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Avaliação da imagem digital em radiografias da articulação temporomandibular

Brunelli, Marcia Regina 21 February 2000 (has links)
Orientador: Frab Norberto Boscolo / Tese (doutorado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Odontologia de Piracicaba / Made available in DSpace on 2018-07-26T02:27:04Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Brunelli_MarciaRegina_D.pdf: 5289230 bytes, checksum: 88ac0c5766d4c6fb95e11e79164eaad3 (MD5) Previous issue date: 2000 / Resumo: Este estudo teve por objetivo avaliar, comparativamente, a imagem obtida por meio de três métodos radiográficos: radiografia transcraniana convencional, imagem digitalizada da radiografia convencional, e imagem digital direta. Para tanto foram utilizados 22 hemicrânios de cadáveres, os quais foram radiografados de forma padronizada com o auxilio de cefalostato específico para exames radiográficos da A TM. Posteriormente, foi injetado líquido de contraste no espaço articular, sendo novamente radiografados. As imagens obtidas foram submetidas à pontuação por seis examinadores que avaliaram as estruturas ósseas e espaço articular. Os dados obtidos foram submetidos a tratamento estatístico, e os resultados analisados. Verificou-se que o Sistema Digital Digora apresentou os melhores resultados, havendo a possibilidade de visualização de disco articular, especialmente utilizando os recursos de Brilho/Contraste e Colorização. As imagens digitalizadas das radiografias convencionais mostraram-se superiores na verificação da anatomia das estruturas ósseas da A TM / Abstract: The purpose of the present study is to evaluate comparatively the image got by three radiographic methods: conventional transcranial radiography, digitized image of the conventional radiography and direct digital image. For that, 22 hemiheads cadaver were used, fixed in formaldehyde which were radiographed in standard way with the help of specific head holder to radiographic examinations of the TMJ. Later, contrast ;Iiquid was forced in the articular space being radiographed again. The achieved image were punctuated by six examiners who evaluated the osseous structures and the articular space. The final data were statiscally treated and the results were analyzed. It was verified that the Digora Digital System presented the best results with the possibility of visualizations of articular disc specially using the Brightness, and Contrast and Coloumess resources. The digitized images of the conventional radiographics revealed themselves of better quality in the examination of the anatomy of thà TMJ osseous structures / Doutorado / Doutor em Radiologia Odontológica
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Deslocamentos Condilares entre RC e MIC, com e sem Desprogramação, em Indivíduos Assintomáticos, com Maloclusão de CI II / CONDYLAR SHIFTING BETWEEN CR AND MIC, WITH AND WITHOUT USE OF BITE-SPLINT, IN SYMPTOM-FREE CLASS II PATIENTS

Fantini, Solange Mongelli de 05 November 1999 (has links)
Os deslocamentos condilares entre as posições mandibulares de RC e MIC são considerados ocorrências freqüentes na população em geral. Foram comparados, então, os deslocamentos condilares entre as duas posições citadas, em pacientes com maloclusão de Cl II de Angle (1899), sem sinais e sintomas clínicos perceptíveis de DTM, antes de realizarem-se os tratamentos ortodônticos. A amostra foi constituída por dois diferentes grupos. O grupo Experimental contou com 22 indivíduos distribuídos igualmente entre os sexos, com média de idade de 14a8m. Esses pacientes usaram placa oclusal desprogramadora por um período médio de 7m22d, antes de se realizarem os registros. O grupo Controle constituiu-se de 23 indivíduos, sendo 10 do sexo masculino e 13, do feminino, com média de idade de 16a8m. Esses últimos não usaram placas de desprogramação neuromuscular. Os deslocamentos condilares de ambos os grupos foram medidos nos três planos do espaço por meio de modelos montados em articulador semi-ajustável Panadent e do Indicador de Posição Condilar, de mesma procedência. Os deslocamentos condilares médios observados no grupo experimental, no sentido vertical, foram de 4,24mm no lado direito e 3,86mm no lado esquerdo. No sentido horizontal, aquelas medidas foram de 0,72mm no lado direito e de -0,51mm no lado esquerdo. No sentido transversal, obteve-se a medida de 0,03mm. Os deslocamentos condilares médios do grupo Controle mediram, no sentido vertical, 1,31mm no lado direito e 1,86mm no lado esquerdo. No sentido horizontal, mediram -0,13mm do lado direito e -0,11mm, do esquerdo. No sentido transversal, o valor médio foi de -0,03mm. Foram encontradas diferenças estatisticamente significantes entre os grupos Experimental e Controle, apenas quando comparados os dados dos deslocamentos condilares no sentido vertical, dos lados direito e esquerdo, sendo significantemente maiores no grupo Experimental. Encontrou-se, também, diferença estatisticamente significante entre as medidas dos deslocamentos verticais do grupo Experimental, dos lados direito e esquerdo, sendo significantemente maiores no lado direito. Comparações entre homens e mulheres não revelaram diferenças estatisticamente significantes em relação aos deslocamentos estudados, assim como não se encontrou correlação entre tempo de uso das placas e os deslocamentos verticais do grupo experimental. Finalmente, encontrou-se