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Effects of 10% Carbamide Peroxide on Fracture Toughness and Microhardness aof Human Dentin In Situ

Bahrami, Parvaneh 20 November 2012 (has links)
There have been some reported negative effects on dental hard tissues associated with tooth bleaching. This in situ study evaluated the effect of 10% carbamide peroxide dental bleach on the dentin fracture toughness and microhardness. Compact tension fracture toughness dentin specimens, were prepared from extracted molars, irradiated and fitted into custom-made bleaching trays. The bleaching trays were loaded with either bleach (10% Carbamide Peroxide gel, Opalescence, Ultradent, n=34) or placebo gel (control group, n=31) and worn overnight for approximately 14 nights. Dentin specimens were tested 24-48 hrs after the end of treatment. The mean values for dentin fracture toughness were: 2.22 ± 0.71 & 2.26 ± 0.86 (MPa m ½) and for microhardness were: 66.80 ± 40.14 & 53.35± 42.52 (KHN) for bleaching and control respectively. Independent t-test showed no significant difference in dentin fracture toughness and microhardness after 14 days of in situ bleaching using 10% carbamide peroxide.
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Effects of 10% Carbamide Peroxide on Fracture Toughness and Microhardness aof Human Dentin In Situ

Bahrami, Parvaneh 20 November 2012 (has links)
There have been some reported negative effects on dental hard tissues associated with tooth bleaching. This in situ study evaluated the effect of 10% carbamide peroxide dental bleach on the dentin fracture toughness and microhardness. Compact tension fracture toughness dentin specimens, were prepared from extracted molars, irradiated and fitted into custom-made bleaching trays. The bleaching trays were loaded with either bleach (10% Carbamide Peroxide gel, Opalescence, Ultradent, n=34) or placebo gel (control group, n=31) and worn overnight for approximately 14 nights. Dentin specimens were tested 24-48 hrs after the end of treatment. The mean values for dentin fracture toughness were: 2.22 ± 0.71 & 2.26 ± 0.86 (MPa m ½) and for microhardness were: 66.80 ± 40.14 & 53.35± 42.52 (KHN) for bleaching and control respectively. Independent t-test showed no significant difference in dentin fracture toughness and microhardness after 14 days of in situ bleaching using 10% carbamide peroxide.
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Efeito do peróxido de carbamida em diferentes concentrações sobre a rugosidade superficial e brilho de uma cerâmica odontológica / The effect of carbamide peroxide in different concentrations on the surface roughness and gloss using dental ceramics

Ana Carolina Cabral Roque 22 January 2016 (has links)
O gel de peróxido de carbamida é utilizado em concentrações que variam de 10 a 35%, por períodos de 2 a 8 horas diárias e seu efeito sobre os materiais restauradores ainda não está totalmente elucidado. Assim, o objetivo desse estudo foi avaliar a ação do peróxido de carbamida, 10 e 16%, sobre a rugosidade superficial e o brilho de uma cerâmica odontológica feldspática. Foram confeccionados espécimes (n=10), com a cerâmica IPS d.SIGN , que foram submetidos a protocolos de aplicação de gel de peróxido de carbamida a 10 e 16%, nos tempos de 4 ou 3 horas diárias respectivamente, pelo período de 14 dias. A determinação da rugosidade e da alteração de brilho foi realizada no início do tratamento, após 07 e após 14 dias. A rugosidade superficial foi determinada pelo microscópio, LEXT 3D Measuring Laser Microscope OLS4000, OLYMPUS, e a leitura do brilho foi feita pelo aparelho Micro Gloss. Após a obtenção dos dados, foi realizada a análise TwoWay ANOVA, verificou-se que o resultado obtido foi estatisticamente significante para a variável de rugosidade, tanto para os fatores de variação de tempo (p = 0,004), concentração do peróxido de carbamida (p = 0,007) e para a interação entre ambos (p = 0,013). Foi feito o teste de múltiplas comparações com ajustes de Bonferroni, para análise dos resultados obtidos. Na análise do brilho, para os resultados encontrados, não houve diferença estatisticamente significante. Assim, pode-se concluir que o peróxido de carbamida 10% não provocou alterações significativas na rugosidade da cerâmica, mas o peróxido de carbamida a 16% provocou aumento da rugosidade após o período de 14 dias de aplicação, com médias em torno de 4,0 μm. Conclui-se, então, que as restaurações cerâmicas devem ser protegidas antes da aplicação de agentes clareadores