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Família, pessoa com síndrome de down e nutricionista

Giaretta, Andréia Gonçalves January 2007 (has links)
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Ciências da Saúde. Programa de Pós-Graduação em Enfermagem / Made available in DSpace on 2012-10-23T02:52:53Z (GMT). No. of bitstreams: 1 239922.pdf: 12803300 bytes, checksum: c717328716edca781072ed3b4c27837a (MD5) / Este estudo buscou construir junto com algumas famílias com pessoas com Síndrome de Down (SD) uma sistematização metodológica de educação nutricional no processo de re-significação do ato de comer dessas famílias que foi identificado e compreendido durante a prática de cuidado nutricional, despertando para a importância da autonomia e da independência relativa na escolha alimentar de seus integrantes. Os postulados do Interacionismo Simbólico guiaram esta pesquisa, estabelecendo o processo de construção-desconstrução-reconstrução da realidade encontrada. Teve como metodologia, os preceitos da pesquisa qualitativa-participante que se interligaram com os instrumentos metodológicos da escuta e da observação sensível, além das atividades lúdicas. Esta pesquisa envolveu onze visitas domiciliares a cada uma das cinco famílias com pessoas com SD, durante um período de sete meses. Os resultados foram expressos por análise qualitativa. Para apresentá-los, o trabalho se estrutura em cinco capítulos por onde os aspectos teóricos, filosóficos e metodológicos sustentam as discussões e as reflexões do contexto explorado. Parte da compreensão até então divulgada sobre a SD, revisitando o arcabouço teórico e chega a uma compreensão sobre o significado do ato de comer que integra razão e emoção, imaginário e rede simbólica, onde o verbal e o não-verbal se complementaram. Categoriza elementos de interação entre o social e o individual na construção do significado do ato de comer, tais como: rotina e mídia: do social para o individual e vive-versa, o estigma de ser "diferente" e a permissividade alimentar, símbolos significantes do ato de comer para as famílias e evidenciando a sistematização metodológica de educação nutricional. Conclui que a família tem um papel fundamental como educadora nutricional para seus membros, como transmissora do primeiro significado do ato de comer, a partir de sua construção social e cultural. Evidencia que as pessoas com SD, repetem comportamentos alimentares idênticos aos de seus pais e, que estar com alteração de peso não é uma característica estigmatizante da SD. A predisposição genética para a obesidade nas pessoas com SD pode ser combatida pela compreensão mais ampla sobre o significado do ato de comer. Comprova a ação do tempo espiralesco no contexto familiar, determinando um ritmo familiar de interação entre o interno de cada pessoa e o seu entorno, presente no seu quotidiano. Um ritmo familiar que torna a prática da autonomia e da independência relativa das pessoas com SD na escolha de seus alimentos, uma realidade. Mostra que, estando a nutricionista no ambiente simbólico das famílias, ela pode contribuir com a re-significação do ato de comer, envolvendo todos os seus integrantes. A sistematização metodológica de educação nutricional deve ser específica às particularidades e necessidades de cada família.
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Cuidando do portador de Síndrome de Down e seu significante

Martins, Darci Aparecida 05 December 2013 (has links)
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Florianópolis, 1998. / Made available in DSpace on 2013-12-05T20:38:30Z (GMT). No. of bitstreams: 1 321238.pdf: 2812234 bytes, checksum: 6520b975b718dcd470f3eb251c4386f9 (MD5)
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Estudo da colonização e variabilidade genética de leveduras do gênero Candida isoladas na cavidade bucal de crianças com Síndrome de Down

Souza, Fernanda Bello Costa de 03 December 2009 (has links)
No description available.
