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Carcinoma adenoescamoso versus adenocarcinoma de colo uterino estádio inicial em pacientes submetidas à histerectomia radical : uma análise prognóstica

Reis, Ricardo dos January 2007 (has links)
Objetivo: com o intuito de avaliar se a histologia (adeno carcinoma vs carcinoma adenoescamoso) é um indicador prognóstico independente em pacientes com câncer de colo uterino estádio IB1 após histerectomia radical. Método: todas as pacientes com adenocarcinoma ou carcinoma adenoescamoso que foram submetidas à histerectomia radical entre outubro de 1990 e dezembro de 2006, na Universidade do Texas M.D. Anderson Cancer Center, foram avaliadas. Dados clínico-patológicos coletados incluíram idade, estádio da doença, grau histológico, status dos linfonodos pélvicos, envolvimento parametrial, profundidade de invasão estromal, evidência de invasão dos espaços linfo-vasculares (IELV) e terapia adjuvante. As pacientes foram categorizadas como doença de “baixo risco” ou “alto risco” dependendo dos achados patológicos finais.Resultados: nós identificamos 126 pacientes com câncer de colo uterino estádio IB1 de carcinoma adenoescamoso (n = 29) ou adenocarcinoma (n = 97). O seguimento (mediana) das pacientes foi de 79 meses (variação 1,7-184,6). A idade (mediana) foi 40,3 anos para pacientes com adenocarcinoma e 35,2 anos para pacientes com carcina adenoescamoso (P = 0,88). Grau histológico III e IELV foram mais comuns em pacientes com tumores adenoescamosos, do que em pacientes com adenocarcinoma (85 % vs 16 %; P < 0,01 e 56,5 % vs 32,8 %; P = 0,04 respectivamente). Histologia não foi associada com envolvimento de linfonodos pélvicos ou envolvimento parametrial. Não havia diferença nos índices de recorrência entre os dois grupos histológicos, porém o tempo até a recorrência foi menor para pacientes com carcinoma adenoescamoso (7,9 meses vs 15 meses; P = 0,01). Não havia diferença entre os tipos celulares com relação aos índices derecorrência e sobrevida livre de recorrência nos grupos de baixo e alto risco. Conclusão: não evidenciamos que subtipo histológico afeta o prognóstico; entretanto, o tempo até a recorrência foi menor em pacientes com carcinoma adenoescamoso. Nosso estudo sugere que em paciente com carcinoma adenoescamoso ou adenocarcinoma estádio IB1, a presença de fatores de alto risco é mais importante do que o subtipo histológico.
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Nefroureterectomia radical laparoscópica para carcinoma urotelial do trato urinário superior : desfechos oncológicos em 7 anos

Berger, André Kives January 2010 (has links)
A presente dissertação é resultado de um trabalho em uma linha de pesquisa em cirurgia urológica minimamente invasiva na qual venho trabalhando nos últimos 3 anos. Desde 1991, quando a primeira nefrectomia laparoscópica foi realizada, as fronteiras para tratamentos minimamente invasivos em urologia têm sido expandidas. Há ainda certa resistência para aplicação de cirurgia laparoscópica e robótica para cânceres urológicos, sobretudo os mais agressivos como o carcinoma urotelial. Quando presente no trato urinário superior, o carcinoma urotelial é tratado preferencialmente através da nefroureterectomia radical aberta. Uma das maiores críticas à utilização da nefroureterectomia radical laparoscópica (LNU) era a ausência de trabalhos com seguimento oncológico de longo prazo. Observada essa lacuna durante revisão do tema, buscamos no nosso banco de dados da Cleveland Clinic as informações requeridas para prover seguimento oncológico de 100 pacientes aos 7 anos após tratamento laparoscópico de carcinoma urotelial do trato urinário superior. Esse trabalho retrospectivo demonstrou que doença não confinada ao órgão e tumor de bexiga no momento do diagnóstico como fatores prognósticos independentes associados à redução de sobrevida câncer-específica e de sobrevida livre de doença, respectivamente. Os