correlação inversa significante entre idade cronológica e os deslocamentos condilares verticais dos lados direito e esquerdo, do grupo Experimental. A mesma correlação inversa significante foi observada entre maturidade esquelética e os referidos deslocamentos. Assim, quanto mais velhos ou maior a maturidade esquelética, menores os deslocamentos condilares no sentido vertical, encontrados nos pacientes daquele grupo. Confirma-se então, neste estudo, a ocorrência freqüente de deslocamento condilar entre RC e MIC, em pacientes com maloclusão de Cl II de Angle (1899), sem sinais e sintomas de DTM. Observou-se também, que com o uso das placas desprogramadoras, são evidenciados com maior nitidez, os deslocamentos condilares no sentido vertical, mesmo em pacientes assintomáticos. / Condylar shifting between the mandibular positions of CR and MIC are generally considered frequent in the population. The present investigation has studied condylar shifting in patients with Class II malocclusion with no apparent clinical signs or symptoms of TMD, prior to any orthodontic care. The sample consisted of two groups. The experimental group consisted of 22 individuals, equally distributed in both sexes, presenting an average age of 14years and 8 months. These patients used bite-splints for na average of 7 months and 22 days prior to the making of records. The control consisted of 23 individuals (10 male and 13 females) with an average age of 16 years and 8 months, and they did not use bite-splints. The condylar shiftings of both groups were measured in the three directions of space. Casts were mounted on the articulator. Both articulator and condylar postion Indicator were from Panadent. In the vertical direction, the average condylar shifting for the experimental group was 4.24mm in the right side, and 3.86mm in the left side. These same shiftings in the horizontal direction were 0.72mm in the right side, and -0,51mm in the left side. In the transverse direction, average shifting was 0.03mm. In the vertical direction, the control group showed average condylar shiftings of 1.31mm in the right side, and 1.86mm in the left side. In the same group, horizontal shifting was -0.13mm in the right side, and -0.11mm in the left side. Transverse shifting was -0.03mm. Statistically significant differences between experimental and control groups were found only when right and left condyle shifting data in the vertical direction were compared, the experimental group presenting significantly greater figures. Statistically significant differences were also found between the vertical direction measurements of right and left sides in the experimental group, the right side presenting significantly greater figures. When males were compared to females, no statistically significant differences were observed. In the experimental group, no correlation between splint wearing time and vertical shifting could be observed. Finally, in the experimental group, a significant negative correlation between chronological age and right and left vertical condylar shifting was observed.The same significant negative correlation was observed between skeletal maturity and rigth and left vertical condylar shifting. Thus, for the experimental group, the elder the individual or the greater the skeletal maturity, the lesser is the condylar shifting in the vertical direction. In the present study, it was confirmed that condylar shifting between CR and MIC is frequent in Class II patients with no signs and symptoms of TMD. It was also observed that vertical condylar shiftings are more markedly observed with the use of bite-splints, even in asymptomatic patients.
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Alterações dos côndilos mandibulares após cirurgia ortognática em pacientes portadores de deformidades dento-esqueléticas classe II ou III / Changes of mandibular condyle after orthognathic surgery in patients with class II or III dento-skeletal deformities

Lima, Valthierre Nunes de [UNESP] 21 February 2017 (has links)
Submitted by VALTHIERRE NUNES DE LIMA null (valthierre@gmail.com) on 2017-03-15T18:17:01Z No. of bitstreams: 1 Dissertação Mestrado.pdf: 3115787 bytes, checksum: 4538768fe3ccb505132964f17e3e6a9d (MD5) / Approved for entry into archive by Juliano Benedito Ferreira (julianoferreira@reitoria.unesp.br) on 2017-03-22T18:06:43Z (GMT) No. of bitstreams: 1 lima_vn_me_araca_par.pdf: 429774 bytes, checksum: b1c6d202097b604bba640d6d4b54351f (MD5) / Made available in DSpace on 2017-03-22T18:06:43Z (GMT). No. of bitstreams: 1 lima_vn_me_araca_par.pdf: 429774 bytes, checksum: b1c6d202097b604bba640d6d4b54351f (MD5) Previous issue date: 2017-02-21 / Objetivos: Analizar a literatura de forma sistemática sobre a taxa de reabsorção mandibular após cirugia ortognática e avaliar as alterações morfológicas dos côndilos mandibulares de pacientes submetidos a cirugia ortognática para correção de deformidades classe II ou III. Materiais e Métodos: Para o capítulo 1 foi realizada uma pesquisa em três bases de dados (Pubmed/Medline, Cochrane Library e Embase). A pesquisa foi conduzida de acordo com as orientações do PRISMA e os estudos selecionados preencheram os critérios estabelecidos pelo índice (PICO): (1) população: indivíduos com deformidade dentofaciais esqueléticas padrão facial classe II ou III sem assimetria; (2) Intervenção: cirurgia ortognática para recuo mandibular através da osteotomia sagital