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Comparação da acurácia entre mineralização dentária e maturação óssea na estimativa da idade cronológica de indivíduos com síndrome de Down

Abou Hala, Leila [UNESP] 24 September 2012 (has links) (PDF)
Made available in DSpace on 2014-06-11T19:35:09Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2012-09-24Bitstream added on 2014-06-13T21:07:23Z : No. of bitstreams: 1 abouhala_l_dr_sjc.pdf: 1027566 bytes, checksum: 3e081245a58e9f9e80af99df56a7747b (MD5) / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES) / Muitos fatores podem influenciar a estimativa da idade cronológica, principalmente em crianças com síndrome de Down. Sem a definição da idade surge, além da dificuldade de se proceder com o registro, dificuldades nos processos de adoção, pois a idade é fundamental nesses casos. A proposta deste estudo foi verificar a acurácia da mineralização dentária e maturação óssea da mão e punho, na estimativa da idade cronológica de indivíduos portadores de síndrome de Down, no intuito de contribuir com a Odontologia Legal na devolução da cidadania desses indivíduos. Para tanto, foram avaliadas radiografias de arquivo de 278 indivíduos, sendo 216 não portadores de síndrome de Down e 62 portadores, nas quais foram aplicadas a análise da cronologia da mineralização dentária elaborada por Nolla nas radiografias panorâmicas e a análise da maturação óssea para as radiografias da mão e punho, utilizado o método elaborado por Greulich e Pyle. Para a análise de concordância entre os métodos foi utilizada a técnica do coeficiente de correlação linear de Pearson; para avaliação da acurácia, a estatística t-Student de amostras pareadas por meio da técnica do intervalo de confiança e por fim, para estimar limites de acordo, foi aplicado o método de diferenças proposto por Bland e Altman. Os resultados permitiram concluir que, a estimativa da idade cronológica de indivíduos portadores de síndrome de Down pela análise da mineralização dentária foi mais acurada do que pela análise da maturação óssea da mão e punho, independente do sexo, apesar das diferenças entre os métodos não terem se apresentado estatisticamente significantes. No entanto, nenhum dos índices empregados pareceu ser suficientemente preciso na amostra utilizada / Many factors can influence the estimation of chronological age, especially in children with Down syndrome. Without the definition of age arises, besides the difficulty of proceeding with the registration, difficulties in adoption processes because age is crucial in these cases. The purpose of this study was to determine the accuracy of tooth mineralization and skeletal maturation of the hand and wrist, in the estimation of chronological age in individuals with Down syndrome in order to contribute to the Forensic Dentistry in returning the citizenship of these individuals. Therefore, radiographs were evaluated file of 278 subjects, 216 non-carriers of Down syndrome and 62 patients, which were applied in the analysis of dental mineralization chronology prepared by Nolla on panoramic radiographs and analysis of skeletal maturation for the radiographs of hand and wrist, using the method developed by Greulich and Pyle. For the analysis of agreement between the methods we used the technique of linear correlation coefficient of Pearson, to evaluate the accuracy, the statistical t-test for paired samples using the technique of the confidence interval and finally to estimate limits of agreement was applied difference method proposed by Bland and Altman. The results showed that the estimation of chronological age in individuals with Down syndrome by analysis of tooth mineralization was more accurate than the analysis of skeletal maturation of the hand and wrist, regardless of sex, despite the differences between the methods have not is presented statistically significant. However, none of the ratios used appear to be sufficiently accurate in the sample used
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Análise microbiológica e imunologica do fluido gengival e proteoma salivar de individuos com Sindrome de Down com doença periodontal

Tanaka, Marcia Hiromi [UNESP] 28 March 2014 (has links) (PDF)
