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Eficacia da epinefrina, norepinefrina e angiotensina II na ressuscitação cardiopulmonar : estudo experimental na dissociação eletromecanica

Araújo, Sebastião, 1954- 18 July 2018 (has links)
Orientador: Renato G.G. Tersi / Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Ciências Médicas / Made available in DSpace on 2018-07-18T10:34:05Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Araujo_Sebastiao_M.pdf: 1453844 bytes, checksum: 647cd5f56ba01d03b646c19e7bdf087b (MD5) Previous issue date: 1993 / Resumo: O aumento do tônus vascular periférico com drogas alfa-adrenérgicas é de vital importância para a elevação da pressão de perfusão coronariana (PPCor) e a restauração da circulação espontânea (RCE) durante as manobras de ressuscitação cardiopulmonar (RCP). Nós estudamos, comparativamente a um grupo placebo, a eficácia da Epinefrina (droga alfa-adrenérgica padrão), da Norepinefrina (droga alfa-adrenérgica alternativa) e da Angiotensina II (droga vasopressora não-adrenérgica) em aumentar a PPCor e as taxas de RCE, num modelo canino de dissociação eletromecânica (DEM) induzida por asfixia mecânica. Quarenta e oito animais mestiços, de ambos os sexos, pesando 12.3 +/- 3.7 Kg, pré-anestesiados com Inoval (2 mL) e anestesiados com tiopental (20 mg/Kg), foram entubados orotraquealmente e ventilados com ar (VC: 15-20mL/Kg; FR: 15/min). A pressão aórtica (P Ao), a pressão de átrio direito (PAD) e o eletrocardiograma (ECG) foram monitorizados continuamente. A parada cardíaca asfíxica foi induzida, pinçando-se o tubo endotraqueal ao final da expiração. Cinco minutos após a cessação das flutuações aórticas, a RCP manual a tórax fechado foi iniciada (1 VPPI alternada com 5 compressões torácicas rítmicas). Os animais, divididos em 4 grupos iguais, receberam então, IV em bolo, após 2 minutos de RCP básica: Salina, 10 mL (grupo A); Epinefrina, 0.1 mg/Kg (grupo B), Norepinefrina, 0.1 mg/Kg (grupo C) e Angiotensina II, 0.05 mg/Kg (grupo D). As manobras de RCP foram mantidas até a RCE ou até que 20 minutos houvessem passado. A asfixia induziu, num tempo de 5 a 11 minutos, PCR em DEM em todos os animais. Aos 2 minutos de RCP básica, os valores da PPCor mensurados nos grupos A, B, C e D foram, respectivamente: 8.3 +/- 6.9; 7.3 +/- 2.5; 5.8 +/- 2.3 e 7.3 +/- 3.1 mmHg (p=NS). Após a administração das drogas, os novos valores de PPCor mensurados nos mesmos grupos foram, respectivamente: 15.2 +/13.4; 17.7 +/- 10.5; 17.3 +/- 8.0 e 35.7 +/- 11.6 mmHg (P<0,001), grupo D em relação ao grupo A e demais grupos). A RCE foi obtida em 3/12 animais no grupo A (25%); 5/12 no grupo B (42%); 7/12 no grupo C (58%) e 11/12 animais no grupo D (92%). Diferença estatisticamente significante foi encontrada, comparando-se os grupos D e A (P<0,001). A Angiotensina II, na dose de 0.05 mg/Kg, mostrou-se significativamente eficaz em aumentar a PPCor e as taxas de RCE, enquanto a EPI e a NOR (0.1 mg/Kg) não se mostraram superiores ao placebo, neste modelo canino de RCP na DEM induzida por asfixia. Estes achados indicam a necessidade de maiores investigações quanto ao papel de drogas vasopressoras alternativas à Epinefrina para uso na RCP, especialmente as não-adrenérgicas, como a Angiotensina II / Abstract: The augmentation of peripheral vascular tone by using alpha-adrenergic drugs increases coronary perfusion pressure (CorPP) and enhances the chance of restoration of spontaneous circulation (ROSC) during cardiopulmonary resuscitation (CPR). We studied the efficacy of Epinephrine (the standard alpha-adrenergic drug), Norepinephrine (an alternative alpha-adrenergic drug) and Angiotensin II (a nonadrenergic vasopressor drug) for increasing CorPP and ROSC, in comparison to Saline (a placebo), in a canine model of electromechanical dissociation (EMD) induced by mechanical asphyxia. Forty eight mongrel dogs, both sexes, weighing 12.3 +/- 3.7 Kg, preanaesthetized with Inoval (2 ml) and anaesthetized with thiopental (20 mg/Kg), were orotracheally intubated and ventilated with air (TV: 15-20 ml/Kg; RR: 15/min). Thoracic aortic pressure (AoP), right atrium pressure (RAP) and the electrocardiogram (EKG) were continuously recorded. Asphyxial arrest was induced by clampping the endotracheal tube at the end of an expiration. Five minutes after the cessation of aortic pulse fluctuations, manual closed-chest CPR was initiated (1air ventilation alternated with 5 chest compressions). Two minutes later, the animals, divided into 4 equal groups, received, in bolus, by a central IV route: Saline, 10 mI (group A); Epinephrine, 0.1 mg/Kg (group B); Norepinephrine, 0.1 mg/Kg (group C) and Angiotensin II, 0.05 mg/Kg (group D). Closed-chest CPR was maintained until ROSC or 20 min had elapsed. Asphyxia induced heart arrest in EMD in alI dogs, in a time ranging from 5 to 11 minutes. At the end of the 2nd minute of basic CC-CPR, the measured values of CorPP in groups A, B, C and D were, respectively: 8.3 +/- 6.9; 7.3 +/- 2.5; 5.8 +/- 2.3 and 7.3 +/- 3.1 mmHg (P = NS). After drugs' administrations, the new measured values of CorPP in the same groups were, respectively: 15.2 +/- 13.4; 17.7 +/- 10.5; 17.3 +/- 8.0 and 35.7 +/- 11.6 mmHg (P < 0.01), by comparing group D to the other groups). ROSC was obtained in 3/12 (25%); 5/12 (42%); 7/12 (58%) and 11/12 (92%), in groups A, B, C and D, respectively (P < 0.01), by comparing groups D and A). Angiotensin II (0.05 mg/Kg) was greatly effective, whereas EPI (0.1 mg/Kg) and NOR (0.1 mg/Kg) were not superior to placebo, for increasing CorPP and ROSC, in this canine model of EMD induced by asphyxia. These data indicate that additional investigations are needed to define the role of alternative vasopressor drugs to Epinephrine for use during CPR, especially non-adrenergic ones, like Angiotensin II / Mestrado / Mestre em Cirurgia