desfechos oncológicos foram comparáveis aos das grandes séries de nefroureterectomia radical aberta. Em virtude das reconhecidas vantagens da abordagem laparoscópica com relação à morbidade e ao período perioperatório, os aceitáveis resultados oncológicos de longo termo documentados no artigo reforçam a idéia de que LNU tem potencial para se tornar o tratamento preferencial para carcinoma urotelial localizado do trato urinário superior. Seguindo a linha de trabalho em cirurgia urológica minimamente invasiva, também apresentamos um artigo que mescla a experiência do Hospital de Clínicas de Porto Alegre e da Cleveland Clinic no tratamento laparoscópico de fibrose retroperitonial idiopática. Revisando a literatura, observamos que descrições de nuances técnicas de ureterolise laparoscópica eram esparsas. Considerando isso, descrevemos em detalhe o tratamento de quatro pacientes diagnosticados com fibrose retro peritoneal idiopática provendo descrições detalhadas de uretrolise laparoscópica standard e hand-assisted. Os tratamentos se mostraram eficientes em todos os pacientes e concluímos que o domínio de diferentes técnicas laparoscópicas para o tratamento dessa patologia, pode levar a uma maior taxa de sucesso ao abordar-se essa doença de forma minimamente invasiva.
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Indução de carcinogênese esofágica por dietilnitrosamina e avaliação da expressão da COX-2 associada à lesão térmica : modelo experimental em camundongos

Moraes, Ruver Mendes January 2005 (has links)
Resumo não disponível.
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Análise funcional do fator de transcrição SOX2 na patogênese de carcinoma espinocelular de cabeça e pescoço / Functional analysis of the transcription factor SOX2 in the pathogenesis of head and neck squamous cell carcinoma

Inchausti, Adriana Jou January 2014 (has links)
Carcinoma espinocelular de cabeca e pescoco (CECP) é uma das malignidades mais prevalentes e mortais mundialmente. Até o momento não existem biomarcadores confiáveis para prognóstico e decisão de terapia na oncologia de CECP. Ganhos cromossômicos do fator de transcrição SOX2 foram demonstrados em CECP; entretanto, o impacto da expressão de SOX2 em processos relevantes tumorais e evolução clínica permanecem incompreendidos. Expressão de SOX2 foi analisada em 22 linhagens celulares de CECP, com e sem ganho em 3q. O nível médio de expressão de SOX2 foi significativamente maior nas linhagens com ganho em 3q quando comparada às linhagens sem ganho em 3q (p = 0,0012). Neste trabalho, realizamos o perfil global de expressão genica das linhagens de CECP controle e após silenciamento de SOX2, especificamente carcinoma espinocelular de língua com amplificação de SOX2. Os resultados mostraram 749 genes afetados por SOX2 “knock down”, considerando o valor ajustado de p ≤ 0,05. 456 genes forma encontrados negativamente regulados enquanto que 293 genes foram positivamente regulados após o “knock down” de SOX2. O principal gene positivamente regulado foi vimentin e sua expressão inversa com SOX2 foi confirmado usando “quantitative real time polymerase chain reaction”. De fato, a imunofluorescência indicou expressão inversa de SOX2 e vimentin. A análise da “transcriptome data” usando o software “Ingenuity pathway analysis” revelou genes diferentemente expressos envolvidos nas funções de mobilidade celular e movimento celular. Alinhados com esses achados, as células silenciadas para SOX2 apresentaram maior migração quando comparadas aos controles em duas linhagens independentes de CECP, uma de língua e outra de hipofaringe, sugerindo um maior risco para recidiva e metástase de tumores com baixa ou nenhuma expressão de SOX2. Complementando esses resultados, as células negativas para SOX2 localizaram-se preferencialmente no “fronte de invasão”, enquanto que as células positivas para SOX2 estavam no centro das colônias celulares, sugerindo