Made available in DSpace on 2015-03-03T11:52:30Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2014-03-28Bitstream added on 2015-03-03T12:06:36Z : No. of bitstreams: 1 000806195_20170328.pdf: 114589 bytes, checksum: 3b8024d643ee9930ac9130ba50bec84b (MD5) Bitstreams deleted on 2017-03-31T12:19:26Z: 000806195_20170328.pdf,. Added 1 bitstream(s) on 2017-03-31T12:20:23Z : No. of bitstreams: 1 000806195.pdf: 1155965 bytes, checksum: b77266e1ab4fab2a7d0b1791f2c0f453 (MD5) / O objetivo deste estudo foi avaliar a quantidade de periodontopatógenos e de citocinas inflamatórias no fluido gengival, bem como as proteínas salivares em indivíduos com Síndrome de Down (SD) com Doença Periodontal (DP), comparando-os com indivíduos cromossomicamente normais, antes e 45 dias após o tratamento periodontal não-cirúrgico. Para detectar e quantificar as bactérias (Porphyromonas gingivalis, Tannerella forsythia e Treponema denticola), o fluido gengival foi coletado de 35 indivíduos com DP, sendo 23 indivíduos com SD e 12 não-sindrômicos (controle). Para quantificar as citocinas inflamatórias e as proteínas salivares foram coletados fluido gengival e saliva de 30 indivíduos com DP, sendo 20 indivíduos com SD e 10 não-sindrômicos (controle). Os efeitos do tratamento nos parâmetros clínicos foram positivos para o índice de placa, sangramento à sondagem, profundidade de sondagem e nível de inserção, em ambos os grupos. Porém, a contagem dos periodontopatógenos foi maior nos indivíduos com SD comparados com o grupo controle, antes e 45 dias após o tratamento periodontal. As citocinas Th1, Th2 e Th17 também foram encontradas em maiores quantidades nos indivíduos com SD do que nos controle, mesmo depois do tratamento periodontal. Adicionalmente, maiores quantidades de proteínas salivares com propriedades antimicrobianas, lubrificação, metabolismo, organização celular, resposta imune e transporte foram encontradas em indivíduos com SD depois do tratamento periodontal. Conclui-se que os resultados desta pesquisa podem contribuir para uma compreensão mais aprofundada do comportamento microbiológico, imunológico e do proteoma salivar de indivíduos com SD, e, consequentemente, explicar a alta prevalência e severidade da doença periodontal nesses indivíduos. / The aim of this study was to quantify the periodontopathogens, inflammatory cytokines and salivary proteins in subjects with Down syndrome (DS) and normal subjects, both with periodontal disease (PD), before and 45 days after non-surgical periodontal therapy. To detect and quantify bacteria (Porphyromonas gingivalis, Tannerella forsythia, and Treponema denticola), crevicular gingival fluid (CGF) was collected from 35 individuals with PD, 23 with DS and 12 non-syndromic (control). To quantify the inflammatory cytokines and salivary proteins, CGF and saliva of 30 individuals with PD, 20 with SD and 10 non-syndromic (control) were collected. The effects of the non-surgical periodontal therapy on clinical parameters were positive in both groups. However, the count of periodontopathogens was higher in individuals with DS compared with the control group, before and after periodontal therapy.Th1, Th2 and Th17 cytokines were also found in higher amounts in individuals with DS even after periodontal therapy compared with control patients. Furthermore, higher amounts of salivary proteins with antimicrobial properties, lubrication, metabolism, cellular organization, immune response and transport were quantified in individuals with DS after periodontal therapy. Despite of clinical parameters improvement after non-surgical periodontal therapy in subjects with DS, it is concluded that the results of this study may contribute to a more profound understanding of microbiological and immunological behavior, as well as knowledge of the salivary proteome in individuals with Down syndrome, and also might explain the high prevalence and severity of periodontal disease in these individuals.
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A atividade da dança como possibilidade de inclusão social e desenvolvimento da função psicológica superior memória em crianças com Síndrome de Down

Santos, Ariana Aparecida Nascimento dos [UNESP] 22 August 2014 (has links) (PDF)