à base de peróxido de carbamida 10 ou 16%. / The carbamide peroxide gel is used in concentrations ranging from 10 to 35% for periods from 2 to 8 hours daily and its effect on the restorative material isnt yet fully elucidated. The objective of this study was to evaluate the action of carbamide peroxide, 10 and 16%, on the surface roughness and the gloss of a feldspathic dental ceramics. Specimens were prepared (n = 10), IPS d.SIGN ceramics and submitted to carbamide peroxide gel application protocols 10 and 16% at 4 or 3 hours, respectively, at time 14 days. The determination of roughness and gloss was made at baseline, after 07 and after 14 days. The surface roughness was determined by microscope, 3D Measuring Laser Microscope OLS4000 LEXT, OLYMPUS, and the reading of the gloss was taken by Micro Gloss device. After obtaining the data, the TwoWay ANOVA analysis was performed, it was found that the obtained result was statistically significant roughness variable, both for time-variant factor (p = 0.004), concentration of the carbamide peroxide (p = 0.007) and the interaction between both (p = 0.013). It was made for multiple comparisons test with Bonferroni adjustments, for analysis of the results.There was no statistically significant difference in gloss. Thus, it can be concluded that the carbamide peroxide 10% did not cause significant changes in roughness ceramic, but the carbamide peroxide at 16% caused an increased roughness after 14 days of application, averaging around 4, 0 micrometers. Therefore, the ceramic restorations must be protected before the application of bleaching agents based on carbamide peroxide 10 or 16%.
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Análise da permeação de H2O2 amelodentinária através de métodos eletroquímicos / Analysis of enameldentin permeation of H2O2 by electrochemical methods

Nishida, Alexander Cassandri 24 April 2013 (has links)
Existem muitas metodologias utilizadas para tentar analisar a permeação de peróxido de hidrogênio através das estruturas dentárias, porém não conseguem determinar o momento exato em que o peróxido começa a alcançar concentrações detectáveis dentro da câmara pulpar. OBJETIVO: Investigar a viabilidade de um modelo experimental de análise eletroquímica para detecção e mensuração da concentração de peróxido de hidrogênio proveniente de produtos utilizados em tratamento clareador e avaliar a cinética da difusão destes peróxidos através dos tecidos duros dentários. MATERIAIS E MÉTODOS: Foram utilizados 45 dentes incisivos bovinos permanentes mandibulares, cujo preparo envolveu a remoção da face lingual coronária, mantendo-se o esmalte e a dentina vestibulares intactos. Todos os dentes foram fixados em resina acrílica com auxílio de matriz elastomérica quadrangular e organizados segundo os testes: 1: análise eletroquímica e 2: análise espectrofotométrica. Para os testes foram utilizados clareadores à base de peróxido de hidrogênio (HP) e de peróxido de carbamida (CP) e seus respectivos placebos (PHP e PCP). Foram realizados três cronoamperogramas e três voltamogramas para cada uma das amostras. Utilizou-se a mesma cela no experimento eletroquímico e no teste espectrofotométrico, permitindo assim a comparação das metodologias. RESULTADOS: A análise eletroquímica mostrou na 1ª permeação de HP média de 1688,50 segundos quando comparada a 857,70s e a 457,70s da 2ª e da 3ª permeações, respectivamente. Desta forma observa-se que a 1ª permeação representa aproximadamente o dobro e o quadruplo dos valores sequenciais da 2ª e da 3ª permeações. Não foi detectado início de permeação para CP, PHP e PCP. Para o grupo HP há uma relação crescente nas concentrações de moléculas de peróxido de hidrogênio detectadas nas três permeações respectivamente. Entretanto, o crescimento entre a 1ª e 2ª permeação é discreto, quando comparado à 3ª permeação, onde foi detectada maior concentração de moléculas do peróxido de hidrogênio. No grupo CP observam-se médias de 2,96E-02 A na 1ª permeação, 3,11E-05 A na 2ª permeação e 1,37E-04 A na 3ª permeação, havendo diferença entre a 1ª e 3ª permeação (p = 0,00472). Todavia, não ocorreram diferenças entre os demais grupos (p > 0,05). Quando comparado o método eletroquímico e o método espectrofotométrico, o peróxido de hidrogênio (HP) não demonstrou diferença significativa entre as análises (p =0,0826); todavia o peróxido de carbamida mostrou diferenças entre as duas análises (p=0,0093). CONCLUSÕES: A metodologia eletroquímica é tão eficaz quanto à metodologia consolidada na