ramo mandibular associado ou não à osteotomia Le Fort I e fixada com placas e parafusos e/ou parafusos bicorticais; (3) comparar: cirurgia ortognática para avanço mandibular através da osteotomia sagital ramo mandibular associado ou não à osteotomia Le Fort I e fixada com placas e parafusos e/ou parafusos bicorticais; (4) Resultados/desfechos: taxa de reabsorção condilar. No capítulo 2 foi desenvolvido um estudo retrospectivo composto pela análise de 20 prontuários e imagens de pacientes submetidos a cirurgia ortognática divididos em dois grupos: grupo 1, pacientes portadores de deformidade dentofaciais esquelética classe II (N=10) e grupo 2, pacientes portadores de deformidades dentofaciais esquelética classe III (N=10). As análises das imagens foram através do software Dolphin Imagent com as ferramentas para análises métricas lineares, angulares e volumétricas. Os dados quantitativos foram analisados pelo teste de correlação de Pearson e T-teste independente, com nível de significância de 5%. Resultados: Capitulo1. Foram identificados 1.371 artigos dos quais após a eliminação dos duplicados e seguindo os critérios de inclusão e exclusão foram selecionados 6 artigos para a análise qualitativa. Quanto a taxa de reabsorção condilar foi possível observar que cinco estudos exibiram estes dados, variando de 0,0% a 4,2%. Capítulo 2. Foram incluídos e analisados neste estudo 20 adultos com idade média de 22,0 anos. Destes, 10 eram prognatas e 10 retrognatas que foram submetidos, respectivamente, ao recuo e avanço mandibular. Nenhum paciente apresentou infecção pós-operatória, instabilidade óssea, ou má oclusão à longo prazo. Dois pacientes que relataram crepitação no pré-operatório, apresentaram melhora no pós. O valor médio de recuo foi de 7,1 ± 3,1 mm e 5,0 ± 3,2 mm de avanço, sem presença de recidiva. Conclusão: As modificações morfológicas dos côndilos mandibulares estão diretamente relacionadas ao comportamento clínico pós-operatório de pacientes submetidos a cirurgia ortognática, podendo estes apresentarem de simples alterações a complicações durante o acompamhamento pós-operatório. / Objectives: To analyze a systematic literature on the rate of mandibular resorption after orthognathic surgery and to evaluate the mandibular condylar morphological alterations of patients undergoing surgery to correct class II or III deformities. Materials and Methods: Chapter 1 the search was performed on three databases (Pubmed / Medline, Cochrane Library and Embase). (PICO): (1) population: individuals with skeletal dentofacial deformity class II or III facial pattern without asymmetry; (2) Intervention: orthognathic surgery for mandibular indentation through sagittal split ramus osteotomy associated or not to osteotomy. The Fort I fixed with plates and screws and / or bicortical screws; (3): orthognathic surgery for mandibular advancement through sagittal split ramus osteotomy associated or not with Le Fort I osteotomy and fixed with bicortical plates and screws and / or screws; (4) Outcomes / outcomes: rate of condylar resorption. A retrospective study was carried out in a retrospective study of 20 patients and a group of patients submitted to orthognathic surgery divided into two groups: group 1, patients with skeletal dentofacial deformity class II (N = 10) and group 2, patients with Class III skeletal dentofacial deformities (N = 10). As image analysis through Dolphin Imagine software as tools for linear, angular and volumetric metric analysis. Quantitative data were analyzed by the Pearson correlation test and independent T-test, with a significance level of 5%. Results: Chapter 1. A total of 1,371 post articles were identified after elimination of the duplicates and follow-up of the inclusion and exclusion criteria of the selected 6 items for qualitative analysis. As for the condylar resorption rate for the observation of these data, ranging from 0.0% to 4.2%. Chapter 2. Twenty-two adults with a mean of 22.0 years were included and analyzed in this study. Of these 10 were prognaths and 10 retrognatas that were submitted, respectively, to mandibular indentation and advancement. No patient presented postoperative infection, instability or long-term occlusion. Two patients who reported pre-operative crackling showed improvement in the postoperative period. The mean value of recoil was 7.1 ± 3.1 mm and 5.0 ± 3.2 mm of advance, without relapse. Conclusion: Morphological modifications of the mandibular condylars are related to the postoperative clinical behavior of patients submitted to orthognathic surgery, and may present as a simple complication during the postoperative follow-up.
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Avaliação do comportamento mecânico de três diferentes tipos de osteossíntese em fratura de côndilo mandibular : análise por elementos finitos 3D /

Jesus, Giorge Pessoa de. January 2013 (has links)
