411 |
Expressão de apoptose e óxido nítrico sintase indutiva em queilites actínicas e carcinomas espinocelulares do lábio inferior: correlação clínica, histológica e imunoistoquímicaVieira, Renata Aparecida Martinez Antunes Ribeiro [UNESP] 28 January 2011 (has links) (PDF)
Made available in DSpace on 2014-06-11T19:33:24Z (GMT). No. of bitstreams: 0
Previous issue date: 2011-01-28Bitstream added on 2014-06-13T20:44:50Z : No. of bitstreams: 1
vieira_ramar_dr_botfm.pdf: 2192011 bytes, checksum: 611997067b53e7dac06caf293ce6e35a (MD5) / Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq) / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES) / Diversos estudos sobre desordens potencialmente malignas têm sido realizados objetivando definir suas características histopatológicas e com isto obter informações mais precisas sobre a evolução e o prognóstico dessas alterações. Existe grande dificuldade de se correlacionar o aspecto clínico da queilite actínica (QA) com o grau correspondente de alterações histológicas, o que contribui para subestimar a importância dessas lesões levando ao seu diagnóstico tardio. O objetivo desse estudo foi avaliar as características clínico patológicas da QA e sua correlação com a expressão imunoistoquímica de proteínas envolvidas na apoptose como a p53, p21, p16, survivina, bem como a expressão de i-NOS, além de propor classificação de gravidade clínica para essas lesões. Foram avaliados 31 casos de QA e 29 casos de mucosa oral normal. Os fototipos de I-III constituíram 97,2% da amostra, com predomínio do sexo masculino e profissões relacionadas à exposição solar crônica. A presença de vasodilatação foi o único achado histológico que se correlacionou com a gravidade clínica. Displasia epitelial e elastose solar estiveram presentes em grande parte da amostra, independente da gravidade clínica. Houve aumento da imunoexpressão da p53, p21, i-NOS e survivina citoplasmática, o que evidencia o papel destas proteínas nos eventos iniciais da carcinogênese labial, sugerindo o alto risco de transformação maligna nas lesões avaliadas / For information about evolution and prognostic of potential malignant disorders researches have available histopathological characteristics of this lesion. One of the most important cause of late diagnose of is the difficulty to correlate the clinical aspects of the actinic cheilitis (AC) with the histological abnormalities. The objective of this study was propose a classification of AC based of clinical severity and to evaluated the clinical and histopathological characteristics of AC and the correlation with the immunohistochemical expression of the proteins evolved with apoptosis p53, p21, p16, survivina and i-NOS. Thirty one cases of AC and 29 cases of normal oral mucosa were available. There were masculine predominance, 97,2% of the cases were skin phototypes I-III, and the professions related of chronic sun exposition. The clinical severity was correlated of vasodilatation. Epithelial dysplasia and solar elastose were present independent of clinical severity. It was observed increased of immunoexpression of p53, p21, i-NOS e cytoplasmatic survivina. These results suggest the role of these proteins in initial stage of labial carcinogenesis
|
412 |
Alterações neoplásicas e não neoplásicas das mãos e dos pés de cães (2003-2016)Silva, Lorena Ferreira 17 February 2017 (has links)
Dissertação (mestrado)—Universidade de Brasília, Faculdade de Agronomia e Medicina Veterinária, Programa de Pós Graduação em Saúde Animal, 2017. / Submitted by Albânia Cézar de Melo (albania@bce.unb.br) on 2017-04-05T16:09:00Z
No. of bitstreams: 1
2017_LorenaFerreiraSilva.pdf: 3166343 bytes, checksum: 713dbf0603885c3cfc6fcd5fa15d4504 (MD5) / Approved for entry into archive by Guimaraes Jacqueline(jacqueline.guimaraes@bce.unb.br) on 2017-04-18T14:54:51Z (GMT) No. of bitstreams: 1
2017_LorenaFerreiraSilva.pdf: 3166343 bytes, checksum: 713dbf0603885c3cfc6fcd5fa15d4504 (MD5) / Made available in DSpace on 2017-04-18T14:54:51Z (GMT). No. of bitstreams: 1
2017_LorenaFerreiraSilva.pdf: 3166343 bytes, checksum: 713dbf0603885c3cfc6fcd5fa15d4504 (MD5) / As mãos e os pés são alvos frequentes de lesões em cães, incluindo lesões neoplásicas e não neoplásicas. Embora alguns estudos detalhem a prevalência e a caracterização clínico-patológica de alterações digitais em cães em alguns países, trabalhos similares não tem sido realizado no Brasil. O objetivo do presente trabalho foi realizar estudo retrospectivo para caracterizar as alterações tumoriformes que afetam as mãos e os pés de cães. Foram analisados 105 alterações tumoriformes desta região em cães no período de 2003 a 2016. As lesões mais comuns foram neoplasmas (62,9%), seguidos de processos inflamatórios (19%) e de outras alterações (18,1%). Dentre os neoplasmas, 40,9% eram mesenquimais, 39,4% eram epiteliais e 19,7% de células redondas. Todos os neoplasmas de células redondas e a maioria dos neoplasmas epiteliais e mesenquimais foram malignos. Fêmeas e machos foram acometidos similarmente. As raças mais afetadas