literatura para a detecção da presença de peróxido de hidrogênio na câmara pulpar, nos testes com peróxido de hidrogênio 35%. O tempo necessário para que o peróxido de hidrogênio chegasse à câmara pulpar diminuiu a cada aplicação e a penetração do peróxido de hidrogênio aumentou a permeabilidade dos tecidos duros dentais. / There are many methods used to analyze the permeation of hydrogen peroxide through the tooth structure, but they cannot determine the exact moment when the peroxide begins to reach detectable concentrations within the pulp chamber. OBJECTIVE: To investigate the feasibility of an experimental model of electrochemical analysis for detection and measurement of the concentration of hydrogen peroxide from products used in bleaching and evaluate the kinetics of diffusion of these peroxides through dental hard tissues. MATERIALS AND METHODS: We used 45 bovine permanent mandibular incisors, whose preparation involved removing the lingual coronary hard tissues keeping intact the vestibular enamel and dentin. All teeth were fixed in acrylic resin with the aid of elastomeric matrix square and organized according to the tests: 1: electrochemical analysis and 2: spectrophotometric analysis. For tests were used based bleaching hydrogen peroxide (HP) and carbamide peroxide (CP) and their respective placebos (PHP and PCP). Three cronoamperograms and three voltammograms were performed for each sample. We used the same cell to the spectrophotometric test, thus allowing comparison of methodologies. RESULTS: The analysis showed the 1st electrochemical permeation HP average of 1688.50 seconds when compared to 857.70s and 457.70s of the 2nd and 3rd permeations respectively. Thus we observe that the 1st permeation is approximately double and quadruple sequential values of the 2nd and the 3rd permeations. Not detected early permeation for CP, PHP and PCP. For Group HP there is a ratio of molecules increasing concentrations of hydrogen peroxide detected in three permeations respectively. However, the growth between the 1st and 2nd permeation is understated when compared to 3rd permeation, where there has been a greater concentration of molecules of hydrogen peroxide. In the CP group were observed averages of 2.96 E-02A in the 1st permeation, 3.11 E-05 A in the 2nd permeation and 1.37 E-04 A in 3rd permeation, no difference between 1st and 3rd permeation (p = 0.00472) . However, there were no differences between the other groups (p> 0.05). When compared the electrochemical and spectrophotometric methods, hydrogen peroxide (HP) showed no significant difference between the analysis (p = 0.0826), yet the carbamide peroxide showed differences between the two analyzes (p = 0.0093). CONCLUSIONS: The electrochemical method is as effective as the consolidated methodology in the literature to detect the presence of hydrogen peroxide in the pulp chamber, in the tests with hydrogen peroxide 35%. The time required for the hydrogen peroxide to reach the pulp chamber decreased to each application and the penetration of hydrogen peroxide increased the permeability of dental hard tissues.
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Efeito do peróxido de carbamida em diferentes concentrações sobre a rugosidade superficial e brilho de uma cerâmica odontológica / The effect of carbamide peroxide in different concentrations on the surface roughness and gloss using dental ceramics

Roque, Ana Carolina Cabral 22 January 2016 (has links)
O gel de peróxido de carbamida é utilizado em concentrações que variam de 10 a 35%, por períodos de 2 a 8 horas diárias e seu efeito sobre os materiais restauradores ainda não está totalmente elucidado. Assim, o objetivo desse estudo foi avaliar a ação do peróxido de carbamida, 10 e 16%, sobre a rugosidade superficial e o brilho de uma cerâmica odontológica feldspática. Foram confeccionados espécimes (n=10), com a cerâmica IPS d.SIGN , que foram submetidos a protocolos de aplicação de gel de peróxido de carbamida a 10 e 16%, nos tempos de 4 ou 3 horas diárias respectivamente, pelo período de 14 dias. A determinação da rugosidade e da alteração de brilho foi realizada no início do tratamento, após 07 e após 14 dias. A rugosidade superficial foi determinada pelo microscópio, LEXT 3D Measuring Laser Microscope OLS4000, OLYMPUS, e a leitura do brilho foi feita pelo aparelho Micro Gloss. Após a obtenção dos dados, foi realizada a análise TwoWay ANOVA, verificou-se que o resultado obtido foi estatisticamente significante para a variável de rugosidade, tanto