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Suplementação energética com triglicérides de cadeia média na insuficiência cardíaca congestiva avançada e baixa ingestão alimentar / Suplementação energética com triglicérides de cadeia média na insuficiência cardíaca congestiva avançada e baixa ingestão alimentar

Tais Cleto Lopes Vieira 30 November 2010 (has links)
A redução do consumo de alimentos é freqüente durante a descompensação da insuficiência cardíaca, quando há um aumento do gasto energético basal. Os triglicérides de cadeia média, utilizados como suplementação energética, aumentam a densidade calórica dos alimentos, contribuindo para o metabolismo energético dos pacientes com insuficiência cardíaca. O objetivo foi avaliar o efeito da suplementação de triglicérides de cadeia média sobre o quoeficiente respiratório, na insuficiência cardíaca congestiva e na baixa ingestão alimentar. Foi realizado um estudo randomizado aberto com 45 pacientes de 18 a 70 anos com insuficiência cardíaca congestiva descompensada, fração de ejeção < 0,45, sem drogas vasoativas, dieta oral, IMC < 25kg/m2 para adultos e < 27 kg/m2 para idosos. Foram alocados aleatoriamente para grupo com suplementação de TCM e grupo controle. Os grupos realizaram duas medidas de VCO2 e VO2, por calorimetria indireta. O QR foi avaliado pela análise de variância com medidas repetidas. Foi considerado significante P < 0,05. 75% dos pacientes foram identificados em eutrofia pelo IMC, porém destes, 67% foram diagnosticados com desnutrição calórica e 65% com desnutrição protéico calórica quando analisados e classificados os indicadores de dobras cutâneas. A proporção de lipídeos aumentou de 9,5% para 57% das recomendações com 236,7 ± 95,0 kcal/d do triglicérides de cadeia média (P <0,001). A ingestão de calorias aumentou de 1966,3 ± 643,3 kcal /d para 2202,7 ± 708,4 kcal /d no grupo intervenção e manteve 1960,7 ± 702,6 kcal /d no grupo controle. Não houve variação significativa quoeficiente respiratório (grupo triglicérides de cadeia média +0,4%; grupo controle: +2,5%, P = 0,458). Quatro pacientes apresentaram efeitos adversos ao suplemento, no entanto, sem necessidade de suspensão. O triglicéride de cadeia média não reduziu o quoeficiente respiratório, no entanto melhorou a proporção de carboidratos e lipídios, contribuindo para a melhora do aproveitamento energético. / Food intake reduction is frequent during decompensation of heart failure, when basal energy expenditure increases. In addition, medium chain triglycerides are used as energy supplementation increases caloric density of food, contributing to energy metabolism of patients with heart failure. The objective was to evaluate the effect of supplementation of medium chain triglycerides on the respiratory coefficient in congestive heart failure and low food intake. We conducted a randomized open label study with 45 patients from 18 to 70 years old with decompensated congestive heart failure, ejection fraction < 0,45, without intravenous inotropic drugs, oral diet and body mass index < 25 kg/m2 for adults and <27 kg/m2 for the elderly Patients were randomly allocated to supplementation with medium chain triglycerides or control group. They were submitted to two measurements of VCO2 and VO2 by indirect calorimetry. Analysis of variance with repeated measures analyzes respiratory coefficient change and two-sided. P< 0,05 was significant. 75% of patients were identified in eutrophic by body mass index, but these, 67% were diagnosed with calorie malnutrition and 65% with protein calorie malnutrition when analyzed and classified by skinfolds measures. Adequate proportion of carbohydrates and lipids increased from 9,5% to 57% of patients with 236,7 ± 95,0 kcal/d of medium chain triglycerides (P<0,001). Caloric intake increased from 1966,3 ± 643,3 kcal/d to 2202,7 ± 708,4 kcal/d in the medium chain triglycerides group and remained 1960,7 ± 702,6 kcal/d in control group. There was not a significant respiratory coefficient variation (medium chain triglycerides group +0,4%; control group: +2,5%; P=0,458). Four patients presented adverse effects with medium chain triglycerides; however, without requirement of withdrawal. Medium chain triglycerides did not reduce respiratory coefficient, however they improved carbohydrates and lipids proportion, contributing to improvement of energy utilization.