foram Labrador Retriever, Schnauzer, Teckel, sem raça definida, Pastor Alemão, Rottweiler e Pit Bull. Fila, Pit Bull e Schnauzer foram as raças mais afetadas por neoplasmas mesenquimais, epiteliais e de células redondas, respectivamente. Labrador Retriever foi a raça mais diagnosticada com inflamações e Teckel, Labrador Retriever e SRD os que mais tiveram outras alterações. A idade e o peso médio foram de 8,4 anos e 28,5 kg, respectivamente. O diâmetro médio das tumorações foi de 2,5 cm, e os neoplasmas apresentavam as maiores médias. A pelagem com o maior número de alterações foi a amarela. A maioria das biópsias eram incisionais e a maior parte das amostras provenientes de amputação era neoplásica. O membro torácico direito foi o mais afetado, enquanto que o dígito foi a principal estrutura anatômica lesada. Os neoplasmas mais comuns foram o carcinoma de células escamosas, seguido do mastocitoma, melanoma e sarcoma indiferenciado. Dos casos de inflamação, metade afetava o folículo piloso e adjacências e o infiltrado era predominantemente piogranulomatoso ou linfoplasmocítico. Cisto folicular, calcinose circunscrita, acrocordoma e hiperqueratose foram as principais alterações não neoplásicas e não inflamatórias diagnosticadas. / Despite the fact that neoplastic and non-neoplastic lesions commonly affect hands and feet of dogs, there are few studies regarding these lesions in Brazil. The objective of this manuscript was to do a retrospective study to characterize the tumoriform changes that affect these areas in dogs. One-hundred-five cases of dogs, from 2003 to 2016, with tumoriform lesions in hands and feet were analyzed on histopathology. The lesions frequently found were neoplasms (62.9%), followed by inflammation (19%) and other changes (no inflammatory and no neoplastic) (18.1%). The neoplactic changes were 40.9% mesenchymal, 39.4% epithelial, and 19.7% round cells. All round cells neoplasia and the most of the epithelial and mesenchymal tumors were malignant. Female and male dogs were similarly affected. Labrador Retriever (11.9%), Schnauzer (9.9%), Teckel (8.9%), mongrel (8.9%), German Shepherd (8.9%), Rottweiler (8.9%), and Pit Bull (8.9%) were more frequently affected. Fila Brasileiro (aka Brazilian mastiff), Pit Bull and Schnauzer were the main breeds injured by mesenchymal, epithelial, and round cells neoplasms, respectively. Labrador Retriever was more frequently diagnosed with inflammation. Other no inflammatory and no neoplastic changes were observed more commonly in Teckel, Labrador Retriever, and mongrel dogs. Medium age and weight were 8.4 years and 28.5 kg, respectively. Medium diameter of the tumoriform lesions was 2.5 cm and neoplasms represented higher averages. Lesions were noted mainly in dogs with yellow coat (24%). Most biopsies samples (56.4%) were incisional, and amputations (85.3%) were mostly from cases with neoplastic changes. Right forelimb was the most affected limb, and digits were the main injured anatomic structures. Squamous cell carcinoma was the most (14.2%) commonly diagnosed neoplasm, followed by mastocytoma (7.6%), melanoma (7.6%), and undifferentiated sarcoma (7.6%). In half of the inflammatory cases, the lesion was centered in hair follicle and surrounding dermis. The inflammatory infiltrate was predominantly piogranulomatous or lymphoplasmacytic. Follicular cyst, calcinosis circumscripta, acrochordons and hyperkeratosis were the main non neoplastic and non-inflammatory changes.
|
413 |
Avaliação da expressão do PCNA em epitélio lingual de camundongos submetidos à ingestão e aplicação tópica de alcool à 40°GLMaito, Fábio Luiz Dal Moro January 2001 (has links)
Com o objetivo de avaliar o efeito da ação local e sistêmica do álcool na proliferação celular, realizou-se um experimento com sessenta camundongos divididos em três grupos de vinte, durante um ano. Um grupo ingeria álcool a 40ºGL (Graduação Alcoólica de Gay-Lussac) em substituição à água durante todo o período do experimento, outro grupo recebia aplicações tópicas de álcool a 40ºGL no dorso da língua duas vezes por semana e o terceiro grupo foi o controle. A quantificação da proliferação celular considerou as células positivas para a evidenciação do PCNA (Antígeno Nuclear de Proliferação Celular), pela técnica imunohistoquímica. Foram consideradas as células das camadas basal e intermediária do epitélio lingual. A contagem foi realizada em três momentos do trabalho; antes dos animais serem submetidos ao álcool a 40ºGL, aos seis e aos doze meses, fazendo comparações entre os grupos e intra grupos. Nos resultados observou-se que aos doze meses de experimento, houve aumento da proliferação celular na camada intermediária no epitélio do grupo que ingeria álcool continuamente (p =0,01). Os grupos controle e de aplicação tópica não mostraram diferenças significativas na proliferação celular em momento algum do trabalho. Com isso, concluiu-se que o efeito do álcool na promoção da proliferação celular, neste experimento, é devido a sua ingestão contínua e acontece em períodos acima de 6 meses.