Made available in DSpace on 2015-03-03T11:52:58Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2014-08-22Bitstream added on 2015-03-03T12:06:47Z : No. of bitstreams: 1 000807495.pdf: 684447 bytes, checksum: 3f1d65d372aa683f6d3aacf5d0f653d5 (MD5) / Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP) / A pesquisa aqui relatada é vinculada à Linha de Pesquisa 3 “Infância e Educação”, do Programa de Pós Graduação em Educação da FCT- UNESP/Presidente Prudente, com objetivo de investigar a importância da atividade da dança no processo de desenvolvimento da função psicológica superior memória em crianças com Síndrome de Down e, simultaneamente, contribuir com as discussões acerca dos processos de inclusão escolar desses sujeitos. Toma como referencial teórico e metodológico a teoria histórico-cultural e os princípios do método materialista histórico dialético. Defendemos a necessidade de inserção social dos sujeitos com deficiência nas escolas regulares, a partir da efetivação de um trabalho educativo coletivo humanizador respaldado em processos de ensino e aprendizagem baseados na teoria histórico-cultural. Foram sujeitos da pesquisa 4 (quatro) crianças, entre elas duas com Síndrome de Down e duas sem deficiência intelectual, na faixa etária entre 8 e 12 anos. Para a efetivação do processo de intervenção foram realizados 20 encontros no interior do LAR (Laboratório de Atividades Ludo-Recreativas da FCT– Unesp/Presidente Prudente), devidamente orientados pelos membros do GEIPEE-THC (Grupo de Estudos, Intervenção e Pesquisa em Educação Escolar e Especial e teoria histórico-cultural), no sentido de oferecer possibilidades de aprendizagem e desenvolvimento da memória voluntária dos sujeitos, enfatizando a atividade da dança reconhecida como uma linguagem cultural que veicula, através dos gestos corporais, conteúdos materiais e simbólicos advindos da cultura humana e que apresentam significados sociais... / The research reported here is linked to research line 3 Childhood and Education, the Graduate Program in Education of FCT-UNESP / Presidente Prudente, in order to investigate the importance of dance activity in the process of development of higher psychological function memory in children with Down syndrome and simultaneously contribute to discussions about the processes of educational inclusion of these subjects. Takes as a theoretical and methodological framework to cultural-historical theory and principles of dialectical historical materialist method. The research supports the need for social inclusion of individuals with disabilities in regular schools, from the realization of a collective humanizing educational work supported in teaching and learning based on cultural-historical theory. Research subjects were four (4) children, including 2 with Down syndrome and 2 without intellectual disabilities, aged between 8 and 12 years. For implementation of the intervention process 20 meetings were held within the LAR (Laboratory of Recreational Activities Ludo-FCT-UNESP / Presidente Prudente), properly guided by members of GEIPEE-THC (Study Group, Intervention and Research in School Education and special historical and cultural) theory, in order to provide opportunities for learning and development of voluntary memory of the subject, emphasizing the activity of dance recognized as a cultural language that conveys, through bodily gestures, symbolic content and materials arising from human culture and who have social meanings...
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Ação da intervenção antioxidante na síndrome de Down

Parisotto, Eduardo Benedetti January 2015 (has links)
Tese (doutorado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Ciências da Saúde, Programa de Pós-Graduação em Farmácia, Florianópolis, 2015. / Made available in DSpace on 2016-02-09T03:09:16Z (GMT). No. of bitstreams: 1 336848.pdf: 2714511 bytes, checksum: 0bdf5ace3d0ecd7f9966e63d254faa4e (MD5) Previous issue date: 2015 / A Síndrome de Down (SD) é a mais frequente desordem genética humana, e é causada, na sua quase totalidade, pela trissomia do cromossomo 21. A geração excessiva de espécies reativas de oxigênio (EROs) está envolvida na patogenia da SD. O objetivo deste estudo foi (I) avaliar o status antioxidante no sangue de crianças e adolescentes SD, antes e após a suplementação com vitaminas E e C, (II) bem como o efeito da administração de melatonina (MEL) sobre os biomarcadores de estresse oxidativo (EO) e de neurogênese, em um modelo animal de SD (camundongos Ts65Dn). Biomarcadores de EO e níveis de citocinas inflamatórias foram avaliados em pacientes com SD (n=21), antes e após suplementação