Spelling suggestions: "subject:"cervical""
1 |
Detecção e genotipagem de Papilomavírus Humano (HPV) e sua relação com a ocorrência de lesões cervicais em mulheres coinfectadas com o Vírus da Imunodeficiência Humana (HIV) / Detection and genotyping of human papillomavirus (HPV) and its relationship with the presence of cervical lesions in women coinfected with HIVBadial, Rodolfo Miglioli [UNESP] 07 March 2017 (has links)
Submitted by Rodolfo Miglioli Badial null (julio.badial@terra.com.br) on 2017-03-24T21:47:33Z
No. of bitstreams: 1
Dissertação de Mestrado - FINAL.pdf: 1167468 bytes, checksum: 3b67d890022ead79068bd864c511c2aa (MD5) / Approved for entry into archive by Juliano Benedito Ferreira (julianoferreira@reitoria.unesp.br) on 2017-03-29T13:24:14Z (GMT) No. of bitstreams: 1
badial_rm_me_sjrp.pdf: 1167468 bytes, checksum: 3b67d890022ead79068bd864c511c2aa (MD5) / Made available in DSpace on 2017-03-29T13:24:15Z (GMT). No. of bitstreams: 1
badial_rm_me_sjrp.pdf: 1167468 bytes, checksum: 3b67d890022ead79068bd864c511c2aa (MD5)
Previous issue date: 2017-03-07 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES) / Os papilomavírus são vírus de DNA circular fita dupla com diâmetro de aproximadamente 55 nm e forma icosaédrica. São não envelopados e podem induzir tumores epiteliais escamosos em diferentes localizações anatômicas. Eles pertencem à família Papillomaviridae e possuem um genoma de cerca de oito mil pares de bases, protegidos por proteínas do capsídeo. Mais de 200 tipos diferentes de papilomavírus humano (HPV) foram identificados e classificados em dois grupos distintos, alto risco e baixo risco, dependendo de sua associação com o desenvolvimento de câncer. A integração genômica do HPV é um mecanismo de infecção viral persistente, que eventualmente se desenvolve na fase de cancerização. Trata-se de um processo tipicamente aleatório, e pode ocorrer em qualquer local no DNA da célula hospedeira. Em alguns casos, a integração pode contribuir para o desenvolvimento do carcinoma cervical, que é precedido por lesões precursoras como neoplasia intraepitelial cervical ou lesões intraepiteliais escamosas. As infecções crônicas pelo HPV podem ser facilitadas pela coinfecção com o HIV, o que reduz a probabilidade de eliminação espontânea do HPV. Com base nisso, foi investigada a presença do HPV, bem como o seu genótipo em 80 amostras, coletadas em dois anos diferentes, de 40 pacientes coinfectadas com HIV. Como resultado, foi observada a presença do HPV em 59 amostras (73,75%) na qual, os tipos de alto risco foram predominantemente detectados (59,3%). Os tipos mais frequentes foram HPV56 (17%) seguido pelo HPV16 (15,3%). Os resultados foram correlacionados com os fatores de risco associados a coinfecção HPV/HIV apresentados pelas pacientes. Nesta análise, a carga viral do HIV foi associada à ocorrência de lesões cervicais (p=0,045). Desta forma, pode-se concluir que a maior frequência do HPV56 e HPV16 evidencia a importância de incluir o tipo 56 nas vacinas HPV uma vez que o monitoramento das pacientes infectadas pelo HPV56 poderia contribuir para um melhor prognóstico para a infecção pelo HPV. A associação entre a carga viral do HIV e as lesões confirma a importância de monitorizar as doentes coinfectadas com HIV/HPV com carga viral elevada de HIV.