para os fatores de variação de tempo (p = 0,004), concentração do peróxido de carbamida (p = 0,007) e para a interação entre ambos (p = 0,013). Foi feito o teste de múltiplas comparações com ajustes de Bonferroni, para análise dos resultados obtidos. Na análise do brilho, para os resultados encontrados, não houve diferença estatisticamente significante. Assim, pode-se concluir que o peróxido de carbamida 10% não provocou alterações significativas na rugosidade da cerâmica, mas o peróxido de carbamida a 16% provocou aumento da rugosidade após o período de 14 dias de aplicação, com médias em torno de 4,0 μm. Conclui-se, então, que as restaurações cerâmicas devem ser protegidas antes da aplicação de agentes clareadores à base de peróxido de carbamida 10 ou 16%. / The carbamide peroxide gel is used in concentrations ranging from 10 to 35% for periods from 2 to 8 hours daily and its effect on the restorative material isnt yet fully elucidated. The objective of this study was to evaluate the action of carbamide peroxide, 10 and 16%, on the surface roughness and the gloss of a feldspathic dental ceramics. Specimens were prepared (n = 10), IPS d.SIGN ceramics and submitted to carbamide peroxide gel application protocols 10 and 16% at 4 or 3 hours, respectively, at time 14 days. The determination of roughness and gloss was made at baseline, after 07 and after 14 days. The surface roughness was determined by microscope, 3D Measuring Laser Microscope OLS4000 LEXT, OLYMPUS, and the reading of the gloss was taken by Micro Gloss device. After obtaining the data, the TwoWay ANOVA analysis was performed, it was found that the obtained result was statistically significant roughness variable, both for time-variant factor (p = 0.004), concentration of the carbamide peroxide (p = 0.007) and the interaction between both (p = 0.013). It was made for multiple comparisons test with Bonferroni adjustments, for analysis of the results.There was no statistically significant difference in gloss. Thus, it can be concluded that the carbamide peroxide 10% did not cause significant changes in roughness ceramic, but the carbamide peroxide at 16% caused an increased roughness after 14 days of application, averaging around 4, 0 micrometers. Therefore, the ceramic restorations must be protected before the application of bleaching agents based on carbamide peroxide 10 or 16%.
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Determinação do grau de clareamento interno de dentes bovinos submetidos a diferentes agentes clareadores

Sampaio, Maíra Dias January 2008 (has links)
Submitted by Suelen Reis (suziy.ellen@gmail.com) on 2013-04-23T18:41:29Z No. of bitstreams: 1 Dissertacao Maira Dias Sampaio.pdf: 1115670 bytes, checksum: abff8c6e03590ba2c8914985fc595f1f (MD5) / Approved for entry into archive by Rodrigo Meirelles(rodrigomei@ufba.br) on 2013-05-08T11:44:22Z (GMT) No. of bitstreams: 1 Dissertacao Maira Dias Sampaio.pdf: 1115670 bytes, checksum: abff8c6e03590ba2c8914985fc595f1f (MD5) / Made available in DSpace on 2013-05-08T11:44:22Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Dissertacao Maira Dias Sampaio.pdf: 1115670 bytes, checksum: abff8c6e03590ba2c8914985fc595f1f (MD5) Previous issue date: 2008 / O objetivo deste estudo é comparar a eficácia do peróxido de carbamida a 37%, do perborato de sódio e da associação do perborato de sódio com o peróxido de hidrogênio a 35% sobre o clareamento interno de dentes bovinos, tratados endodonticamente, escurecidos e não escurecidos, in vitro. Unidades dentais bovinas hígidas originaram os corpos-de-prova empregados nas experimentações. Realizado o escurecimento experimental com sangue, durante 14 dias ininterruptos, e o tratamento endodôntico em todas as amostras, seguiram-se os procedimentos de clareamento endógeno através da técnica walking bleach, durante três semanas consecutivas. A avaliação da eficácia clareadora dos agentes utilizados, nos três terços dentários, foi determinada pela comparação da resposta dos fatores L*, a* e b* dos grupos estudados, através de leituras realizadas em espectrofotômetro Easyshade-Vita, com base no sistema CIE Lab. Concluiu-se que os três agentes clareadores estudados apresentaram o mesmo efeito clareador para o terço cervical de dentes pigmentados e terço médio de dentes não pigmentados; o peróxido de carbamida apresentou efeito clareador inferior nos terços incisal e médio de dentes escurecidos e nos terços incisal e cervical de dentes sem pigmentação por sangue, principalmente no que se refere ao efeito residual da ação de agentes clareadores internos. Contudo, o perborato de sódio, administrado com água destilada, e a associação entre perborato de sódio e peróxido de hidrogênio a 35% apresentaram o mesmo comportamento clareador para os três terços dentários, independentemente da presença ou ausência de pigmentação da câmara pulpar por sangue. / Salvador
