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Avaliação do esquema corporal em crianças portadoras da sindrome de Down

Blascovi-Assis, Silvana Maria 29 May 1991 (has links)
Orientador: Edison Duarte / Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Educação Fisica / Made available in DSpace on 2018-07-14T00:35:17Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Blascovi-Assis_SilvanaMaria_M.pdf: 3859465 bytes, checksum: 7e1dfecefd2134611c2646aaea1e689d (MD5) Previous issue date: 1991 / Resumo: A preocupação central deste trabalho se dirige aos procedimentos utilizados para avaliaç.ãodo esquenla corporal em crianças com Síndrome de Down, tendo em vista a importância da formação do mesmo para o desenvolvimento do indivíduo como ser humano. Foram comparados dois modelos de avaliação: os testes padronizados, que são realizados individualmente e a observação do desempenho da criança durante atividades fÍsicas em grupo. Os resultados encontrados neste estudo, que contou com a participação de treze crianç.as com Síndrome de Down com idade cronologica entre dois e dez anos, nos mostram que os dados coletados a partir de uma situação lúdica e contextualizada podem fornecer maiores detalhes sobre o desenvolvimento do sujeito observado. A partir de então, pudemos elaborar diretrizes para avaliação do esquema corporal nesta população, baseadas em observações sistematizadas do desenlpenho da criança durante atividades em grupo envolvendos aspectos lúdicos. Esperamos, ao sugerir este modelo de avaliação, estar contribuindo de alguma forma para o desenvolvimento destas crianças, uma vez que: a forma de avaliação está diretamente relacionada com o planejamento educacional; uma avaliação mais fiel aumenta as chances de sucesso na elaboração de uma proposta de intervenção; a avaliação inadequada pode fortalecer ou gerar preconceitos ou rotulações, que em geral são causas da segregação social do indivíduo. O presente tra.balho sugere que a avaliação seja feita de forma lúdica, em situações dinâmicas onde seja preservada a espontaneidade da criança / Abstract: The central goal of this study points to procedures used in body schema evaluation at Down's Syndronle children, considering its relevance on individual development. Two models of evaluation there were compared: the standard tasks, applied individually, and the observation of the child's performance during physical activities in group. This study was done with the participation of 13 Down's Syndrome children with cronological age between 2 to 10 years old. The results showed us that the data collected by group's activities situation can give more detail about the suject development. Then, we could develop some guidelines to evaluate body schema in this population, based in sistematical observations of child's performance in group's situations. We hope while suggesting this model of evaluation, to be contributing in some way to the development of these children, so that: the model to the evaluate has direct relation to the educational plannings; an accurate evaluation increase the success chances at elaborating an intervention proposal; the innadequate evaluation can produce or emphasize preconceptions and labels that, in general, are causes of the social segregation. This study suggests that the evaluation must be done in a pedagogic context, in dynamic situations, where child's spontaneity can be preserved. / Mestrado / Mestre em Educação Física
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Qualidade de vida de pessoas com síndrome de Down, maiores de 40 anos, no estado de Santa Catarina

Marques, Alexandre Carriconde January 2000 (has links)
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Desportos. / Made available in DSpace on 2012-10-17T14:18:52Z (GMT). No. of bitstreams: 0Bitstream added on 2014-09-25T18:41:38Z : No. of bitstreams: 1 175681.pdf: 11450221 bytes, checksum: fe431391f1c64110a5d2be89598d3996 (MD5) / Atualmente, nos países de Primeiro Mundo, pessoas com Síndrome de Down (SD) vivem em média 55 anos. A evolução da expectativa de vida tem também transformado o paradigma que os identificava apenas como deficientes mentais, dependentes, doentes e incapazes de integrarem-se à sociedade, em indivíduos capazes de interagirem no meio em que vivem. O objetivo deste estudo foi verificar a qualidade de vida de pessoas com SD, maiores de 40 anos, do Estado de Santa Catarina. A pesquisa foi realizada em duas etapas: na primeira etapa buscou-se identificar uma amostra representativa dessa população. Utilizou-se na coleta de dados dessa fase, um questionário simplificado que permitiu cadastrar e caracterizar o perfil geral do estilo de vida de 65 sujeitos. Na segunda etapa selecionou-se uma amostra de 30 sujeitos (15 homens e 15 mulheres), para responder a uma entrevista semi-estruturada, visando a aprofundar a análise dos dados obtidos na primeira fase do estudo. Foi realizada também, nesta fase, uma medida objetiva da atividade física habitual, utilizado-se um pedômetro para verificar o número de passos durante dois dias da semana e outro no domingo. No tratamento estatístico foi realizada a análise descritiva, testes de associações e análise multivariada dos dados. A média de idade dos sujeitos foi de 44,6 anos (DP=5,7; 40,6 - 57,3); todos vivem em residências juntamente com seus familiares e nenhum mora em asilos ou instituições similares. O nível socioeconômico está situado na Classe D; 92,3% (n=60) dos homens e 100% (n=65) das mulheres nunca trabalharam fora do ambiente familiar ou da Instituição Especial e apenas um (1,5%) sujeito é alfabetizado. Daqueles que participaram da segunda fase (n=30), verificou-se uma média de idade de 46,7 anos (DP=5,2; 40,0 - 57,0, sendo que a idade média das mães quando do parto foi de 37 anos (DP=5,0; 29,9 - 45,0). A média para o peso corporal foi de 61,6 kg nos homens e 64,4 kg nas mulheres. Quanto à estatura, verificou-se uma média de 151,9 cm nos homens e 143,2 cm nas mulheres. O IMC médio para as mulheres foi de 31,3 kg/m2, e para os homens de 26,8 kg/m2, apresentando tendência à obesidade. As atividades da vida diária (AVDs) são realizadas com um bom nível de independência, enquanto que as atividades instrumentais da vida diária (AIVDs) apresentam um acentuado grau de dependência. Atualmente 70% freqüentam Instituições Especiais desenvolvendo atividades pedagógicas, profissionalizantes e serviços gerais. A saúde física e emocional do grupo é considerada boa, sendo a felicidade marca registrada. As atividades de lazer são basicamente passivas e assistir TV foi a preferida. Com relação à atividade física (AF), observou-se que 56,3% dos sujeitos fazem AF orientada na Instituição e 26,6% não realizam nenhum tipo de AF. Quanto à avaliação da AF habitual com o pedômetro, observou-se uma média total de 4.017 passos/dia (DP= 2.377; 662 - 9.636), com grandes diferenças interindividuais. A análise multivariada no agrupamento entre variáveis demonstrou que, como observado na análise descritiva dos resultados, o risco de sobrepeso/obesidade é uma característica mais ligada às mulheres, enquanto um maior nível de atividades físicas foi mais claramente associado ao sexo masculino.
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Crenças sobre práticas de cuidado e metas de socialização de pais e mães com filhos com Síndrome de Down

Portes, João Rodrigo Maciel January 2013 (has links)
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Filosofia e Ciências Humanas, Programa de Pós-Graduação em Psicologia, Florianópolis, 2013. / Made available in DSpace on 2014-08-06T17:41:11Z (GMT). No. of bitstreams: 1 324598.pdf: 1246040 bytes, checksum: abf7dd5e03a919c97b7f993279fae9b5 (MD5) Previous issue date: 2013 / O nascimento de uma criança exige reorganização dos papéis na família. Se esse nascimento é marcado pela chegada de um filho com alguma deficiência, como a Síndrome de Down (SD), poderá provocar um desequilíbrio na família devido à ruptura das expectativas dos pais em relação à chegada de um bebê ideal. Consequentemente, este fato poderá interferir nas crenças sobre as práticas de cuidado e nos valores parentais. O objetivo principal desta pesquisa é investigar as crenças sobre as práticas de cuidado e metas de socialização que pais e mães têm para seus filhos com SD. Participaram 24 mães e 19 pais de crianças com SD com média de idade de 22,21(DP=13,27) meses. Para avaliar as crenças parentais sobre as práticas de cuidado, foi utilizada a Escala de Crenças Parentais e Práticas de Cuidado (ECPPC), que avalia duas dimensões (cuidados primários e estimulação) quanto à frequência da prática realizada e o grau de importância atribuído a mesma. Para identificar os valores parentais dos genitores, empregou-se a Entrevista de Metas de Socialização. Além disso, foi utilizado um questionário sociodemográfico. Os instrumentos foram aplicados individualmente com cada participante. Para os dados oriundos da entrevista foi utilizada a análise temática categorial, com categorias previamente definidas. As frequências de respostas dos participantes para cada categoria e também os dados do questionário sociodemográfico e da ECPPC foram analisados por meio de diversos testes estatísticos: estatística descritiva, Teste t, Correlação de Pearson, Teste de Correlação de Spearman, Teste Mann-Whitney. Por meio das análises estatísticas realizadas, constatou-se que o papel dos pais está relacionado com a garantia de recursos, uma vez que muitas das mães não trabalham fora de casa