|
2 |
Análise radiográfica do crescimento de crianças e adolescentes infectados pelo HIV por meio das vértebras cervicaisPossagno, Leticia Pereira January 2017 (has links)
Orientadora: Profª. Drª. Ângela Fernandes / Coorientadora: Profª. Drª. Liliane Janete Grando / Dissertação (mestrado) - Universidade Federal do Paraná, Setor de Ciências da Saúde, Programa de Pós-Graduação em Odontologia. Defesa: Curitiba, 18/08/2017 / Inclui referências : f. 34-36 / Resumo: O objetivo deste estudo foi avaliar o crescimento esquelético de crianças e adolescentes infectados pelo HIV por meio das vértebras cervicais. Foram avaliadas 86 telerradiografias em norma lateral de indivíduos dos sexos masculino ou feminino, com idades de 6 a 13 anos (média de idade de 10 anos e 2 meses). As imagens foram divididas em dois grupos: I) Grupo caso - 43 telerradiografias de indivíduos infectados pelo HIV e II) Grupo controle - 43 telerradiografias de não infectados pelo HIV. Os grupos foram pareados por sexo e idade aproximada. Nas telerradiografias foram analisadas as vértebras C2, C3 e C4 de cada indivíduo. Os resultados demonstraram que não houve diferença estatisticamente significativa entre os índices de maturação das vértebras cervicais (IMVC) das crianças e adolescentes infectados pelo HIV, quando comparados aos daqueles não infectados pelo vírus (p > 0,05). O IMVC de ambos os grupos tiveram uma correlação positiva (r > 0) com a idade cronológica das crianças e adolescentes desta amostra. Os valores de correlação do grupo controle foram de 0,65 para C2, 0,54 para C3 e 0,60 para C4, sendo todos estatisticamente significativos (p < 0,05). Esse resultado permite afirmar que o IMVC desses indivíduos acompanhou de maneira linear a idade cronológica dos mesmos. Já os valores de correlação do grupo caso foram de 0,17 para C2, 0,27 para C3 e 0,29 para C4, não tendo sido, estatisticamente significativos (p>0,05). É possível concluir que não houve diferença no crescimento esquelético de crianças e adolescentes infectados pelo HIV quando comparado ao de crianças e adolescentes não infectados pelo vírus, pelo método de Hassel e Farman. Palavras chave: HIV; Criança; Crescimento e Desenvolvimento; Desenvolvimento Ósseo; Vértebras Cervicais. / Abstract: The objective of this study was to evaluate the growth of HIV-infected children and adolescents through the cervical vertebrae. 86 lateral teleradiographs of both sexes, male and female, aged 6 to 13 years (mean age of 10 years and 2 months) were evaluated. The images were divided into two groups: I) Case group - 43 teleradiographs of HIV infected patients and II) Control group - 43 teleradiographs of non-HIV infected patients. The groups were matched by sex and approximate and age. In the teleradiographs, the C2, C3 and C4 vertebrae of each individual were analyzed. The results showed that there was no statistically significant difference between the cervical vertebrae maturity indexes (CIMV) of HIV-infected children and adolescents when compared to those not infected by the virus (p> 0.05). The CIMV of both groups had a positive correlation (r> 0) with the chronological age of the children and adolescents of this sample. The correlation values of the control group were 0.65 for C2, 0.54 for C3 and 0.60 for C4, all of which were statistically significant (p <0.05). This result allows affirming that the CIMV of these individuals followed in a linear way the chronological age of the same ones. Already the correlation values of the case group were 0.17 for C2, 0.27 for C3 and 0.29 for C4, and were not statistically significant (p> 0.05). It is possible to conclude that there was no difference in the skeletal growth of HIV-infected children and adolescents when compared to that of children and adolescents not infected by the virus, by the method of Hassel and Farman. Key words: HIV; Child; Growth and Development; Bone development; Cervical Vertebrae.