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Efeito do peróxido de carbamida a 16% na mucosa oral de ratos diabéticos e não diabéticos / Effects of 16% carbamide peroxide in the oral mucosa of diabetic and non diabetic rats

Luiz Mota Mendes 12 March 2009 (has links)
Objetivo: avaliar os efeitos do peróxido de carbamida a 16% aplicado na mucosa oral de ratos diabéticos e não diabéticos. Métodos:foram utilizados trinta ratos albinos sendo 15 diabéticos induzidos por estreptozotocina e 15 normais, machos, adultos jovens, variedade Wistar. Os animais foram dividos em 6 grupos: NDC(não diabético controle), NDIP(não diabético imediato peróxido), ND7DP(não diabético 7 dias peróxido), DC(diabético controle), DIP(diabético imediato peróxido), D7DP(diabético 7 dias peróxido). Os grupos NDC e DC não receberam qualquer tratamento. Nos grupos NDIP e DIP foi aplicado o gel de peróxido de carbamida a 16% por 7dias (2 horas/dia) e os animais foram sacrificados no sétimo dia do experimento. Nos grupos ND7DP e D7DP foi aplicado o gel de peróxido de carbamida a 16% por 7 dias (2 horas dia) e os animais foram sacrificados 7 dias após (reparo). Após o sacrifício dos animais, a região mentual foi retirada cirurgicamente e preparada para estudo ao microscópio de luz com estereologia e imunohistoquímica para α-actina de músculo liso (ACML, detecção de vasos). Resultados: todos os animais tratados com estreptozotocina tornaram-se diabéticos. A determinação da densidade de volume de tecido conjuntivo (Vv[tc]), da densidade de volume de vasos (Vv[vasos]) e da densidade de mastócitos na área-teste (QA[mast]) foram realizadas através do programa Image Pro Plus Version 5.0.5 2004 Media Cybernetics Inc. O Vv[tc] se apresentou 23% maior no grupo DC, em relação ao grupo NDC. A Vv[vasos] foi 125% maior no grupo DC em relação ao grupo NDC, e 108% maior no grupo DP7D em relação ao grupo NDP7D, todos com diferença estatística significante. A (QA[mast]) se apresentou maior nos grupos diabéticos, porém sem diferença estatística significante. Conclusão: O peróxido de carbamida a 16% induz a formação de fibrose, migração de mastócitos e proliferação de vasos, como reação tecidual no tecido celular subcutâneo, na região vestíbulo-mentual inferior de ratos diabéticos e não diabéticos. / Purpose: to evaluate the effects of the application of 16% carbamide peroxide in the oral mucosa of diabetic and non diabetic rats. Methods: we studied 30 young, male and adult Wistar albino rats, 15 diabetics induced by streptozotocin, and 15 non diabetics. The animals were divided in 6 groups: NDC(non diabetic control), NDIP(non diabetic immediately peroxide), ND7DP(non diabetic 7 days peroxide), DC(diabetic control), DIP(diabetic immediately peroxide), D7DP(diabetic 7 days peroxide). Groups NDC and DC had no treatment. In groups NDIP e DIP were applied the 16% carbamide peroxide gel (for 2 hours a day) and the animals were sacrificed in the seventh day of the experimentation. In groups ND7DP e D7DP were applied the 16% carbamide peroxide gel (for 2 hours a day) and the animals were sacrificed 7 days after (repair). After the sacrifice, the material from the jugal mucosa of the animals was removed for study with light microscope, stereology and immunohistochemistry for smooth muscle alfa-actin (SMAA, vessel detection). Results: all the specimens treated with streptozotocin became diabetics. For determination of the density of connective tissue (Vv[tc]), of the density of vessel volume (Vv[vasos]) and the density of mast cells (QA[mast]) was used the program Image Pro Plus Version 5.0.5 2004 Media Cybernetics Inc. The Vv[tc] were 23% higher in group DC than the group NDC . The Vv[vasos] was 125% higher in group DC than the group NDC, and 108% higher in group DP7D than the group NDP7D, all data with statistically significant difference. The (QA[mast]) was higher in diabetic groups but without statistically significant difference. Conclusion: The 16% of carbamide peroxide induces the formation of fibrosis, migration of mast cells and vessel proliferation as a tissue reaction in the cellular subcutaneous tissue of the oral mucosa of diabetics and non diabetics rats.
