxypropyl-beta-cyclodextrin inclusion complex associated with sufentanil

Queiroz, Viviane Aparecida, 1988- 03 July 2012 (has links)
Orientadores: Eneida de Paula, Cíntia Maria Saia Cereda / Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Instituto de Biologia / Made available in DSpace on 2018-08-20T18:07:47Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Queiroz_VivianeAparecida_M.pdf: 5281811 bytes, checksum: 4084a85b3806be04ca8c3375db357399 (MD5) Previous issue date: 2012 / Resumo: Dentre os fármacos usados para prevenir e aliviar a dor encontram-se os anestésicos locais (AL). A bupivacaína (BVC) é um dos AL do tipo amino-amida mais utilizado na terapia da dor aguda e crônica. Sua combinação com opióides lipofílicos tornou-se uma prática comum para analgesia em procedimentos cirúrgicos, com o objetivo de reduzir a dose necessária de AL sem comprometer a qualidade de analgesia. Contudo, a BVC é conhecida por apresentar uma acentuada toxicidade para o sistema nervoso central e sistema cardiovascular. Uma alternativa para diminuir os efeitos tóxicos, bem como aumentar o efeito terapêutico é a utilização de sistemas de liberação modificada de fármacos, que empregam carreadores como as ciclodextrinas. Neste trabalho avaliamos a eficácia anestésica e o perfil farmacocinético da BVC (na forma do complexo BVC hidroxipropil-beta-ciclodextrina - BVC:HP--CD, na razão molar de 1:1) em associação com o opióide sufentanil (SUF), em modelos animais. Foram realizados também ensaios de citotoxicidade in vitro, em cultura de células de fibroblastos 3T3 e de neurogliomas NG97, sendo a viabilidade celular determinada através do teste de redução do MTT. Para avaliação da atividade analgésica, realizou-se o teste pressão na pata em ratos da linhagem Unib: Wistar; os animais foram tratados com injeção intratecal de: BVC e BVC:HP-?-CD nas concentrações de 4, 8 e 16 mM (0,125; 0,25 e 0,5%, respectivamente), associadas ou não com 38,8 ?M de SUF; o bloqueio motor induzido por essas formulações foi também avaliado. Para determinação da concentração plasmática e do perfil farmacocinético das formulações descritas, foram utilizados coelhos albinos da raça Nova Zelândia, que receberam tratamento por via intratecal, com BVC livre ou complexada (16 mM), associada ou não com SUF (38,8 ?M); as amostras foram analisadas por espectrometria de massas. Nos testes de avaliação de toxicidade in vitro, células 3T3 e NG97 foram tratadas com as formulações acima, mas em concentrações que variaram de 0,2 a 4 mM, para a BVC livre ou complexada, em associação ou não com SUF em concentração proporcionalmente correspondentes à dos testes in vivo (9,5 ?M). Nos resultados de atividade analgésica, o tratamento com BVC:HP-?-CD+SUF prolongou o efeito analgésico, em comparação com BVC+SUF, em 1,9 e 1,8 vezes nas concentrações de BVC de 4 e 8 mM, respectivamente. Além disso, não foram verificadas diferenças estatísticas entre os grupos quanto à função motora dos animais. Em relação ao perfil farmacocinético da BVC, o grupo BVC:HP-?-CD apresentou características de lenta liberação, com baixos níveis plasmáticos, que não foram alteradas após a associação ao coadjuvante SUF. Esses resultados evidenciam uma potencial aplicação clínica da associação medicamentosa BVC:HP-?-CD e SUF, para reduzir a frequência de administração e também a concentração necessária de BVC para promover analgesia em procedimentos cirúrgicos / Abstract: Local anesthetics (LA) are among the most important medicines used to prevent and alleviate pain. Bupivacaine (BVC) is the drug of choice in the treatment of acute and cronic pain, worldwide. It has been used in association with lipophilic opioids in surgical procedures, reducing the required amount of anesthetic without loss of the analgesic level achieved. Bupivacaine is also known to be toxic for the Central Nervous and Cardiovascular systems. The development of drug delivery systems, with carriers such as cyclodextrins, is an interesting approach to reduce toxic side effects and to enhance the therapeutic index of biological active compounds. Here we evaluated the anesthetic activity as well as the pharmacokinetic profile of BVC (free and complexed with hydroxypropyl-beta-cyclodextrins - BVC:HP--CD in a1:1 molar ratio) in association with the opioid sufentanil (SUF) in animal models. The cytotoxicity of such formulations against 3T3 fibroblasts and NG97 neuroglioma cells in culture were also investigated by the use of MTT reduction tests. Sensorial (paw pressure test) and motor blockage was evaluated after intrathecal administration of BVC and BVC:HP-?