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Análise de dados de pacientes internados por insuficiência cardíaca descompensada - impacto sobre desfechos clínicos e custos / Analysis of admissions of patients with acute decompensated heart failure. Influence on outcomes and costs

Abrão Abuhab 03 May 2012 (has links)
INTRODUÇÃO: As doenças cardiovasculares estão entre as principais causas de óbito no Brasil e no mundo. Dentre as doenças cardiovasculares, a insuficiência cardíaca (IC) participa de maneira importante para morbi-mortalidade por ser via final de todas as entidades que acometem o coração. A internação hospitalar constitui momento crucial no tratamento e sobrevida dos pacientes com IC. Neste momento, em que o estado da doença atinge seu período mais crítico, é de grande importância o conhecimento dos pacientes com maior risco, que necessitam de cuidados mais intensos. No entanto, a apuração dos custos hospitalares é tarefa difícil, principalmente nas situações de alta complexidade, onde a utilização de recursos nos diversos setores do hospital, materiais e medicamentos, é muito heterogênea. Assim, a busca de variáveis clínicas capazes de ajudar a identificar os pacientes com maior risco, morbidade hospitalar (e conseqüente maior tempo de internação), e o custo destas internações foram o escopo deste estudo. OBJETIVO: primariamente, identificar variáveis clínicas capazes de predizer prognóstico de sobrevida e custos de internação numa população de pacientes internados por IC. Secundariamente, determinar custo mediano destas internações, correlacionando os as variáveis clínicas, de etiologia da cardiopatia de base, e com o perfil hemodinâmico na admissão hospitalar. Visamos ainda projetar os dados da Instituição no modelo de regressão por árvore de decisão proposto pelo estudo ADHERE. MÉTODOS: Realizamos um estudo retrospectivo na qual foram analisados dados consecutivos referentes a internações de pacientes que chegaram ao Pronto Socorro do InCor e permaneceram no Hospital por mais de 24 horas, sendo internados nos anos de 2006 e 2007. Foram avaliados dados clínicos na chegada ao pronto atendimento e evolutivos durante a internação. Foi realizada avaliação de custo da doença durante internação hospitalar através de modelo misto de análises de custos diretos contabilizados por absorção total e rateio dos setores de apoio. Análises estatísticas incluíram modelos de: regressão de proporcional de Cox para variáveis de morbidade-permanência hospitalar, regressão logística para variáveis de mortalidade hospitalar, e regressão através de árvores de decisão para definição de variáveis prioritárias. RESULTADOS: Foram avaliadas 577 internações de pacientes diferentes, sendo 60% do sexo masculino, e idade mediana de 69 anos (57-77). As principais variáveis clínicas preditoras de tempo de internação para nossa população foram: perfil hemodinâmico C, necessidade de dobutamina, ventilação mecânica, ou antibióticos. As principais variáveis clínicas preditoras de mortalidade foram: fração de ejeção, pressão arterial sistólica, clearence estimado de creatinina, ocorrência de infecção hospitalar, e a necessidade de dobutamina, noradrenalina, ou cateteres centrais. Todas estas variáveis compuseram os modelos de regressão. O custo mediano das internações foi de R$ 4.450 (1.353 - 13.432), sendo o fator independente na análise multivariada, o tempo de internação hospitalar, que teve mediana de 5 dias (2-13). A mortalidade hospitalar geral foi de 132 pacientes (23%). CONCLUSÃO: As variáveis clínicas preditoras de tempo de internação para nossa população foram: perfil hemodinâmico, necessidade de dobutamina, ventilação mecânica, ou antibióticos. As variáveis clínicas preditoras de mortalidade foram a fração de ejeção, a pressão arterial sistólica, o clearence estimado de creatinina, a ocorrência de infecção hospitalar, e a necessidade de dobutamina, noradrenalina, ou cateteres centrais. Estas variáveis foram diferentes daquelas apontadas por outros estudos. A etiologia chagásica se correlacionou à maior incidência de choque cardiogênico, caracterizando assim maiores taxas de mortalidade, tempo de permanência, e custos frente às outras etiologias. A presença de choque cardiogênico na entrada se correlacionou a altas taxas de mortalidade, internações mais prolongadas, e maiores de custos de internação. O modelo descrito pelo estudo ADHERE pôde ser aplicado em nossa população, porém, propusemos outro modelo de árvore de decisão composto pelas variáveis: presença de choque cardiogênico uréia sérica, e pressão arterial sistólica, que apresentou maior acurácia em relação ao desfecho mortalidade hospitalar. O custo das internações variou muito de acordo com a evolução clínica dos pacientes, e conseqüentemente, seu tempo de internação hospitalar. No caso de pacientes atendidos pelo SUS, menos de um terço das internações tiveram custos inferiores ao valor médio das AIHs pagas por internações de pacientes com IC. / BACKGROUND: Heart diseases are the main mortality cause in Brazil and the rest of the world. Among those diseases, heart failure (HF) is utmost importance because it is the final pathway for overall heart diseases. Acute decompensate HF is a crucial situation while treating this disease because of its severity. At this critical time, stratification of risk is imperative in order to determine care. Hospital costs determination, however, is difficult in high complexity situations that use resources in a heterogeneity manner. The look for the clinical variables that could identify patients at higher risk for morbidity (and length of stay), mortality, and costs were the main aims of this study. OBJECTIVES: primarily to identify clinical variable able to predict survive and costs in a population of patients admitted by HF. Secondarily, determine median costs for the admissions, correlating these values to clinical variables, etiologies of HF, and hemodynamic profile at entrance. We aimed also to run our data in the tree regression model previously proposed by the ADHERE registry. METHODS: we reviewed consecutively 577 admissions records of different patients admitted by acute decompensated heart failure that stayed for more than 24 hours at the hospital during 2006 and 2007. Clinical data at the admissions and in-hospital follow-up data were analyzed. Costs analysis was performed through a mix model of microcosting (for direct resources) and average costing (for indirect resources). Statistical analysis included regression models as follows: Cox proportional for length of stay variables, logistic for hospital mortality, and classification and regression tree for defining priority variables. RESULTS: among the 577 patients, 60% were men; median age was 69 years (57- 77). The main predictor variables for length of stay were as follows: C hemodynamic profile, need for dobutamine, mechanic ventilation, or antibiotics. The main predictor variables for mortality were as follows: ejection fraction, systolic blood pressure, estimated creatinine clearance, occurrence of hospital infections, and need for dobutamine, norepinephrine, or