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Terapêutica experimental com células mononucleares da medula óssea em modelo animal de enfisema pulmonar. / Experimental therapy with bone marrow mononuclear cells in animal model of pulmonary emphysema.

Carolina Arruda de Faria 10 October 2011 (has links)
O enfisema pulmonar define-se como a destruição das paredes alveolares e consequente dispneia progressiva. Este trabalho objetivou a adequação de um modelo de transplante celular in vivo de BMMC em camundongos com enfisema pulmonar. O enfisema foi induzido por instilação nasal de elastase (4 UI por animal). O diâmetro alveolar médio para os grupos não tratados e tratados com elastase apresentou diferença estatisticamente significativa, e mudanças no padrão de expressão de metaloproteinases envolvidas no processo inflamatório foram detectadas, indicando que a instilação de uma dose de elastase promove lesão semelhante ao enfisema pulmonar. Infundiu-se 0,4ml de BMMC (7x106 céls./ml) nestes animais. No grupo tratado com células, detectou-se mudanças morfométricas e no padrão de expressão de metaloproteinases, indicando melhora na evolução da lesão pulmonar 21 dias após a infusão. Foram ainda avaliadas duas e três doses do pool de BMMC, porém os resultados das análises mostraram que não há diferenças entre estre grupos e os grupos controle. / Pulmonary emphysema is defined as the destruction of the alveolar walls and consequent progressive dyspnea. This study aimed the adequacy of a model of BMMC transplantation in vivo in mice with pulmonary emphysema. Emphysema was induced by nasal instillation of elastase (4 IU per animal). The mean linear intercept for the groups untreated and treated with elastase showed a statistically significant difference, and changes in the pattern of expression of metalloproteinases involved in inflammation were detected, indicating that the instillation of a dose of elastase promotes lung damage similar to emphysema. 0.4 ml of BMMC (7x106 céls. / ml) was infused in these animals. In the group treated with cells there were detected and morphometric changes in the pattern of expression of metalloproteinases, indicating an improvement in the evolution of lung injury 21 days after infusion. Were also evaluated two and three doses of the pool BMMC, but the results of the analysis showed no differences between experimental and the control groups.
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Análise de populações leucocitárias em doadores de plaquetas e em câmara de leucorredução. / Analysis of leukocyte populations, in platelet donor, and in Leukoretuction System Chamber.

Borges, Andressa de Oliveira Dias 05 December 2014 (has links)
A doação de plaquetas por aférese é um procedimento automatizado que permite a obtenção deste hemocomponente em grande quantidade e com ato grau de pureza; deste processo obtém-se um subproduto chamado Câmara de Leucorredução (CLR) que é descartado ao final da doação. São permitidas até 24 doações/ano; porém as possíveis consequências de doações frequentes para esses doadores são pouco investigadas. Assim, foram identificados e quantificados os leucócitos de doadores de plaquetas frequentes e de 1ª vez. Também foi avaliada a viabilidade do uso das células mononucleares da CLR para pesquisas. Observou-se mais células na CLR que no sangue e que a frequência das populações é similar. O estado de ativação e a capacidade funcional (proliferação e produção de citocinas) foram similares entre CLR e sangue, assim como a taxa de apoptose espontânea. Entre doadores frequentes e de primeira vez não houve diferença no número de leucócitos, sugerindo que doações recorrentes não alteraram as populações leucocitárias. / Plateletpheresis is an automatized procedure to obtain high purity platelet for transfusions. From this procedure its possible to obtain a byproduct: The Leukoreduction system chamber (LRSC), which is discarded at the end of donation process. This type of donation allows 24 donation/year, but the consequences of frequent donations are poorly investigated. Therefore, we identified and quantified leukocytes of frequent and first time platelet donor. Also, was evaluated the viability, for research, of mononuclear cells recovery from LRSC. The total number of mononuclear cells was higher in LRSC than in peripheral blood samples, but the frequencies were similar in all the samples. Activation state and functional capacity (measured by cell proliferation and cytokine production) were similar in both, blood and LRSC mononuclear cells, as well as spontaneous apoptosis. Among frequent (6 or more donations in 1 year) and first time donor, there was no difference in the leukocyte total number, suggesting that frequent donation do not modify these cells.