-CD at concentrations = 4, 8 and 16mM (0.125; 0.25 and 0,5%, respectively), associated or not with 38.8 ?M SUF, to Unib WH rats. BVC plasma levels and pharmacokinetic profile were evaluated through mass spectroscopy in New Zealand rabbits, intrathecally administrated with 16 mM BVC (free or complexed with HP--CD), associated of not with 38.8 ?M SUF. For the in vitro tests 3T3 and NG97 cells were treated with the formulations at concentrations that ranged from 0.2 to 4 mM BVC (free or complexed) plus 9.5 ?M SUF, i.e. proportionally equivalent to the concentration used at the in vivo tests. Treatment with BVC:HP-?-CD+SUF was able to improve the antinonciceptive effect of bupivacaine 1.8-1.9 times (4 and 8 mM, respectively), in comparison to BVC+SUF. No statistical differences were observed for the motor blockade among the groups. Regarding the pharmacokinetic profile of BVC, the BVC:HP-?-CD group showed slow release characteristics with low plasma levels, with no changes after the association to the SUF supporting. Altogether these results point toward a potential application for the pharmaceutical association of BVC:HP-?-CD with SUF, reducing the concentrations and the administration frequency required for analgesia effect in surgical procedure / Mestrado / Bioquimica / Mestre em Biologia Funcional e Molecular
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Avaliação do risco de hipotensão arterial durante a indução de raquianestesia em pacientes tratados cronicamente com fármacos antihipertensivos

Mondino, Ludimila Nunes Zini 06 April 2017 (has links)
Submitted by Biblioteca da Faculdade de Farmácia (bff@ndc.uff.br) on 2017-04-06T17:41:50Z No. of bitstreams: 1 Mondino, Ludimila Nunes Zini [Dissertação, 2011].pdf: 1717903 bytes, checksum: 167e0d17af2be8b361975e28691728cb (MD5) / Made available in DSpace on 2017-04-06T17:41:50Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Mondino, Ludimila Nunes Zini [Dissertação, 2011].pdf: 1717903 bytes, checksum: 167e0d17af2be8b361975e28691728cb (MD5) / A Raquianestesia com bupivacaína isobárica 0,5% (BP) é amplamente utilizada para cirurgia ortopédica de artroplastia primária de quadril (AQ), e a hipotensão Arterial é uma das complicações mais freqüentes desta técnica. O objetivo deste estudo foi quantificar a incidência de hipotensão arterial em pacientes submetidos à AQ e identificar fatores de risco independentes associados ao aumento da incidência de hipotensão após a indução da raquianestesia. Estudo de caso-controle, realizado com a análise de 937 (100%) registros de anestesia de pacientes de ambos os sexos, com uso de BP e idade igual ou superior a 40 anos. De acordo com os critérios pré-definido de "hipotensão arterial" (diminuição da pressão arterial média (PAM) maior que 30% do valor da PAM na pré-indução ou quando a PAM for inferior a 70mmHg), o evento foi detectado em 35,3% (n = 284) dos pacientes incluídos na análise. O risco relativo para hipotensão em pacientes que usam inibidores da ECA ou diuréticos é de 1,66 e 1,63 vezes, respectivamente. Por análise multivariada, idade (OR-1,034), hipertensão arterial (OR-2,44) e / ou diabetes melittus (OR- 17,14) foram independentemente associados com a ocorrência de hipotensão durante a indução da raquianestesia. / Spinal anesthesia with isobaric bupivacaine 0,5% (BP) is widely used for orthopedic surgery of primary hip arthroplasty (AQ), and the hypotension is one of the most frequent complications of this technique. The goal of this study was to quantify the incidence of hypotension in patients undergoing AQ and identify independent risk factors associated with increased incidence of hypotension after induction of anesthesia. Case-Control study was conducted, with the analysis of 937 (100%) anesthesia records of patients of both sexes, use of BP and age equal or greater than 40 years. According to the predefined criteria of "hypotension" (decrease > 30% of Mean arterial blood preassure (MAP) in the pre-induction or when MAP <70 mmHg), the event was detected in 35.3% (n = 284) of the patients included in the analysis. The relative risk for hypotension in patients who use ACE inhibitors or diuretics is 1.66 and 1.63 times respectively. By multivariate analysis, age (OR-1,034), hypertension (OR-2,44) and/or presence of diseases diabetes (OR-17,14) were independently associated with the occurrence of hypotension during induction of anesthesia.