central catheters. All these variables composed the regression models. Median admission cost was R$ 4.450 (1.353 13.432). Length of stay was an independent factor for predicting costs, with median of 5 days (2-13). Inhospital mortality rate was 23% (132 patients). CONCLUSION: The main predictor variables for length of stay were as follows: hemodynamic profile, need for dobutamine, mechanic ventilation, or antibiotics. The main predictor variables for mortality were as follows: ejection fraction, systolic blood pressure, estimated creatinine clearance, occurrence of hospital infections, and need for dobutamine, norepinephrine, or central catheters. These variables differ from other studies that evaluated similar outcomes. Chagas heart disease etiology was correlated to higher rates of cardiogenic shock, mortality rates, length of stay, and costs. The model used in the ADHERE registry could be used in our population; however, we proposed another variables integrating the regression and classification tree (systolic blood pressure, blood urea nitrogen, and hemodynamic profile C). This model presented greater accuracy for hospital mortality in our population. The cost of admissions ranged according to clinical evolution of the patients, and as consequence of length of stay. Less than a third of the admissions reimbursed by the government had their costs below the mean estimated value for reimbursement
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Factores de riesgo asociado a mortalidad por el síndrome de insuficiencia cardiaca aguda en pacientes de la Unidad de Cuidados Coronario del Hospital Nacional Arzobispo Loayza de enero del 2000 a diciembre 2010

Gutierrez Magallanes, William Aristobulo January 2014 (has links)
Publicación a texto completo no autorizada por el autor / Determina los factores de riesgos asociados a mortalidad en los pacientes con síndrome de insuficiencia cardiaca aguda en la unidad de cuidados coronario del Hospital Nacional Arzobispo Loayza de enero del 2000 a diciembre del 2010. Se realizó un estudio observacional, analítico, de casos y controles. Se conformaron dos grupos, ambos con diagnóstico de síndrome de insuficiencia cardiaca aguda considerando al grupo caso aquellos que presentaron mortalidad durante su hospitalización y los controles a aquellos que lograron sobrevivir la hospitalización y salieron de alta satisfactoriamente en el periodo que correspondió al estudio. El 68.3 % fueron mujeres y el 31.7 % fueron varones.la media de la edad global fue de 73.7 +/-10.8 años, siendo la mínima de 36 años y la máxima de 89 años. El 55.3 % tenían más de 75 años. El 27.5 % presentaron shock cardiogénico. El 43.7 % tenían disfunción severa en la fracción de eyección. El 64.8 % consumían IECAS. El 59.5 % consumían beta bloqueadores. El 53.5 % consumían espironolactona. El 94.7 % consumían furosemida. El 63.7 % tenían el antecedente de hipertensión. El 26.8 % eran diabéticos. El 12.7 % tenían el antecedente de IMA previo. El 33.8 % tenían el antecedente de enfermedad renal. El 11.3 % tuvo arritmia cardiaca. La tasa de mortalidad fue del 9.2 %. Los factores asociados a mortalidad en los pacientes con síndrome de insuficiencia cardiaca congestiva aguda fueron: la edad mayor de 75 años, la presencia de shock cardiogénico, el antecedente de IMA previo, presencia de arritmia cardiaca e hipercreatinemia. (P<0.05). / Trabajo de investigación
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Edema agudo de pulmón cardiogénico en ancianos y muy ancianos : factores desencadenantes y su pronóstico al año

Guerrero Noriega, Anibal January 2004 (has links)
FUNDAMENTOS. En nuestro medio no conocemos los factores desencadenates de edema agudo de pulmón cardiogénico (EAPC)) y la tasa de mortalidad al año en pacientes ³70 años. METODOLOGIA. El presente trabajo es un estudio retrospectivo-descriptivo y longitudinal. Se incluyeron 35 casos de pacientes ³70 años con Diagnostico de Edema Agudo de Pulmón Cardiogénico, atendidos en la Unidad de Trauma Shock del Hospital Nacional Alberto Sabogal Sologuren entre el 1 de enero del 2001 y 31 de Junio del 2002 siendo seguidos por un año para conocer su mortalidad. Sus datos clínicos, y ecocardiográficos fueron obtenidos de sus historias clínicas. / Tesis de segunda especialidad
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Terapia de ressincronização cardíaca nas cardiomiopatias chagásica e não chagásicas / Cardiac resynchronization therapy in chagasic and nonchagasic cardiomyopathies

Scorzoni Filho, Adilson 11 May 2018 (has links)
Os efeitos da utilização da terapia de ressincronização cardíaca (TRC) em pacientes com cardiopatia chagásica (CCC) são pouco conhecidos. O objetivo desse trabalho foi comparar o efeito dessa terapia em pacientes com CCC e não-chagásica. Foram estudados, retrospectivamente, todos os pacientes submetidos à ressincronização cardíaca, associados ou não ao cardioversor-desfibrilador implantável (CDI) no Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto da Universidade de São Paulo no período de julho de 2007 a dezembro de 2017. Para comparar a mesma variável em dois momentos diferentes foi utilizado Teste de Wilcoxon. Para a comparação de proporções foi utilizado o teste exato de Fisher. A análise de sobrevida foi feita utilizando-se o método de Kaplan-Meier com o \"Long rank test\" para comparar a sobrevida entre os grupos. Para a análise das variáveis associadas à mortalidade pós-implante utilizou-se a análise de regressão de Cox. Noventa e oito pacientes foram incluídos e divididos em três grupos de cardiopatia: chagásica (CCC) com 42 pacientes (42,9%); isquêmicos (ISQ) com 13 (13,3%) e nãoisquêmico não-chagásico (NINC) com 43 (43,9%). Os pacientes que receberam implante de TRC foram 71,4% e TRC associado ao CDI foram 28,5%. Não havia diferença estatisticamente significativa entre os grupos na avaliação das características clínicas, exceto pela predominância de pacientes do gênero masculino no grupo ISQ. Em relação aos bloqueios de condução intraventriculares, havia menor quantidade de bloqueio de ramo esquerdo (BRE) espontâneo e maior quantidade de BRE induzido no grupo CCC. As demais características eletrocardiográficas e ecocardiográficas eram semelhantes entre os grupos. A sobrevida de pacientes que recebem a TRC foi baixa após 48 meses de implante, independentemente do tipo de miocardiopatia e a despeito da melhora significativa da classe funcional e estreitamento do QRS dos pacientes. Todavia, a sobrevida em pacientes chagásicos foi significativamente menor quando comparada as demais miocardiopatias. Ademais, a melhora da fração de ejeção do ventrículo esquerdo (FEVE) e a redução do diâmetro diastólico final do ventrículo esquerdo (DDFVE) ocorreram significativamente apenas no grupo NINC. O aumento da idade, FEVEreduzida, presença de atraso da condução intraventricular não especificada (ACINE) e de bloqueio de ramo direito (BRD) e baixa classe funcional estão associadas a maior risco de morte após implante. As taxas de complicações cirúrgicas foram baixas em todos os grupos. A taxa de óbito