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Análise da contribuição do inflamassoma na patogênese da esclerose múltipla / Analysis of the contribution of inflammasome in multiple sclerosis

Silva, Jaine Soares Lima da 30 November 2018 (has links)
A esclerose múltipla (EM), doença neurodegenerativa do sistema nervoso central (SNC) com característica auto-imune e inflamatória, com eventos iniciais, bem como a evolução da EM. É uma doença heterogênea (três principais formas clínicas) e multifatoriais. A imunidade inata demonstrou recentemente ser um fator importante na EM e as variantes genéticas dos componentes do inflamassoma têm sido associadas a doenças autoimunes e neurodegenerativas, com isso hipotetizamos que o inflamassoma e suas citocinas IL-1Beta e IL-18, podem representar importantes contribuintes na patogênese da EM e eventualmente explicar, pelo menos em parte, a heterogeneidade observada em pacientes com EM. Fizemos uma análise multivariada que foi realizada com base na forma clínica (recorrente remitente/RR, primária progressivo /PP ou secundário progressiva /SP, índice de gravidade (EDSS) e índice de progressão (IP). Os monócitos do sangue periférico (PBMC) dos pacientes foram examinados para ativação do inflamassoma (Produção de IL-1Beta e IL-18, clivagem de caspase-1). Com os objetivos de avaliar a contribuição do inflamassoma na EM, em termos de (a) efeito genético sobre o desenvolvimento, gravidade e / ou prognóstico, e (b) ativação complexa de células de sangue periférico como uma forma de avaliar a inflamação sistêmica. Para isso, utilizamos variantes genéticas funcionais em componentes do inflamassoma, que foram analisadas em uma coorte de pacientes com EM, pelo uso de ensaios específicos de alelos e qPCR. A analise multivariada resultou em associação com a variante -511C / T IL1B ganho de função, sendo essa mais frequente em formas progressivas (especialmente SP) do que em RR. A variante de ganho de função NLRP3 Q705K resultou mais frequente em pacientes com EDSS > 3 do que em pacientes com EDSS < 3 e, consequentemente, esse SNP está associado a um IP mais elevado. A análise de PBMC mostrou que as células de indivíduos EM, são mais propensas a responder a um estímulo NLRP3 clássico (isto é, LPS) do que as dos doadores saudáveis. Em conjunto, esses achados indicaram que os pacientes com EM apresentam uma desregulação no inflamassoma NLRP3, podendo ser avaliada no sangue periférico facilitando um prognóstico, e que esse perfil pode ser secundário a um mecanismo genético pró-inflamassoma / The multiple sclerosis (MS), neurodegenerative disease of the central nervous system (CNS) with autoimmune and inflammatory characteristics, with initial events, as well as the evolution of MS, are heterogeneous (three main clinical forms) and multifactorial. Innate immunity has recently been shown to be an important factor in MS and the genetic variants of the components of inflammassoma have been associated with autoimmune and neurodegenerative diseases, thereby hypothesizing that the inflammassoma and its IL-1Beta and IL-18 cytokines may represent important contributors in the pathogenesis of MS and possibly explain, at least in part, the heterogeneity observed in MS patients. We performed a multivariate analysis that was performed based on clinical form (recurrent recurrent / RR, progressive primary / PP or progressive secondary / SP, EDSS and progression index.) Peripheral blood mononuclear cells (PBMC) of patients were examined for inflammatory activation (IL-1Beta and IL-18 production, caspase-1 cleavage). With the objectives of evaluating the contribution of inflammassoma in MS in terms of (a) genetic effect on development, severity and / or prognosis, and (b) complex activation of peripheral blood cells as a way of assessing systemic inflammation. For this, we used functional genetic variants in components of the inflammassoma, which were analyzed in a cohort of MS patients, through the use of specific allele and qPCR assays. For this, we used functional genetic variants in components of the inflammassoma, which were analyzed in a cohort of MS patients, through the use of specific allele and qPCR assays. Multivariate analysis resulted in association with the -511C / T IL1B function gain, which is more frequent in progressive forms (especially SP) than in RR. The gain variant of NLRP3 Q705K function was more frequent in patients with EDSS > 3 than in patients with EDSS < 3 and, consequently, this SNP is associated with a higher PI. PBMC analysis showed that cells from MS individuals are more likely to respond to a classical NLRP3 (ie LPS) stimulus than healthy donors. Taken together, these findings indicated that patients with MS have a dysregulation in the NLRP3 inflammassoma and can be evaluated in the peripheral blood facilitating a prognosis and that this profile may be secondary to a pro-inflammatory genetic mechanism
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Análise da contribuição do inflamassoma na patogênese da esclerose múltipla / Analysis of the contribution of inflammasome in multiple sclerosis

Jaine Soares Lima da Silva 30 November 2018 (has links)