|
414 |
Indução de carcinogênese esofágica por dietilnitrosamina e avaliação da expressão da COX-2 associada à lesão térmica : modelo experimental em camundongosMoraes, Ruver Mendes January 2005 (has links)
Resumo não disponível.
|
415 |
Efeitos biológicos de citrato de ródio II livre e de sua associação a nanopartículas magnéticas e a magnetolipossomas em células de carcinoma mamário : estudos in vitro e in vivoCarneiro, Marcella Lemos Brettas 14 February 2011 (has links)
Tese (doutorado)—Universidade de Brasília, Departamento de Biologia Celular, Instituto de Ciências Biológicas, Programa de Pós-Graduação em Biologia Molecular, 2011. / Submitted by Raquel Almeida (raquel.df13@gmail.com) on 2017-07-06T16:07:05Z
No. of bitstreams: 1
2011_MarcellaLemosBrettasCarneiro.pdf: 10578887 bytes, checksum: 2f4b4e91f2df92953b622b4e334757e4 (MD5) / Approved for entry into archive by Raquel Viana (raquelviana@bce.unb.br) on 2017-10-06T16:19:15Z (GMT) No. of bitstreams: 1
2011_MarcellaLemosBrettasCarneiro.pdf: 10578887 bytes, checksum: 2f4b4e91f2df92953b622b4e334757e4 (MD5) / Made available in DSpace on 2017-10-06T16:19:16Z (GMT). No. of bitstreams: 1
2011_MarcellaLemosBrettasCarneiro.pdf: 10578887 bytes, checksum: 2f4b4e91f2df92953b622b4e334757e4 (MD5)
Previous issue date: 2017-10-06 / O aumento da incidência do câncer de mama e suas limitações terapêuticas, atualmente empregadas, suscitam a busca de alternativas terapêuticas mais eficazes. Dentre compostos com potencial terapêutico, o citrato de ródio (II) (Rh2(H2 cit)4 ), um membro da família dos carboxilatos de ródio, é promissor por apresentar atividade citotóxica, citostática e antitumoral em células de carcinoma de origem mamária (Ehrlich) e em células tumorais (Y-1) e normais da adrenocortical (AR-1(6)). Contudo, a introdução deste composto em estudos pré-clínicos tem sido limitada devido à sua toxicidade. Nanopartículas de maghemita (NPM) e magnetolipossomas (ML) representam uma plataforma atrativa como sistemas carreadores para entrega de drogas, pois podem agir de forma específica em células tumorais. Portanto, a associação entre Rh2 (H2 cit)4 e NPM ou ML representa uma estratégia potencial para reduzir a toxicidade de Rh2 (H2 cit)4 e, assim, melhorar sua ação terapêutica. Nesta pesquisa, reportamos efeitos biológicos de Rh2 (H2 cit)4 livre e do Rh2 (H2 cit)4 associado a NPM ou ML sobre carcinoma mamário tanto em cultura de células (MCF-7 e 4T1) como em camundongos Balb/c portadores de carcinoma. Células normais (MCF-10A) e camundongos sadios também foram utilizados neste estudo para fins comparativos. O efeito citotóxico de Rh2 (H2 cit)4 livre foi dependente da dose, do tempo e do tipo de linhagem celular. De uma forma geral, este efeito foi mais intenso após 72 h com doses acima de 500 pM e em células normais da mama (MCF-10A) (p<0.05). Os efeitos citotóxicos de Rh2 (H2 cit)4 livre foram evidenciados por alterações morfológicas, como condensação e fragmentação nuclear, formação de blebbing, exposição de fosfatidilserina na membrana plasmática, redução dos filamentos de actina e condensação mitocondrial. Nos tratamentos com 50 pM de Rh2 (H2 cit)4 associado a NPM (Magh-Rh2 (H2 cit)4 ) e a ML (LÍp-Magh-Rh2 (H2 cit)4 ) houve um efeito citotóxico mais pronunciado em células de carcinoma (MCF-7 e 4T1) do que em células normais (MCF-10A) (p<0.05). Além disso, verificou-se que as composições de Rh2 (H2 cit)4 e Magh-Rh2 (H2 cit)4 apresentaram atividade antitumoral em camundongos portadores de carcinoma mamário e no grupo de animais tratados com Magh-Rh2 (H2 cit)4 houve maior sobrevida em relação aos animais tratados com Rh2 (H2 cit)4 . Por meio das análises histopatológicas e ultraestruturais, observou-se que os tratamentos com Rh2 (H2 cit)4 e Magh-Rh2 (H2 cit)4 induziram apoptose, necrose e fibrose no tecido tumoral. Também foram notados nestes tecidos NPM no citoplasma e no núcleo celular. Em relação às análises de toxicidade, observou-se linfocitopenia no grupo de animais tratados com MaghRh2 (H2 cit)4 e aumento da fragmentação do DNA de células da medula óssea em animais tratados com Rh2 (H2 cit)4 , mas alterações citostáticas nestas células e bioquímicas (creatinina, ferro sérico, transaminase pirúvica) não foram notadas entre todos os grupos experimentais. De uma forma geral, concluímos que os tratamentos com as composições Rh2 (H2 cit)4 , Magh-Rh2 (H2 cit)4 e Lip-Magh-Rh2 (H2 cit)4 apresentaram potencial terapêutico para carcinoma mamário. / The increase incidence of breast cancer and its therapeutic limitations, currently employed, demand the search for alternative therapies. Among compounds with therapeutic potential, the rhodium (II) citrate (Rh2 (H2 cit)4 ), a member of the family of rhodium carboxylates, is promising due to its cytotoxic, cytostatic and antitumor activity in mammary carcinoma cells (Ehrlich) and in