|
3 |
Diferenças entre avaliação cefalométrica do crescimento mandibular e sua correlação com índices de maturação das vértebras cervicais entre os sexos masculino e feminino : revisão sistemáticaCosta, Camila Machado January 2016 (has links)
Orientadora: Profª. Drª. Ângela Fernandes / Coorientador: Prof. Dr. Sérgio Augusto Quevedo Miguens Jr. / Dissertação (mestrado) - Universidade Federal do Paraná, Setor de Ciências da Saúde, Programa de Pós-Graduação em Odontologia. Defesa: Curitiba, 02/12/2016 / Inclui referências : f. 45-51 / Área de concentração / Resumo: A adolescência é o período marcado pela aceleração do crescimento, que deve desacelerar até alcançar a idade adulta. Esse padrão pode ser encontrado em todos os indivíduos, entretanto há alterações individuais em seu início, duração e magnitude. A preditibilidade desse crescimento sempre foi um objetivo a ser alcançado por profissionais da saúde. Deste modo, foi desenvolvido um estudo de revisão sistemática com objetivo de verificar se há correlação entre o crescimento mandibular e os índices de maturação das vértebras cervicais e, se há diferença entre os sexos masculino e feminino. Foram utilizadas as bases de dados MEDLINE/Pubmed, LILACS e BBO via BVS, Scopus e Web of Science. A estratégia de busca foi realizada por um revisor treinado para o método e teve como critérios de elegibilidade identificar os estudos que envolveram indivíduos entre 6 e 18 anos, sem histórico de tratamento ortodôntico, ortopédico ou cirúrgico, em fase de crescimento mandibular, e que tivessem sido avaliados de acordo com os índices de maturação das vértebras cervicais descritos na literatura. Entre os critérios de exclusão da amostra estão indivíduos sindrômicos, fissuras labiopalatais, distúrbios de desenvolvimento e traumas faciais. A seleção dos estudos, realizada por dois revisores independentes, previamente treinados, identificou a partir dos resumos e títulos 3.363 estudos. Após verificação dos critérios de elegibilidade, foram incluídos seis estudos observacionais do tipo e longitudinais. Na análise dos dados foi possível identificar que dois métodos para verificação da maturação das vértebras cervicais (Hassel e Farman; Baccetti) foram os mais utilizados. Houve variabilidade nos estudos na investigação relações entre crescimento mandibular e o índice de maturação óssea, assim como diferenças entre os sexos masculino e feminino, e os três padrões de oclusão de Angle. Foi possível verificar que os métodos utilizados para determinar a maturação óssea com base na avaliação de vértebras cervicais e o crescimento mandibular, apresentam diferenças entre os sexos, indicando dimorfismos sexuais em relação ao crescimento mandibular e aos estágios de maturação dos ossos cervicais. Palavras-chave: Revisão sistemática; Crescimento; Mandíbula; Vértebras cervicais. / Abstract: Adolescence is the period marked by the acceleration of growth, which should slow down until it reaches adulthood. This pattern can be found in all individuals, but have individual changes in its beginning, duration and magnitude. The predictability of this growth was always a objective to be achieved. Therefore, a sistematic review study was developed to assess whether there is a correlation between males and females regarding mandibular growth and maturation rates of cervical vertebrae. MEDLINE (Pubmed), LILACs and BBO databases were used; as well as Scopus; and Web of Science. The search strategy was carried out by a trained examiner, the eligibility criteria for the identification of studies involved subjects between 6 and 18 years old, with no present orthodontic, orthopedic or surgical treatment, active mandibular growth and who had been assessed according to the indices of maturation of the cervical vertebrae. Among the exclusion studies with individuals with syndromes, development disorders and deformities induced by trauma. The selection of studies, performed by two previously trained independent reviewers, identified from the titles and summaries 3,363 studies. After verification of the eligibility criteria, six crosssectional and longitudinal observational studies were included. In the analysis of the data it was possible to identify that two methods to verify the maturation of the cervical vertebrae (Hassel and Farman; Baccetti) were mostly used. There was variability in the studies investigating the relationship between mandibular growth and bone maturation index, as well as differences between males and females, and the three Angle occlusion patterns. Studies indicate that the methods for determination of bone maturation based on the evaluation of cervical vertebrae and mandibular growth, retains considerable levels of reproducibility and were highlighted several differences between the sexes, indicating sexual dimorphisms in relation to the mandibular growth and maturation stages of cervical bones. Keywords: Sistematic Review; Growth; mandible; Cervical vertebrae; Sex characters.