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Efeito do peróxido de carbamida a 16% na mucosa oral de ratos diabéticos e não diabéticos / Effects of 16% carbamide peroxide in the oral mucosa of diabetic and non diabetic rats

Luiz Mota Mendes 12 March 2009 (has links)
Objetivo: avaliar os efeitos do peróxido de carbamida a 16% aplicado na mucosa oral de ratos diabéticos e não diabéticos. Métodos:foram utilizados trinta ratos albinos sendo 15 diabéticos induzidos por estreptozotocina e 15 normais, machos, adultos jovens, variedade Wistar. Os animais foram dividos em 6 grupos: NDC(não diabético controle), NDIP(não diabético imediato peróxido), ND7DP(não diabético 7 dias peróxido), DC(diabético controle), DIP(diabético imediato peróxido), D7DP(diabético 7 dias peróxido). Os grupos NDC e DC não receberam qualquer tratamento. Nos grupos NDIP e DIP foi aplicado o gel de peróxido de carbamida a 16% por 7dias (2 horas/dia) e os animais foram sacrificados no sétimo dia do experimento. Nos grupos ND7DP e D7DP foi aplicado o gel de peróxido de carbamida a 16% por 7 dias (2 horas dia) e os animais foram sacrificados 7 dias após (reparo). Após o sacrifício dos animais, a região mentual foi retirada cirurgicamente e preparada para estudo ao microscópio de luz com estereologia e imunohistoquímica para α-actina de músculo liso (ACML, detecção de vasos). Resultados: todos os animais tratados com estreptozotocina tornaram-se diabéticos. A determinação da densidade de volume de tecido conjuntivo (Vv[tc]), da densidade de volume de vasos (Vv[vasos]) e da densidade de mastócitos na área-teste (QA[mast]) foram realizadas através do programa Image Pro Plus Version 5.0.5 2004 Media Cybernetics Inc. O Vv[tc] se apresentou 23% maior no grupo DC, em relação ao grupo NDC. A Vv[vasos] foi 125% maior no grupo DC em relação ao grupo NDC, e 108% maior no grupo DP7D em relação ao grupo NDP7D, todos com diferença estatística significante. A (QA[mast]) se apresentou maior nos grupos diabéticos, porém sem diferença estatística significante. Conclusão: O peróxido de carbamida a 16% induz a formação de fibrose, migração de mastócitos e proliferação de vasos, como reação tecidual no tecido celular subcutâneo, na região vestíbulo-mentual inferior de ratos diabéticos e não diabéticos. / Purpose: to evaluate the effects of the application of 16% carbamide peroxide in the oral mucosa of diabetic and non diabetic rats. Methods: we studied 30 young, male and adult Wistar albino rats, 15 diabetics induced by streptozotocin, and 15 non diabetics. The animals were divided in 6 groups: NDC(non diabetic control), NDIP(non diabetic immediately peroxide), ND7DP(non diabetic 7 days peroxide), DC(diabetic control), DIP(diabetic immediately peroxide), D7DP(diabetic 7 days peroxide). Groups NDC and DC had no treatment. In groups NDIP e DIP were applied the 16% carbamide peroxide gel (for 2 hours a day) and the animals were sacrificed in the seventh day of the experimentation. In groups ND7DP e D7DP were applied the 16% carbamide peroxide gel (for 2 hours a day) and the animals were sacrificed 7 days after (repair). After the sacrifice, the material from the jugal mucosa of the animals was removed for study with light microscope, stereology and immunohistochemistry for smooth muscle alfa-actin (SMAA, vessel detection). Results: all the specimens treated with streptozotocin became diabetics. For determination of the density of connective tissue (Vv[tc]), of the density of vessel volume (Vv[vasos]) and the density of mast cells (QA[mast]) was used the program Image Pro Plus Version 5.0.5 2004 Media Cybernetics Inc. The Vv[tc] were 23% higher in group DC than the group NDC . The Vv[vasos] was 125% higher in group DC than the group NDC, and 108% higher in group DP7D than the group NDP7D, all data with statistically significant difference. The (QA[mast]) was higher in diabetic groups but without statistically significant difference. Conclusion: The 16% of carbamide peroxide induces the formation of fibrosis, migration of mast cells and vessel proliferation as a tissue reaction in the cellular subcutaneous tissue of the oral mucosa of diabetics and non diabetics rats.