adrenocortical tumor (Y-1) and normal cells (AR-1(6)). However, the introduction of this compound in preclinical studies has been limited due to its toxicity. Maghemite nanoparticles (NPM) and magnetoliposomes (ML) represent an attractive platform as carrier systems for drug delivery because they can act specifically on tumor cells. Therefore, the association between Rh2 (H2 cit)4 with NPM or ML represents a potential strategy to reduce the Rh2 (H2 cit)4 toxicity and to improve its therapeutic action. In this research, we report the biological effects of free Rh2 (H2 cit)4 and Rh2 (H2 cit)4 associated with NPM or ML on breast cancer both in cultured cells (MCF-7 and 4T1) and in Balb/c mice bearing carcinoma. Normal cells (MCF-10A) and healthy mice were also used in this study for comparison purposes. The cytotoxic effect of Rh2 (H2 cit)4 was more intense after 72 h with doses above 500 pM and in normal breast cells (MCF-10A) (p<0.05). The cytotoxic effects of free Rh2 (H2 cit)4 were evidenced by morphological changes such as nuclear condensation and fragmentation, formation of blebbing, phosphatidylserine exposure on the plasma membrane, reduction of actin and mitochondrial condensation. In treatments with 50 pM Rh2 (H2 cit)4 associated with NPM (Magh-Rh2 (H2 cit)4 ) and ML (Lip-Magh-Rh2 (H2 cit)4 ) the cytotoxic effect was more pronounced in carcinoma cells (MCF-7 and 4T1) than in normal cells (MCF-10A) (p <0.05). Moreover, it was found that Rh2 (H2 cit)4 and Magh-Rh2 (H2 cit)4 showed antitumor activity in mice bearing breast carcinoma, with increased survival rate in animals treated with Magh-Rh2 (H2 cit)4 . By histopathological and ultrastructural analysis, we found that treatment with Rh2 (H2 cit)4 and Magh-Rh2 (H2 cit)4 induced apoptosis, necrosis and fibrosis in tumor tissue. Also, NPM were found in these tissues both in the cytoplasm and in the nucleus. Regarding the toxicity analysis, lymphocytopenia was observed in animals treated with Magh-Rh2 (H2 cit)4 . Besides, a slight increase of DNA fragmentation of bone marrow cells was also noted in animals treated with Rh2 (H2 cit)4 , although biochemical and cytostatic alterations were not seen among all groups. In summary, we conclude that treatments with Rh2 (H2 cit)4 , Magh-Rh2 (H2 cit)4 and Lip-Magh-Rh2 (H2 cit)4 compositions showed therapeutic potential for breast carcinoma.
|
416 |
Efeitos in vitro das estatinas em câncer de cabeça e pescoçoPavan, Ludmila Madeira Cardoso 17 August 2015 (has links)
Dissertação (mestrado)—Universidade de Brasília, Faculdade de Ciências da Saúde, Programa de Pós-Graduação em Ciências da Saúde, 2015. / Submitted by Fernanda Percia França (fernandafranca@bce.unb.br) on 2016-01-20T15:25:07Z
No. of bitstreams: 1
2015_LudmilaMadeiraCardosoPavan.pdf: 4534084 bytes, checksum: 2a6efe1f244305356f0eb2252a4b9d6a (MD5) / Approved for entry into archive by Patrícia Nunes da Silva(patricia@bce.unb.br) on 2016-01-24T14:06:12Z (GMT) No. of bitstreams: 1
2015_LudmilaMadeiraCardosoPavan.pdf: 4534084 bytes, checksum: 2a6efe1f244305356f0eb2252a4b9d6a (MD5) / Made available in DSpace on 2016-01-24T14:06:12Z (GMT). No. of bitstreams: 1
2015_LudmilaMadeiraCardosoPavan.pdf: 4534084 bytes, checksum: 2a6efe1f244305356f0eb2252a4b9d6a (MD5) / As estatinas são comumente utilizadas para tratar doenças cardiovasculares, porém estudos mais recentes destacaram seus potenciais efeitos antiproliferativos e pró-apoptóticos nas células neoplásicas. Assim, o objetivo desta revisão sistemática foi verificar os efeitos antitumorais in vitro das estatinas nos carcinomas de cabeça e pescoço. Uma busca criteriosa foi realizada nas bases de dados Cochrane, MEDLINE, EMBASE, LILACS, e PUBMED, em 30 de junho de 2014 e atualizada em 09 de maio de 2015. Nenhuma restrição de idioma ou período foi utilizada. Para elaboração e planejamento desta revisão sistemática foi utilizada uma lista de verificação, o PRISMA checklist. Somente artigos que utilizaram as estatinas para tratamento de carcinoma de cabeça e pescoço (HNSCC) foram incluídos. Os critérios de exclusão consideraram: (1) Artigos que não verificaram associação entre as estatinas e este tipo de câncer; (2) revisões de literatura, cartas, relatos de casos clínicos, resumos, opiniões pessoais, resumos em conferências, cartas ao editor, teses e capítulos de livro; (3) estudos clínicos. Assim, foram selecionados somente estudos in vitro que discutiram os efeitos da estatinas no carcinoma de cabeça e pescoço, já que foi encontrado somente um estudo clínico após levantamento bibliográfico. Dos 153 artigos selecionados, 14 deles se enquadraram nos critérios de inclusão e exclusão. Para análise da qualidade de evidências dos estudos incluídos o método GRADE foi utilizado. Seis estudos foram classificados com qualidade de evidência moderada e os outros oito considerados de alta qualidade. Os