e passam tempo integral com a criança no provimento de cuidados. Por outro lado, as mães realizam mais práticas de cuidados primários que os pais, embora ambos os genitores enfatizem essa prática quando comparada as práticas de estimulação. Quanto às metas de socialização, os genitores compartilham expectativas semelhantes, destacando as metas de autoaperfeiçoamento e as expectativas sociais. A expectativa de que a criança com SD tenha um desenvolvimento típico também foi uma das preocupações dos pais em relação ao futuro dos filhos. O modelo cultural de parentalidade predominante foi a orientação autônomo-relacional, o que reflete uma sobreposição entre valores de independência e interdependência. Além disso, a escolaridade dos genitores e o sexo da criança apresentaram relações com as crenças sobre as práticas de cuidado e as metas de socialização. Os resultados contribuem para o avanço do conhecimento na área das etnoteorias parentais e também para implementação de estratégias de intervenção voltadas para as famílias de crianças com SD.<br>
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Processos comportamentais constituintes de interações de professores e de alunos com jovens com Síndrome de Down no sistema das organizações de ensino regular

Teixeira, Fernanda Cascaes January 2006 (has links)
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Filosofia e Ciências Humanas. Programa de Pós-Graduação em Psicologia. / Made available in DSpace on 2012-10-22T07:40:44Z (GMT). No. of bitstreams: 1 228120.pdf: 1773394 bytes, checksum: be1b9de003c77ba8e6e56c2ca47c4059 (MD5) / A compreensão do fenômeno deficiência pressupõe o conhecimento das percepções das pessoas acerca de determinadas características visto que são os significados atribuídos a uma característica que determinarão se ela será símbolo de prestígio ou descrédito social. Dessa forma, deficiência não é algo localizado em um indivíduo, mas criado e legitimado nas relações sociais, em especial, nas relações estabelecidas em organizações familiares, escolares e de trabalho. Com a finalidade de caracterizar as interações de professores e colegas de turma com alunos com Síndrome de Down no sistema das organizações de ensino regular foram realizadas entrevistas semi-estruturadas, individuais, com três professoras e duas orientadoras de inclusão. Além disso, foram aplicados questionários com perguntas adaptadas de um teste sociométrico, em 103 colegas de turma de quatro alunos com Síndrome de Down, estudantes de quarta à oitava série do Ensino Fundamental. Os participantes trabalhavam ou estudavam em uma organização escolar privada da rede regular de ensino de uma cidade litorânea, de médio porte, da região sul do País. A partir da análise das respostas dadas às entrevistas foi possível constatar que as professoras: consideram que inclusão escolar é a presença física de alunos com necessidades especiais em sala de aula; assumem parcialmente a responsabilidade acadêmica pelos alunos com a síndrome e possuem expectativas negativas em relação ao seu desenvolvimento acadêmico atual e futuro. As professoras consideram a falta de formação para o trabalho e a falta de conhecimento sobre a Síndrome de Down como dificuldades na execução de seu trabalho. A socialização e a aquisição de valores como respeito às diferenças e solidariedade são indicados pelas professoras como benefícios da inclusão escolar de alunos com a síndrome para eles, para seus colegas de turma e para elas próprias. Como conseqüências aversivas, as professoras indicam aprendizagem pouco desenvolvida dos alunos com a síndrome e sentimentos de angústia, incapacidade e medo dos professores. O atendimento aos alunos com Síndrome de Down é considerado interrupção nas atividades de ensino, o que demonstra que as professoras não os percebem como integrantes do sistema escolar. As respostas dos colegas de turma aos questionários revelam que quanto mais semelhante for o desenvolvimento acadêmico dos alunos com e sem a síndrome, maiores as possibilidades do estabelecimento de relações de amizade entre eles. Os colegas de turma indicam ainda que não gostariam de sentar ao seu lado, possuem expectativas negativas quanto à possibilidade desses alunos fazerem uma faculdade e que alunos com Síndrome de Down recebem atenção diferenciada das professoras. De maneira geral, os dados sobre processos comportamentais constituintes de interações de professores e colegas de turma com alunos com Síndrome de Down no sistema de organizações de ensino regular possibilitam identificar a necessidade de reestruturar a forma como o atendimento aos alunos com a síndrome está organizado para facilitar a participação e a responsabilização dos professores no processo de inclusão desses alunos.