Orientador: Luís Geraldo Vaz / Co-orientador: Mário Francisco Real Gabrielli / Banca: Pedro Yoshito Noritomi / Banca: Marcelo Ferraz Mesquita / Banca: Valfrido Antonio Pereira Filho / Banca: Marisa Aparecida Cabrini Gabrielli / Resumo: O uso de duas miniplacas retas é o método mais indicado na literatura, para se prevenir complicações no tratamento de fraturas de côndilo. Diferentes estudos evidenciam que a estabilidade da osteossíntese é relacionada com as tensões mecânicas que ocorrem na região do côndilo, geradas pelos músculos da mastigação. O objetivo neste estudo foi avaliar o comportamento mecânico de três métodos de osteossíntese, por meio de um modelo mandibular de elementos finitos (MEF), comparando a distribuição de tensões e o comportamento dos materiais nas fraturas subcondilares baixas. Simulou-se uma fratura transversa subcondilar baixa, no modelo mandibular e a adaptação dos materiais de osteossíntese para a fixação da fratura. Três métodos de fixação com placas de titânio foram testados: 1) duas placas retas; 2) uma placa lambda e 3) uma placa trapezoidal. Os resultados mostraram que os métodos de osteossíntese proporcionam uma boa rigidez ao sistema de fixação, com pouco deslocamento na linha de fratura. Apesar disto, com a intensidade da força aplicada, todos os modelos estariam sujeitos a falhas, pois apresentaram valores de tensão de von Mises muito elevados. Comparando o desempenho dos três modelos de placas testados, observou-se que, a placa lambda se comportou melhor, havendo uma distribuição das tensões de von Mises sobre o material de fixação e tensão máxima principal sobre o osso mais homogênea. / Abstract: The use of two straight plates is the most indicated in literature, to prevent the subcondilar fractures complications. Different studies have highlighted that the osteosynthesis stability is related to the mechanical stresses that occur in the region of the condyle, generated by the chewing muscles. This study evaluated the biomechanical behavior of three methods of fixation, through a mandibular finite element model (FEM), comparing the stress distribution and behavior of materials in low subcondilar fractures. A transverse fracture was simulated in the mandibular model and on adapting osteosynthesis materials for fracture fixation. Three methods of fixations using titanium plates were tested: two straight plates; one lambda plate and; one trapezoidal plate. The results showed that the method of osteosynthesis provides a good stiffness on the fixation system with little displacement at the fracture line. Nevertheless, by the intensity of the applied force, all models would be subject to failure, because they presented very high stress values. Comparing the performance of the three plate's models tested, it was observed better behaviors for the lambda plate, with a more homogeneous distribution of von Mises stresses on the osteosynthesis devices and maximum principal strain over the bone. / Doutor
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Análise da posição mandibular através de diferentes métodos de localização

Venturelli, Farley Augusto da Silva [UNESP] January 2005 (has links) (PDF)
Made available in DSpace on 2014-06-11T19:28:58Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2005Bitstream added on 2014-06-13T19:37:35Z : No. of bitstreams: 1 venturelli_fas_me_araca.pdf: 528049 bytes, checksum: 64c9032185129f4901338d4e136d8aaa (MD5) / Universidade Estadual Paulista (UNESP) / Muito se discute sobre a posição ideal que o côndilo deve ocupar dentro da fossa mandibular. Apesar da Relação Central ser usada como uma posição de referência no campo da Odontologia, alguns autores não concordam que esta posição seja considerada fisiológica. Sendo assim, este estudo procurou avaliar a posição do côndilo dentro da fossa mandibular em um grupo de indivíduos assintomáticos, quando os dentes estão em máxima intercuspidação (MI), com placa miorrelaxante e com o Guia de Lucia interposto entre os dentes: a) por meio da ressonância nuclear magnética; b) da radiografia transcraniana; c) e pela análise do eixo horizontal de rotação, a partir de modelos montados em articulador. Os resultados mostraram que, apesar de os pacientes possuírem deslizes mandibulares entre as posições de RC, MI e com a placa- confirmados através da análise do eixo horizontal de rotação-, por meio de articulador semi-ajustável, as imagens por Ressonância Nuclear Magnética e Radiografia Transcraniana mostrou não haver diferenças estatisticamente significantes na posição condilar em relação às três posições estudadas e pode-se concluir também, que a Radiografia Transcraniana parece ser um método confiável para análise do posicionamento condilar. / Too much is discussed about the ideal position that the mandibular condyle should occupy inside of the mandibular fossa. In spite of the Centric Relation (CR) have been used as a reference position in dentistry, some authors don't agree that this position is considered physiologic. Then, this study evaluated the position of the condyle inside of the mandibular fossa in a group of asymptomatic individuals when the teeth are in a intercuspal position (IP), with stabilizing splint and with Lúcia's Jig interposed among the teeth: a) through the magnetic nuclear resonance; b) the transcranial radiographic; c) and by the analysis of the horizontal axis of rotation starting from mounted models in semiadjustable articulator. The results showed that in spite of the patients possess mandibular sliding ong the positions of CR, IP and with the splint, confirmed through the analysis of the rizontal axis of rotation, through semi-adjustable articulator, the images by Magnetic Nuclear sonance and Transcranial Radiogrraphic showed no statistically significant differences in the condylar position in relation to the three studied positions and that the Transcranial Radiographic seems to be a reliable method for analysis of the condylar positioning.