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Resultados materno perinatales de la analgesia de parto en el Hospital Docente Madre Niño San Bartolomé. Septiembre a diciembre 2013

Castillo Casiano, Fidel Carlos January 2014 (has links)
Publicación a texto completo no autorizada por el autor / El documento digital no refiere asesor / Determina los resultados maternos y perinatales de la aplicación de la analgesia de parto en gestantes atendidas en el servicio de ginecología y obstetricia del Hospital Docente Madre Niño San Bartolomé en el periodo entre septiembre a diciembre del 2013. Realiza un estudio observacional, descriptivo, de casos y controles. Se revisaron 400 datos de pacientes gestantes (grupo I=controles; grupo II=casos), en el periodo que correspondió al estudio. La media de la edad en el grupo de los casos fue de 24.23+/-3.54 años; el peso fue de 72.25+/-3.73 Kgs y la edad gestacional fue de 38.7+/-1.21 semanas. A los 30 minutos el nivel de dolor descendió significativamente (p < 0,01) en el grupo de los casos manteniéndose este descenso hasta el final de la dilatación. La dilatación completa para el grupo control fue de 233 28.70 minutos y de 200.87 29.47 minutos para el grupo de los casos con una diferencia menor estadísticamente significativa. La duración del expulsivo para el grupo control fue de 23.30 + 5.31 comparado al grupo de los casos cuyo tiempo promedio fue de 27.50 + 3.65 con una diferencia mayor estadísticamente significativa para este último grupo. Concluye que la analgesia de parto con bupivacaína – fentanil es un método eficaz para el alivio del dolor de parto cuando se instala en un trabajo de parto bien establecido (dilatación 4 cm.) acortando la duración del mismo de manera significativa no interfiriendo con el reflejo de pujar y aunque la duración del expulsivo fue significativamente mayor, ello no tuvo implicancia con la obtención de productos en buenas condiciones ni aumento de manera significativa los partos instrumentados y las cesáreas. / Trabajo académico
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Lidocaina, bupivacaina e ropivacaina sobre a quantidade do peptídeo relacionado com gene de calcitonina e substância P na pele incisada de ratos / Lidocaine, bupivacaine and ropivacaine on the amount of neuropeptides CGRP and SP in incised rat skin

Lapin, Guilherme Abbud Franco [UNIFESP] January 2013 (has links) (PDF)
Made available in DSpace on 2015-12-06T23:46:07Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2013 / Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP) / A inflamacao neurogenica (IN) e um dos primeiros eventos da cicatrizacao. Diante de um estimulo nociceptivo na pele, ocorre a liberacao de neuropeptideos (NP´s) cutaneos pro-inflamatorios, que sao substancias produzidas pelos neuronios dos ganglios da raiz dorsal e secretadas de terminacoes nervosas na pele, deflagrando a fase inflamatoria da cicatrizacao. Os anestesicos locais (AL´s) tem amplo uso devido a sua efetividade e seguranca, mas ha evidencias de que eles poderiam bloquear o inicio da inflamacao neurogenica ao inibir a secrecao de NP´s, potencialmente retardando as fases iniciais da cicatrizacao. OBJETIVO: Avaliar o efeito dos AL´s lidocaina, bupivacaina e ropivacaina na secrecao de NP´s CGRP (Calcitonin Gene-Related Peptide) e SP (Substance P) na pele incisada de ratos. METODOS: Foram utilizados 28 ratos Wistar distribuidos igualmente em quatro grupos (n=7): grupo controle (C) com solucao salina 0,9%, grupo (L) (lidocaina 2%), grupo (B) (bupivacaina 0,5%) e grupo (R) (ropivacaina 0,75%). Apos anestesia geral, o farmaco de cada grupo foi injetado ao longo de uma linha reta com dois centimetros no tecido subcutaneo da linha mediana do dorso de cada rato e, apos 30 minutos, foi realizada uma incisao (estimulo nociceptivo) da extensao desse segmento. A seguir, cada rato foi submetido a morte induzida indolor e uma amostra de pele de cada rato, com area e volume padronizados, foi retirada do centro da reta incisada com ajuda de dermatomo eletrico e punch cutaneo de oito milimetros. Essa amostra foi enviada para quantificacao de CGRP e SP por Western blotting e os resultados foram submetidos a analise estatistica. RESULTADOS: em relacao a presenca de NP´s na pele de ratos, no grupo L e no grupo R houve reducao da quantidade de SP nas amostras, sem diferenca entre si; no grupo B nao houve reducao da quantidade de SP; em todos os grupos houve diminuicao da quantidade de pro-CGRP, sem diferenca entre si; e em nenhum grupo houve diminuicao da quantidade de CGRP. CONCLUSAO: a lidocaina e a ropivacaina diminuem os niveis de SP na pele incisada de ratos, enquanto a bupivacaina nao tem influencia sobre os NP´s estudados. Nenhum AL demonstrou influencia sobre a presenca de CGRP na pele incisada de ratos no tempo avaliado / Neurogenic inflammation (NI) is one of the earliest trigger in wound healing. After a nociceptive stimulus in the skin, occurs the release of skin pro-inflammatory neuropeptides (NP's), which are substances produced by the neurons of the dorsal root ganglia and secreted by nerve endings in the skin, triggering the inflammatory phase of wound healing. Local anesthetics (LA's) have widespread use due to its effectiveness and safety, but there is evidence that they could block the onset of neurogenic inflammation by inhibiting the secretion of NP's, potentially delaying the early stages of healing. OBJECTIVE: To evaluate the effect of LA's lidocaine (L), bupivacaine (B) and ropivacaine (R) in the secretion of SP and CGRP in incised rat skin. METHODS: We used 28 Wistar rats divided into 4 groups (n = 7), Group C (control saline 0.9%), L group (lidocaine 2%), group B (bupivacaine 0.5%) and group R (0.75% ropivacaine). After general anesthesia, the LA´s were injected in each group