cirúrgico é compatível com a gravidade desses pacientes. Conclui-se que a CCC apresenta resposta clínica à TRC, mas a mortalidade após 48 meses é maior que em outras cardiopatias. / The effects of using cardiac resynchronization therapy (CRT) in patients with Chagas\' heart disease (CCC) are poorly understood. The objective of this study was to compare the effect of this therapy in patients with CCC and non-Chagas\' disease. We retrospectively studied all patients submitted to cardiac resynchronization associated or not with the implantable cardioverter defibrillator (ICD) at the Clinical Hospital of Ribeirão Preto Medical School at the São Paulo University from July 2007 to December 2017. We use Wilcoxon\'s test to compare the same variable in two different times. Fisher\'s exact test was used to compare proportions. Survival analysis was done using the Kaplan-Meier method with the Long rank test to compare survival between groups. Cox regression analysis was used to analyze the variables associated with post-implantation mortality. Ninety-eight patients were included and divided into three groups: cardiopathy: chagasic (CCC) with 42 patients (42.9%); ischemic (ISQ) with 13 patients (13.3%) and non-ischemic non-chagasic (NINC) with 43 (43.9%). The patients who received CRT implantation were 71.4% and CRI associated CRT were 28.5%. There was no statistically significant difference between the groups in the assessment of clinical characteristics, except for the predominance of male patients in the ISQ group. In relation to intraventricular conduction blockades, there was a lower amount of spontaneous left bundle branch block (LBBB) and greater amount of LBBB induced in the CCC group. The other electrocardiographic and echocardiographic characteristics were similar between groups. The survival of patients receiving CRT was low after 48 months of implantation, regardless of the type of cardiomyopathy and despite significant improvement in functional class and QRS narrowing of patients. However, survival in chagasic patients was significantly lower when compared to other cardiomyopathies. In addition, the improvement of left ventricular ejection fraction (LVEF) and the reduction of the left ventricular end-diastolic dimension (LVEDF) occurred significantly only in the NINC group. Increased age, reduced LVEF, presence of unspecified intraventricular conduction delay and left bundle branch block, and low functional class are associated with a higher risk of death after implantation. Therates of surgical complications were low in all groups. The surgical death rate is compatible with the severity of these patients. It is concluded that CCC presents a clinical response to CRT, but mortality after 48 months is higher than in the other cardiopathies.
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Estudo da repolarização ventricular em pacientes submetidos à terapia de ressincronização cardíaca, portadores de bloqueio de ramo esquerdo e insuficiência cardíaca, através do mapeamento eletrocardiográfico de superfície / Study of ventricular repolarization in patients with bundlebranch block and heart failure, undergoing cardiac resynchronization therapy, by body surface potential mapping

Douglas, Roberto Andrés Gomez 31 May 2011 (has links)
INTRODUÇÃO: A terapia de ressincronização cardíaca (TRC) é procedimento já incorporado às diretrizes do tratamento da insuficiência cardíaca crônica grave. Os efeitos sobre a repolarização ventricular são controversos e seu comportamento ainda precisa ser melhor definido por meios não invasivos. OBJETIVO: Analisar o comportamento da repolarização ventricular, através do mapeamento eletrocardiográfico de superfície (MES), em pacientes sob TRC. MÉTODOS: Foram estudados 52 pacientes sob TRC com indicação classe I das Diretrizes Brasileiras de Dispositivos Cardíacos Eletrônicos Implantáveis-2007, com idade média 58,8±12,3 anos, 31 homens, FEVE:27,5±9,2 e QRS:181,5±24,2ms. Foram excluídos os que não eram classe I e também os que usavam amiodarona, portadores de fibrilação atrial, marcapasso ou CDI prévios. O MES de 87 derivações (59 no tórax anterior e 28 no dorso) foi realizado em ritmo sinusal (BASAL) e sob efeito do ressincronizador (BIV) Através de medidas semiautomáticas foram obtidos o intervalo QT, QTc médio e a dispersão de QT (DQT) global das 87 derivações, nos dois modos de estimulação, em cada paciente. As mesmas medidas foram realizadas e comparadas nas três regiões discriminadas pelo MES (VD, Septo e VE). Caracterizamos assim, o comportamento global e regional do QT e sua dispersão na TRC. Utilizamos os testes t Student pareado e ANOVA para comparações múltiplas. Nível de significância de p< 0,05. RESULTADOS: O comportamento global do QTmédio foi sensivelmente menor em BIV que no BASAL (424,4±38,7 x 455,8±46,5ms; p<0,001), assim como o QTc médio (460,7±42,3 x 483,8±41,4ms; p<0,05) e a DQT (61,2±26,2 x 74,9±28,7ms; p<0,05). O QTmédio foi semelhante nas 3 regiões nos modos BASAL e BIV (p=ns), porém o QTc médio nas regiõess VD e VE mostrou-se significantemente menor no modo BASAL. Sob BIV, essa diferença foi notavelmente menor na região do VD. A DQT, em região do VE, por sua vez, foi significantemente menor em relação ao Septo, nos dois modos (BASAL: 40,5±23,1 x 55,7±28,7ms, p<0,01 e BIV: 30,6±20,4 x 47,1±20,2ms, p<0,001). A variação de efeito (D%) da TRC determinou redução do QTmédio nas 3 regiões (VD: p=0,0014; Septo: p=0,0001 e VE: p=0,0018), enquanto a DQT reduziu-se em VD: p=0,04 e VE: p=0,023. Em região septal, a redução da DQT não atingiu significância, embora tenha mostrado a mesma tendência de resposta. CONCLUSÃO: O Mapeamento Eletrocardiográfico de Superfície detectou redução global e regional dos valores da repolarização ventricular, através da análise do QTm, QTcm e DQT, por efeito da terapia de ressincronização cardíaca em pacientes com insuficiência cardíaca grave e BRE / BACKGROUND: Cardiac resynchronization therapy (CRT) is an already established procedure, which became part of the guidelines for severe chronic heart failure treatment. Its effects upon the ventricular repolarization are controversial, therefore CRT response still remains to be better defined by noninvasive methods. OBJECTIVE: The aim of this study was to analyze the ventricular repolarization response by body surface potential mapping (BSPM) in patients undergoing CRT. METHODS: Fifty-two patients undergoing CRT, mean age 58.8±12.3 years, 31 male, LVEF 27.5±9.2 and QRS duration 181.5±14.2ms, with indication class I of the 2007Guidelines for Implantable Electronic Cardiac Devices of the Brazilian Society of Cardiology, were studied. Those who were not in class I and/or in use of amiodarone, with atrial fibrillation, or with previous pacemaker or ICD, were excluded. Eighty-seven-lead BSPM examination (59 leads on the anterior chest and 28 on the back) was performed in sinus rhythm (BASELINE), and in biventricular pacing (BIV) with the resynchronization device on. Global values of QT and mean QTc intervals, and QT dispersion (DQT) were semiautomatically measured in all patients in the two