A esclerose múltipla (EM), doença neurodegenerativa do sistema nervoso central (SNC) com característica auto-imune e inflamatória, com eventos iniciais, bem como a evolução da EM. É uma doença heterogênea (três principais formas clínicas) e multifatoriais. A imunidade inata demonstrou recentemente ser um fator importante na EM e as variantes genéticas dos componentes do inflamassoma têm sido associadas a doenças autoimunes e neurodegenerativas, com isso hipotetizamos que o inflamassoma e suas citocinas IL-1Beta e IL-18, podem representar importantes contribuintes na patogênese da EM e eventualmente explicar, pelo menos em parte, a heterogeneidade observada em pacientes com EM. Fizemos uma análise multivariada que foi realizada com base na forma clínica (recorrente remitente/RR, primária progressivo /PP ou secundário progressiva /SP, índice de gravidade (EDSS) e índice de progressão (IP). Os monócitos do sangue periférico (PBMC) dos pacientes foram examinados para ativação do inflamassoma (Produção de IL-1Beta e IL-18, clivagem de caspase-1). Com os objetivos de avaliar a contribuição do inflamassoma na EM, em termos de (a) efeito genético sobre o desenvolvimento, gravidade e / ou prognóstico, e (b) ativação complexa de células de sangue periférico como uma forma de avaliar a inflamação sistêmica. Para isso, utilizamos variantes genéticas funcionais em componentes do inflamassoma, que foram analisadas em uma coorte de pacientes com EM, pelo uso de ensaios específicos de alelos e qPCR. A analise multivariada resultou em associação com a variante -511C / T IL1B ganho de função, sendo essa mais frequente em formas progressivas (especialmente SP) do que em RR. A variante de ganho de função NLRP3 Q705K resultou mais frequente em pacientes com EDSS > 3 do que em pacientes com EDSS < 3 e, consequentemente, esse SNP está associado a um IP mais elevado. A análise de PBMC mostrou que as células de indivíduos EM, são mais propensas a responder a um estímulo NLRP3 clássico (isto é, LPS) do que as dos doadores saudáveis. Em conjunto, esses achados indicaram que os pacientes com EM apresentam uma desregulação no inflamassoma NLRP3, podendo ser avaliada no sangue periférico facilitando um prognóstico, e que esse perfil pode ser secundário a um mecanismo genético pró-inflamassoma / The multiple sclerosis (MS), neurodegenerative disease of the central nervous system (CNS) with autoimmune and inflammatory characteristics, with initial events, as well as the evolution of MS, are heterogeneous (three main clinical forms) and multifactorial. Innate immunity has recently been shown to be an important factor in MS and the genetic variants of the components of inflammassoma have been associated with autoimmune and neurodegenerative diseases, thereby hypothesizing that the inflammassoma and its IL-1Beta and IL-18 cytokines may represent important contributors in the pathogenesis of MS and possibly explain, at least in part, the heterogeneity observed in MS patients. We performed a multivariate analysis that was performed based on clinical form (recurrent recurrent / RR, progressive primary / PP or progressive secondary / SP, EDSS and progression index.) Peripheral blood mononuclear cells (PBMC) of patients were examined for inflammatory activation (IL-1Beta and IL-18 production, caspase-1 cleavage). With the objectives of evaluating the contribution of inflammassoma in MS in terms of (a) genetic effect on development, severity and / or prognosis, and (b) complex activation of peripheral blood cells as a way of assessing systemic inflammation. For this, we used functional genetic variants in components of the inflammassoma, which were analyzed in a cohort of MS patients, through the use of specific allele and qPCR assays. For this, we used functional genetic variants in components of the inflammassoma, which were analyzed in a cohort of MS patients, through the use of specific allele and qPCR assays. Multivariate analysis resulted in association with the -511C / T IL1B function gain, which is more frequent in progressive forms (especially SP) than in RR. The gain variant of NLRP3 Q705K function was more frequent in patients with EDSS > 3 than in patients with EDSS < 3 and, consequently, this SNP is associated with a higher PI. PBMC analysis showed that cells from MS individuals are more likely to respond to a classical NLRP3 (ie LPS) stimulus than healthy donors. Taken together, these findings indicated that patients with MS have a dysregulation in the NLRP3 inflammassoma and can be evaluated in the peripheral blood facilitating a prognosis and that this profile may be secondary to a pro-inflammatory genetic mechanism
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Células mononucleares originárias da medula óssea e do tecido adiposo associadas ao plasma rico em plaquetas na cicatrização óssea em cães / Mononuclear cells originating of bone marrow and adipose Tissue associated with platelet-rich plasma in bone healing in dogs

Barbosa, Anna Laeticia da Trindade 15 May 2013 (has links)
Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico / Alternatives have been proposed to accelerate the tissue repair process, foremost among them the use of stem cells (SC). For implantation of these cells are needed biodegradable carriers, which allow better adhesion, provide a microenvironment suitable for adaptation and cell implantation site. The Platelet Rich Plasma (PRP) is an autologous source and cost of growth factors (GFs), which concentrates platelets and GFs released by them, accelerating bone formation and improving the quality of newly formed bone. It may be a carrier suitable for implantation of SC, therefore, not induce immune responses, and contains factors that induce osteoblastic differentiation. The goal of this work was to evaluate by clinical, biochemical, radiological and histological findings, the use of PRP associated with mononuclear