que o silenciamenteo de SOX2 pode ser necessário para o início da migração em células de CECP. Por outro lado, também encontramos uma diminuição na viabilidade celular após o “knock down” de SOX2, coerente com o papel de SOX2 como oncogene. De acordo, após indução de apoptose com doxorubicina, células de CECP silenciadas para SOX2 mostraram significativamente mais apoptose que as controles. Interessantemente, a via de apresentação de antígeno foi a mais afetada após o “knock down” de SOX2. Os genes envolvidos nessa via e afetados nos nossos resultados, principalmente genes HLA classe I, estava afetados negativamente, mostrando correlação positiva com expressão de SOX2. Estes achados sugerem um papel de SOX2 na resposta imunológica de CECP e podem indicar um enfoque promissor para o desenvolvimento de novas terapias para tumors de CECP com expressão de SOX2. Além do potencial de SOX2 como biomarcador para prognóstico de CECP, uma maior compreensão dos mecanismo moleculares subjacentes pode ajudar no estabelecimento de novas estratégias de terapia direcionada. / Head and neck squamous cell carcinoma (HNSCC) is one of the most prevalent and lethal human malignancies worldwide. To date there are no reliable biomarkers for prognosis or therapy decision making in HNSCC oncology. Recurrent copy number gain and overexpression of the transcription factor SOX2 has been shown in HNSCC; however, the impact of SOX2 expression on tumor relevant processes and clinical outcome remains largely elusive. Expression of SOX2 was assessed in 22 HNSCC cell lines with and without 3q gain. Mean expression level was significantly higher in cell lines with 3q gain as compared to cell lines without 3q gain (p = 0,0012). We performed global gene expression profiling of control and SOX2 silenced HNSCC cell lines, specifically tongue squamous cell carcinoma, with SOX2 gene amplification. Results showed 749 affected after SOX2 knock down, considering the adjusted p value ≤ 0,05. 456 genes were found to be down-regulated and 293 genes to be up-regulated after SOX2 knock down. The top up-regulated gene was vimentin and its inverse expression with SOX2 was confirmed by quantitative real time polymerase chain reaction. Indeed, immunofluorescence showed inverse expression of SOX2 and vimentin. Ingenuity pathway analysis of transcriptome data revealed an enrichment of differentially expressed genes with a functional annotation in cell mobility and cellular movement. In line with these findings, SOX2 silenced cells showed increased migration as compared to controls in two independent HNSCC cell lines, from tongue and hypopharynx, suggesting a higher risk for local recurrence and metastasis of tumors with low or no SOX2 expression. In addition, SOX2 negative cells were preferentially localized in the “invasion front” whereas SOX2 positive cells were seen in the center of the cell colonies, suggesting that silencing SOX2 could be a necessary step to initiate migration in HNSCC cells. On the other hand we also found that cell survival decreased after SOX2 knock down coherently with SOX2 role as an oncogene. Also, after apoptosis induction with doxorubicin, HNSCC SOX2 silenced cells had significantly more apoptosis than control. Interestingly, Antigen Presentation Pathway was the main affected pathway after the knock down of SOX2. The genes involved in this pathway that were found affected in our trancriptome data were mainly HLA class I, and they were all down-regulated after SOX2 knock down, showing a positive correlation with SOX2. This finding suggests a role of the transcription factor SOX2 in the underlying immune response of HNSCC and could indicate a promising approach for new therapies development for SOX2 expressing tumors. In addition to the potential of SOX2 as prognostic biomarker, a better understanding of the underlying molecular mechanisms could help to establish new strategies for targeted therapy.