in a straight line in the subcutaneous tissue of the dorsal midline of each rat, and after 30 minutes, an incision was made (nociceptive stimulus) along that segment.Then, each rat was subjected to induced painless death, and a square of skin, with the incised line inside, was taken with the aid of an electric dermatome. Finally, a skin sample from the midpoint of the incised line was removed with a skin punch of 8mm, to achieve standardized area and volume. This sample was submitted to a quantification of CGRP and SP by Western Blotting and followed for statistical analysis. RESULTS: regarding NP's in the skin of rats, group L and group R showed a reduction of SP in the samples; group B showed no reduction in the amount of SP; all groups showed reduction in the amount of pro-CGRP, with no difference between them; and neither group showed a decrease in the amount of Abstract | 72 CGRP. CONCLUSION: The lidocaine and ropivacaine reduced secretion of SP by the nerve endings, the bupivacaine had no effect on secretion of SP; and no local anesthetic inhibited the secretion of CGRP in rat skin incision. / FAPESP: 2012/19163-4. / BV UNIFESP: Teses e dissertações
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Duração e eficacia do efeito de diferentes anestésicos no bloqueio do nervo digital palmar em equinos / Duration and efficacy of different local anesthetics on the palmar digital nerve block in horses

Silva, Gabriele Biavaschi da 20 February 2015 (has links)
Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / The objective of the present study was to determine the duration and efficacy of local analgesia produced by bupivacaine, lidocaine and ropivacaine used to block the palmar digital (PD) nerve. Nine adult horses underwent a thorough physical examination and evaluation using wireless motion sensors to determine the absence of signs of lameness. Galvanized steel clamps were used to induce lameness. The horses were randomly allocated in a crossover design (bupivacaine 7,5 mg/ml, lidocaine 30 mg, ropivacaine 11,25 mg). The objective lameness evaluations were recorded immediately before administration of the anesthetic on the digital palmar nerve, and then at 5, 10, 15, 30, 60, 90,120, 150, 180, 210, 240 and 300 minutes after the block. The evaluation of mean improvement in lameness after the block was performed using the Wilcoxon test (P> 0.05). The relative lameness severity (RLS) observed after the induction of lameness was 2,4 times the threshold (6mm) and the intensity of the induced lameness was similar between horses (coefficient of variance = 55,26%). Bupivacaine, lidocaine and ropivacaine were effective in blocking at least 75% of the lameness induced by clamps, 5 minutes after the block, the tested drugs improved more than 60% of the lameness. With 7.5 mg bupivacaine improved lameness in more than 90% between 10 and 60 minutes after blocking. Lidocaine (30 mg), resulted in maximal analgesia between 10 and 30 minutes after blocking and the lameness improvement was higher than 69%. Administration of 11.25 mg ropivacaine was able to improve lameness more than 86% between 10 and 180 minutes. The doses of bupivacaine and ropivacaine used in this study were effective in blocking lameness induced by clamps. The dose of 30 mg of lidocaine was not able to completely reverse the lameness. At 5 minutes of blocking, the local anesthetics tested had produced a significant improvement in lameness. Objective analysis of lameness showed a longer analgesic effect on the PD nerve block using ropivacaine than bupivacaine and lidocaine. / O objetivo deste estudo foi avaliar o início, a duração e a eficácia da analgesia local produzida pela lidocaína, bupivacaína e ropivacaína no bloqueio do nervo digital palmar. Foram selecionados nove cavalos adultos submetidos a exame físico e avaliação utilizando sensores inerciais para avaliar a ausência de sinais de claudicação. Braçadeiras de aço galvanizado foram utilizadas para induzir claudicação. Os cavalos foram alocados aleatoriamente em um modelo crossover (bupivacaína 7,5 mg, lidocaína 30 mg, ropivacaína 11,35 mg). As análises objetivas de claudicação foram registradas antes da administração perineural dos fármacos no nervo digital palmar e em seguida aos 5, 10, 15, 30, 60, 90,120, 150, 180, 210, 240 e 300 minutos após o bloqueio. A avaliação das médias de estimativa de melhora da claudicação após o bloqueio foi realizada através do teste de Wilcoxon (P>0,05). A severidade da claudicação relativa (SCR) observada após a indução de claudicação foi 2,4 vezes o limiar (6 mm) e a intensidade da claudicação induzida foi semelhante entre os cavalos (coeficiente de variação = 55,26%). Bupivacaína, lidocaína e ropivacaína foram eficientes em bloquear acima de 75% da claudicação induzida experimentalmente, 5 minutos após o bloqueio todas as drogas testadas apresentavam melhora na claudicação superior a 60%. Utilizando 7,5 mg de bupivacaína a estimativa de melhora na claudicação foi superior a 90% entre 10 e 60 minutos após o bloqueio. Com 30 mg de lidocaína a analgesia máxima ocorreu entre 10 e 30 minutos após o bloqueio e a estimativa de melhora na claudicação foi superior a 69%. A administração de 11,25 mg de ropivacaína bloqueou a claudicação em mais de 86%, entre 10 e 180 minutos após o bloqueio. As doses de bupivacaína e ropivacaína utilizadas neste estudo foram eficientes em bloquear a claudicação induzida por braçadeiras. A dose de 30 mg de lidocaína não foi eficiente em bloquear totalmente a claudicação. Cinco minutos após o bloqueio todos os anestésicos locais apresentavam melhora na estimativa de claudicação. As análises objetivas de claudicação mostraram efeito analgésico mais longo no bloqueio do nervo digital palmar da ropivacaína do que da bupivacaína e lidocaína.