|
4 |
Aplicabilidade de um método radiográfico de avaliação da idade óssea vertebral em indivíduos com síndrome de Down e criação de um método específico para idade óssea nestes indivíduos, por meio de radiografias cefalométricas lateraisMoraes, Michelle Bianchi [UNESP] 22 July 2008 (has links) (PDF)
Made available in DSpace on 2014-06-11T19:29:11Z (GMT). No. of bitstreams: 0
Previous issue date: 2008-07-22Bitstream added on 2014-06-13T18:38:56Z : No. of bitstreams: 1
moraes_mb_me_sjc.pdf: 560102 bytes, checksum: 6362f5da2be10c582da1253f121218ea (MD5) / Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq) / O objetivo neste trabalho foi verificar a aplicabilidade do método de avaliação da idade óssea vertebral desenvolvido por Caldas, para brasileiros, quando empregado em indivíduos portadores da síndrome de Down. Foram utilizados cinqüenta e sete prontuários de indivíduos portadores da síndrome de Down, dos sexos masculino e feminino, com idades variando de 5 a 18 anos, os quais continham radiografias cefalométricas laterais e radiografias de mão e punho, obtidas na mesma data, e mais quarenta e oito prontuários de indivíduos não portadores da síndrome de Down (grupo controle). Para as radiografias de mão e punho foi aplicado o método de Tanner e Whitehouse (TW3) e obtivemos a idade óssea. Com as radiografias cefalométricas laterais aplicamos o método de Caldas e obtivemos a idade óssea vertebral. Com a obtenção da idade óssea, idade óssea vertebral e cronológica do mesmo paciente, concluiu-se que existe diferença estatisticamente significante entre as três idades para o grupo controle do sexo masculino e feminino e para portadores da síndrome de Down do sexo feminino. Assim, o método descrito por Caldas, foi aplicável apenas em portadores da síndrome de Down do sexo masculino. Embasados nestes resultados foi criada uma fórmula para a obtenção da idade óssea em portadores da síndrome de Down por meio de radiografias cefalométricas laterais / The purpose of this study was to evaluate the applicability of the method to mesure the vertebral bone age, developed by Caldas, for Brazilians, when used in individuals of Down syndrome. Were used fifty seven papers of individuals of Down syndrome, male and female, with ages from 5 to 18 years old, which contained lateral cephalometric and radiographs of hand and wrist, obtained on the same date, and more papers of forty eight individuals not Down syndrome (control group). For the hand and wrist radiographs of applying the method of Tanner and Whitehouse (TW3), and obtained the skeletal age. With the lateral cephalometric radiographs apply the method of Caldas and obtained the vertebral bone age. With the bone age, vertebral bone age and chronological of the same patient, it is concluded that there is a statistically significant difference between the three ages for the control group males and females and for individuals with Down syndrome females. Thus, the method described by Caldas, was applicable only in individuals with Down syndrome male. In accordance with these results created a formula for obtaining bone age in individuals with Down syndrome through lateral cephalometric radiographs
|
5 |
Correlação do índice e colposcópico de Reid com os achados citopatológicos e histopatológicosIsabel de Castro Barbosa, Maria January 2006 (has links)
Made available in DSpace on 2014-06-12T23:03:49Z (GMT). No. of bitstreams: 2
arquivo8821_1.pdf: 2135146 bytes, checksum: 876d60f60888db45d754bde910cc2e1b (MD5)
license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5)
Previous issue date: 2006 / Objetivo: comparar a avaliação das lesões neoplásicas do colo do útero pelo índice
de Reid ao diagnóstico firmado por colpocitologia e histopatologia. Pacientes e
Métodos: Por estudo retrospectivo, transversal, analítico, não aleatório, tipo ensaio
clínico de validade de teste diagnóstico, foram analisados o Índice de Reid e
achados citológicos e histopatológicos de 180 mulheres atendidas no Setor de
Colposcopia e Patologia do Trato Genital Inferior da Universidade Federal de
Pernambuco (UFPE), entre janeiro de 2000 a dezembro de 2003. O critério de
inclusão foi a paciente ter sido submetida ao exame colposcópico, com Índice de
Reid, realizado no Setor. As variáveis independentes foram diagnósticos citológico e
histopatológico e a dependente foi avaliação realizada pelo Índice de Reid, variando
de zero a oito. Os dados foram organizados empregando o programa EPI-INFO,
versão 6.04d. O teste estatístico foi Qui-Quadrado, ao nível de significância de 0,05.