diária (vitamina E 400 mg, C 500 mg) durante 6 meses, seguida de interrupção da terapia (por 6 meses) e posteriormente submetidos a uma nova intervenção antioxidante de 6 meses. Crianças saudáveis (n=18) sem SD foram recrutadas para constituir o grupo controle. As atividades da superóxido dismutase (SOD), catalase (CAT), glutationa peroxidase (GPx), glutationa redutase (GR), glutationa S-transferase (GST), gama-glutamiltransferase (GGT), glicose-6-fosfato desidrogenase (G6PD) e mieloperoxidase (MPO), assim como os conteúdos de glutationa reduzida (GSH), ácido úrico (AU), vitamina E, substâncias que reagem com o ácido tiobarbitúrico (TBARS), proteína carbonilada (PC), transferrina, TNF-a e IL-1ß, foram mensuradas no sangue destes indivíduos. Antes da suplementação, os indivíduos SD, apresentaram aumento da atividade enzimática da SOD, CAT, GR, GGT e MPO, assim como dos níveis séricos de AU, transferrina, TNF-a e IL-1ß enquanto que a atividade da GST e os níveis de GSH e PC mostraram valores diminuídos. No entanto, as atividades da GPx e G6PD, assim como os níveis plasmáticos de vitamina E e TBARS, não apresentaram diferenças significativas em comparação aos controles. Após a suplementação antioxidante, as atividades das enzimas SOD, CAT, GPx, GR, GGT e MPO, bem como o conteúdo de TBARS foram diminuídos, as atividades da G6PD e GST, e os níveis de AU, PC, transferrina, TNF-a e IL-1ß permaneceram inalterados, enquanto que os conteúdos de GSH e vitamina E mostraram significativo aumento. Após a interrupção da suplementação, houve aumento das atividades da GPx e GGT nos indivíduos SD, assim como nos níveis de AU e TBARS. Nenhuma mudança foi observada nas atividades da SOD, CAT, GR, GST, G6PD e MPO, bem como nos níveis de GSH, vitamina E, PC,transferrina, TNF-a e IL-1ß. Após nova suplementação, houve aumento dos níveis plasmáticos de vitamina E e diminuição da atividade da GGT nenhuma alteração nas atividades da SOD, CAT, GPx, GR, G6PD, GST e MPO, assim como nos conteúdos de GSH, AU, transferrina, TBARS, PC, TNF-a e IL-1ß. Para o estudo da MEL foram utilizados animais jovens e adultos. Para ambas as idades, foram utilizados dois grupos de camundongos com genótipos diferentes, Controles (Dissômicos) e Ts65Dn (Trissômicos), os quais foram subdividos e tratados com veículo (água contendo 0,06% etanol) e/ou MEL (100 mg/L), formando 4 grupos experimentais: CO+Veículo, CO+Mel, TS+Veículo e TS+Mel. Para os jovens, o tratamento ocorreu desde a fase pré-natal com as fêmeas prenhas e se estenderam até a idade de experimento (5,5 meses de idade). Já para os adultos o tratamento iniciou com 5,5 e perdurou até 10,5 meses de idade. Tanto para jovens e adultos, foram avaliados biomarcadores de EO no córtex e hipocampo do cérebro desses animais. A neurogênese dos animais jovens (em adultos são dados já publicados) foi avaliada através de imunohistoquímica para Ki-67 (proteína nuclear, expressa em células em mitose) e DAPI (marcador nuclear) no hipocampo desses animais. A administração de MEL diminuiu a atividade da SOD e CAT enquanto não houve mudanças na atividade da GPx e GR e nos níveis de TBARS e PC no córtex e hipocampo. Nos animais adultos, o tratamento com a MEL diminuiu a atividade da SOD apenas no córtex, assim como os níveis de TBARS e PC no hipocampo desses animais, enquanto não houve mudanças na atividade da CAT, GPx e GR no córtex e hipocampo desses animais. Não houve mudanças na densidade de células Ki-67 e DAPI após tratamento com MEL nos animais jovens. Conclusão: (I) A presença da trissomia 21 em crianças e adolescentes resultou em alterações bioquímicas que contribuem para o EO sistêmico e exacerbado nesses pacientes. (II) A terapia antioxidante com vitaminas E e C após 6 meses atenuou o EO. Adicionalmente, (III) o efeito da intervenção antioxidante persistiu significativamente após 6 meses de interrupção da suplementação. (IV). No estudo com camundongos TS também foi observado aumento do EO nos camundongos TS. A MEL foi capaz de diminuir o EO causado pela TS, especialmente nos animais adultos. Além disso, (V) o tratamento com a MEL não modificou a neurogênese nos animais jovens.