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AvaliaÃÃo in vitro do efeito de agentes clareadores na microdureza do esmalte dental / In vitro evaluation of the effect of agents in whitening microhardness of dental enamel

Ticiana Pessoa Tabosa e Silva 02 August 2013 (has links)
nÃo hà / O uso do perÃxido de carbamida a 10% em moldeiras para o clareamento caseiro por 2 a 8 horas diÃrias, de 2 a 6 semanas pode resultar em grande satisfaÃÃo do paciente. A associaÃÃo de dentes brancos a um aumento da autoestima do indivÃduo promoveu o aparecimento de agentes clareadores disponÃveis para a compra sem, necessariamente, passar pela supervisÃo do dentista. Como consequÃncia, podem surgir efeitos adversos na estrutura dental. Baseado nesse contexto, o presente estudo avaliou a microdureza do esmalte apÃs a utilizaÃÃo de agentes clareadores. 70 amostras de esmalte humano, com 4x4mm, foram divididas em sete grupos (G1 a G7). Cada grupo recebeu trÃs tratamentos por 28 dias: G1: pasta nÃo clareadora, Ãgua destilada e gel placebo; G2: pasta clareadora, Ãgua destilada e gel placebo; G3: pasta nÃo clareadora, enxaguatÃrio clareador e gel placebo; G4: pasta nÃo clareadora, Ãgua destilada e gel perÃxido de carbamida a 10%; G5: pasta clareadora, Ãgua destilada e gel de perÃxido de carbamida a 10%; G6: pasta nÃo clareadora, enxaguatÃrio clareador e gel de perÃxido de carbamida a 10%; G7: pasta clareadora, enxaguatÃrio clareador e gel de perÃxido de carbamida a 10%. A microdureza foi aferida antes dos tratamentos, com 14 dias e no 28Âdia. AtravÃs da anÃlise de variÃncia ANOVA verificou-se diferenÃa entre os tipos de tratamento. Para os nÃveis de tempo, o teste de Tukey mostrou diferenÃas significativas nas medidas antes, apÃs 14 e 28 dias. O G2 se comportou estatisticamente semelhante ao G1. O G3 e G6 se mostraram estÃveis durante todo o tratamento. O G4 e G5 nÃo mostraram diferenÃa significativa entre si. O Ãnico grupo que desmineralizou significativamente entre os trÃs nÃveis de tempo foi o G7. Logo, demonstra-se que a reduÃÃo da microdureza ocorreu de forma mais intensa pelo uso coletivo de agentes clareadores durante o tratamento.
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Análise da permeação de H2O2 amelodentinária através de métodos eletroquímicos / Analysis of enameldentin permeation of H2O2 by electrochemical methods

Alexander Cassandri Nishida 24 April 2013 (has links)
Existem muitas metodologias utilizadas para tentar analisar a permeação de peróxido de hidrogênio através das estruturas dentárias, porém não conseguem determinar o momento exato em que o peróxido começa a alcançar concentrações detectáveis dentro da câmara pulpar. OBJETIVO: Investigar a viabilidade de um modelo experimental de análise eletroquímica para detecção e mensuração da concentração de peróxido de hidrogênio proveniente de produtos utilizados em tratamento clareador e avaliar a cinética da difusão destes peróxidos através dos tecidos duros dentários. MATERIAIS E MÉTODOS: Foram utilizados 45 dentes incisivos bovinos permanentes mandibulares, cujo preparo envolveu a remoção da face lingual coronária, mantendo-se o esmalte e a dentina vestibulares intactos. Todos os dentes foram fixados em resina acrílica com auxílio de matriz elastomérica quadrangular e organizados segundo os testes: 1: análise eletroquímica e 2: análise espectrofotométrica. Para os testes foram utilizados clareadores à base de peróxido de hidrogênio (HP) e de peróxido de carbamida (CP) e seus respectivos placebos (PHP e PCP). Foram realizados três cronoamperogramas e três voltamogramas para cada uma das amostras. Utilizou-se a mesma cela no experimento eletroquímico e no teste espectrofotométrico, permitindo assim a comparação das metodologias. RESULTADOS: A análise eletroquímica mostrou na 1ª permeação de HP média de 1688,50 segundos quando comparada a 857,70s e a 457,70s da 2ª e da 3ª permeações, respectivamente. Desta forma observa-se que a 1ª permeação representa aproximadamente o dobro e o quadruplo dos valores sequenciais da 2ª e da 3ª permeações. Não foi detectado início de permeação