stem cells (MoSC) in the cortical bone healing in dogs. Also proposed to elaborate a PRP protocol efficient in dogs by means of a small volume of whole blood standardize the use of two force plates simultaneously in orthostatic pattern, and comparing this kind with the use of a platform. To evaluate the effectiveness of this association, was used 30 adult dogs, female, mixed breed, weighing between 5 and 10 kg, separated by random draw in six treatments. Was made a failure elliptical 1,0x0,4cm medial cortical diaphyseal tibia of each animal, being completed in accordance with the proposed treatment: solution of sodium chloride 0,9% (G1), PRP (G2), the total fraction of mononuclear cells TFMC originated of bone marrow (G3), stromal vascular fraction - SVF derived of adipose tissue (G4), TFCM associated with PRP (G5) and SVF associated with PRP (G6). In the preoperative period was collected blood for preparation laboratory protocol of PRP, bone marrow collection and adipose tissue, and processing of fractions of MoSC. Were evaluated daily clinical degrees of lameness, radiological, girth before, and biomechanics in the immediate postoperative period, at 7, 14, 21, 30, 37 and 45 days, and biopsies at 15 and 45 days. In biopsy of 15 days, the failure was enlarged to 1,5x0,4cm and treatment redone, which is currently regarded as the immediate postoperative period in subsequent evaluations. The protocol of the PRP showed efficiency made, focusing on average 7,29 ± 3,21 times the original number of platelets from whole blood, from 7,5 ml of blood. The use of two force platforms simultaneously, was successful, without difference between using one or two platforms. In the X-ray analysis and biomechanical G2, G3, G5 and G6 groups were more effective in bone healing and support of the limb, followed by G4, and after G1. Histological evaluation showed higher degree of advancement scar G5 and G6, G4 in sequence and finally G1. Concluding that association MoSC and PRP is effective, being responsible for an early neoangiogenesis, accelerated osteogenesis, with better quality of bone formation, osteoblast density and intense. The groups G5 and G6 are the best adjuvant treatment of bone healing in dogs, followed by G2, after G3, G4 then, and lastly G1. / Alternativas têm sido propostas para acelerar o processo reparativo tecidual, destacando-se entre elas o uso das células-tronco (CT). Para o implante destas células são necessários carreadores biodegradáveis, que permitem melhor adesão, fornecem um microambiente adequado, e favorecem a adaptação celular no local de implantação. O Plasma rico em plaquetas (PRP) é uma fonte autógena e de baixo custo de fatores de crescimento (FCs), que concentra as plaquetas e os FCs liberados por elas, acelerando a formação óssea e melhorando a qualidade do osso neoformado. Pode ser um carreador adequado para o implante das CT, pois, não induz resposta imune, além de conter fatores indutores da diferenciação osteoblástica. O objetivo deste trabalho foi avaliar por estudos clínicos, biomecânicos, radiográficos e histológicos, o uso do PRP associado às células-tronco mononucleares (CTMo) na cicatrização óssea cortical em cães. Também se objetivou elaborar um protocolo de PRP eficiente em cães, por meio de um pequeno volume de sangue total, padronizar o uso de duas plataformas de força, simultaneamente, em padrão ortostático, nesta espécie e comparar com o uso de uma plataforma. Para avaliar a efetividade dessa associação, foram utilizados 30 cães adultos, fêmeas, sem raça definida, pesando entre 5 e 10kg, separados por sorteio aleatório em seis tratamentos. Foi confeccionada uma falha elíptica de 1,0x0,4cm na cortical medial diafisária da tíbia direita de cada animal, sendo preenchida de acordo com o tratamento proposto: solução de cloreto de sódio a 0,9% (G1), PRP (G2), fração total das células mononucleares - FTCM originadas da medula óssea (G3), fração vascular estromal - FVE derivada do tecido adiposo (G4), FTCM associada ao PRP (G5) e FVE associada ao PRP (G6). No período préoperatório foi realizada coleta de sangue, protocolo laboratorial para confecção do PRP, coleta de medula óssea e tecido adiposo, e processamento das frações das CTMo. Realizou-se avaliação clínica diária, dos graus de claudicação, radiográfica, perimetria da coxa antes, e biomecânica no pós-operatório imediato, aos 7, 14, 21, 30, 37 e 45 dias, e biópsias aos 15 e 45 dias. Na biópsia de 15 dias, a falha foi ampliada para 1,5x0,4cm e o tratamento refeito, sendo este momento considerado como o pós-operatório imediato nas avaliações subsequentes. O protocolo de PRP confeccionado demonstrou eficiência, concentrando em média, 7,29 ± 3,21 vezes o número inicial de plaquetas do sangue total, a partir de 7,5ml de sangue. O uso de duas plataformas de força, simultaneamente, obteve sucesso, não havendo diferença entre usar uma ou duas plataformas. Nas análises radiográficas e biomecânicas G2, G3, G5 e G6 foram os grupos mais efetivos na cicatrização óssea e no apoio do membro operado, seguidos de G4, e após G1. Na avaliação histológica e imuno-histoquímica observou-se maior grau de adiantamento cicatricial em G5 e G6, em sequência G4 e por fim G1. Concluí-se que associação CTMo e PRP é eficiente, sendo responsável por uma neoangiogênese precoce, osteogênese acelerada, com melhor qualidade do osso neoformado, e intensa densidade osteoblástica. Os grupos G5 e G6 são os melhores tratamentos adjuvantes da cicatrização óssea em cães, seguidos de G2, após G3, depois G4, e por último G1.