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Bloqueio infiltrativo incisional com bupivacaína em cadelas submetidas à ovariohisterectomia por celiotomia ou videoassistida com dois portais / Use of bupivacaine infiltrative local block in bitches submitted to ovariohysterectomy by celiotomy or video-assisted with two portals

Martins, Leticia Reginato 14 July 2017 (has links)
This study aimed to investigate the use of local infiltrative anesthesia with 0.5% bupivacaine in surgical incision site as part of a multimodal analgesic approach in dogs submitted to ovariohysterectomy (OVH) by celiotomy or video-assisted by two-port. Twenty-eight adult (2.08 ± 1.45 years) and healthy bitches, weighing 12.67 ± 1.94 kg, with aptitude confirmed by clinical and laboratory tests were selected. Dogs were pre-medicated with acepromazine (0.05mg.kg-1, IM), induced and maintained in general anesthesia with propofol (4mg.kg-1, IV) and isoflurane vaporized in 100% oxygen, respectively. Intraoperative analgesia was promoted with fentanyl in continuous infusion (20μg.kg -1.hour-1), preceded by a loading dose (2,5μg.kg-1, IV). Dogs were divided into four groups: control group celiotomy (CC, n = 7), blocking group celiotomy (BC, n = 7), control video-assisted group (CV) and blocking video-assisted group (BV). In the blocked groups (BC and BV), bupivacaine (2mg.kg-1) was administered subcutaneously in the incision line or port entry sites. Control groups received 3 ml of saline solution at the same sites. Meloxicam (0.2mg.kg-1) administered at the end of the surgery with the combination of metamizole sodium and Hyoscine N-butyl bromide every 8 hours for 2 days. Postoperative pain was evaluated by three evaluators blinded to surgery and treatment established, using Melbourne Pain Scale and visual analogue scale. Pain was assessed hourly in the first 8 hours and, then, at 12, 18, 24, 36 and 48 hours post-extubation. Glycemia and serum cortisol were evaluated too. Rescue analgesia was administered to one animal in CV after one hour postoperative, while seven dogs in CC received additional analgesia in the first two hours postoperative and was not required by any of the animals that received anesthetic block (BC and BV). Statistical analysis suggested that the anesthetic infiltrative blockade performed with 2,0mg.kg-1 bupivacaine was efficient in promoting postoperative comfort when used in both celiotomy and video-assisted OVH.. / Este estudo objetivou avaliar o uso de anestesia local infiltrativa com bupivacaína a 0,5% na área da incisão cirúrgica como parte de uma abordagem analgésica multimodal em cães submetidos à ovariohisterectomia (OVH) por celiotomia ou vídeo-assistida por dois portais. Para isso foram selecionadas vinte e oito cadelas adultas (2,08±1,45 anos) hígidas, pesando 12,67±1,94kg. Os animais foram pré medicados com maleato de acepromazina (0,05mg.kg-1, IM), anestesiados com propofol (4mg.kg-1, IV), seguida de manutenção da anestesia geral com isoflurano vaporizado em oxigênio a 100%. A analgesia transoperatória foi promovida com fentanil em infusão contínua (20μg.kg-1 hora-1), precedida de dose bolus (2,5μg.kg-1, IV). Os animais foram alocados aleatoriamente em quatro grupos: grupo controle celiotomia (CC, n=7), grupo bloqueio celiotomia (BC, n=7), grupo controle vídeo-assistido (CV, n=7), e grupo bloqueio vídeo-assistido (BV, n=7). Nos grupos em que foi realizado bloqueio (BC e BV), a bupivacaína a 2mg.kg-1 foi administrada por via subcutânea na linha de incisão ou na entrada dos portais. Nos grupos controle, foi infiltrado 3 ml de solução salina nos mesmos locais. Foi administrado meloxicam (0.2mg.kg-1) ao final da cirurgia e a c formulação comercial de metamizol sódico e hioscina N-butilbromida a cada 8 horas durante dois dias. Todos os animais tiveram a dor pós-operatória avaliada por três avaliadores experientes e cegos para o tratamento e cirurgia, usando as escalas de dor de Melbourne e visual analógica a cada hora nas primeiras 8 horas e às 12, 18, 24, 36 e 48 horas após a extubação. A glicemia e o cortisol sérico também foram avaliados. Não houve resgate analgésico em nenhum dos animais de grupos que receberam bloqueio anestésico (BC e BV). Em todos os animais do CC e um em CV receberam resgate analgésico até a segunda hora de pós-operatório. O bloqueio infiltrativo anestésico realizado com 2,0mg.kg-1 de bupivacaína foi eficiente na promoção do conforto pós-operatório quando utilizado em OVH por celiotomia e vídeoassistidas.
