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Fundamento: O sucesso da terapia de ressincronização cardíaca (TRC) depende da seleção apropriada dos pacientes. Objetivo: Avaliar preditores de mortalidade e resposta à TRC. Métodos: Estudo de coorte retrospectivo. Foram incluídos pacientes submetidos à TRC no Hospital São Lucas/PUCRS entre 2008 e 2014. Resultados: Foram incluídos 170 pacientes. A mortalidade foi de 30% em seguimento médio de 34 meses. Os preditores independentes foram idade (hazzard ratio [HR] de 1,05; p=0,027), infarto agudo do miocárdio (IAM) prévio (HR de 2,17; p=0,049) e doença pulmonar obstrutiva crônica (DPOC) (HR de 3,13; p=0,015). O percentual de estimulação biventricular foi protetor de mortalidade ([HR] 0,97; p = 0,048). Os preditores independentes associados a reposta ecocardiográfica foram ausência de insuficiência mitral, bloqueio de ramo esquerdo e percentual de estimulação biventricular. Conclusão: Mortalidade foi independentemente associada à idade, presença de DPOC e IAM prévio. O maior percentual de estimulação biventricular foi associado a melhora da sobrevida.

Fundamento: O sucesso da terapia de ressincronização cardíaca (TRC) depende da seleção apropriada dos pacientes. Objetivo: Avaliar preditores de mortalidade e resposta à TRC. Métodos: Estudo de coorte retrospectivo. Foram incluídos pacientes submetidos à TRC no Hospital São Lucas/PUCRS entre 2008 e 2014. Resultados: Foram incluídos 170 pacientes. A mortalidade foi de 30% em seguimento médio de 34 meses. Os preditores independentes foram idade (hazzard ratio [HR] de 1,05; p=0,027), infarto agudo do miocárdio (IAM) prévio (HR de 2,17; p=0,049) e doença pulmonar obstrutiva crônica (DPOC) (HR de 3,13; p=0,015). O percentual de estimulação biventricular foi protetor de mortalidade ([HR] 0,97; p = 0,048). Os preditores independentes associados a reposta ecocardiográfica foram ausência de insuficiência mitral, bloqueio de ramo esquerdo e percentual de estimulação biventricular. Conclusão: Mortalidade foi independentemente associada à idade, presença de DPOC e IAM prévio. O maior percentual de estimulação biventricular foi associado a melhora da sobrevida.

Fundamento: O sucesso da terapia de ressincronização cardíaca (TRC) depende da seleção apropriada dos pacientes. Objetivo: Avaliar preditores de mortalidade e resposta à TRC. Métodos: Estudo de coorte retrospectivo. Foram incluídos pacientes submetidos à TRC no Hospital São Lucas/PUCRS entre 2008 e 2014. Resultados: Foram incluídos 170 pacientes. A mortalidade foi de 30% em seguimento médio de 34 meses. Os preditores independentes foram idade (hazzard ratio [HR] de 1,05; p=0,027), infarto agudo do miocárdio (IAM) prévio (HR de 2,17; p=0,049) e doença pulmonar obstrutiva crônica (DPOC) (HR de 3,13; p=0,015). O percentual de estimulação biventricular foi protetor de mortalidade ([HR] 0,97; p = 0,048). Os preditores independentes associados a reposta ecocardiográfica foram ausência de insuficiência mitral, bloqueio de ramo esquerdo e percentual de estimulação biventricular. Conclusão: Mortalidade foi independentemente associada à idade, presença de DPOC e IAM prévio. O maior percentual de estimulação biventricular foi associado a melhora da sobrevida.

Las enfermedades cardiovasculares son la primera causa de muerte a nivel mundial, representando un problema de salud pública en los países desarrollados. La insuficiente cardiaca tiene una prevalencia superior al 10% en la población mayor de 70 años. El sedentarismo, tiene un 90% de prevalencia en Chile, es un factor de riesgo modificable para las enfermedades cardiovasculares. Estudios diversos demuestran que la actividad física mejora la calidad de vida del paciente insuficiente cardíaco, por lo mismo se debe educar en medidas de autocuidado, otorgándoles las herramientas necesarias para el desarrollo de actividad física controlada y adecuada a sus limitaciones fisiológicas. El estudio es de tipo descriptivo, no experimental longitudinal de panel, el cual busca observar y describir la evolución de la autopercepción de la calidad de vida a través del test SF-36. La muestra fue seleccionada por conveniencia, no probabilístico. Ésta corresponde a once pacientes con insuficiencia cardicaca II y III estables, no institucionalizados, que cumplen con los criterios de inclusión. El estudio se realizó en 11 pacientes de ambos sexos, con insuficiencia cardiaca II y III, que realizaron un protocolo kinésico de ejercicios aeróbico y de sobrecarga; durante 20 sesiones, de una hora cada una, tres veces a la semana en el gimnasio del Hospital Clínico de la Universidad de Chile. Aplicándoseles el test SF-36 antes y después de este protocolo. El resultado del test SF-36 al inicio del plan de entrenamiento tiene un valor mínimo de 19,08 puntos, un máximo de 68,96 y mediana de 44,87. El primer cuartil, correspondiente al 25% llega 34,57 puntos; el tercero equivalente al 75% llega a 46,64 puntos. En este caso la distribución es asimétrica, existiendo mayor concentración de los datos bajo la mediana. Además uno de los valores es atípico. Mientras el resultado del test SF-36 al final del entrenamiento no presenta valores atípicos y es más simétrico que inicial. Teniendo un valor mínimo de 40,09, un máximo de 92,34 y una mediana de puntos 72,38. Con un 25% que llega a 59,69 puntos y el 75% llega a 82,38 puntos. En el presente estudio se observa una tendencia significativa al aumento del puntaje del test SF-36 (p=0,004), lo que indica una mejor autopercepción del bienestar y la salud como índice de calidad de vida. El incremento de la puntuación fue en 10 de los 11 pacientes. / Cardiovascular diseases are the leading cause of death worldwide, representing a public health problem in developed countries. Heart failure has a prevalence above 10% of the population over 70 years. A sedentary lifestyle has a 90% prevalence in Chile, is a modifiable risk factor for cardiovascular disease.Various studies show that physical activity improves quality of life of patients heart failure, so it should be taught self-care measures, giving them the tools necessary for the development of controlled physical activity and appropriate to their physiological limitations. The study is descriptive, not experimental longitudinal panel, which seeks to observe and describe the evolution of the perception of quality of life by SF-36 test. The sample was selected by convenience non-probability. This corresponds to eleven patients with stable heart failure II and III, non-institutionalized, that meet the criteria of inclusion and exclusion. The study was conducted in 11 patients of both sexes, II and III heart failure, who made an aerobic exercise physiotherapy protocol and overhead, for 20 sessions of one hour each, three times a week in the gym of the Hospital Clinic University of Chile. Test applying them the SF-36 before and after of this protocol. The results of the SF-36 test at the beginning of the training plan has a minimum value of 19.08 points, up 68.96 and median of 44.87. The first quartile corresponding to 25% reached 34.57 points, the third of 75% reaching 46.64 points.In this case the distribution is asymmetric, and there is greater concentration of data in the middle. It also one of the values is atypical (outlier). While the outcome of the SF-36 test at the end of training no outliers and is more symmetric initial. Having a minimum value of 40.09, a maximum of 92.34 and a median of 72.38 points. With 25% reaching 59.69 points and 75% reached 82.38 points. This study shows a significant trend to increased test scores SF-36 (p = 0.004), indicating a better perception of health and welfare and quality of life index.The score was increased in 10 of the 11 patients.