estudos incluídos demonstraram que as estatinas têm um significante efeito em carcinomas de cabeça e pescoço e pode influenciar a viabilidade celular, ciclo celular, morte celular, além de regular os níveis de expressão das proteínas que participam das vias da carcinogênese. Estes achados indicam que as estatinas são medicamentos promissores se utilizadas sozinha ou associadas a outros quimioterápicos tradicionais. Mesmo com poucos estudos disponíveis, as evidências encontradas sugerem que as estatinas demonstram ser potenciais agentes coadjuvantes aos tratamentos tradicionais utilizados para o carcinoma de cabeça e pescoço. Porém pesquisas clínicas são necessárias para confirmar estes resultados in vitro. ______________________________________________________________________________________________ ABSTRACT / Statins are commonly used against arteriosclerotic disease, but recent retrospective analyses have suggested that statins also prevent cancer. The aim of this systematic review is to verify the vitro anti-tumor effects of statins on head and neck squamous cell carcinoma. Studies were gathered by searching Cochrane, MEDLINE, EMBASE, LILACS, and PubMed, up until June, 30, 2014 an uploaded until May 9, 2015, with no time or language restrictions. The Preferred Reporting Items for Systematic Reviews and Meta-Analysis (PRISMA) Checklist was followed in this systematic review We have excluded studies: 1) Articles with different target condition, such as studies that did not verify the association between statin and HNSCC; 2) Reviews of the literature, letters, personal opinions and conference abstracts; 3) Clinical Trial. Therefore, only in vitro studies that discuss the effect of statins on head and neck carcinoma were selected, because only one clinical Trial study was found. Of 153 identified papers, 14 studies met the inclusion criteria. The GRADE method was used to analyze the quality of evidence of the studies included. Six studies were classified as moderate and eight as high quality of evidence. These studies demonstrated that statins had a significant effect on head and neck squamous cell carcinoma cell lines and influenced cell viability, cell cycle, cell death, and protein expression levels involved in pathways of carcinogenesis, which corroborates with the potential in vitro anti-tumor effects. It provides highlights about the biological mechanisms of statins used alone or associated with traditional therapy for cancer. Though there are few studies on the topic, currently available evidence suggests that statins shows that preclinical experiments supports the potentiality of statin as an adjuvant agent in chemotherapy and/or radiotherapy approaches routinely used in the management of HNSCC and should undergo further clinical assessment.
|
417 |
Avaliação da biocompatibilidade e eficácia terapêutica da ablação térmica utilizando um eletrodo de níquel-titânio em modelo de carcinossarcoma hepáticoMonteiro, Melissa Silva 20 March 2018 (has links)
Dissertação (mestrado)—Universidade de Brasília, Faculdade Gama, Programa de Pós-Graduação em Engenharia Biomédica, 2018. / Submitted by Raquel Viana (raquelviana@bce.unb.br) on 2018-08-13T18:42:51Z
No. of bitstreams: 1
2018_MelissaSilvaMonteiro.pdf: 5272913 bytes, checksum: 43cc1785b8855ea11b976974887631f7 (MD5) / Approved for entry into archive by Raquel Viana (raquelviana@bce.unb.br) on 2018-08-14T17:08:35Z (GMT) No. of bitstreams: 1
2018_MelissaSilvaMonteiro.pdf: 5272913 bytes, checksum: 43cc1785b8855ea11b976974887631f7 (MD5) / Made available in DSpace on 2018-08-14T17:08:35Z (GMT). No. of bitstreams: 1
2018_MelissaSilvaMonteiro.pdf: 5272913 bytes, checksum: 43cc1785b8855ea11b976974887631f7 (MD5)
Previous issue date: 2018-08-13 / A epidemiologia mundial do carcinoma hepatocelular (CHC) o posiciona como a quinta
malignidade mais comum globalmente e a terceira causa de morte relacionada ao câncer
e alta morbimortalidade no Brasil suficiente para onerar de forma elevada o Sistema
Único de Saúde (SUS). O uso de ablação por radiofrequência já é consolidado como a
melhor opção terapêutica em estágios precoce e iniciais, em casos irressecáveis e para
redução do estadiamento ou aumento de sobrevida para aguardar transplante. Por ser
de custo elevado, o Ministério da Saúde e o LaB-Laboratório de Engenharia Biomédica
da Universidade de Brasília inovaram com a produção de um equipamento de ablação
por radiofrequência de tecnologia nacional de baixo custo denominado SOFIA (Software
of intensive ablation). Este estudo propõe a validação do equipamento SOFIA na sua
fase pré-clínica investigando os efeitos biológicos produzidos pelo uso do eletrodo guardachuva
de NiTi, dispositivo acoplado ao equipamento. Para isso, foram realizados ensaios
de ablação por radiofrequencia ex vivo em fígado bovino para análise dos parâmetros do