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Estudo comparativo entre anestesia espinhal com lidocaína e bupivacaína em Tartaruga-da-Amazonia (Podocnemis expansa Schweigger) (Testudines, Podocnemididae) / A comparative study of spinal anesthesia with lidocaine and bupivacaine in Podocnemis expansa Schweigger (Testudines, Podocnemididae)

Nascimento, Liliane Rangel 12 March 2013 (has links)
Was aimed at evaluating the effects of lidocaine and bupivacaine via the spine in turtles of the species Podocnemis expansa in promoting motor and sensitive blockages in the tail/cloaca and pelvic members, as well as the existence of significant differences in the effects produced by the two drugs. Was used 20 animals with average weights of 1.15 kg, which were divided into two anesthetic protocols: 4.6 mg/kg of lidocaine 2% and 1.15 mg/kg of bupivacaine 0.5% deposited in the spinal region in the sacro-coccigeal area. Was evaluated the latency period, the reasonable period for anesthesia and the recovery period. For the latency period of the tail/cloaca we obtained (Lca) 54±34.05 seconds (sec) and 54±18.97sec as mean values for lidocaine and bupivacaine respectively. The latency period of the pelvic member (LMp) was in average 264±75.89 seconds for lidocaine and 180±126.49 sec for bupivacaine. Then the reasonable period for anesthesia on the tail/cloaca (Hca) was 36±9.43 minutes (min) and 60.8±32.10 min for the anesthetics in the same sequence. The averages for the reasonable period in pelvic members (HMp) were 24.6±10.83 min and 58.7±33.82 min for the respective drugs. Finally, the recovery period (Rec) was 33.5±16.33 min for lidocaine and 77.5±33.27 min for bupivacaine. The average times found for bupivacaine were significantly higher except during periods of latency of the tail/cloaca and pelvic members. The heart rate remained within the range considered normal for the testudines. Was conclude that the use of lidocaine and bupivacaine via the spine is safe and effective in the promotion of anesthesia in the region of the tail/cloaca and in pelvic limbs, and that the reasonable times for anesthesia are enough to perform simple and ordinary surgical procedures. / Objetivou-se avaliar os efeitos da lidocaína e bupivacaína por via espinhal em cágados da espécie Podocnemis expansa na promoção de bloqueios motor e sensitivo nas regiões da cauda/cloaca e membros pelvinos, bem como a existência de diferenças nos efeitos produzidos pelos dois fármacos. Foram utilizados 20 animais com massa corporal média de 1,15 kg de ambos os gêneros, estes foram distribuidos em dois protocolos anestésicos: 4,6 mg/kg de lidocaína 2% e 1,15 mg/kg de bupivacaína 0,5%, depositadas na região espinhal no espaço interarcual sacro-coccígeo. Foram avaliados o período de latência, período hábil de anestesia e o período de recuperação. Foram obtidos, para período de latência da cauda/cloaca (Lca) 54±34,05 segundos (seg) e 54±18,97 seg como valores médios para lidocaína e bupivacaína respectivamente. O período de latência do membro pelvino (LMp) teve como média 264±75,89 seg para lidocaína e 180±126,49 seg para bupivacaína. Já o período hábil de anestesia em cauda/cloaca (Hca) foi de 36±9,43 minutos (min) e 60,8±32,10 min para os anestésicos na mesma sequencia. As médias para o período hábil nos membros pelvinos (HMp) foram de 24,6±10,83 min e 58,7±33,82 min para os respectivos fármacos. Por fim, o período de recuperação (Rec) foi de 33,5±16,33 min para lidocaína e 77,5±33,27 min para bupivacaína. As médias de tempo encontradas para bupivacaína foram significativamente maiores exceto nos períodos de latência de cauda/cloaca e de membros pelvinos. A freqüência cardíaca permaneceu dentro do intervalo considerado normal para os testudines. Conclui-se que a utilização de lidocaína e bupivacaína por via espinhal é segura e eficaz na promoção de anestesia na região de cauda/cloaca e nos membros pelvinos, e que os tempos hábeis de anestesia são suficientes para execução de procedimentos cirúrgicos mais simples e rotineiros. / Mestre em Ciências Veterinárias
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Eficácia da articaína, da bupivacaína e da lidocaína associadas à epinefrina em pacientes com pulpite irreversível em molares mandibulares / Efficacy of articaine, of bupivacaine and lidocaine and in patients associated with irreversible pulpitis in mandibular molars

Sampaio, Roberta Moura 13 March 2015 (has links)
O objetivo deste estudo foi comparar a eficácia anestésica da articaína 4%, da lidocaína 2%, ambas associadas à epinefrina 1:100.000, e da bupivacaína 0.5%, associada à epinefrina 1:200.000, durante pulpectomia em pacientes com pulpite irreversível em molares inferiores. Cento e cinco voluntários do Setor de Urgência da Faculdade de Odontologia da Universidade de São Paulo receberam, aleatoriamente, 3,6mL de um dos anestésicos locais para o convencional bloqueio do nervo alveolar inferior (BNAI). No caso de falha do BNAI, foram administrados 3,6mL da mesma solução como injeção complementar no ligamento periodontal. O sinal subjetivo de anestesia do lábio, a presença de anestesia pulpar e ausência de dor durante a pulpectomia foram avaliados, respectivamente, por indagação ao paciente, por meio do aparelho estimulador pulpar elétrico (pulp tester) e por uma escala analógica verbal. A análise