Esta pesquisa foi aprovada pelo Comitê de Ética em Pesquisa do Centro de
Ciências da Saúde da UFPE. Resultados: Houve concordância significante do
Índice de Reid com os diagnósticos citológicos (87,2%) e histopatológicos (72,2%)
(p<0,001), predominante em neoplasias de alto grau e carcinoma invasor (55,4%
para citologia e 58,5%, para histopatologia). Houve superestimação em 4,4% e 5%
dos casos e subestimação em 8,3% e 22,8% dos casos pelo Índice de Reid em
relação à citologia e à histopatologia, respectivamente. Conclusão: Parece possível
adotar o índice de Reid como rotina para os exames preventivos cervicais após
treinamento dos colposcopistas reduzindo o tempo entre o diagnóstico e o
tratamento das neoplasias cervicais
|
6 |
Incidência de lesões cervicais não cariosas em estudantes de odontologia e sua relação com aspectos oclusaisTelles, Daniel de Moraes 24 April 2000 (has links)
Foram avaliados, por um período de 3 anos, 40 estudantes de odontologia, com idades variando entre 16 e 22 anos, para verificar a presença de lesões cervicais não cariosas e sua relação com alguns aspectos oclusais. Os resultados, que sugeriram a existência de uma relação entre o desenvolvimento das lesões e a presença de hábitos oclusais parafuncionais, indicaram que: (1) dos 40 estudantes analisados, 29 apresentaram pelo menos um dente com lesão cervical não cariosa, com uma incidência de 11 novos estudantes com lesões no período de avaliação; (2) de 1131 dentes avaliados, 121 apresentaram lesões cervicais não cariosas com, uma incidência de 57 novos dentes com lesões no período de avaliação; (3) os primeiros molares inferiores, os primeiros pré-molares inferiores, os segundos pré-molares inferiores e os primeiros molares superiores foram os dentes mais atingidos pela ocorrência das lesões; (4) dos 121 dentes com lesões, 105 (86,8%) apresentavam facetas de desgaste, indicativas de hábitos oclusais parafuncionais, sendo que a presença prévia de facetas de desgaste nos dentes que desenvolveram novas lesões pôde ser comprovada do ponto de vista estatístico. / Forty dental students, 16 to 22 years old, were studied to verify the presence of non-carious cervical lesions and to investigate the relationship of these lesions with certain occlusal conditions. After 3 years, the students were re-evaluated in order to verify the incidence of new lesions. The results of this study, which pointed to a relation between the development of the lesions and the presence of parafunctional habits, indicate that: (1) 29 of the 40 students analyzed had at least one tooth with non-carious cervical lesions occurring, predominantly, in the vestibular face. The incidence of students with new lesions, not presenting them when initially examined, was 11; (2) 121 of the 1131 teeth analyzed had non-carious cervical lesions. The incidence of teeth with new lesions (not present when initially examined) was 57; (3) The first lower molars, the first lower bicuspids, the second lower bicuspids and the first upper molars showed the highest prevalence of lesions; (4) 105 (86.8%) from 121 teeth with lesions showed wear facets, indicating the presence of parafunctional habits. The previous presence of wear facets on teeth with new lesions was statistically significant.
|
7 |
Maturação das vértebras cervicais e desenvolvimento dentário em indivíduos de oito a quinze anos de idadeCruz, Regina Cerqueira Wanderley 28 May 2013 (has links)
Submitted by Hiolanda Rêgo (hiolandar@gmail.com) on 2013-05-24T18:57:55Z
No. of bitstreams: 1
Tese_ODONTO_ Regina Wanderley-Cruz.pdf: 1074319 bytes, checksum: 025c95837e6c6e2fa5666ce49f288cd4 (MD5) / Approved for entry into archive by Flávia Ferreira(flaviaccf@yahoo.com.br) on 2013-05-28T16:09:27Z (GMT) No. of bitstreams: 1
Tese_ODONTO_ Regina Wanderley-Cruz.pdf: 1074319 bytes, checksum: 025c95837e6c6e2fa5666ce49f288cd4 (MD5) / Made available in DSpace on 2013-05-28T16:09:28Z (GMT). No. of bitstreams: 1
Tese_ODONTO_ Regina Wanderley-Cruz.pdf: 1074319 bytes, checksum: 025c95837e6c6e2fa5666ce49f288cd4 (MD5) / Este estudo se propôs a avaliar a correlação entre os estágios de
maturação das vértebras cervicais (C2, C3 e C4), de acordo com o método
proposto por Lamparski (1972), modificado por Hassel e Farman (1995), e os
estágios de desenvolvimento das unidades dentárias 43 e 47, segundo a
classificação de Nolla (1960), considerando sexo e idade cronológica.