pacing modes. Same measurements were made and compared in the three regions (RV, Septum and LV) discriminated by BSPM maps. Thus we characterized the global and regional QT response and its dispersion under CRT. t-Student paired test and ANOVA were used for multiple comparisons. Significance level: p<.05. RESULTS: The global mean QT response was considerably smaller in BIV pacing than in BASELINE (424.4±38.7 x 455.8±46.5ms; p<.001), and so were the mean QTc (460.7±42.3 x 483.8±41.4ms; p<.05) and DQT (61.2±26.2 x 74.9±28.7ms; p<.05). Mean QT was similar across the three regions in both pacing modes (p=ns); however, mean QTc in RV and LV regions was found to be significantly smaller in BASELINE. In BIV pacing such difference was considerably smaller in the RV region. On the other hand, DQT value in the LV region was significantly smaller compared to the Septum region in both modes (BASELINE 40.5±23.1 x 55.7±28.7ms. p<.01; and BIV 30.6±20.4 x 47.1±20.2ms. p<.001). Variation of CRT effect (D%) determined reduction of mean QT in the three regions, RV (p=.0014); Septum (p=.0001); and LV (p=.0018), while DQT was reduced in RV (p=.04) and LV (p=.023) regions. DQT reduction in the septal region was not significant, although it showed the same trend of response. CONCLUSION: body surface potential mapping detected reduction of global and regional ventricular repolarization values by analyzing QTm, QTcm and DQT variables under the effect of cardiac resynchronization therapy, in patients with severe heart failure and LBBB
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Terapia de ressincronização cardíaca nas cardiomiopatias chagásica e não chagásicas / Cardiac resynchronization therapy in chagasic and nonchagasic cardiomyopathies

Adilson Scorzoni Filho 11 May 2018 (has links)
Os efeitos da utilização da terapia de ressincronização cardíaca (TRC) em pacientes com cardiopatia chagásica (CCC) são pouco conhecidos. O objetivo desse trabalho foi comparar o efeito dessa terapia em pacientes com CCC e não-chagásica. Foram estudados, retrospectivamente, todos os pacientes submetidos à ressincronização cardíaca, associados ou não ao cardioversor-desfibrilador implantável (CDI) no Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto da Universidade de São Paulo no período de julho de 2007 a dezembro de 2017. Para comparar a mesma variável em dois momentos diferentes foi utilizado Teste de Wilcoxon. Para a comparação de proporções foi utilizado o teste exato de Fisher. A análise de sobrevida foi feita utilizando-se o método de Kaplan-Meier com o \"Long rank test\" para comparar a sobrevida entre os grupos. Para a análise das variáveis associadas à mortalidade pós-implante utilizou-se a análise de regressão de Cox. Noventa e oito pacientes foram incluídos e divididos em três grupos de cardiopatia: chagásica (CCC) com 42 pacientes (42,9%); isquêmicos (ISQ) com 13 (13,3%) e nãoisquêmico não-chagásico (NINC) com 43 (43,9%). Os pacientes que receberam implante de TRC foram 71,4% e TRC associado ao CDI foram 28,5%. Não havia diferença estatisticamente significativa entre os grupos na avaliação das características clínicas, exceto pela predominância de pacientes do gênero masculino no grupo ISQ. Em relação aos bloqueios de condução intraventriculares, havia menor quantidade de bloqueio de ramo esquerdo (BRE) espontâneo e maior quantidade de BRE induzido no grupo CCC. As demais características eletrocardiográficas e ecocardiográficas eram semelhantes entre os grupos. A sobrevida de pacientes que recebem a TRC foi baixa após 48 meses de implante, independentemente do tipo de miocardiopatia e a despeito da melhora significativa da classe funcional e estreitamento do QRS dos pacientes. Todavia, a sobrevida em pacientes chagásicos foi significativamente menor quando comparada as demais miocardiopatias. Ademais, a melhora da fração de ejeção do ventrículo esquerdo (FEVE) e a redução do diâmetro diastólico final do ventrículo esquerdo (DDFVE) ocorreram significativamente apenas no grupo NINC. O aumento da idade, FEVEreduzida, presença de atraso da condução intraventricular não especificada (ACINE) e de bloqueio de ramo direito (BRD) e baixa classe funcional estão associadas a maior risco de morte após implante. As taxas de complicações cirúrgicas foram baixas em todos os grupos. A taxa de óbito cirúrgico é compatível com a gravidade desses pacientes. Conclui-se que a CCC apresenta resposta clínica à TRC, mas a mortalidade após 48 meses é maior que em outras cardiopatias. / The effects of using cardiac resynchronization therapy (CRT) in patients with Chagas\' heart disease (CCC) are poorly understood. The objective of this study was to compare the effect of this therapy in patients with CCC and non-Chagas\' disease. We retrospectively studied all patients submitted to cardiac resynchronization associated or not with the implantable cardioverter defibrillator (ICD) at the Clinical Hospital of Ribeirão Preto Medical School at the São Paulo University from July 2007 to December 2017. We use Wilcoxon\'s test to compare the same variable in two different times. Fisher\'s exact test was used to compare proportions. Survival analysis was done using the Kaplan-Meier method with the Long rank test to compare survival between groups. Cox regression analysis was used to analyze the variables associated with post-implantation mortality. Ninety-eight patients were included and divided into three groups: cardiopathy: chagasic (CCC) with 42 patients (42.9%); ischemic (ISQ) with 13 patients (13.3%) and non-ischemic non-chagasic (NINC) with 43 (43.9%). The patients who received CRT implantation were 71.4% and CRI associated CRT were 28.5%. There was no statistically significant difference between the groups in the assessment of clinical characteristics, except for the predominance of male patients in the ISQ group. In relation to intraventricular conduction blockades, there was a lower amount of spontaneous left bundle branch block (LBBB) and greater amount of LBBB induced in the CCC group. The other electrocardiographic and echocardiographic characteristics were similar between groups. The survival of patients receiving CRT was low after 48 months of implantation, regardless of the type of cardiomyopathy and despite significant improvement in functional class and QRS narrowing of patients. However, survival in chagasic patients was significantly lower when compared to other cardiomyopathies. In addition, the improvement of left ventricular ejection fraction (LVEF) and the reduction of the left ventricular end-diastolic dimension (LVEDF) occurred significantly only in the NINC group. Increased age, reduced LVEF, presence of unspecified intraventricular conduction delay and left bundle branch block, and low functional class are associated with a higher risk of death after implantation. Therates of surgical complications were low in all groups. The surgical death rate is compatible with the severity of these patients. It is concluded that CCC presents a clinical response to CRT, but mortality after 48 months is higher than in the other cardiopathies.