estatística foi realizada por meio dos testes Qui-quadrado, Kruskal Wallis e Razão de Verossimilhanças. Foi adotado nível de significância de 0,05 (P <= 0,05). Todos os pacientes reportaram anestesia no lábio após o BNAI. A lidocaína apresentou valores superiores (42,9%) para a anestesia pulpar após o BNAI e após a injeção no ligamento periodontal (61,5%). A bupivacaína apresentou valores superiores para a analgesia (80%) após o BNAI e a lidocaína (92,3%) após a injeção no ligamento periodontal. Após a falha do BNAI, a dor na câmara pulpar foi a mais frequente para articaína e lidocaína e na dentina para a bupivacaína e após a falha da injeção no ligamento periodontal, a dor foi similar para articaína nas diferentes regiões; câmara, canal e dentina; para a bupivacaína foi mais frequente na dentina e para a lidocaína no canal. No entanto, essas diferenças não foram estatisticamente significantes. Portanto as três soluções anestésicas locais se comportam de forma semelhante e não apresentam efetivo controle da dor no tratamento da pulpite irreversível em molares inferiores. / The aim of this study was to compare the anesthetic efficacy of 4% articaine and 2% lidocaine both associated with 1:100,000 epinephrine and 0.5% bupivacaine associated with 1:200,000 epinephrine in patients with irreversible pulpitis of the mandibular molars during a pulpectomy procedure. One hundred and five volunteers from the Emergency Center of the School of Dentistry at University of São Paulo randomly received 3.6 mL of local anesthetic as a conventional inferior alveolar nerve block (IANB). The subjective signal of lip numbness, pulpal anesthesia and the absence of pain during the pulpectomy procedure were, respectively, evaluated by questioning the patient, stimulation using an electric pulp tester and a verbal analogue scale. Statistical analysis was performed using the chi-square test, Kruskal Wallis and likelihood rations. The level for significance of differences was P <= .05. All patients reported the subjective signal of lip numbness after the application of either IANB. Lidocaine showed higher values for pulpal anesthesia after the IANB (42.9%) and after injection in the periodontal ligament (61.5%). Bupivacaine presented higher values for analgesia after the IANB (80,0%) and lidocaine after injection in the periodontal ligament (92,3%). After the failure of the IANB, the pain in the pulp chamber was the most frequent to articaine and lidocaine and bupivacaine for dentin and after the failure of the periodontal ligament injection, the pain was equal to articaine in different regions, chamber, canal and dentin; for bupivacaine was greater in dentin and lidocaine was higher in the channel. However, these differences were not statistically significant. So the three local anesthetic solutions behave similarly and not present any effective pain control in the treatment of irreversible pulpitis in mandibular molars.
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Efeito da bupivacaína racêmica e da mistura enantiomérica de bupivacaína associadas ou não com a clonidina, para anestesia caudal em crianças / Effect of racemic bupivacaine and enantiomeric mixture of bupivacaine associated or not with clonidine on caudal anesthesia in children

Valinétti, Emilia Aparecida 31 May 2005 (has links)
Este é um estudo clínico, prospectivo, aleatório, e duplamente encoberto realizado em 40 crianças submetidas a cirurgia infra-umbilical de pequeno porte, sob anestesia epidural sacra realizada com a mistura enantiomérica de bupivacaína (S75R25) comparada com a bupivacaína racêmica (SR50) isoladas ou em associação com a clonidina. O objetivo foi avaliar a duração do bloqueio motor e sensitivo, o consumo de sevoflurano e as variações da pressão arterial sistólica (PAS) e freqüência cardíaca (FC). O bloqueio motor foi avaliado pela escala de Bromage, durante o período de oito horas de observação no pós-operatório. A analgesia foi avaliada pelos escores obtidos com escala objetiva para análise da dor e a duração da analgesia foi considerada como o tempo entre a administração do anestésico local no espaço epidural sacro e a primeira dose de analgésico administrado. Os resultados obtidos foram submetidos à análise estatística onde p< 0,05 foi considerado significante. Os resultados mostraram que houve aumento significativo do bloqueio motor somente na primeira hora quando a bupivacaína SR50 foi associada a clonidina, mas não ocorreu o mesmo com a bupivacaína S75R25. Em relação a analgesia não houve diferença significante entre a bupivacaína SR50 e a bupivacaína S75R25 associadas ou não à clonidina. Não houve diferença significativa no consumo de sevoflurano entre os grupos estudados quando a clonidina foi associada aos anestésicos. Os valores da PAS e FC no pós-operatório, nos grupos onde a clonidina foi associada com ambos anestésicos locais, foram inferiores em todos os momentos de avaliação, porém sem significância estatística / This is a prospective, randomized double-blind clinical trial performed in 40 children using an enantiomeric mixture of bupivacaine (S75R25) compared to racemic bupivacaine SR50 plain or associated with clonidine, to caudal blockade. The aim of this study was to investigate the motor and sensitive block, sevoflurane requirement, blood pressure (PAS) and heart rate (FC) in children