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Alterações dos côndilos mandibulares após cirurgia ortognática em pacientes portadores de deformidades dento-esqueléticas classe II ou III /

Lima, Valthierre Nunes de. January 2017 (has links)
Orientador: Osvaldo Magro Filho / Coorientador: Francisley Ávila Souza / Banca: Idelmo Rangel Garcia Júnior / Banca: Joel Ferreira Santiago Júnior / Resumo: Objetivos: Analizar a literatura de forma sistemática sobre a taxa de reabsorção mandibular após cirugia ortognática e avaliar as alterações morfológicas dos côndilos mandibulares de pacientes submetidos a cirugia ortognática para correção de deformidades classe II ou III. Materiais e Métodos: Para o capítulo 1 foi realizada uma pesquisa em três bases de dados (Pubmed/Medline, Cochrane Library e Embase). A pesquisa foi conduzida de acordo com as orientações do PRISMA e os estudos selecionados preencheram os critérios estabelecidos pelo índice (PICO): (1) população: indivíduos com deformidade dentofaciais esqueléticas padrão facial classe II ou III sem assimetria; (2) Intervenção: cirurgia ortognática para recuo mandibular através da osteotomia sagital ramo mandibular associado ou não à osteotomia Le Fort I e fixada com placas e parafusos e/ou parafusos bicorticais; (3) comparar: cirurgia ortognática para avanço mandibular através da osteotomia sagital ramo mandibular associado ou não à osteotomia Le Fort I e fixada com placas e parafusos e/ou parafusos bicorticais; (4) Resultados/desfechos: taxa de reabsorção condilar. No capítulo 2 foi desenvolvido um estudo retrospectivo composto pela análise de 20 prontuários e imagens de pacientes submetidos a cirurgia ortognática divididos em dois grupos: grupo 1, pacientes portadores de deformidade dentofaciais esquelética classe II (N=10) e grupo 2, pacientes portadores de deformidades dentofaciais esquelética classe III (N=10). As aná... (Resumo completo, clicar acesso eletrônico abaixo) / Abstract: Objectives: To analyze a systematic literature on the rate of mandibular resorption after orthognathic surgery and to evaluate the mandibular condylar morphological alterations of patients undergoing surgery to correct class II or III deformities. Materials and Methods: Chapter 1 the search was performed on three databases (Pubmed / Medline, Cochrane Library and Embase). (PICO): (1) population: individuals with skeletal dentofacial deformity class II or III facial pattern without asymmetry; (2) Intervention: orthognathic surgery for mandibular indentation through sagittal split ramus osteotomy associated or not to osteotomy. The Fort I fixed with plates and screws and / or bicortical screws; (3): orthognathic surgery for mandibular advancement through sagittal split ramus osteotomy associated or not with Le Fort I osteotomy and fixed with bicortical plates and screws and / or screws; (4) Outcomes / outcomes: rate of condylar resorption. A retrospective study was carried out in a retrospective study of 20 patients and a group of patients submitted to orthognathic surgery divided into two groups: group 1, patients with skeletal dentofacial deformity class II (N = 10) and group 2, patients with Class III skeletal dentofacial deformities (N = 10). As image analysis through Dolphin Imagine software as tools for linear, angular and volumetric metric analysis. Quantitative data were analyzed by the Pearson correlation test and independent T-test, with a significance level of 5%. Results: Chapter 1. A total of 1,371 post articles were identified after elimination of the duplicates and follow-up of the inclusion and exclusion criteria of the selected 6 items for qualitative analysis. As for the condylar resorption rate for the observation of these data, ranging from 0.0% to 4.2%. Chapter 2. Twenty-two adults with a mean of 22.0 years were... / Mestre
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Efeitos da expansão rápida da maxila na posição do côndilo em tomografias computadorizadas - Cone Beam

Squeff, Karine January 2011 (has links)
Made available in DSpace on 2011-12-27T14:14:18Z (GMT). No. of bitstreams: 2 000433584-0.pdf: 1265477 bytes, checksum: 96aee194604ab9b5877f91c360a53158 (MD5) license.txt: 581 bytes, checksum: 44ea52f0b7567232681c6e3d72285adc (MD5) / Introduction: The condyle position in relation to the joint cavity may serve as a basis for studies related to temporo maxillo mandibular disorders (TMD). During the rapid maxillary expansion (RME), an intense activity occurs between sutural bones in which the jaw is articulated, including the temporomandibular joint (TMJ). Cone beam computed tomography (CBCT) now allow the possibility to visualize the position of the condyle in coronal, sagittal and axial views, which before, due to anatomical reasons, was always difficult to interpret.Objectives: Propose a method to standardize the assessment of the cranium to assess the condyle using CBCT and to evaluate the condyle position in relation to the joint cavity before, immediately after and six months after the ERM, in the axial and sagittal ways in CBCT.This was a retrospective study with patients aged 7 to 14 years. Inter and intra-examiner measurements of 10 CBCT were made of the condylar position in relation to the joint cavity. To standard the position of the head, anatomical stable structures and easily identified were used. Data was analyzed using descriptive measures (mean and standard deviation). After that, 34 patients were evaluated, 11 males and 23 females, with constricted maxilla without crossbite (group 1), and unilateral crossbite (group 2). The size of the condyle (TCO), the superior space (ES), posterior space (EP), anterior space (EA) and the angulation of the condyle (AC) was measured. It was evaluated the position of the condyle in relation to the joint cavity - anterior, centered or posterior.Results: The statistical results indicated intra and inter-examiner reliability. In groups 1 and 2, it was not observed a pattern changes in relation to initial condyle position (anterior, central or posterior). There was a transient change immediately after the ERM, with increased the ES and EA of the condyle in relation to the joint cavity, but in six months after the ERM it was back to the initial position. In group 2, in the crossbite side, six months after the ERM there