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Metabolismo dos hormônios tireoidianos no carcinoma papilar de tireoide : implicações na tumorigênese e crescimento neoplásico

Romitti, Mirian January 2014 (has links)
O câncer de tireoide constitui o tipo de câncer endócrino mais comum, representando aproximadamente 1-1,5% de todas as doenças malignas humanas. O carcinoma papilar de tireoide (CPT) compreende o subtipo mais comum (~80% dos casos) e é caracterizado por um curso indolente e do prognóstico favorável. No entanto, cerca de 20-30% dos pacientes podem apresentar um curso clínico mais agressivo, com elevadas taxas de recidiva. Mutações pontuais nos genes BRAF e RAS, bem como rearranjos RET/PTC e NTRK1 são identificados em mais de 70% dos casos e levam a ativação aberrante da via MAPK. Estudos sugerem que a presença a mutação BRAFV600E estaria associada com o comportamento tumoral mais agressivo, no entanto seu papel como marcador prognóstico ainda não está bem definido. Os hormônios tireoidianos (HT) influenciam uma grande variedade de eventos biológicos. A ativação do hormônio tiroxina (T4) no hormônio biologicamente ativo triiodotironina (T3), é catalisada pelas iodotironinas desiodases tipo 1 (D1, DIO1) e tipo 2 (D2, DIO2). Em contraste, a iodotironina desiodase tipo 3 (D3, DIO3) é responsável pela inativação dos hormônios T4 e T3. A ação orquestrada das desiodases é essencial na manutenção de níveis adequados dos HT. Estudos sugerem que alterações nos níveis dos HT estariam implicadas na transformação neoplásica, proliferação e sobrevida celular. Alterações na expressão das desiodases são frequentemente observadas em tumores humanos, sugerindo um possível papel como marcadores ou mesmo como moduladores da proliferação de células tumorais. Diminuição dos níveis da D2 e aumento da D3 foram demonstrados em diversas neoplasias, sugerindo que o hipotireoidismo local causado pela diminuição da ativação do HT e/ou aumento da inativação hormonal, poderia favorecer o crescimento tumoral. Recentemente demonstramos aumento da expressão da D3 no CPT e correlação positiva entre os níveis de expressão da enzima com o tamanho do tumor e doença avançada ao diagnóstico. A presença da mutação BRAFV600E foi associada aos níveis mais elevados da atividade enzimática. De modo interessante, a D3 não foi detectada em tumores medulares ou anaplásicos, sugerindo que mecanismos moleculares celular-específico possam influenciar na desregulação da expressão desta enzima. No presente estudo observamos que aterações genéticas na via de sinalização MAPK, como a mutação BRAFV600E e o rearranjo RET/PTC, modulam a expressão da D3 no CPT. Além disso, a ativação da via Sonic Hedgehog também parece regular os níveis da D3 possivelmente através da cooperação com a via MAPK. De forma interessante, observamos que o silenciamento da expressão da D3 foi capaz de reduzir significativamente a proliferação celular das células malignas tireoidianas. Estes dados em conjunto sugerem que a D3 pode exercer um papel importante na proliferação celular, possivelmente devido ao hipotireoidismo intracelular gerado, o que poderia contribuir para o crescimento e agressividade tumoral. / The thyroid cancer is the most common type of endocrine cancer, representing approximately 1-1.5% of all human malignancies. Papillary thyroid carcinoma (PTC) comprising the most common subtype (~ 80% of cases) and is characterized by an indolent course and favorable prognosis. However, about 20-30% of patients may have a more aggressive clinical course, with high recurrence rates. Point mutations in the BRAF or RAS genes or rearrangements RET/PTC or NTRK1 are identified in over 70% of cases and lead to aberrant activation of the MAPK pathway. Studies suggest that the presence of the BRAFV600E mutation would be associated with more aggressive tumor behavior; however its role as a prognostic marker is not well defined. Thyroid hormones (TH) influence a variety of