Made available in DSpace on 2014-06-12T23:00:20Z (GMT). No. of bitstreams: 2 arquivo4196_1.pdf: 819931 bytes, checksum: b6d7d283785b0cd86b94128de583d7e2 (MD5) license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 2009 / Universidade Federal de Pernambuco / Este trabalho propôs estudar a freqüência cardíaca (FC) e sua modulação autonômica na condição basal (CB) e pós-exercício aeróbio (PEXA) nas intensidades de 40% e 60% da FC máxima (FCmáx). Foram estudados dez idosos, de ambos os sexos, com idade média de 65±1,7anos, aparentemente saudáveis e fisicamente ativos, os quais foram submetidos a protocolo no cicloergômetro por 35 minutos. Para a análise foi utilizado o teste t Student e ANOVA de um caminho. Observamos aumento significativo da FC a 60% em relação à FC na CB e de sua resposta com 60% e 40% (9,6±1,7 bpm vs. 4,5±1,0 bpm; p=0,005). Na variabilidade da FC (VFC) obtivemos redução significativa com 40% e 60% da FCmáx quando comparada a CB, como também entre 40% (1032,0±23,2 ms) e 60% da FCmáx (904,9±7,6 ms) [p<0,001]. Na análise espectral da VFC, ocorreu aumento significativo do componente de baixa freqüência (BF) e do balanço autonômico com 40% (68,4±2,3 nu vs. 55,3±1,4 nu e 2,0±0,1 vs. 1,2±0,1 [p<0,001; p<0,001]) e 60% (77,0±1,3 nu vs. 55,3±1,4 nu e 3,2±0,1 vs. 1,2±0,1 [p<0,001; p<0,001]) em relação à CB. Por outro lado, ao avaliarmos o componente de alta freqüência (AF), observamos redução significativa com 40% e 60% em relação a CB (31,5±2,4 nu e 23,0±1,3 nu com 44,7±1,4 nu; p<0,001). Aditivamente, obtivemos diferença significativa ao analisarmos o componente de BF, AF e o balanço autonômico entre 40% e 60% da FCmáx. Concluímos que PEXA, nas intensidades de 40% e 60% FCmáx, ocorreu aumento da FC, da modulação simpática e do balanço autonômico cardíaco com concomitante redução da modulação parassimpática cardíaca em idosos

Submitted by Gisely Teixeira (gisely.teixeira@uniceub.br) on 2018-06-11T17:48:11Z No. of bitstreams: 1 51400306.pdf: 629025 bytes, checksum: 4610c4143443b225776834189d470b52 (MD5) / Made available in DSpace on 2018-06-11T17:48:11Z (GMT). No. of bitstreams: 1 51400306.pdf: 629025 bytes, checksum: 4610c4143443b225776834189d470b52 (MD5) Previous issue date: 2018 / A atividade física, praticada regularmente leva às adaptações morfológicas e fisiológicas importantes para a manutenção do organismo em condições normais. A frequência cardíaca (FC), é uma das variáveis fisiológicas mais utilizadas na prescrição de exercícios físicos e nos programas de avaliação. É largamente empregada como indicadora de intensidade de esforço. O estudo objetivou analisar o comportamento da frequência cardíaca em mulheres no exercício em esteira rolante. O estudo contou com 21 voluntárias com idade entre 40 e 60 anos que participaram de um teste de esforço em esteira, aplicando-se o protocolo de Bruce até o esforço máximo. Observou-se que a variação da FCmax não tem relação com a idade das praticantes, que o tempo de 48h pode ser pequeno para predizer valores de FC em mulheres nessa faixa etária. Observou-se o período de recuperação, onde o melhor período para recuperação foi após os 10 primeiros minutos e que 15 minutos de recuperação não foram suficientes para atingir os níveis de FC de repouso.

Resumo não disponível

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