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Quantificação das células estreladas ativadas / miofibroblastos e análise da apoptose das células do fígado durante a terapia celular na fibrose hepática em ratos / Quantification of actived stellate cells / myofibroblasts and analysis of apoptosis of liver cells during cell therapy in liver fibrosis in rats

Dalvaci da Cunha Lira Neves 27 July 2011 (has links)
Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / A fibrose hepática é o resultado de uma resposta cicatrizante frente a repetidas lesões no fígado, e é caracterizada pelo acúmulo excessivo de proteínas da matriz extracelular (MEC) no parênquima hepático, incluindo colágeno, fibronectina, elastina, laminina e proteoglicanos, com a participação de diferentes populações celulares do fígado. As principais células responsáveis pela síntese de proteínas da MEC na fibrose hepática são as células estreladas hepáticas ativadas e os miofibroblastos, que surgem após estímulo inflamatório e são caracterizadas pela expressão de alfa-actina de músculo liso (&#945;-SMA). Sabe-se que durante a progressão da fibrose hepática, ocorre a morte de hepatócitos e sua substituição por células fibrogênicas &#945;-SMA+. A apoptose dessas células fibrogênicas é de grande relevância para a regressão da fibrose e regeneração hepática. Nos últimos anos, a terapia com células tronco de medula óssea tem sido utilizada para estimular a regeneração hepática em diferentes modelos experimentais e protocolos clínicos. A fração mononuclear da medula óssea adulta possui duas populações de células-tronco importantes no tratamento de diversas doenças hepáticas: células-tronco hematopoiéticas e células-tronco mesenquimais. O objetivo deste estudo foi analisar a expressão de &#945;-SMA e o processo de apoptose de células hepáticas durante a fibrose hepática induzida por ligadura do ducto biliar (LDB) e após o transplante de células mononucleares de medula óssea (CMMO). Os fígados foram coletados de ratos dos seguintes grupos: normal, 14 dias de LDB, 21 dias de LDB e animais que receberam CMMO após 14 dias de LDB, e foram analisados após 7 dias (totalizando 21 dias de LDB). Para quantificar a expressão de &#945;-SMA por células fibrogênicas nos grupos experimentais, foi realizada imunoperoxidase para &#945;-SMA, seguida de morfometria no programa Image Pro Plus. Para analisar a apoptose nas células hepáticas, foi realizada imunoperoxidase e Western Blotting (WB) para caspase-3 (proteína apoptótica) e imunofluorescência com dupla-marcação para caspase-3 e &#945;-SMA, seguida de observação em microscópio confocal. Os resultados da quantificação de &#945;-SMA por morfometria mostraram que a expressão de &#945;-SMA aumentou significativamente 14 e 21 dias após a LDB. Entretanto, essa expressão diminuiu significativamente no grupo tratado com CMMO, que apresentou parênquima hepático mais preservado em relação ao grupo com 21 dias de LDB. Os resultados de imunoperoxidase, WB e microscopia confocal para expressão de caspase-3 demonstraram que essa proteína diminuiu nos animais fibróticos com 14 e 21 dias de LDB com relação ao grupo normal, e estava significativamente elevada no grupo tratado com CMMO. A análise por microscopia confocal demonstrou que algumas células coexpressaram &#945;-SMA e caspase-3 nos animais tratados com CMMO, sugerindo a morte de células fibrogênicas e remodelamento do parênquima hepático. / Hepatic fibrosis is the result of a scarring response due to continued injury to the liver, and is featured by excessive accumulation of extracellular matrix (MEC) proteins in hepatic parenchyma. These proteins include collagen, fibronectin, elastin, laminin and proteoglicans, along with the participation of different cell populations within the liver. The main cells responsible for the synthesis of MEC proteins are activated hepatic stellate cells and myofibroblasts, which appear after inflammatory stimuli and are characterized by the expression of alpha-smooth muscle actin (&#945;-SMA). It is known that hepatic fibrosis progression is accompanied by hepatocyte death and its substitution by &#945;-SMA+ fibrogenic cells. Therefore, apoptosis of these fibrogenic cells is of main relevance to fibrosis regression and hepatic regeneration. In the later years, bone marrow stem cell therapy has been used to stimulate hepatic regeneration in different experimental models and clinical protocols. The adult bone marrow mononuclear fraction contains two stem cell populations particularly important in the treatment of diverse hepatic diseases: hematopoietic stem cells and mesenchymal stem cells. The aim of this study was to analyze &#945;-SMA expression and the apoptotic process in hepatic cells during hepatic fibrosis induced by bile duct ligation (BDL) and after bone marrow mononuclear cell (BMMC) transplantation. Livers were collect from rats of the following groups: normal, 14 days of BDL, 21 days of BDL and rats that received BMMC 14 days after BDL and were analyzed after 7 days (total of 21 days of BDL). To quantify &#945;-SMA expression by fibrogenic cells in the experimental groups, immunoperoxidase to &#945;-SMA followed by morphometry in the Image Pro Plus software was performed. To analyze apoptosis in hepatic cells, immunoperoxidase and western blotting (WB) against caspase-3 (apoptotic protein) were used, along with double immunofluorescence against caspase-3 and &#945;-SMA to confocal microscopy analysis. Results of &#945;-SMA quantification by morphometry showed that &#945;-SMA expression increased significantly 14 and 21 days after BDL. However, this expression was significantly decreased in the BMMC treated group, which presented a more preserved hepatic parenchyma in relation to the group with 21 days of BDL. Immunoperoxidase, WB and confocal microscopy results showed that caspase-3 is decreased in fibrotic livers with 14 and 21 days of BDL in comparison to normal group, and was significantly augmented in the BMMC treated group. Confocal microscopy analysis showed that were cells coexpressing &#945;-SMA and caspase-3 in rats treated with BMMC, suggesting fibrogenic cells death and hepatic remodeling.