biological events. The activation of the hormone thyroxine (T4) to the biologically active hormone triiodothyronine (T3), is catalyzed by the iodothyronine deiodinases type 1 (D1, DIO1) and type 2 (D2, DIO2). In contrast, the iodothyronine deiodinase type 3 (D3, DIO3) is responsible for the inactivation of hormones T4 and T3. The orchestrated action of deiodinases is essential in maintaining adequate levels of circulating TH. Studies suggest that changes in the HT levels might be involved in neoplastic transformation, cell proliferation and survival. Expression changes in deiodinases are frequently observed in human tumors, suggesting a possible role as a marker or as modulator of tumor cell proliferation. Reduction in D2 and increase of D3 levels have been demonstrated in several tumors, suggesting that the local hypothyroidism caused by reduction of activation and/or increase in TH inactivation could contribute to tumor growth. Recently, we have demonstrated increased expression of DIO3 in the PTC and a positive correlation between the enzyme levels and tumor size and advanced disease at diagnosis. Moreover, the presence of BRAFV600E mutation was associated with higher levels of enzyme activity. Interestingly, D3 was not detected in anaplastic and medullary thyroid tumors, suggesting that cell-specific molecular mechanisms may influence the expression of this enzyme. In the present study, we have demonstrated that DIO3 expression is modulated by specific MAPK genetic alterations, as BRAFV600E mutation and RET/PTC rearrangement, in PTC. Moreover, SHH activation might be also involved in DIO3 upregulation in PTC, probably by cooperation with MAPK pathway. Finally, the reduction in cell proliferation after DIO3 silencing support the hypothesis that the intracellular decreases in thyroid hormone levels might be associated with induction of tumor growth and interfere in tumor aggressiveness.
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Fatores prognósticos do carcinoma diferenciado da tireóide

Scheffel, Rafael Selbach January 2014 (has links)
O carcinoma diferenciado de tireóide (CDT) constitui a neoplasia maligna mais comum do sistema endocrinológico, respondendo por aproximadamente 95% dos casos. O CDT é considerado uma neoplasia de comportamento indolente com baixas taxas de morbidade e mortalidade. No entanto, alguns pacientes apresentam doença mais agressiva e a identificação desses pacientes (com maior risco de recorrência, morbidade e mortalidade) permanece como um dos grandes desafios no manejo dessa neoplasia. Na tentativa de individualizar o risco e identificar esse grupo de pacientes mais propensos a desfechos desfavoráveis, diversos fatores prognósticos já foram descritos. Os primeiros fatores identificados foram derivados de estudos que avaliaram características clínicas e patológicas dos pacientes e, mais recentemente, novas estratégias, como uso de marcadores laboratoriais e moleculares, e resposta ao tratamento inicial têm sido propostas. Neste artigo revisamos criticamente os principais fatores prognósticos descritos na literatura, discutindo as suas aplicações e limitações na prática clínica. Observamos que praticamente todos os fatores prognósticos descritos até o momento apresentam limitações: 1) os fatores clínico-patológicos são derivados de estudos antigos, nos quais o curso da doença parece diferir do padrão atual, e utilizam a mortalidade como desfecho principal; 2) a determinação da tireoglobulina sérica, o mais estudado fator prognóstico laboratorial, advém de estudos com limitações metodológicas que dificultam a sua interpretação e aplicação; 3) os fatores moleculares ainda carecem de dados que demonstrem superioridade na individualização dos pacientes, quando comparados aos fatores disponíveis. Na análise comparativa, a avaliação da resposta ao tratamento inicial parece apresentar o melhor desempenho como fator prognóstico para a evolução do paciente em médio e longo prazo.