was a return of the condyle to its original position. In group 2, not cross-side, there was an increase in the EA that occurred immediately after the ERM, with a slight reduction in six months, but still increased compared to the initial position. TCO and AC showed no significant differences in the groups and times evaluated. There was no statistical difference between genders also.It was found high reliability and methodology in the study demonstrated stable assessments of condylar position in relation to the glenoid fossa in CBCT. There was not a definite pattern in the changing of the condyle position before, immediately and six months after the ERM. There was a transient change immediately after the ERM, with increased space superior and anterior condyle in relation to the joint cavity and in six months after the ERM back to initial position. / Introdução: O conhecimento da posição do côndilo em relação à cavidade articular pode servir como base para estudos relacionados às desordens têmporo maxilo-mandibulares (DTMs). Durante a expansão rápida da maxila (ERM), uma intensa atividade sutural ocorre entre os ossos com os quais a maxila se articula, incluindo a articulação temporomandibular (ATM). Com a Tomografia computadorizada Cone Beam (TCCB) é possível visualizar a posição do côndilo na cavidade articular no sentido coronal, sagital e axial, o que antes, devido a questões anatômicas, sempre foi de difícil interpretação.Objetivos: Propor uma metodologia de posicionamento do crânio para avaliação do côndilo e realizar a avaliação da posição condilar em relação à cavidade articular em TCCB, antes, imediatamente após e seis meses depois da ERM, no sentido axial e sagital.Metodologia: Neste estudo retrospectivo, com pacientes entre 7 e 14 anos, foram realizadas medidas inter e intraexaminadores em 10 TCCB da posição condilar em relação à cavidade articular, padronizando a posição da cabeça e côndilo através de estruturas anatômicas estáveis e de fácil identificação. Os dados foram analisados através de medidas descritivas (média e desvio-padrão). Após, foram avaliados 34 pacientes, 11 do sexo masculino e 23 do sexo feminino, com deficiência transversa da maxila. Mediu-se o tamanho do côndilo (TCo), espaço superior (ES), espaço posterior (EP), espaço anterior (EA) entre a cavidade articular e o côndilo e a angulação do côndilo (AC). A partir desses dados avaliou-se a posição do côndilo em relação à cavidade articular – anterior, centralizado ou posterior. Essas variantes foram medidas nos grupos com e sem mordida cruzada.Resultados: Os resultados estatísticos indicaram confiabilidade intraexaminador e interexaminadores para a metodologia proposta. Nos pacientes sem mordida cruzada, não foi observado um padrão em relação à posição condilar inicial (anterior, centralizada ou posterior). Houve uma modificação transitória, imediatamente após a ERM, com aumento do ES e EA em relação à cavidade articular que, em seis meses após a ERM, voltaram à posição inicial. No grupo com mordida cruzada, também não houve um padrão em relação à posição condilar inicial e houve mudanças transitórias imediatamente após a ERM. Nos pacientes com mordida cruzada no lado da mordida cruzada, seis meses após a ERM houve um retorno do côndilo à sua posição inicial. No lado oposto, houve um aumento do EA que ocorreu imediatamente após a ERM, com leve redução em seis mas ainda aumentado em relação à posição inicial. O TCo e a AC não apresentaram diferenças significativas nos grupos e tempos avaliados. Não houve diferença estatística entre os gêneros para a posição condilar antes, imediatamente e seis meses após a ERM.Conclusões: Foi encontrada alta confiabilidade das medidas avaliadas, sendo a metodologia demonstrada no estudo precisa para realização de avaliações da posição do côndilo em relação à cavidade articular. Não houve um padrão definido na mudança da posição do côndilo. Houve uma modificação transitória, imediatamente após a ERM, com aumento do ES e EA em relação à cavidade articular que, em seis meses após a ERM, voltaram à posição inicial.
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Deslocamentos Condilares entre RC e MIC, com e sem Desprogramação, em Indivíduos Assintomáticos, com Maloclusão de CI II / CONDYLAR SHIFTING BETWEEN CR AND MIC, WITH AND WITHOUT USE OF BITE-SPLINT, IN SYMPTOM-FREE CLASS II PATIENTS

Solange Mongelli de Fantini 05 November 1999 (has links)
Os deslocamentos condilares entre as posições mandibulares de RC e MIC são considerados ocorrências freqüentes na população em geral. Foram comparados, então, os deslocamentos condilares entre as duas posições citadas, em pacientes com maloclusão de Cl II de Angle (1899), sem sinais e sintomas clínicos perceptíveis de DTM, antes de realizarem-se os tratamentos ortodônticos. A amostra foi constituída por dois diferentes grupos. O grupo Experimental contou com 22 indivíduos distribuídos igualmente entre os sexos, com média de idade de 14a8m. Esses pacientes usaram placa oclusal desprogramadora por um período médio de 7m22d, antes de se realizarem os registros. O grupo Controle constituiu-se de 23 indivíduos, sendo 10 do sexo masculino e 13, do feminino, com média de idade de 16a8m. Esses últimos não usaram placas de desprogramação neuromuscular. Os deslocamentos condilares de ambos os grupos foram medidos nos três planos do espaço por meio de modelos montados em articulador semi-ajustável Panadent e do Indicador de Posição Condilar, de mesma procedência. Os deslocamentos condilares médios observados no grupo experimental, no sentido vertical, foram de 4,24mm no lado direito e 3,86mm no lado esquerdo. No sentido horizontal, aquelas medidas foram de 0,72mm no lado direito e de -0,51mm no lado esquerdo. No sentido transversal, obteve-se a medida de 0,03mm. Os deslocamentos condilares médios do grupo Controle mediram, no sentido vertical, 1,31mm no lado direito e 1,86mm no lado esquerdo. No sentido horizontal, mediram -0,13mm do lado direito e -0,11mm, do esquerdo. No sentido transversal, o valor médio foi de -0,03mm. Foram encontradas diferenças estatisticamente significantes entre os grupos Experimental e Controle, apenas quando comparados os dados dos deslocamentos condilares no sentido vertical, dos lados direito e esquerdo, sendo significantemente maiores no grupo