scheduled to sub-umbelical surgeries. The motor block was evaluated by Bromage scale for eight hours during the postoperative period. The analgesia was evaluated postoperatively for eight hours by an objective pain scale and the analgesia duration was taken as the time between the local anesthetic administration into epidural space and the first analgesic rescue. The results obtained were submitted to statistical analysis test where p< 0,05 was considered significant. There was a significant increase in the motor block at first hour on postoperative period when bupivacaine SR50 was associated to clonidine, but it did not occurr with the enantiomeric mixture of bupivacaine S75R25. There was no difference between bupivacaine SR50 and bupivacaine S75R25 associated or not to clonidine regarding to analgesia duration. There was no difference in the requirement of sevoflurane between groups in spite of the clonidine admixture to the local anesthetics. There was an absolut decrease in the PAS and FC values on the postoperative evaluation, but it was not statistically significant
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Eficácia da articaína, da bupivacaína e da lidocaína associadas à epinefrina em pacientes com pulpite irreversível em molares mandibulares / Efficacy of articaine, of bupivacaine and lidocaine and in patients associated with irreversible pulpitis in mandibular molars

Roberta Moura Sampaio 13 March 2015 (has links)
O objetivo deste estudo foi comparar a eficácia anestésica da articaína 4%, da lidocaína 2%, ambas associadas à epinefrina 1:100.000, e da bupivacaína 0.5%, associada à epinefrina 1:200.000, durante pulpectomia em pacientes com pulpite irreversível em molares inferiores. Cento e cinco voluntários do Setor de Urgência da Faculdade de Odontologia da Universidade de São Paulo receberam, aleatoriamente, 3,6mL de um dos anestésicos locais para o convencional bloqueio do nervo alveolar inferior (BNAI). No caso de falha do BNAI, foram administrados 3,6mL da mesma solução como injeção complementar no ligamento periodontal. O sinal subjetivo de anestesia do lábio, a presença de anestesia pulpar e ausência de dor durante a pulpectomia foram avaliados, respectivamente, por indagação ao paciente, por meio do aparelho estimulador pulpar elétrico (pulp tester) e por uma escala analógica verbal. A análise estatística foi realizada por meio dos testes Qui-quadrado, Kruskal Wallis e Razão de Verossimilhanças. Foi adotado nível de significância de 0,05 (P <= 0,05). Todos os pacientes reportaram anestesia no lábio após o BNAI. A lidocaína apresentou valores superiores (42,9%) para a anestesia pulpar após o BNAI e após a injeção no ligamento periodontal (61,5%). A bupivacaína apresentou valores superiores para a analgesia (80%) após o BNAI e a lidocaína (92,3%) após a injeção no ligamento periodontal. Após a falha do BNAI, a dor na câmara pulpar foi a mais frequente para articaína e lidocaína e na dentina para a bupivacaína e após a falha da injeção no ligamento periodontal, a dor foi similar para articaína nas diferentes regiões; câmara, canal e dentina; para a bupivacaína foi mais frequente na dentina e para a lidocaína no canal. No entanto, essas diferenças não foram estatisticamente significantes. Portanto as três soluções anestésicas locais se comportam de forma semelhante e não apresentam efetivo controle da dor no tratamento da pulpite irreversível em molares inferiores. / The aim of this study was to compare the anesthetic efficacy of 4% articaine and 2% lidocaine both associated with 1:100,000 epinephrine and 0.5% bupivacaine associated with 1:200,000 epinephrine in patients with irreversible pulpitis of the mandibular molars during a pulpectomy procedure. One hundred and five volunteers from the Emergency Center of the School of Dentistry at University of São Paulo randomly received 3.6 mL of local anesthetic as a conventional inferior alveolar nerve block (IANB). The subjective signal of lip numbness, pulpal anesthesia and the absence of pain during the pulpectomy procedure were, respectively, evaluated by questioning the patient, stimulation using an electric pulp tester and a verbal analogue scale. Statistical analysis was performed using the chi-square test, Kruskal Wallis and likelihood rations. The level for significance of differences was P <= .05. All patients reported the subjective signal of lip numbness after the application of either IANB. Lidocaine showed higher values for pulpal anesthesia after the IANB (42.9%) and after injection in the periodontal ligament (61.5%). Bupivacaine presented higher values for analgesia after the IANB (80,0%) and lidocaine after injection in the periodontal ligament (92,3%). After the failure of the IANB, the pain in the pulp chamber was the most frequent to articaine and lidocaine and bupivacaine for dentin and after the failure of the periodontal ligament injection, the pain was equal to articaine in different regions, chamber, canal and dentin; for bupivacaine was greater in dentin and lidocaine was higher in the channel. However, these differences were not statistically significant. So the three local anesthetic solutions behave similarly and not present any effective pain control in the treatment of irreversible pulpitis in mandibular molars.

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