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Avaliação dos potenciais mecanismos moleculares associados à variante genética S836S do proto-oncogene RET na patogênese do Carcinoma Medular de Tireoide

Ceolin, Lucieli January 2014 (has links)
Carcinoma medular da tiroide (CMT), tumor maligno originário de células C ou parafoliculares tireoidianas, representa cerca de 4% de todos os tumores malignos dessa glândula. O CMT ocorre principalmente na forma esporádica (75%), mas também pode ocorrer como parte de uma doença hereditária transmitida de forma autossômica dominante, com 100% de penetrância, chamada neoplasia endócrina múltipla tipo 2 (NEM 2). A síndrome NEM 2 é classificada em três subtipos clínicos distintos: NEM tipo 2A (NEM 2A); NEM tipo 2B (NEM 2B) e câncer medular de tireoide familiar (CMTF). O protooncogene RET (REarranged during Transfection) é o gene de susceptibilidade para CMT hereditário e mutações somáticas nesse gene são descritas em aproximadamente 50% dos casos CMT esporádicos. Polimorfismos de nucleotídeo único (SNPs) do proto-oncogene RET têm sido implicados na patogênese e progressão do carcinoma medular da tireoide. A presença da variante genética silenciosa S836S tem sido associada com o risco de desenvolver ou modificar o curso clínico do CMT. No entanto, o mecanismo exato com que esse polimorfismo exerce seu efeito ainda é pouco compreendido. Uma das hipóteses propostas sugere que outras variantes funcionais do RET possam estar em desequilíbrio de ligação (DL) com o polimorfismo S836S, sendo essas capazes de modular a expressão gênica. Na doença de Hirschsprung, a variante S836S está em DL com polimorfismos da região 3’UTR do RET e associada ao desenvolvimento da doença. Nesse estudo, nós investigamos a frequência dos polimorfismos rs76759170 e rs3026785 da região 3’UTR do proto-oncogene RET em pacientes com CMT e verificamos a presença de desequilíbrio de ligação entre essas variantes e o polimorfismo S836S. De forma interessante, observamos que as variantes 3’UTR podem afetar a estrutura e a flexibilidade do mRNA do RET, o que sugere um envolvimento funcional dessas variantes sobre a estrutura secundária do mRNA desse gene. Além disso, o haplótipo contendo os alelos polimórficos S836S e 3’UTR foi associado ao desenvolvimento de doença metastática em pacientes com CMT. / Medullary thyroid carcinoma (MTC), a malignant tumor originating in parafollicular C cells of the thyroid, represents about 4% of all thyroid cancers. MTC is mainly sporadic (75%), but may also be part of an inherited disorder transmitted as an autosomal dominant trait with 100% penetrance, referred as multiple endocrine neoplasia type 2 (MEN 2). The MEN 2 syndrome is classified into three distinct clinical subtypes: MEN type 2A (MEN 2A); MEN type 2B (MEN 2B) and familial MTC (FMTC). The RET (REarranged during Transfection) proto-oncogene is the susceptibility gene for hereditary MTC and somatic RET point mutations are described in approximately 50% of MTC cases. The RET single nucleotide polymorphisms (SNPs) have been implicated in the pathogenesis and progression of MTC. The presence of S836S neutral variant might modify disease susceptibility and clinical phenotype in MTC. However, the exact mechanism by which this polymorphism modulates the MTC pathogenesis is still poorly understood. One of the proposed mechanisms suggests that the S383S neutral variant might be in linkage disequilibrium (LD) with unknown functional variants; these might be modulating gene expression. In patients with Hirschsprung's disease, strong LD between S836S and RET 3'UTR variants has been reported. Here, we evaluated the frequency of rs76759170 and rs3026785 3'UTR polymorphisms in patients with MTC and observed strong LD between these variants and S836S polymorphism. Interestingly, we demonstrated that the 3’UTR variants may affect the RET mRNA structure and flexibility, supporting the hypothesis of a functional involvement of the 3’UTR variant allele on secondary structure of RET mRNA. Furthermore, the haplotype harboring these variants was associated with development of metastatic disease in individuals with MTC.