equipamento em potências abaixo de 50W, em suínos in vivo para análise dos mesmos
parâmetros sob perfusão sanguínea e em rato Wistar (Rattus novergicus) para compreensão
dos ajustes necessários à animal de pequeno porte. Utilizou-se um modelo tumoral,
o carcinossarcoma (tumor Walker 256 ) para análise de citotoxicidade in vitro por técnica
colorimétrica de viabilidade celular por espectrofotometria com o eletrodo Marina
5H de NiTi (níquel-titânio). Esse modelo tumoral foi implantado de forma direta em
ratos Wistar para construção de um modelo experimental para o estudo pré-clínico do
equipamento SOFIA e eletrodo MARINA 5H. As definições dos parâmetros do equipamento
e eletrodo efetivaram-se para ratos e suínos, assim como o modelo experimental de
pré-clínico. Considerou-se a liga de níquel-titânio (NiTi) do eletrodo MARINA 5H sem
citotoxicidade não havendo formação de resíduos danosos em nível celular e biocompatível
para o uso nos testes de fase clínica I. / The worldwide epidemiology of hepatocellular carcinoma (CHC) positions it as the fifth
most common malignancy globally and the third cause of cancer-related death and high
morbidity and mortality in Brazil sufficient to seriously burden the Unified Health System
(SUS). The use of radiofrequency ablation is already consolidated as the best therapeutic
option in the early and early stages, in unresectable cases and to reduce the staging or
increase of survival to wait for transplantation. Due to its high cost, the Ministry of Health
and the LaB-Laboratory of Biomedical Engineering of the University of Brasilia have
innovated with the production of a low cost national radiofrequency ablation equipment
called SOFIA (Software of intensive ablation). This study proposes the validation of the
SOFIA equipment in its preclinical phase investigating the biological effects produced
by the use of the umbrella electrode of NiTi, device coupled to the equipment. For this,
ex vivo radiofrequency ablation assays were performed in bovine liver for analysis of the
parameters of the equipment in potencies below 50W, in vivo pigs for analysis of the same
parameters under blood perfusion and in Wistar rat (Rattus novergicus) for understanding
the necessary adjustments to the small animal. A tumor model, carcinossarcoma (Walker
256 tumor) was used for analysis of in vitro cytotoxicity by colorimetric cell viability
spectrophotometry with the NiTi (Níquel-titânio) MARINA 5H electrode. This tumor
model was implanted directly in Wistar rats to construct an experimental model for the
preclinical study of the SOFIA and MARINA 5H electrode.definitions of the parameters
of the equipment and electrode were made for rats and pigs, as well as the pre-clinical
experimental model. The nickel-titanium (NiTi) alloy of the MARINA 5H electrode was
considered to be non-cytotoxic and no harmful residues were formed at the cellular levels,
biocompatible for use in clinical phase I tests.
|
418 |
Caracterización inmunohistoquímica de la expresión proteica del receptor del factor de crecimiento epidérmico [EGFR] en muestras de displasias epiteliales y carcinoma oral de células escamosasMartínez Badilla, Sebastián January 2017 (has links)
Trabajo de Investigación Requisito para optar al Título de Cirujano Dentista / Introducción: El Receptor del Factor de Crecimiento Epidérmico (EGFR) es una
proteína citoplasmática transmembrana, estudios indican que contribuye en el
desarrollo y progresión de lesiones potencialmente malignas a carcinoma oral de
células escamosas (COCE). Analizar estos marcadores permitiría identificar
lesiones de alto riesgo de malignización y seleccionar candidatos a tratamientos
personalizados con inhibidores de EFGR.
Objetivo: Determinar y caracterizar la expresión de EGFR en muestras de
pacientes con diagnósticos de mucosa normal, displasia y carcinoma de células
escamosas de la cavidad oral.
Materiales y Métodos: Se Seleccionaron 54 muestras con diagnóstico
histopatológico de displasia epitelial, 35 de bajo grado (DBG) y 19 de alto grado
(DAG) y además se utilizó una matriz de tejidos, con 60 muestras de COCE y 9 de
mucosa oral normal. La detección de EGFR se realizó mediante técnica
Inmunohistoquímica con el anticuerpo Anti-Rabbit EGFR clon D38B1. En las
microfotografías se determinó la expresión proteica (EP) en -, 1+, 2+ y 3+. Se utilizó
test de Chi cuadrado y test de Fisher para el análisis estadístico (P<0.05).
Resultados: En las DBG el 54,3% fueron mujeres mientras en las DAG y COCE
fueron el 47,4% y 31,8%, respectivamente. El 88,6% de las DBG, 78,5% de las DAG
y 80% de los COCE tuvieron una EP positiva para EGFR, siendo esta diferencia
estadísticamente significativa (P<0.05). Sin embargo, en las mucosas normales el
100% no expresó EGFR. El 65,7% de las DBG, 68,4% de las DAG y 51% de los
COCE tuvieron una alta expresión de EGFR (EP=2+y/o 3+).