Experimental. Encontrou-se, também, diferença estatisticamente significante entre as medidas dos deslocamentos verticais do grupo Experimental, dos lados direito e esquerdo, sendo significantemente maiores no lado direito. Comparações entre homens e mulheres não revelaram diferenças estatisticamente significantes em relação aos deslocamentos estudados, assim como não se encontrou correlação entre tempo de uso das placas e os deslocamentos verticais do grupo experimental. Finalmente, encontrou-se correlação inversa significante entre idade cronológica e os deslocamentos condilares verticais dos lados direito e esquerdo, do grupo Experimental. A mesma correlação inversa significante foi observada entre maturidade esquelética e os referidos deslocamentos. Assim, quanto mais velhos ou maior a maturidade esquelética, menores os deslocamentos condilares no sentido vertical, encontrados nos pacientes daquele grupo. Confirma-se então, neste estudo, a ocorrência freqüente de deslocamento condilar entre RC e MIC, em pacientes com maloclusão de Cl II de Angle (1899), sem sinais e sintomas de DTM. Observou-se também, que com o uso das placas desprogramadoras, são evidenciados com maior nitidez, os deslocamentos condilares no sentido vertical, mesmo em pacientes assintomáticos. / Condylar shifting between the mandibular positions of CR and MIC are generally considered frequent in the population. The present investigation has studied condylar shifting in patients with Class II malocclusion with no apparent clinical signs or symptoms of TMD, prior to any orthodontic care. The sample consisted of two groups. The experimental group consisted of 22 individuals, equally distributed in both sexes, presenting an average age of 14years and 8 months. These patients used bite-splints for na average of 7 months and 22 days prior to the making of records. The control consisted of 23 individuals (10 male and 13 females) with an average age of 16 years and 8 months, and they did not use bite-splints. The condylar shiftings of both groups were measured in the three directions of space. Casts were mounted on the articulator. Both articulator and condylar postion Indicator were from Panadent. In the vertical direction, the average condylar shifting for the experimental group was 4.24mm in the right side, and 3.86mm in the left side. These same shiftings in the horizontal direction were 0.72mm in the right side, and -0,51mm in the left side. In the transverse direction, average shifting was 0.03mm. In the vertical direction, the control group showed average condylar shiftings of 1.31mm in the right side, and 1.86mm in the left side. In the same group, horizontal shifting was -0.13mm in the right side, and -0.11mm in the left side. Transverse shifting was -0.03mm. Statistically significant differences between experimental and control groups were found only when right and left condyle shifting data in the vertical direction were compared, the experimental group presenting significantly greater figures. Statistically significant differences were also found between the vertical direction measurements of right and left sides in the experimental group, the right side presenting significantly greater figures. When males were compared to females, no statistically significant differences were observed. In the experimental group, no correlation between splint wearing time and vertical shifting could be observed. Finally, in the experimental group, a significant negative correlation between chronological age and right and left vertical condylar shifting was observed.The same significant negative correlation was observed between skeletal maturity and rigth and left vertical condylar shifting. Thus, for the experimental group, the elder the individual or the greater the skeletal maturity, the lesser is the condylar shifting in the vertical direction. In the present study, it was confirmed that condylar shifting between CR and MIC is frequent in Class II patients with no signs and symptoms of TMD. It was also observed that vertical condylar shiftings are more markedly observed with the use of bite-splints, even in asymptomatic patients.
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Influência de alterações oclusais na articulação temporomandibular e crescimento mandibular = estudo em modelo animal / Influence of occlusal alterations on temporomandibular joint and mandibular growth : an animal model study

Farias Neto, Arcelino, 1983- 07 January 2011 (has links)
Orientador: Célia Marisa Rizzatti Barbosa / Tese (doutorado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Odontologia de Piracicaba / Made available in DSpace on 2018-08-18T16:04:07Z (GMT). No. of bitstreams: 1 FariasNeto_Arcelino_D.pdf: 1895628 bytes, checksum: 3d9e789620307fdbeaffe939bf75437e (MD5) Previous issue date: 2011 / Resumo: A cartilagem articular do côndilo mandibular é responsável pelo crescimento ósseo endocondral durante o desenvolvimento mandibular. Ela depende do funcionamento adequado da articulação temporomandibular (ATM) para sua diferenciação e maturação. Trabalhos demonstram que a manipulação funcional da mandíbula foi capaz de alterar a dinâmica fisiológica dessa cartilagem. Nesse sentido, a protrusão diminuiria a ação de cargas sobre o côndilo mandibular, estimulando o crescimento endocondral, e de forma inversa, a retrusão aumentaria a pressão sobre a cartilagem, inibindo o crescimento. Essas técnicas têm sido utilizadas com relativo sucesso na ortopedia facial com o intuito de corrigir discrepâncias maxilo-mandibulares. Entretanto, alguns quadros patológicos presentes nas ATMs podem alterar o seu desenvolvimento normal. Um dos fatores etiológicos que pode ser associado à presença de alterações no côndilo mandibular é a oclusão dental. A hipótese formulada é de que a presença de instabilidade ortopédica causada por um fator oclusal durante a fase de desenvolvimento pode levar à deficiência do crescimento mandibular e alterações intra-articulares. Assim, este trabalho teve por objetivo avaliar, em modelo animal, alterações da oclusão dental sobre o crescimento mandibular e tecidos intra-articulares. O estudo foi randomizado e cego. Foram utilizadas 40 ratas Wistar com 5 semanas de idade divididas aleatoriamente em 4 grupos com o mesmo número de animais: controle, com interferência