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Carcinoma ductal invasivo mamário esporádico: uma abordagem histoquímica e imunohistiquímica

Jesus Barreto de Melo Rêgo, Moacyr 31 January 2009 (has links)
Made available in DSpace on 2014-06-12T15:50:53Z (GMT). No. of bitstreams: 1 license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 2009 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / O câncer de mama é a neoplasia mais freqüente e a maior causa de morte de câncer em mulheres no mundo. Dentre as várias neoplasias que acometem esse órgão o carcinoma ductal invasivo (CDI) representa de 65% a 80% de todos os carcinomas, o qual apresenta grande heterogeneidade fenotípica e genotípica. Por causa dessa heterogeneidade a procura por biomarcadores das neoplasias mamárias vem aumento nos últimos anos. Nesse sentido lectinas, (glico)proteínas reconhecedoras de carboidratos, vem sendo utilizadas como tradutoras de glicocódigos e biomarcadores de várias neoplasias. Esse trabalho objetivou analisar o perfil de carboidratos do CDI através da histoquímica com lectinas e correlacionar essa expressão com parâmetros clínicos e histopatológicos (idade, tamanho do tumor, variante histológica e expressão de p53). Oitenta e oito biópsias de CDI e 20 biópsias de mastoplastia redutora e bordas livres de tumor, utilizadas como controles normais foram obtidas no Hospital das Clínicas da UFPE. Para a histoquímica com lectinas, cortes de 4&#956;m foram tratados com tripsina 0,1%, metanol-peróxido de hidrogênio 0,3% e incubadas com as lectinas conjugadas a peroxidase (horseradish peroxidase HRP), Concanavalin A, Con A-HRP, Ulex europeus I, UEA-I-HRP e Peanult Aglutinin, PNAHRP, especificas para glicose/manose, L-fucose e D-galactose, respectivamente. A imunohistoquímica para o p53 foi realizada através da técnica da estreptavidina-biotinaperoxidase. Ambas as reações foram reveladas com diaminobenzidina (DAB)-H2O2, contra-coradas com hematoxilina e avaliadas em microscopia óptica. Houve uma associação entre a marcação das lectinas, Con A (p<0,001), PNA (p<0,001) e UEA-I (p<0,001), nos dois grupos de estudo, normal e CDI. A prevalência da positividade foi significativamente maior no grupo com câncer.A proteína p53 mutante foi detectada em 34,1% dos casos. Morfologicamente PNA reconheceu mitoses atípicas e, UEA-I e Con A endotélio vascular e todas as lectinas marcaram as células neoplásicas. Não houve correlação significativa entre a marcação das lectinas e os parâmetros clínicos e histopatológicos (p>0,005). Os resultados indicam que ocorre uma maior disponibilidade de glicose/manose, L-fucose e D-galactose no CDI, sugerindo a utilização das lectinas UEA-I, PNA e ConA como ferramentas histopatológicas na diferenciação dos tecidos normais e portadores dessa malignidade
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Avaliação das atividades antiinflamatórias, antitumoral, e citotóxica de extratos brutos de extratos brutos de Turnera ulmifolia

SILVA, Jailson Oliveira da 31 January 2010 (has links)
Made available in DSpace on 2014-06-12T15:54:58Z (GMT). No. of bitstreams: 2 arquivo93_1.pdf: 722430 bytes, checksum: e2b61e444fd61350d6a1eb8cd0ccdcc8 (MD5) license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 2010 / Faculdade de Amparo à Ciência e Tecnologia do Estado de Pernambuco / Apesar das investigações e estudos científicos sobre plantas com o uso medicinal, não se conhece muito sobre os princípios ativos e as extraordinárias qualidades curativas de muitas espécies vegetais. A Turnera ulmifolia L. é uma planta encontrada em diversas partes do mundo, com aplicação na medicina popular. No Brasil, conhecida como chanana ou albina esta planta é popularmente usada no combate a úlceras gástricas e duodenais. Este trabalho teve como objetivo o estudo da atividade antiinflamatória, antitumoral e citotóxica de extratos de Turnera ulmifolia L. Foram realizados testes fitoquímicos para as classes de compostos: flavonóides, cumarinas, alcalóides, saponinas e taninos. A atividade