<br> / Abstract : Down syndrome (DS), the most frequent genetic disorder, is almost entirely caused by trisomy of human chromosome 21. The overgeneration of reactive oxygen species (ROS) is involved in DS pathogenesis. The aim of this study was (I) to evaluate biomarkers of oxidative stress (OS) in the blood of DS children and adolescents before and after an antioxidant supplementation with vitamins E and C, as well as (II) the effect of administration of melatonin (MEL) on OS biomarkers and neurogenesis in an SD animal model (Ts65Dn mice). Biomarkers of OS and contents of inflammatory cytokines were evaluated in the blood of DS patients (n=21) before and after a daily antioxidant intervention (vitamin E 400 mg, vitamin C 500 mg) during 6 months followed by an interruption of the supplementation (also 6 months), followed by a new supplementation (6 months). Healthy children (n=18) without DS were recruited to constitute the control group. The activity of superoxide dismutase (SOD), catalase (CAT), glutathione peroxidase (GPx), glutathione reductase (GR), glutathione S-transferase (GST), gamma-glutamyltransferase (GGT), glucose-6-phosphate dehydrogenase (G6PD) and myeloperoxidase (MPO), as well as the contents of reduced glutathione (GSH), uric acid (UA), vitamin E, thiobarbituric acid reactive substances (TBARS), protein carbonyls (PC), transferrin, TNF-a and IL-1ß, were measured. Before the antioxidant therapy DS patients showed elevated SOD, CAT, GR, GGT and MPO activity and also elevated UA, transferrin, TNF-a and IL-1ß levels. The GST activity, GSH and PC levels were decreased, while GPx and G6PD activity and also plasma levels of vitamin E and TBARS showed no significant differences compared to controls. After the antioxidant supplementation, the activity of SOD, CAT, GPx, GR, GGT and MPO were downregulated, while TBARS contents were strongly decreased. No changes in G6PD and GST activities as well as in UA, PC, transferrin, TNF-a and IL-1ß levels were detected, while the contents of GSH and vitamin E were significantly increased. After interruption of the antioxidant therapy, DS patients showed elevated GPx and GGT activities as well as elevated UA and TBARS levels, while no changes in SOD, CAT, GR, GST, G6PD and MPO activities as well as in GSH, vitamin E, PC, transferrin, TNF-a and IL-1ß levels were detected. After the new period of supplementation there was an increase in plasma levels of vitamin E and decreased GGT activity, while nochanges in SOD, CAT, GPx, GR, G6PD, GST and MPO activity as well as in the contents of GSH, UA, transferrin, TBARS, PC, TNF-a and IL-1ß. The MEL intervention in young and adult animals used two groups of mice with different genotypes, controls (euploid littermates) and Ts65Dn (with trisomy), which were subdivided and treated with vehicle (water containing 0.06% ethanol) and/or MEL (100 mg/L), forming four groups: CO+Vehicle, CO+MEL, TS+Vehicle and TS+MEL. For young animals treatment occurred from the pre-natal stage with pregnant females and extended until the age of experiment (5.5 months), while for adults the treatment began and lasted 5.5 to 10.5 months of age. Both young and adults were assessed through OS biomarkers in the cortex and hippocampus. Neurogenesis of young animals (in adults data were already published) was assessed by immunohistochemistry for Ki-67 (nuclear protein expressed in cells in mitosis) and DAPI (nuclear marker) in the hippocampus. MEL administration decreased SOD and CAT activity while no changes in the activity of GPx and GR, as well as in levels of TBARS and PC in the cortex and hippocampus were detected. In adults MEL treatment promoted decreased SOD activity only in the cortex, as well as TBARS and PC levels in the hippocampus, whereas no changes in the CAT, GPx and GR activity in the cortex and hippocampus were detected. No changes in the density of Ki-67 and DAPI cells after treatment with MEL in young animals. Conclusions: (I) The presence of trisomy 21 in children and adolescents results in biochemical changes that strongly contributes to a systemic and exacerbated oxidative stress in these patients. (II) The antioxidant intervention with vitamins E and C for 6 months consistently attenuated such oxidative insult. Furthermore, (III) the effect of the antioxidant intervention persisted after 6 months of withdrawal of the antioxidant supplementation. (IV) In the study with TS mice, increased OS in brain was also observed. (V) MEL was able to decrease OS caused by TS, especially in adult animals, while it did not alter neurogenesis in young animals.