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Quantificação das células estreladas ativadas / miofibroblastos e análise da apoptose das células do fígado durante a terapia celular na fibrose hepática em ratos / Quantification of actived stellate cells / myofibroblasts and analysis of apoptosis of liver cells during cell therapy in liver fibrosis in rats

Dalvaci da Cunha Lira Neves 27 July 2011 (has links)
Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / A fibrose hepática é o resultado de uma resposta cicatrizante frente a repetidas lesões no fígado, e é caracterizada pelo acúmulo excessivo de proteínas da matriz extracelular (MEC) no parênquima hepático, incluindo colágeno, fibronectina, elastina, laminina e proteoglicanos, com a participação de diferentes populações celulares do fígado. As principais células responsáveis pela síntese de proteínas da MEC na fibrose hepática são as células estreladas hepáticas ativadas e os miofibroblastos, que surgem após estímulo inflamatório e são caracterizadas pela expressão de alfa-actina de músculo liso (&#945;-SMA). Sabe-se que durante a progressão da fibrose hepática, ocorre a morte de hepatócitos e sua substituição por células fibrogênicas &#945;-SMA+. A apoptose dessas células fibrogênicas é de grande relevância para a regressão da fibrose e regeneração hepática. Nos últimos anos, a terapia com células tronco de medula óssea tem sido utilizada para estimular a regeneração hepática em diferentes modelos experimentais e protocolos clínicos. A fração mononuclear da medula óssea adulta possui duas populações de células-tronco importantes no tratamento de diversas doenças hepáticas: células-tronco hematopoiéticas e células-tronco mesenquimais. O objetivo deste estudo foi analisar a expressão de &#945;-SMA e o processo de apoptose de células hepáticas durante a fibrose hepática induzida por ligadura do ducto biliar (LDB) e após o transplante de células mononucleares de medula óssea (CMMO). Os fígados foram coletados de ratos dos seguintes grupos: normal, 14 dias de LDB, 21 dias de LDB e animais que receberam CMMO após 14 dias de LDB, e foram analisados após 7 dias (totalizando 21 dias de LDB). Para quantificar a expressão de &#945;-SMA por células fibrogênicas nos grupos experimentais, foi realizada imunoperoxidase para &#945;-SMA, seguida de morfometria no programa Image Pro Plus. Para analisar a apoptose nas células hepáticas, foi realizada imunoperoxidase e Western Blotting (WB) para caspase-3 (proteína apoptótica) e imunofluorescência com dupla-marcação para caspase-3 e &#945;-SMA, seguida de observação em microscópio confocal. Os resultados da quantificação de &#945;-SMA por morfometria mostraram que a expressão de &#945;-SMA aumentou significativamente 14 e 21 dias após a LDB. Entretanto, essa expressão diminuiu significativamente no grupo tratado com CMMO, que apresentou parênquima hepático mais preservado em relação ao grupo com 21 dias de LDB. Os resultados de imunoperoxidase, WB e microscopia confocal para expressão de caspase-3 demonstraram que essa proteína diminuiu nos animais fibróticos com 14 e 21 dias de LDB com relação ao grupo normal, e estava significativamente elevada no grupo tratado com CMMO. A análise por microscopia confocal demonstrou que algumas células coexpressaram &#945;-SMA e caspase-3 nos animais tratados com CMMO, sugerindo a morte de células fibrogênicas e remodelamento do parênquima hepático. / Hepatic fibrosis is the result of a scarring response due to continued injury to the liver, and is featured by excessive accumulation of extracellular matrix (MEC) proteins in hepatic parenchyma. These proteins include collagen, fibronectin, elastin, laminin and proteoglicans, along with the participation of different cell populations within the liver. The main cells responsible for the synthesis of MEC proteins are activated hepatic stellate cells and myofibroblasts, which appear after inflammatory stimuli and are characterized by the expression of alpha-smooth muscle actin (&#945;-SMA). It is known that hepatic fibrosis progression is accompanied by hepatocyte death and its substitution by &#945;-SMA+ fibrogenic cells. Therefore, apoptosis of these fibrogenic cells is of main relevance to fibrosis regression and hepatic regeneration. In the later years, bone marrow stem cell therapy has been used to stimulate hepatic regeneration in different experimental models and clinical protocols. The adult bone marrow mononuclear fraction contains two stem cell populations particularly important in the treatment of diverse hepatic diseases: hematopoietic stem cells and mesenchymal stem cells. The aim of this study was to analyze &#945;-SMA expression and the apoptotic process in hepatic cells during hepatic fibrosis induced by bile duct ligation (BDL) and after bone marrow mononuclear cell (BMMC) transplantation. Livers were collect from rats of the following groups: normal, 14 days of BDL, 21 days of BDL and rats that received BMMC 14 days after BDL and were analyzed after 7 days (total of 21 days of BDL). To quantify &#945;-SMA expression by fibrogenic cells in the experimental groups, immunoperoxidase to &#945;-SMA followed by morphometry in the Image Pro Plus software was performed. To analyze apoptosis in hepatic cells, immunoperoxidase and western blotting (WB) against caspase-3 (apoptotic protein) were used, along with double immunofluorescence against caspase-3 and &#945;-SMA to confocal microscopy analysis. Results of &#945;-SMA quantification by morphometry showed that &#945;-SMA expression increased significantly 14 and 21 days after BDL. However, this expression was significantly decreased in the BMMC treated group, which presented a more preserved hepatic parenchyma in relation to the group with 21 days of BDL. Immunoperoxidase, WB and confocal microscopy results showed that caspase-3 is decreased in fibrotic livers with 14 and 21 days of BDL in comparison to normal group, and was significantly augmented in the BMMC treated group. Confocal microscopy analysis showed that were cells coexpressing &#945;-SMA and caspase-3 in rats treated with BMMC, suggesting fibrogenic cells death and hepatic remodeling.
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Análise de populações leucocitárias em doadores de plaquetas e em câmara de leucorredução. / Analysis of leukocyte populations, in platelet donor, and in Leukoretuction System Chamber.