Discusión: En las DBG la mayoría eran mujeres a diferencia de las DAG donde
eran hombres, esto podría deberse a que las mujeres tienden a consultar antes por
problemas de salud. Encontramos una tendencia en las DBG, DAG y COCE a la
sobre-expresión de EGFR y es propio de estas patologías debido a que la mucosa
oral normales no evidencia expresión de esta proteína.
Conclusión: Hay sobre-expresión de EGFR en displasias epiteliales y COCE, por
otro lado, no se observó expresión en mucosa oral normal, por lo que se podría
considerar como un marcador temprano de estas patologías. / Financiamiento: Proyecto Fondecyt No 11400281.
|
419 |
Caracterización inmunohistoquímica de la expresión proteica del receptor del factor de crecimiento epidérmico [EGFR] en biopsias de pacientes con ameloblastomaFuentes Zúñiga, Felipe Ignacio January 2018 (has links)
Trabajo de Investigación Requisito para optar al Título de Cirujano Dentista / Introducción: El Receptor del Factor de Crecimiento Epidérmico (EGFR) es una
proteína citoplasmática transmembrana de la familia de receptores tirosina-
quinasa HER (ErbB). La sobreexpresión de estas moléculas se ha correlacionado
con estadios tumorales avanzados y metástasis de neoplasias malignas,
incluyendo carcinomas de mama, pulmón, colorrectal y de cabeza y cuello. Si
bien, el Ameloblastoma (AM) posee un comportamiento benigno, su agresividad y
elevada tasa de recurrencia determinan en la actualidad una resolución netamente
quirúrgica. Estudios han evidenciado expresión de EGFR en AM, por lo que
caracterizar estos marcadores en pacientes con AM permitiría seleccionar
candidatos para la aplicación futura de un tratamiento farmacológico coadyuvante
al quirúrgico, mediante inhibidores de EFGR.
Objetivo: Caracterizar la expresión inmunohistoquímica de EGFR en muestras
con diagnóstico histopatológico de ameloblastoma.
Materiales y Métodos: Se seleccionaron 52 muestras con diagnóstico
histopatológico de AM, 40 (77%) fueron Ameloblastoma Multiquístico(AMM) y 12
(23%) fueron Ameloblastoma Uniquístico(AMU). Se utilizó como control positivo de
la técnica una muestra de placenta y negativo una muestra de fibroma irritativo. La
detección de EGFR se realizó mediante técnica Inmunohistoquímica con el
anticuerpo Anti-Rabbit EGFR clon D38B1. En las microfotografías se determinó la
expresión proteica (EP) de acuerdo a la siguiente escala de cuantificación 0 , 1+,
2+ y 3+, que representaban el índice de marcación inmunohistoquímica de EGFR
asociado al nivel de EP (ausente, leve, alta o muy alta) respectivamente. Para el
análisis estadístico se utilizó test de Chi cuadrado y test de Fisher para (P<0.05).
Resultados: : La distribución según género de los AMs en su totalidad fue
superior para el género femenino con un 56% de las muestras, mientras que para
los AMM y AMU fueron el 52,5% y 67% respectivamente. El 85% de los AMM y
83% de los AMU tuvieron una EP positiva para EGFR, siendo esta diferencia no
estadísticamente significativa (P=0.69). El 70% de los AMM, 67% de los AMU y
69% de los AM en su totalidad tuvieron una alta expresión de EGFR (EP=2+y/o
3+). Por otro lado, se obtuvo que tanto en AM maxilares y mandibulares existe alta
expresión de EGFR (EP=2+y/o 3+) con un 80% y 67% respectivamente,
estableciéndose diferencia significativa (p<0,05).
Discusión: Tanto para el AMM como AMU existió un porcentaje más elevado de
mujeres, sin embargo, sólo hubo una diferencia significativa para AMU, donde el
67% de los pacientes fueron mujeres. Se encontró una tendencia tanto de AMM y
AMU a sobre expresar EGFR, lo que clásicamente es propio de neoplasias de
comportamiento maligno, debido a que tejidos normales no evidencian expresión
de esta proteína.