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Avaliação de biomarcadores de estresse oxidativo em crianças e adolescentes com Síndorme de Down

Garlet, Thais Regina January 2013 (has links)
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Ciências da Saúde, Programa de Pós-Graduação em Farmácia, Florianópolis, 2013. / Made available in DSpace on 2013-12-05T23:14:11Z (GMT). No. of bitstreams: 1 317561.pdf: 714447 bytes, checksum: 0fae5e764439a52618e2574b9fc7abd7 (MD5) Previous issue date: 2013 / A Síndrome de Down (SD) é a condição genética que constitui uma das causas mais frequentes de deficiência mental. A cópia extra do cromossomo 21, que caracteriza esta síndrome, promove um desequilíbrio genético-bioquímico que resulta em um elevado estresse oxidativo, o qual está relacionado com a presença de envelhecimento precoce, mecanismos de carcinogênese e alterações neuropatológicas nestes indivíduos. O objetivo deste estudo foi avaliar o status antioxidante e biomarcadores de estresse oxidativo no sangue de crianças e adolescentes com SD, pela análise das defesas antioxidantes enzimáticas, como atividade da catalase (CAT), superóxido dismutase (SOD), glutationa peroxidase (GPx), glutationa redutase (GR) e glutationa transferase (GST), e não enzimáticas, como os níveis de glutationa reduzida (GSH), ácido úrico (AU) e vitamina E, além de indicadores de dano oxidativo, como os níveis de proteínas carboniladas (PC) e lipoperoxidação (concentração de TBARS), nos portadores de SD participantes deste estudo (n=20), comparativamente aos controles (n=18). A análise das enzimas antioxidantes mostrou um aumento significativo na atividade da enzima SOD (47,2%), CAT (24,7%) e GR (49,6%) nos indivíduos SD. Não foi encontrada diferença significativa na atividade da GPx enquanto a atividade da GST foi diminuída (61,2%), ambas respostas podendo ter relação com a depleção dos níveis de GSH (24,9%). Não foram encontradas diferenças significativas nos níveis de TBARS, enquanto os níveis de PC apresentaram-se diminuídos (31,7%) em relação aos controles saudáveis, podendo ser consequência do aumento (16,1%) nos níveis séricos de AU, repetidamente observado em portadores de SD. Os níveis de vitamina E não mostraram diferença significativa entre os indivíduos SD em relação ao grupo controle. Os resultados obtidos mostram um estado pró-oxidante sistêmico em indivíduos com SD, evidenciado pelo aumento na atividade de algumas enzimas antioxidantes, depleção da GSH sanguínea e níveis elevados de AU plasmático, provavelmente como compensação face o desequilíbrio do estado redox nestes indivíduos.<br> / Abstract : Down syndrome (DS) is a genetic condition that constitutes one of the most frequent causes of mental retardation. The extra copy of chromosome 21, which characterizes this syndrome, promotes a genetic-biochemical imbalance that results in a high systemic oxidative stress, which is related to the presence of premature aging, carcinogenesis and neuropathological changes in these individuals. The aim of this study was to evaluate the antioxidant status and oxidative stress biomarkers in the blood of children and teenagers with DS, by the analysis of enzymatic antioxidant defenses, such as the activities of catalase (CAT), superoxide dismutase (SOD), glutathione peroxidase (GPx), glutathione reductase (GR) and glutathione transferase (GST), and non-enzymatic antioxidants, such as levels of reduced glutathione (GSH), uric acid (UA) and vitamin E, as well as indicators of oxidative damage, as levels of protein carbonyls (PC) and lipid peroxidation (TBARS) of DS individuals participants in this study (n=20) compared to controls (n=18). The analysis of antioxidant enzymes showed a significant increase in the activities of SOD (47.2%), CAT enzyme (24.7%) and GR (49.6%) in DS subjects. There was no significant difference in GPx activity while GST activity was decreased (61.2%), both responses may be related to depletion (24.9%) of GSH levels. There were no significant differences in TBARS levels, while PC levels showed decreased (31.7%) compared to healthy controls, which may be a consequence of the increase (16.1%) in serum UA, repeatedly observed in patients with DS. Levels of vitamin E showed no significant differences between DS individuals compared to controls. The results showed a systemic pro-oxidant status in DS individuals, evidenced by the increase in the activity of some antioxidant enzymes and decreased GSH levels present in blood and elevated UA levels in plasma, probably as a compensation related to the redox imbalance in DS individuals.
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Diferente todo mundo é!