Andressa de Oliveira Dias Borges 05 December 2014 (has links)
A doação de plaquetas por aférese é um procedimento automatizado que permite a obtenção deste hemocomponente em grande quantidade e com ato grau de pureza; deste processo obtém-se um subproduto chamado Câmara de Leucorredução (CLR) que é descartado ao final da doação. São permitidas até 24 doações/ano; porém as possíveis consequências de doações frequentes para esses doadores são pouco investigadas. Assim, foram identificados e quantificados os leucócitos de doadores de plaquetas frequentes e de 1ª vez. Também foi avaliada a viabilidade do uso das células mononucleares da CLR para pesquisas. Observou-se mais células na CLR que no sangue e que a frequência das populações é similar. O estado de ativação e a capacidade funcional (proliferação e produção de citocinas) foram similares entre CLR e sangue, assim como a taxa de apoptose espontânea. Entre doadores frequentes e de primeira vez não houve diferença no número de leucócitos, sugerindo que doações recorrentes não alteraram as populações leucocitárias. / Plateletpheresis is an automatized procedure to obtain high purity platelet for transfusions. From this procedure its possible to obtain a byproduct: The Leukoreduction system chamber (LRSC), which is discarded at the end of donation process. This type of donation allows 24 donation/year, but the consequences of frequent donations are poorly investigated. Therefore, we identified and quantified leukocytes of frequent and first time platelet donor. Also, was evaluated the viability, for research, of mononuclear cells recovery from LRSC. The total number of mononuclear cells was higher in LRSC than in peripheral blood samples, but the frequencies were similar in all the samples. Activation state and functional capacity (measured by cell proliferation and cytokine production) were similar in both, blood and LRSC mononuclear cells, as well as spontaneous apoptosis. Among frequent (6 or more donations in 1 year) and first time donor, there was no difference in the leukocyte total number, suggesting that frequent donation do not modify these cells.
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Análise da expressão de laminina durante o transplante de células mononucleares de medula óssea em ratos hepatectomizados / Analysis of expression of laminin during transplantation of bone marrow mononuclear cells in hepatectomized rats

Simone Nunes de Carvalho 15 January 2008 (has links)
Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / A medula óssea adulta possui duas populações de células-tronco importantes no tratamento de diversas doenças hepáticas: células-tronco hematopoiéticas (CTHs) e células-tronco mesenquimais. A regeneração do fígado após a hepatectomia é um processo complexo que requer a proliferação de todas as células hepáticas. Fatores de crescimento, citocinas e componentes da matriz extracelular são elementos-chave nesse processo. As lamininas são uma família de proteínas de matriz extracelular, com funções adesivas e quimiotáticas pelo recrutamento de integrinas e outros receptores de superfície celular. No fígado normal, a laminina é expressa nas veias porta e centrolobular. O objetivo desse estudo foi investigar a expressão de laminina durante a regeneração hepática induzida por hepatectomia parcial e após o transplante de células mononucleares de medula óssea. As células mononucleares de medula óssea foram obtidas dos fêmures e tíbias de ratos, isoladas, marcadas com DAPI e injetadas pela veia porta em ratos recém-hepatectomizados. Os fígados foram coletados 15 minutos, 1 dia e 3 dias após a hepatectomia e o transplante de células de medula óssea e congelados. Os cortes foram imunomarcados com anticorpos primários anti-CD34 e anti-laminina de rato e observados em microscópio confocal de varredura a laser. Os resultados mostraram que 15 minutos após a hepatectomia parcial, as células-tronco hematopoiéticas CD34+ transplantadas foram encontradas em contato com a laminina localizada nas veias porta e centrolobular, indicando que a laminina poderia participar na adesão inicial das células-tronco a esses vasos logo após o seu transplante. Além disso, 1 e 3 dias após a hepatectomia, as células mononucleares de medula óssea transplantadas foram observadas nos sinusóides hepáticos expressando laminina. Esses resultados sugerem que a laminina pode ser um componente da matriz extracelular importante para a adesão e enxerto de células de medula óssea no fígado após uma lesão. Nós também analisamos a expressão de osteopontina (OPN) em células de medula óssea e CTHs. Os resultados por microscopia confocal demonstraram que a maioria das células mononucleares de medula óssea recém-isoladas expressa quantidades variáveis de OPN. Além disso, algumas CTHs CD34+ também expressam OPN. Após 1 e 4 dias de cultura, observamos uma diminuição de células expressando CD34, e um aumento na expressão de OPN pelas células mononucleares de medula óssea. / The adult bone marrow retains two populations of stem cells with emerging importance for the treatment of diverse liver diseases: hematopoietic stem cells (HSCs) and mesenchymal stem cells. Liver regeneration after partial hepatectomy is a complex process that requires the proliferation of all hepatic cells. Growth factors, cytokines and extracellular matrix molecules are key elements in this process. Laminins are a family of heterotrimeric extracellular matrix proteins with adhesive and chemotactic functions, through recruitment of integrins and other cell surface receptors. In the normal liver, laminin is expressed in portal and centrolobular veins. The aim of this study was to investigate laminin expression during liver regeneration induced by partial hepatectomy and after bone marrow mononuclear cells transplantation. Rat bone marrow mononuclear cells were obtained from tibias and femurs, isolated, stained with DAPI and injected in immediately hepatectomyzed rats via portal vein. Livers were collected 15 minutes, 1 day and 3 days after hepatectomy and bone marrow cells transplantation and frozen. Liver sections were immunolabeled with mouse anti-rat CD34 and rabbit anti-rat laminin primary antibodies and observed under a Laser Scanning Confocal Microscope. Results showed that 15 minutes after partial hepatectomy, transplanted CD34+ HSCs were found in contact with laminin, which was localized principally in portal and centrolobular veins of rat livers, indicating that laminin could participate in stem cell initial attachment to these vessels soon after their transplantation. Furthermore, 1 and 3 days after hepatectomy, transplanted bone marrow mononuclear cells were found in the hepatic sinusoids expressing laminin. These results suggest that laminin could be an important extracellular matrix component for bone marrow cell adhesion and grafting in the injured liver. We also analyzed osteopontin (OPN) expression in bone marrow mononuclear cells and HSCs. Results by confocal microscopy showed that the most freshly isolated bone marrow mononuclear cells express variable amounts of OPN. Furthermore, some CD34+ HSCs also expressed OPN. After 1 and 4 days in culture, we observed a decrease in CD34+ cells, and an increase in OPN expression in bone marrow mononuclear cells.