oclusal, com ausência dos molares inferiores unilateral e com ausência dos molares inferiores bilateral. Os animais foram acompanhados por 8 semanas, período que correspondeu a sua fase de maturação óssea. Após esse período, os animais foram sacrificados e realizou-se tomografia computadorizada de feixe cônico (Cone beam) de suas cabeças para construção de protótipos de biomodelos, sobre os quais foram mensurados o comprimento da mandíbula, a altura do ramo mandibular e distância intercondilar. Em seguida, as articulações temporomandibulares foram cuidadosamente preparadas para análise imunohistoquímica dos níveis de colágeno tipo II, Fator de Crescimento Endotelial Vascular, e Interleucina 1? na cartilagem condilar. Os dados foram submetidos a análise estatística através do Software SPSS versão 17.0. As médias entre os grupos foram comparadas através do One-way Anova, enquanto as diferenças entre os lados da mandíbula foram avaliadas através do teste t de Student (?=0.05). A partir da análise dos resultados, observou-se que alterações oclusais podem afetar o desenvolvimento do osso mandibular, bem como alterar a expressão de Colágeno tipo II, Fator de Crescimento Endotelial Vascular e Interleucina 1? na cartilagem condilar. Diante do exposto, conclui-se que a oclusão dentária é capaz de interferir na dinâmica dos tecidos intra-articulares, sendo um fator importante durante o desenvolvimento craniofacial / Abstract: The condylar cartilage regulates the endochondral ossification during mandibular development. Mechanical stimulus in the temporomandibular joint (TMJ) plays an important role in cell proliferation and differentiation of mandibular condyle. Studies have shown that functional mandibular displacement can affect TMJ cartilage dynamics. Mandibular advancement induces profound metabolic changes in the condyle and enhances growth. In contrast, mandibular retraction reduces growth. The overall picture emerging from the data is that unloading of the condyle increases growth, while loading reduces it. Therefore, dental occlusion could be one of the factors associated with the alteration of the TMJ growth. The hypothesis is that orthopedic instability caused by occlusal factors present during TMJ development can affect mandibular growth and intra-articular tissue. Thus, the purpose of this study was to evaluate the influence of dental occlusion on mandibular growth and intra-articular tissue in Wistar rats. The study was randomized and blinded. Forty 5 weeks old female Wistar rats composed the sample. The animals were randomly allocated to four groups with the same number of rats: (1) control, (2) occlusal appliance for functional posterior displacement of the mandible, (3) unilateral mandibular tooth extraction, (4) bilateral mandibular tooth extraction. The rats were sacrificed after 8 weeks, when they had achieved skeletal maturity. Immediately after death, the heads were fixed in 10% paraformaldehyde, and cone beam CT scan images were taken using the Classic I-CAT (Imaging Sciences International, Hatfield, PA, USA). The 3-dimensional images of rats' skulls were exported in multifile Digital Imaging and Communications in Medicine (DICOM) format, and acrylic rapid-prototyped templates of the mandibles were constructed for measurement of mandibular growth. Immunostaining was used for the detection of type II collagen, vascular endothelial growth factor (VEGF) and interleukin-1?. The data were processed with SPSS software (V 17.0 for Windows, SPSS Inc, Chicago, IL, USA). Differences among the groups were analyzed by one-way ANOVA (Tukey test as post-hoc test), while differences between sides were analyzed by non-paired Student's t test. Shapiro-Wilk and Levene tests were used to observe normality and variance homogeneity, respectively. Confidence level was set at 5%. The results of this study showed that dental occlusion is an important factor for the integrity of intra-articular tissues and to the healthy craniofacial development, emphasizing the importance of early treatment to normalize occlusion and create appropriate conditions for normal craniofacial development / Doutorado / Protese Dental / Doutor em Clínica Odontológica
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Projeções do côndilo mandibular em radiografias transcraniana e panorâmica e em tomografia convencional corrigida

Martins Novais Barbosa, Joanna 31 January 2008 (has links)
Made available in DSpace on 2014-06-12T23:02:13Z (GMT). No. of bitstreams: 2 arquivo4262_1.pdf: 7030992 bytes, checksum: 834632c966bc36d678614bbdb8616f46 (MD5) license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 2008 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / No presente estudo, o objetivo foi avaliar a projeção da imagem do côndilo mandibular em radiografias transcraniana, panorâmica e em tomografia convencional corrigida e verificar se há influência da angulação horizontal e do comprimento condilar na projeção dessa imagem. A amostra foi composta por 17 cabeças ósseas. Em cada côndilo mandibular, foram fixados marcadores metálicos distintos nas porções lateral, intermédia e medial e nos pólos medial e lateral. Os crânios com suas respectivas mandíbulas foram submetidos a radiografias transcraniana, panorâmica e tomografia convencional corrigida. A angulação horizontal e o comprimento dos côndilos foram determinados através da radiografia submento-vértice. Os posicionamentos dos marcadores foram mensurados e comparados com os posicionamentos das imagens visíveis dos côndilos. Diferenças importantes no sentido horizontal e vertical foram observadas entre a imagem dos marcadores metálicos e a imagem do côndilo. O comprimento condilar não demonstrou nenhuma correlação com a projeção do côndilo mandibular. No entanto em relação à angulação horizontal, na técnica transcraniana observou-se a existência da influência da angulação horizontal nas projeções das porções medial e lateral do côndilo mandibular e, na radiografia panorâmica, na porção lateral. As radiografias transcraniana e panorâmica não são adequadas para uma avaliação precisa do côndilo mandibular, possuindo valor limitado no diagnóstico de alterações ósseas no côndilo, sendo a tomografia corrigida um exame mais apropriado para esta finalidade

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