Batista, Marilei Silvano January 2002 (has links)
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro Tecnológico. Programa de Pós-Graduação em Engenharia de Produção. / Made available in DSpace on 2012-10-19T17:16:17Z (GMT). No. of bitstreams: 0Bitstream added on 2014-09-26T01:07:13Z : No. of bitstreams: 1 191023.pdf: 17119318 bytes, checksum: be693f5536723323a5eacc1c8ec55b5e (MD5) / A Síndrome de Down é essencialmente um atraso no desenvolvimento do ser humano, tanto das funções motoras, como das funções mentais. Ela acontece quando, ao invés de o bebê possuir em suas células um par de cromossomos 21, possui três deles. Os portadores de Síndrome de Down podem levar uma vida normal, dentro de suas limitações. Mas para que isso aconteça é preciso que este indivíduo seja aceito como ele é, pois durante muito tempo, estas pessoas foram excluídas da sociedade. O que se pretende com este trabalho é levar à sociedade, informações sobre a Síndrome de Down, objetivando uma conscientização quanto aos direitos que este indivíduo tem de ser um cidadão, em função do potencial que pode apresentar, garantindo assim, que este possa usufruir do convívio na sociedade. Para a realização deste trabalho foram utilizadas ferramentas de organização da informação, para reunir e organizar informações já existentes sobre o assunto, e disponibilizá-las através de um ambiente hipermídia em CD-ROM.
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Perfil da fluência em tarefa de narrativa oral em indivíduos com Síndrome de Down

Seno, Marilia Piazzi [UNESP] 10 December 2012 (has links) (PDF)
Made available in DSpace on 2014-06-11T19:24:15Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2012-12-10Bitstream added on 2014-06-13T20:51:46Z : No. of bitstreams: 1 seno_mp_me_mar.pdf: 630717 bytes, checksum: 209a20e3f6231ff3568bbc3bb1620cca (MD5) / A síndrome de Down - SD é uma condição que cursa com comprometimento intelectual e alterações de linguagem oral. A fluência da fala é um dos aspectos que se encontra alterado. É comum que os indivíduos com SD apresentem dificuldades para ordenar fatos e narrar acontecimentos. Este estudo teve como objetivo investigar o perfil da fluência da fala em tarefa de narrativa oral, em indivíduos com SD, comparando os achados entre o próprio grupo e com dados de literatura (MARTINS; ANDRADE, 2008) referentes à fluência em indivíduos com desenvolvimento típico. Os grupos foram pareados por sexo, classe social e QI. Participaram 20 indivíduos com SD, de ambos os sexos, na faixa etária entre 8,1 e 18,9 anos de idade. Para obtenção do QI foi aplicada a Escala Wechsler de Inteligência. A amostra de narrativa oral foi coletada por meio do livro “Frog where are you?” (MAYER,1969) sendo transcrita e analisada segundo proposta do Teste de Linguagem Infantil – ABFW, Área de Fluência (ANDRADE et al., 2004). A análise estatística para comparação entre grupos utilizou o teste não-paramétrico de Mann- Whitney. Tanto as disfluências comuns como as disfluências gagas estiveram presentes na tarefa de narrativa oral de histórias, dos indivíduos com SD. A ocorrência das disfluências comuns foi mais frequente no sexo feminino; sendo que, a variável hesitação, destacou-se entre as demais. A classe social e o quociente de inteligência não interferiram na fluência de fala dos participantes. Não foi observada diferença significativa quanto à ocorrência de disfluência gaga entre o grupo amostral e os valores de normalidade descritos na literatura / Down’s syndrome – DS is a condition that leads to intellectual impairment and oral language disorders. The fluency of speech is one of the aspects that is altered. It is common for individuals with DS to have difficulties to sort facts and narrate events. This study aimed to investigate the profile of the fluency of speech in oral narrative tasks in individuals with DS, comparing findings between the group itself and the literature data (MARTINS; ANDRADE, 2008) regarding fluency in individuals with a typical development. The groups were matched by sex, social class and IQ. Participants were 20 individuals with DS, of both sexes, aged between 8.1 and 18.9 years old. The Wechsler Intelligence Scale for Children was applied to obtain the IQ. The oral narrative sample was collected through the book “Frog where are you?” (MAYER,1969) and was later transcribed and analyzed according to the proposed “Teste de Linguagem Infantil – ABFW”, Fluency Area (ANDRADE et al., 2004). Statistical analysis for comparison between groups used the nonparametric Mann- Whitney test. Both non-stuttered and stuttered disfluencies were observed in the oral narrative task of individuals with SD. Non-stuttered disfluencies were more frequent in females, particularly in terms of hesitation. Social class and intelligence quotient didn’t interfere in speech fluency of participants. No significant difference was observed for the ocurrence of stuttered disfluency between the sample group and the normal values reported in the literature

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