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Análise da expressão de laminina durante o transplante de células mononucleares de medula óssea em ratos hepatectomizados / Analysis of expression of laminin during transplantation of bone marrow mononuclear cells in hepatectomized rats

Simone Nunes de Carvalho 15 January 2008 (has links)
Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / A medula óssea adulta possui duas populações de células-tronco importantes no tratamento de diversas doenças hepáticas: células-tronco hematopoiéticas (CTHs) e células-tronco mesenquimais. A regeneração do fígado após a hepatectomia é um processo complexo que requer a proliferação de todas as células hepáticas. Fatores de crescimento, citocinas e componentes da matriz extracelular são elementos-chave nesse processo. As lamininas são uma família de proteínas de matriz extracelular, com funções adesivas e quimiotáticas pelo recrutamento de integrinas e outros receptores de superfície celular. No fígado normal, a laminina é expressa nas veias porta e centrolobular. O objetivo desse estudo foi investigar a expressão de laminina durante a regeneração hepática induzida por hepatectomia parcial e após o transplante de células mononucleares de medula óssea. As células mononucleares de medula óssea foram obtidas dos fêmures e tíbias de ratos, isoladas, marcadas com DAPI e injetadas pela veia porta em ratos recém-hepatectomizados. Os fígados foram coletados 15 minutos, 1 dia e 3 dias após a hepatectomia e o transplante de células de medula óssea e congelados. Os cortes foram imunomarcados com anticorpos primários anti-CD34 e anti-laminina de rato e observados em microscópio confocal de varredura a laser. Os resultados mostraram que 15 minutos após a hepatectomia parcial, as células-tronco hematopoiéticas CD34+ transplantadas foram encontradas em contato com a laminina localizada nas veias porta e centrolobular, indicando que a laminina poderia participar na adesão inicial das células-tronco a esses vasos logo após o seu transplante. Além disso, 1 e 3 dias após a hepatectomia, as células mononucleares de medula óssea transplantadas foram observadas nos sinusóides hepáticos expressando laminina. Esses resultados sugerem que a laminina pode ser um componente da matriz extracelular importante para a adesão e enxerto de células de medula óssea no fígado após uma lesão. Nós também analisamos a expressão de osteopontina (OPN) em células de medula óssea e CTHs. Os resultados por microscopia confocal demonstraram que a maioria das células mononucleares de medula óssea recém-isoladas expressa quantidades variáveis de OPN. Além disso, algumas CTHs CD34+ também expressam OPN. Após 1 e 4 dias de cultura, observamos uma diminuição de células expressando CD34, e um aumento na expressão de OPN pelas células mononucleares de medula óssea. / The adult bone marrow retains two populations of stem cells with emerging importance for the treatment of diverse liver diseases: hematopoietic stem cells (HSCs) and mesenchymal stem cells. Liver regeneration after partial hepatectomy is a complex process that requires the proliferation of all hepatic cells. Growth factors, cytokines and extracellular matrix molecules are key elements in this process. Laminins are a family of heterotrimeric extracellular matrix proteins with adhesive and chemotactic functions, through recruitment of integrins and other cell surface receptors. In the normal liver, laminin is expressed in portal and centrolobular veins. The aim of this study was to investigate laminin expression during liver regeneration induced by partial hepatectomy and after bone marrow mononuclear cells transplantation. Rat bone marrow mononuclear cells were obtained from tibias and femurs, isolated, stained with DAPI and injected in immediately hepatectomyzed rats via portal vein. Livers were collected 15 minutes, 1 day and 3 days after hepatectomy and bone marrow cells transplantation and frozen. Liver sections were immunolabeled with mouse anti-rat CD34 and rabbit anti-rat laminin primary antibodies and observed under a Laser Scanning Confocal Microscope. Results showed that 15 minutes after partial hepatectomy, transplanted CD34+ HSCs were found in contact with laminin, which was localized principally in portal and centrolobular veins of rat livers, indicating that laminin could participate in stem cell initial attachment to these vessels soon after their transplantation. Furthermore, 1 and 3 days after hepatectomy, transplanted bone marrow mononuclear cells were found in the hepatic sinusoids expressing laminin. These results suggest that laminin could be an important extracellular matrix component for bone marrow cell adhesion and grafting in the injured liver. We also analyzed osteopontin (OPN) expression in bone marrow mononuclear cells and HSCs. Results by confocal microscopy showed that the most freshly isolated bone marrow mononuclear cells express variable amounts of OPN. Furthermore, some CD34+ HSCs also expressed OPN. After 1 and 4 days in culture, we observed a decrease in CD34+ cells, and an increase in OPN expression in bone marrow mononuclear cells.

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