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Estudo dos efeitos de diferentes níveis de condicionamento físico sobre a modulação autonômica cardíaca em indivíduos saudáveis - comparação entre os gêneros / Study of the effects of different fitness levels on cardiac autonomic modulation of healthy subjects - a comparison between genders

Dutra, Sabrina Graziani Veloso 19 October 2011 (has links)
Nós investigamos os efeitos de diferentes níveis de condicionamento físico sobre a modulação autonômica da variabilidade da frequência cardíaca (VFC) em voluntários saudáveis de ambos os gêneros. Os voluntários (n=96), com idade entre 18 e 45 anos (48 homens e 48 mulheres) foram submetidos ao teste ergoespirométrico e divididos em três grupos, de acordo com a resposta do VO2pico; grupo de baixa performance (BP= VO2: 22-38 ml kg-1 min-1, n=16 homens e n=16 mulheres), grupo de média performance (MP= VO2: 38-48 ml kg-1 min-1, n=16 homens e n=16 mulheres) e grupo de alta performance (AP= VO2: > 48 ml kg-1 min-1, n=16 homens e n=16 mulheres). O protocolo experimental empregado para avaliação da VFC foi à análise espectral das séries temporais dos intervalos R-R, obtidos por meio do registro eletrocardiográfico durante o repouso na posição supina (basal) e durante o teste de inclinação (tilt test). Os resultados mostraram que o nível de condicionamento físico não promoveu alterações nos parâmetros espectrais da VFC na posição supina quando os gêneros eram comparados separadamente. No entanto, quando os gêneros foram comparados por nível de condicionamento físico, houve diferenças. As mulheres apresentaram menores valores da pressão arterial e das oscilações de LF, e maiores valores das oscilações de HF em relação aos respectivos grupos formados por homens, independentemente do nível de condicionamento físico. Ao tilt test, todos os grupos formados por homens apresentaram respostas similares. Por outro lado, quando o tilt test foi aplicado nos grupos de mulheres, observamos que o grupo de alta performance apresentava menores variações nas oscilações de LF e HF. Em conclusão, os resultados sugerem que as respostas cardiovasculares e autonômicas são diferentes entre homens e mulheres, uma vez que os homens apresentaram um balanço modulatório autonômico cardíaco mais favorável às oscilações de LF, enquanto que nas mulheres as oscilações de HF foram mais favoráveis. Adicionalmente, o nível de condicionamento físico não interferiu na modulação autonômica observada na posição supina. Por sua vez, no tilt test, as mulheres com melhor performance aeróbia apresentavam menor retirada modulatória parassimpática, quando comparadas com os grupos de baixa e média performance / We investigated the effects of different fitness levels on the autonomic modulation of heart rate variability (HRV) in healthy volunteers and the difference in response between genders. Ninety-six healthy volunteers, aged between 18 and 45 years (48 men and 48women) underwent cardiopulmonary exercise test and divided into three groups according to the response of VO2peak; group low performance (LP= VO2: 22-38 ml kg-1 min-1, n=16 men and n=16 women), mean performance (MP= VO2: 38-48 ml kg-1 min-1, n=16 men and n=16 women) and high performance (HP= VO2: > 48 ml kg-1 min-1, n=16 men and n=16 women). The experimental protocol used to evaluate the HRV was the spectral analysis of R-R interval time series derived from the record the electrocardiogram at rest in the supine position (baseline) and during the tilt test. The results showed that the fitness level did not promote changes in spectral parameters of HRV in the supine position when the genders were compared separately. However, when genders were compared, there were differences between each grade fitness study. Women had lower blood pressure values and the LF oscillations, and higher values of HF oscillations in relation to their groups formed by men, regardless of fitness level. In the tilt test, all groups made up of men had similar responses. On the other hand, when the tilt test was administered to groups of women, we observed that the high performance group had smaller changes in LF and HF oscillations. In conclusion, our results suggest that men have a modulating cardiac autonomic balance more favorable to the LF oscillations, whereas in women the HF oscillations are more deterministic. In addition, women\'s group of highperformance seem less reactive to orthostatic stress
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Resposta cardiovascular do exercício agudo da musculatura inspiratória em pacientes com cardiomiopatia hipertensiva ou chagásica / Cardiovascular responses the acute inspiratory muscle exercise in patients with hypertensive cardiomiopathy or chagasic cardiomiopathy

Borile, Suellen 07 October 2010 (has links)