para CP, PHP e PCP. Para o grupo HP há uma relação crescente nas concentrações de moléculas de peróxido de hidrogênio detectadas nas três permeações respectivamente. Entretanto, o crescimento entre a 1ª e 2ª permeação é discreto, quando comparado à 3ª permeação, onde foi detectada maior concentração de moléculas do peróxido de hidrogênio. No grupo CP observam-se médias de 2,96E-02 A na 1ª permeação, 3,11E-05 A na 2ª permeação e 1,37E-04 A na 3ª permeação, havendo diferença entre a 1ª e 3ª permeação (p = 0,00472). Todavia, não ocorreram diferenças entre os demais grupos (p > 0,05). Quando comparado o método eletroquímico e o método espectrofotométrico, o peróxido de hidrogênio (HP) não demonstrou diferença significativa entre as análises (p =0,0826); todavia o peróxido de carbamida mostrou diferenças entre as duas análises (p=0,0093). CONCLUSÕES: A metodologia eletroquímica é tão eficaz quanto à metodologia consolidada na literatura para a detecção da presença de peróxido de hidrogênio na câmara pulpar, nos testes com peróxido de hidrogênio 35%. O tempo necessário para que o peróxido de hidrogênio chegasse à câmara pulpar diminuiu a cada aplicação e a penetração do peróxido de hidrogênio aumentou a permeabilidade dos tecidos duros dentais. / There are many methods used to analyze the permeation of hydrogen peroxide through the tooth structure, but they cannot determine the exact moment when the peroxide begins to reach detectable concentrations within the pulp chamber. OBJECTIVE: To investigate the feasibility of an experimental model of electrochemical analysis for detection and measurement of the concentration of hydrogen peroxide from products used in bleaching and evaluate the kinetics of diffusion of these peroxides through dental hard tissues. MATERIALS AND METHODS: We used 45 bovine permanent mandibular incisors, whose preparation involved removing the lingual coronary hard tissues keeping intact the vestibular enamel and dentin. All teeth were fixed in acrylic resin with the aid of elastomeric matrix square and organized according to the tests: 1: electrochemical analysis and 2: spectrophotometric analysis. For tests were used based bleaching hydrogen peroxide (HP) and carbamide peroxide (CP) and their respective placebos (PHP and PCP). Three cronoamperograms and three voltammograms were performed for each sample. We used the same cell to the spectrophotometric test, thus allowing comparison of methodologies. RESULTS: The analysis showed the 1st electrochemical permeation HP average of 1688.50 seconds when compared to 857.70s and 457.70s of the 2nd and 3rd permeations respectively. Thus we observe that the 1st permeation is approximately double and quadruple sequential values of the 2nd and the 3rd permeations. Not detected early permeation for CP, PHP and PCP. For Group HP there is a ratio of molecules increasing concentrations of hydrogen peroxide detected in three permeations respectively. However, the growth between the 1st and 2nd permeation is understated when compared to 3rd permeation, where there has been a greater concentration of molecules of hydrogen peroxide. In the CP group were observed averages of 2.96 E-02A in the 1st permeation, 3.11 E-05 A in the 2nd permeation and 1.37 E-04 A in 3rd permeation, no difference between 1st and 3rd permeation (p = 0.00472) . However, there were no differences between the other groups (p> 0.05). When compared the electrochemical and spectrophotometric methods, hydrogen peroxide (HP) showed no significant difference between the analysis (p = 0.0826), yet the carbamide peroxide showed differences between the two analyzes (p = 0.0093). CONCLUSIONS: The electrochemical method is as effective as the consolidated methodology in the literature to detect the presence of hydrogen peroxide in the pulp chamber, in the tests with hydrogen peroxide 35%. The time required for the hydrogen peroxide to reach the pulp chamber decreased to each application and the penetration of hydrogen peroxide increased the permeability of dental hard tissues.

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