Realizou-se um estudo de corte transversal com uma amostra de 252
pacientes, de ambos os sexos, nas faixas etárias entre 8 e 15 anos de idade,
na cidade de Salvador - Bahia. As mudanças morfológicas das vértebras
cervicais foram analisadas em telerradiografias laterais, e os estágios de
desenvolvimento dental em radiografias panorâmicas. Foram aplicados testes
estatísticos, aceitando-se um p valor < 0,05, como significativo. Os resultados
mostraram que na medida em que a idade cronológica aumenta os estágios de
maturação das vértebras cervicais também aumentam, sendo mais precoce
nos pacientes do sexo feminino. Ficou comprovada uma correlação positiva
entre os estágios de desenvolvimento dos dentes 43 e 47 e a idade
cronológica, no entanto, não houve diferença significativa entre os pacientes do
sexo feminino e masculino. A avaliação do grau de correlação entre as fases
de maturação das vértebras cervicais e estágios de desenvolvimento dental,
pelo Coeficiente de Correlação de Spearman, demonstrou uma correlação
positiva e moderada, ou seja, a medida em que os estágios de maturação das
vértebras cervicais progridem, os estágios de desenvolvimento dental, também caminham para a maturidade de forma linear. Controlando o efeito da variável
sexo, observou-se que essa variável tem pouca influência na correlação
estudada. Porém, quando de associou a variável idade cronológica, o grau
dessa correlação diminuiu muito. Ao controlar-se o efeito da idade cronológica
e sexo, através do coeficiente de correlação parcial, reafirmou-se a fraca
influência da variável sexo e o grande impacto da idade cronológica sobre a
correlação entre as variáveis em estudo. Os resultados indicaram uma fraca
correlação entre os estágios de maturação das vértebras cervicais e os
estágios de desenvolvimento dental, quando controladas as variáveis sexo e
idade cronológica. Com base nos dados obtidos nesse estudo pode-se verificar
a dificuldade de se estabelecer uma correspondência entre a idade
cronológica, maturação óssea e desenvolvimento dental. Assim sendo, é
aconselhável somar o maior número de informações possíveis, para se obter
uma idade biológica mais próxima da real. / Salvador
|
8 |
Relação da velocidade de crescimento mandibular com estágios de ossificação das vértebras cervicaisChevarria, Marcos Gonzales January 2006 (has links)
Made available in DSpace on 2011-12-27T14:14:41Z (GMT). No. of bitstreams: 2
000389375-0.pdf: 1505128 bytes, checksum: 29ca32c28db465421da5e36f67d4e748 (MD5)
license.txt: 581 bytes, checksum: 44ea52f0b7567232681c6e3d72285adc (MD5) / This research evaluated the relationship of the mandibular growth velocity to the cervical vertebrae skeletal maturation, in Brazilian Class I, II e III individuals, during puberal period. The lateral cephalometric radiographs of 133 individuals, among 7 and 18 years of age, beeing 54 males and 79 females, obtained in two distinct moments in a 6 to 18 month interval, were evaluated. The sample were divided into five groups according to their cervical vertebrae skeletal maturation. The lateral head films were traced and digitalized on the Dentofacial Planner Plus Software (DFP Plus, 2. 0). The distances between Co-Go, Go-Gn and Co-Gn were analized and an anual growth rate was determined. Analisys of variance, Tukey test and t-student test was aplied. The results showed that the mandibular growth velocity was greater in the maturational stage 2. For the male gender, the peak of growth velocity occurs in stages 2 and 3, while the female gender showed higher values in stages 1, 2 and 3. The male gender showed grater growth velocity compared with the females gender. The skeletal Class III individuals presented higher mandibular dimensions, but there were no difference between the annuals growth rates in the Class I, II and III individuals. / Este estudo avaliou a velocidade de crescimento da mandíbula considerando a relação do crescimento com a maturação esquelética das vértebras cervicais, em indivíduos brasileiros, portadores de maloclusão de Classe I, II e III esquelética, durante o período puberal. Foram analisadas telerradiografias de perfil, obtidas em dois momentos, com intervalo de 6 a 18 meses, de 133 indivíduos, sendo 54 do gênero masculino e 79 do feminino, com idades entre 7 e 18 anos de idade. A amostra foi dividida em cinco grupos, de acordo com os estágios de maturação das vértebras. As telerradiografias de perfil foram traçadas e os pontos cefalométricos digitalizados no Software DentoFacial Planner Plus (DFL Plus, 2. 