Pacientes com insuficiência cardíaca (IC) podem apresentar fraqueza da musculatura inspiratória. O treinamento da musculatura inspiratória (TMI) vem sendo utilizado nesta população para melhorar a capacidade cardiorrespiratória, porém, não se conhece a segurança e as alterações hemodinâmicas que possam ocorrer durante uma sessão deste modelo de exercício. Portanto, nosso objetivo foi avaliar a resposta cardiovascular durante o exercício agudo da musculatura inspiratória (ExAMI) em pacientes com IC associada a cardiomiopatia hipertensiva (CMHAS) ou chagásica (CMCH). Inicialmente, os pacientes responderam ao Questionário de Qualidade de Vida de Minnesota e na seqüência realizaram teste de força muscular respiratória por meio do equipamento manovacuômetro digital MVD300. Os pacientes que apresentaram fraqueza da musculatura inspiratória (valores 70% do predito da pressão inspiratória máxima - Pimáx) realizaram o ExAMI. Durante os momentos basal (repouso) e ExAMI registramos de forma indireta e não-invasiva, curvas da pressão arterial (PA) batimento a batimento com o equipamento Finometer. Também monitoramos o ritmo cardíaco por meio do eletrocardiograma e a frequência respiratória com uso da cinta respiratória. O protocolo foi realizado com todos os pacientes sentados e teve duração de 25 minutos (10 min basal, 10 min ExAMI e 5 min de recuperação). O exercício foi executado com o equipamento Threshold inspiratório com carga de 30% da Pimáx. O protocolo do ExAMI foi realizado por 27 pacientes com CMHAS e 9 pacientes com CMCH (FEVE<45%), porém, 7 pacientes (26%) do grupo CMHAS não finalizaram o protocolo por apresentarem elevação da PA sistólica > 20mmHg e referirem exaustão. Todos os pacientes do grupo CMCH concluíram o tempo previsto do ExAMI, mas relataram intenso cansaço ao final do exercício. Quando comparamos o basal vs. exercício (valor ) para ambos os grupos (CMHAS e CMCH), encontramos aumentos significativos da: PA sistólica ( = 9 ± 2 e = 7,6 ± 3 mmHg), diastólica ( = 4,8 ± 1 e = 4,2 ± 1 mmHg), FC ( = 5,5 ± 1,2 e = 6,6 ± 3 bpm) e DP ( = 1327 ± 208 e = 1319 ± 373 mmHg.bpm); o grupo CMHAS também apresentou aumento significativo do DC ( = 0,36 ± 0,1 l/min), Ic ( = 0,2 ± 0,1 l/min/m2), dp/dt ( = 118 ± 35 mmHg/s) e SPTI ( = 1,98 ± 0,6 mmHg.s). A modulação autonômica foi semelhante em ambos os grupos no momento basal e durante o exercício ocorreu um aumento da modulação vagal no grupo CMHAS ( = 258 ± 115 ms2). Os nossos resultados demonstraram que o ExAMI provocou alterações hemodinâmicas significativas nos pacientes dos dois grupos estudados, mas sem repercussão clínica na maioria deles. Um quarto (26%) dos pacientes com CMHAS apresentaram resposta exacerbada da PAS, referiram exaustão e portanto, não conseguiram realizar o tempo pré-determinado (10 min) do ExAMI. Sendo assim, concluímos que antes da indicação do TMI (3 séries de 10 min/dia) faz-se necessário a realização de uma sessão do exercício com monitorização cardíaca e respiratória, para avaliar se há ou não segurança da indicação deste modelo de exercício para pacientes com IC de diferentes etiologias / Patients with heart failure (HF) may show weakness of respiratory muscles. The inspiratory muscle training (IMT) has been used in this population to improve cardiorespiratory fitness, however, does not know the safety and hemodynamic changes that may occur during a session of exercise model. Therefore, our objective was to evaluate the cardiovascular response during acute inspiratory muscle exercise (AIME) in patients with HF associated with hypertensive cardiomyopathy (HCM) or Chagas (CCM). Initially, the patients responded to the questionnaire of quality of life of Minnesota and the test sequence performed by respiratory muscle strength equipment MVD300 digital manometer. Those patients who had inspiratory muscle weakness (values 70% predicted maximal inspiratory pressure - MIP) were AIME. During the basal (resting) and AIME recorded indirectly and non-invasive blood pressure curves (BP) beat to beat with the equipment Finometer. We also monitor the heart rate by electrocardiogram and respiration using the respiratory belt. The protocol was performed with patients sitting and lasted 25 minutes (10 min baseline, 10 min AIME and 5 min recovery). The exercise was carried out with the equipment inspiratory threshold load of 30% of MIP. The protocol of the AIME was performed for 27 patients with HCM and 9 patients with CCM (LVEF <45%), however, seven patients (26%) in group HCM not finalized the protocol for having elevated systolic BP 20mmHg and refer exhaustion. All patients in CCM group completed the scheduled time of the AIME, but reported heavy fatigue at the end of the exercise. When comparing the basal. vs. exercise (value ) for both groups (HCM and CCM), we found significant increases in: Systolic BP ( = 9 ± 2 e = 7,6 ± 3 mmHg), diastolic BP ( = 4,8 ± 1 e = 4,2 ± 1 mmHg), HR ( = 5,5 ± 1,2 e = 6,6 ± 3 bpm) e PD ( = 1327 ± 208 e = 1319 ± 373 mmHg.bpm); the HCM group also showed a significant increase in CO ( = 0,36 ± 0,1 l/min), CI ( = 0,2 ± 0,1 l/min/m2), dp/dt ( = 118 ± 35 mmHg/s) e SPTI ( = 1,98 ± 0,6 mmHg.s). The autonomic modulation was similar in both groups at baseline and during exercise there was an increase in vagal modulation in the group HCM ( = 258 ± 115 ms2). Our results demonstrate that the AIME caused significant hemodynamic changes in patients of both groups, but no clinical significance in most areas. A quarter (26%) patients with HCM showed exacerbated response of SBP, reported exhaustion and therefore could not perform the predetermined time (10 min) of the AIME. Thus, we conclude that before the indications of IMT (3 x 10 min / day) is necessary to carry out an exercise session with cardiac and respiratory monitoring, to evaluate whether or not the security alert to this type of exercise patients with HF of different etiologies

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