Conclusión: Existe una tendencia en muestras de AM a sobre expresar EGFR,
independiente de su tipificación (AMM o AMU), por lo que se sugiere considerar
como posible blanco terapéutico de inmunomoduladores y/o inhibidores tirosina
quinasa contra EGFR complementario al tratamiento quirúrgico, mejorando así, el
pronóstico terapéutico del paciente. / Adscrita a Proyecto Fondecyt No 11400281
|
420 |
Carcinoma de células renais de células claras e papilares tipos 1 e 2: achados nas imagens por ressonância magnética e correlação histopatológica / Clear cell, type 1 and type 2 papillary renal cell carcinomas: retrospective analyses of magnetic resonance imaging findings and histopathologic correlationMaria Raquel Borges Oliva 22 March 2007 (has links)
Objetivou-se descrever os padrões de sinal nos exames de ressonância magnética (RM) dos carcinomas de células renais (CCR) de células claras e papilares tipos 1 e 2, correlacionando-os com os achados histopatológicos, bem como avaliar o realce dos tumores após a administração intravenosa do meio de contraste paramagnético. Pesquisa no banco de dados da patologia nos últimos 5 anos identificou 49 CCR avaliados com imagens por ressonância magnética (RM), dos quais 37 (17 CCR papilares tipo 1, 4 CCR papilares tipo 2 e 16 CCR de células claras) tinham espécimes patológica disponíveis para avaliação. A intensidade do sinal (IS) dos CCR comparados ao córtex renal, qualitativamente e quantitativamente (IS do tumor/IS do córtex renal x 100), nas imagens por RM ponderadas em T1 e T2, assim como o realce do tumor (qualitativamente e quantitativamente) foram avaliados por 2 radiologistas independentes. Um patologista avaliou as características das células tumorais e achados associados como a presença de hemosiderina, ferritina, sangue fresco, necrose, fibrose e calcificação. Os três subtipos de CCR avaliados tinham padrão diverso nas imagens ponderadas em T1 (p>0.05). Na análise qualitativa das imagens ponderadas em T2, o hiposinal foi observado predominantemente nos CCR papilares tipos 1 e 2, e hipersinal apenas identificado entre os CCR de células claras (p<0.05); dado confirmado na avaliação quantitativa da IS dos tumores (CCR papilares tipo 1: 71% ±16%, CCR papilares tipo 2: 54% ±23% e CCR de células claras: 141% ±44%) (p<0.01). Nas imagens ponderadas em T2, uma IS do tumor de 96% ou menos teve uma sensibilidade de 96% e especificidade de 89% para CCR papilar quando comparado com CCR de células claras e uma IS de 66% ou menos teve uma sensibilidade de 54% e especificidade de 100%. A arquitetura tumoral predominante (papilar para os tumores com hiposinal e em ninho para os tumores com hipersinal) foi o único achado histopatológico que se correlacionou com a IS nas imagens por RM ponderadas em T2 (p<0.05). A maioria dos CCR de células claras apresentou um realce heterogêneo enquanto os CCR papilares tipos 1 e 2 apresentaram um realce variado. Os CCR papilares tipos 1 e 2 realçaram menos do que os CCR de células claras em todas as fases após administração do meio de contraste, sendo essa diferença estatisticamente significativa nas fases córtico-medular e nefrográficas precoce e tardia. Em conclusão, nas imagens ponderadas em T2, o hiposinal foi observado predominantemente nos CCR papilares tipos 1 e 2, e hipersinal apenas identificado entre os CCR de células claras. Houve correlação entre a IS dos tumores e a arquitetura tumoral predominante, papilar para os tumores com hiposinal em T2 e em ninho para os tumores com hipersinal em T2. Os CCR de células claras tiveram um realce mensurado maior que os CCR papilares. / The purpose of this study is to describe magnetic resonance imaging (MRI) tumor signal intensity (SI) of clear cell, and types 1 and 2 papillary renal cell carcinomas (RCC), correlating with histopathologic findings, as well as to evaluate tumor enhancement after intravenous administration of paramagnetic contrast. A query on our pathology database for the past 5 years identified 49 RCC, which were evaluated with MRI. Of these, 37 (17 papillary type 1, 4 papillary type 2, and 16 clear cell) pathology specimens were available for review. Two independent radiologists assessed tumor SI compared to renal cortex, both qualitatively and quantitatively (tumor SI/renal cortex SI x 100), on T1 and T2 weighted MRI, as well as tumor enhancement. A pathologist evaluated tumor cell characteristics and associated findings, such as the presence of hemosiderin, ferritin, fresh blood, necrosis, fibrosis, and calcification. T1 tumor SI varied among RCC subtypes. On T2-weighted images, most types 1 and 2 papillary RCC had hypo signal, whereas hyper signal was only seen among clear cell RCC (p<0.05); which was confirmed with a quantitative assessment (type 1 papillary RCC= 71% ±16%, type 2 papillary RCC= 54% ±23%, and clear cell RCC= 141% ±44%, p<0.01). Tumor T2 SI of 96% or less had a sensitivity of 96% and specificity of 89% for papillary RCC, when compared to clear cell RCC; and tumor SI of 66.2% or less had a sensitivity of 54% and specificity of 100%. Tumor predominant architecture, papillary for tumors with hypo signal and nested for tumors with hyper signal, was the only histopathologic finding to correlate with tumor SI on T2 weighted MRI (p<0.05). Most clear cell RCC had a heterogeneous enhancement, and there was no typical enhancement pattern for both type 1 and type 2 papillary RCC. Types 1 and 2 papillary RCC enhanced less than clear cell RCC on all phases and this difference was statistically significant in the cortico-medullary, as well as early and late nephrographic phases. In summary, on T2-weighted images, most types 1 and 2 papillary RCC had hypo signal, whereas hyper signal was only seen among clear cell RCC. On T1 tumor SI varied among RCC subtypes. There was correlation between tumor predominant architecture and SI on T2 weighted images, papillary for hypo signal and nested for high signal tumors. Clear cell RCC enhanced more than papillary RCC.
|
Page generated in 0.0425 seconds