0). O ângulo ANB foi determinado para caracterização da amostra. Foram avaliadas as distâncias entre Co-Go, Go-Gn e Co-Gn entre as duas cefalometrias, obtendo-se uma taxa de crescimento anual.No tratamento estatístico utilizou-se análise de variância e teste de Tukey para comparar a velocidade de crescimento mandibular entre os estágios de maturação das vértebras cervicais e entre as classes, e teste t-student para comparar a velocidade de crescimento entre os gêneros. Os resultados indicaram que a velocidade média de crescimento da mandíbula foi maior no estágio 2 de maturação das vértebras cervicais. Os indivíduos do gênero masculino apresentaram pico de velocidade de crescimento nos estágios 2 e 3, enquanto nos indivíduos do gênero feminino, a velocidade de crescimento da mandíbula foi maior nos estágios 1, 2 e 3. Embora os indivíduos com padrão esquelético de Classe III exibissem as maiores dimensões iniciais da mandíbula, verificou-se similaridade para as velocidades de crescimento da mandíbula entre os portadores de Classes I, II e III.
|
9 |
Analise computadorizada da idade ossea vertebral em radiografias cefalometricas laterais na população brasileira / Computer-assisted analysis of cervical vertebral bone age using cephalometric radiographs in brazilian subjectsCaldas, Maria de Paula 14 August 2018 (has links)
Orientador: Francisco Haiter Neto / Tese (doutorado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Odontologia de Piracicaba / Made available in DSpace on 2018-08-14T23:56:05Z (GMT). No. of bitstreams: 1
Caldas_MariadePaula_D.pdf: 2507510 bytes, checksum: e7cf9f14f77a9d0d37e99a3d58f6aa74 (MD5)
Previous issue date: 2009 / Resumo: O objetivo neste trabalho foi avaliar a aplicabilidade do método de análise da idade óssea vertebral, proposto por Caldas et al. (2007) nas diferentes regiões do país. Para isso, foram utilizadas radiografias cefalométricas laterais e radiografias carpais de 381 meninas e 336 meninos, com faixa etária variando entre 7 e 15.9 anos, pertencentes a arquivos digitais de seis clínicas de Radiologia Odontológica provenientes das cidades de Belém-PA, Fortaleza-CE, Recife-PE, Brasília-DF e Curitiba-PR. Nas radiografias cefalométricas laterais, os corpos das vértebras C3 e C4 foram medidos com o auxílio de uma análise computadorizada das vértebras cervicais inserida no programa de cefalometria digital Radiocef Studio 2 e as idades ósseas das vértebras cervicais foram automaticamente calculadas, utilizando as equações de regressão desenvolvidas por Caldas et al. (2007). Nas radiografias carpais, os eventos de ossificação da mão e do punho foram avaliados e as idades ósseas determinadas pelo método de Tanner e Whitehouse (TW3). Os dados foram encaminhados à análise estatística de variância e teste de Tukey (p<0,05) para comparar idade óssea vertebral, idade óssea carpal e idade cronológica. Os resultados obtidos revelaram que, em todas as regiões estudadas, a idade óssea vertebral não apresentou diferença estatística significante em relação à idade cronológica. Quando analisada a relação entre as idades ósseas, foi possível observar diferença estatística significante entre idade óssea vertebral e idade óssea carpal nos sexos masculino e feminino das regiões Norte e Nordeste, assim como no sexo masculino da região Centro-Oeste. No entanto, as diferenças não foram maiores que 0,61, 0,31 e 0,45 anos para as regiões Norte, Nordeste e Centro-Oeste, respectivamente.Com exceção do sexo masculino na região Norte e do sexo feminino na região Nordeste, não foi encontrada diferença estatística significante entre idade óssea e idade cronológica. Para as regiões Norte e Nordeste, as diferenças encontradas foram de 0,44 e 0,26 anos para o sexo masculino e feminino, respectivamente. Baseados nestes resultados, pôde-se concluir que as fórmulas desenvolvidas por Caldas et al. (2007), para avaliação objetiva da idade óssea pelas vértebras cervicais, se mostraram confiáveis e podem ser utilizadas na população estudada. / Abstract: The aim of this study was to evaluate the applicability of the formula developed by Caldas et al. (2007) in Brazilian