antiinflamatória foi avaliada pelo teste de peritonite induzida por carragenina, para o estudo da atividade antitumoral utilizou-se células de tumor carcinoma de Ehrlich as quais foram retiradas de animais doadores e implantadas na região axilar de camundongos albinos swis mus musculus,após 24 horas da implantação se deu início ao tratamento quimioterápico que teve duração de sete dias consecutivos, em seguida os animais foram sacrificados, retirados tumor, fígado, rim e baço para análise histopatológica e na atividade citotóxica foram utilizadas células de linhagem K562 (Eritroleucemia), Hep-2 (carcinoma epidermoide de laringe) e NCl H292 (carcinoma de pulmão) frente a diferentes concentrações dos extratos da planta. Através da análise dos resultados o teste de peritonite demonstrou que o extrato aquoso não apresenta significativa atividade antiinflamatória. Os cálculos de porcentagem de inibição tumoral, mostraram que a Turnera ulmifolia L. nas concentrações de 3 e 10mg/kg do extrato aquoso apresentam respectivamente, 67,16% e 52,97%. Para os extratos orgânicos a atividade inibitória foi de 68,59% para n-hexano e 31,7% para o Acetato de etila sobre o crescimento tumoral quando comparada ao grupo controle com p<0,05 de significância estatística. Os extratos aquoso, n-hexano, acetato de etila e n-butanol não promoveram citotoxicidade nas linhagens celulares testadas
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Análise de VEGF-C, COX-2 e IL-17A como Biomarcadores do Carcinoma Epidermóide de Cabeça e Pescoço

BASTOS, A. C. S. 23 February 2017 (has links)
Made available in DSpace on 2018-08-01T20:28:06Z (GMT). No. of bitstreams: 1 tese_10964_Dissertação_AllinyBastos.pdf: 1478449 bytes, checksum: c80553159f9c8d359035662e8cb6ce77 (MD5) Previous issue date: 2017-02-23 / O carcinoma epidermóide de cabeça e pescoço (CECP) apresenta alta taxa de mortalidade e morbidade de indivíduos em todo o mundo. Apesar de diversos estudos apresentarem possíveis biomarcadores (BM) para o CECP, não há um BM específico estabelecido para esta doença. O objetivo deste trabalho foi avaliar o papel do VEGF- C, COX-2 e IL-17A como possíveis BM do CECP, uma vez que sua sobrexpressão tem sido relacionada com o pior prognóstico da doença. Foi realizado um estudo clínico transversal aprovado pelo Comitê de Ética CEP/UFES n° 99.242/2012. Dados clínicos-patológicos e amostras biológicas de 124 pacientes com CECP e 29 indivíduos saudáveis foram coletados. A detecção da expressão do mRNA de VEGF-C e COX-2 foi realizada por ensaio de qPCR em amostras de tumor e tecido normal. A avaliação da expressão proteica de VEGF-C e COX-2 foi realizada em soro de pacientes com CECP e controles por western blotting. O nível de IL-17A (pg/ml) foi mensurado por citometria de fluxo. A análise estatística dos dados mostrou aumento da expressão relativa do mRNA de VEGF-C em tecido tumoral foi observada em pacientes com metástase em linfonodos (p= 0,027), em relação ao grupo sem envolvimento linfonodal (0,043) e as amostras de tecido normal (0,031); Alteração da expressão proteica de VEGF-C em soro de pacientes com CECP em estágio avançado da doença (III/IV) (p=0,01) foi observado em comparação com grupo em estadiamento inicial (I/II) (p= 0,03) e controle (p= 0,003). COX-2 não apresentou diferença significante em nenhum dos parâmetros e tipos de amostras biológicas analisadas. O nível de IL-17A mostrou-se elevado nas amostras de soro de pacientes com CECP (p=0,04), no estadiamento incial da doença (I/II) (p= 0,03), em tabagistas (p= 0,04) e nos indivíduos sem metástase em linfonodos regionais quando comparados ao grupo controle (p= 0,04). VEGF-C e IL-17A se mostraram como potenciais BM do CECP em amostras de soro, sendo uma forma menos invasiva e mais viável para avaliação do estado do paciente, enquanto que para COX-2 são necessárias novas abordagens para avaliar seu papel no CECP. Palavras-chave: Carcinoma epidermóide de cabeça e pescoço; biomarcadores; VEGF- C; COX-2; IL-17A.

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