subjects. The samples were taken from patient digital files of six Oral Radiological Clinics placed in Belém-PA, Fortaleza-CE, Recife-PE, Brasília-DF e Curitiba-PR. Lateral cephalometric and hand-wrist radiographs of 381 girls and 336 boys (aged 7.0 to 15.9 years) were selected. On the digital lateral cephalograms, the bodies C3 e C4 were measured using a cervical vertebral computerized analysis created in the software program of digital cephalometric analysis Radiocef Studio 2 and cervical vertebral bone age was calculated using the formulas developed by Caldas et al. (2007). Hand-wrist bone age was evaluated by the Tanner and Whitehouse method (TW3). An analysis of variance (ANOVA) and Tukey test were used to compare cervical vertebral bone age, hand-wrist bone age and chronological age (P <0.05). No significant difference was found between cervical vertebral bone age and chronological age in all regions studied. When analyzing bone age, it was possible to observe a statistically significant difference between cervical vertebral bone age and hand-wrist bone age for female and male subjects in the North and Northeast regions, as well as for male subjects in the Central West region, which were no more than 0,61, 0,31 e 0,45 years in the North, Northeast and Central West regions, respectively. No significant difference was observed between bone age and chronological age in all regions except for the male subjects in the North and female subjects in the Northeast, which were 0,44 and 0,26 years, respectively. We concluded that the formulas developed by Caldas et al. (2007) to objectively evaluate skeletal maturation are reliable and can be applied to Brazilian subjects. / Doutorado / Radiologia Odontologica / Doutor em Radiologia Odontológica
|
10 |
Incidência de lesões cervicais não cariosas em estudantes de odontologia e sua relação com aspectos oclusaisDaniel de Moraes Telles 24 April 2000 (has links)
Foram avaliados, por um período de 3 anos, 40 estudantes de odontologia, com idades variando entre 16 e 22 anos, para verificar a presença de lesões cervicais não cariosas e sua relação com alguns aspectos oclusais. Os resultados, que sugeriram a existência de uma relação entre o desenvolvimento das lesões e a presença de hábitos oclusais parafuncionais, indicaram que: (1) dos 40 estudantes analisados, 29 apresentaram pelo menos um dente com lesão cervical não cariosa, com uma incidência de 11 novos estudantes com lesões no período de avaliação; (2) de 1131 dentes avaliados, 121 apresentaram lesões cervicais não cariosas com, uma incidência de 57 novos dentes com lesões no período de avaliação; (3) os primeiros molares inferiores, os primeiros pré-molares inferiores, os segundos pré-molares inferiores e os primeiros molares superiores foram os dentes mais atingidos pela ocorrência das lesões; (4) dos 121 dentes com lesões, 105 (86,8%) apresentavam facetas de desgaste, indicativas de hábitos oclusais parafuncionais, sendo que a presença prévia de facetas de desgaste nos dentes que desenvolveram novas lesões pôde ser comprovada do ponto de vista estatístico. / Forty dental students, 16 to 22 years old, were studied to verify the presence of non-carious cervical lesions and to investigate the relationship of these lesions with certain occlusal conditions. After 3 years, the students were re-evaluated in order to verify the incidence of new lesions. The results of this study, which pointed to a relation between the development of the lesions and the presence of parafunctional habits, indicate that: (1) 29 of the 40 students analyzed had at least one tooth with non-carious cervical lesions occurring, predominantly, in the vestibular face. The incidence of students with new lesions, not presenting them when initially examined, was 11; (2) 121 of the 1131 teeth analyzed had non-carious cervical lesions. The incidence of teeth with new lesions (not present when initially examined) was 57; (3) The first lower molars, the first lower bicuspids, the second lower bicuspids and the first upper molars showed the highest prevalence of lesions; (4) 105 (86.8%) from 121 teeth with lesions showed wear facets, indicating the presence of parafunctional habits. The previous presence of wear facets on teeth with new lesions was statistically significant.
|
Page generated in 0.0655 seconds