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Os sentidos atribuídos à escrita por uma criança pequena com Síndrome de Down: um estudo a partir de atuação pedagógica na educação infantil

Lopes, Ingrid Anelise [UNESP] 09 May 2011 (has links) (PDF)
Made available in DSpace on 2014-06-11T19:24:56Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2011-05-09Bitstream added on 2014-06-13T19:11:48Z : No. of bitstreams: 1 lopes_ia_me_mar.pdf: 636418 bytes, checksum: 7894806f3526080158063174860e2834 (MD5) / Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq) / Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP) / Unidade Ffc / Ao observamos, em escolas de Educação Infantil, crianças pequenas com síndrome de Down sem vivenciar a linguagem escrita, buscamos e não localizamos pesquisas que respondam a dúvidas sobre os sentidos que a criança pequena com síndrome de Down pode atribuir a essa linguagem, no contexto da Educação Infantil. Por compreendermos, a partir dos estudos emanados da Teoria Histórico-Cultural, que a criança pequena precisa vivenciar a escrita como uma necessidade, para percorrer o seu processo histórico de aquisição dessa linguagem, desenvolvemos uma pesquisa com o objetivo de descrever e compreender os sentidos atribuídos à escrita por uma criança pequena com síndrome de Down, bem como caracterizar a atuação pedagógica empregada em propostas de vivências dessa linguagem. Para tanto, em Atendimento Pedagógico de Suporte, a pesquisadora buscou promover tais vivências a uma criança pequena com síndrome de Down. Esses atendimentos foram filmados, e posteriormente, transcritos, por meio dos quais foram focalizados os sentidos relacionados à significação da escrita na atuação pedagógica. Os resultados da pesquisa apontam que a criança participante da pesquisa foi capaz de atribuir sentidos à escrita a partir dos modos como a vivenciou, o que decorreu de aspectos circunscritos aos Atendimentos Pedagógicos e também de questões macrossociais. / By observing, in Child Education schools, small children with Down syndrome living without written language, it was searched (but not found) for research that answer questions about the meanings that small children with Down syndrome can attribute to this language, in the context of Child Education. From studies based on the Historical-Cultural Theory, it is understood that small children need to experience writing as a necessity, to go through the historical processes of this language acquisition; therefore, it was conducted a survey aimed at describing and understanding the meanings attributed to writing by a small child with Down syndrome and also at characterizing the pedagogical performance in proposals of experiencing this language. To do so, in Educational Support Services, the researcher sought to promote such experiences to a small child with Down syndrome. These appointments were videotaped and later transcribed; by using them it was focused the meanings related to the writing signification in educational performance. The survey results indicate that the child taking part in the research was able to confer meaning to writing based on the experienced modes, which happened from aspects circumscribed to Pedagogical Appointments as well as macro-social issues.
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Verificação da proporção áurea em medidas cefalométricas laterais de indivíduos com síndrome de Down

Dotto, Patricia Pasquali [UNESP] 07 July 2006 (has links) (PDF)
Made available in DSpace on 2014-06-11T19:35:10Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2006-07-07Bitstream added on 2014-06-13T20:06:39Z : No. of bitstreams: 1 dotto_pp_dr_sjc.pdf: 4285690 bytes, checksum: ecfd6441fbc5f11ca356a3ef11cb7bfc (MD5) / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES) / O propósito no presente estudo foi verificar a existência da proporção áurea entre algumas medidas cefalométricas laterais de indivíduos com síndrome de Down (SD), bem como, observar se houve variações nas razões avaliadas em diferentes períodos de crescimento de acordo com a curva de crescimento puberal (CCP), e entre os sexos. Para tanto, foram analisadas 52 radiografias cefalométricas laterais e 52 radiografias de mão e punho de indivíduos com SD entre seis e 33 anos de idade. A divisão da amostra foi realizada no programa Curva de Crescimento 1.0 (Radiomemory®). Foram selecionados 16 segmentos craniofaciais, gerando 17 razões. As medidas foram calculadas no programa Radiocef 4.0 (Radiomemory®). O erro intra-examinador foi verificado pelo teste de Análise de Regressão Linear (r >0,95). Os resultados obtidos foram submetidos à Análise de Regressão Linear Múltipla e teste t de Student (5%). Das 17 razões, três apresentaram tendência à proporção áurea em todas as fases tanto para o sexo masculino quanto para o feminino (SAcrS/ N-Ena; S-AcrS/Ena-Enp e N-ASPt/Sf1/-C1MS). A razão NPOMxN/ Or-POMx-Or foi áurea para os dois sexos após o período do pico do surto de crescimento puberal. Em Po-N/Co-Go e Co-Gn/N-POMxN, a tendência foi verificada para o sexo feminino em todas as fases, quanto ao sexo masculino, houve variação na ocorrência durante as fases. Para Co-Gn/Go-Pog, essa tendência foi observada para o sexo masculino no final do crescimento. A razão Co-Go/Sf1/-C1MS apresentou variações na ocorrência para ambos os sexos. O autor concluiu que indivíduos com SD apresentaram algumas medidas do crânio em proporção áurea e que para algumas razões analisadas houve variações na ocorrência com relação às fases de crescimento e diferenças entre os sexos foram observadas. / The aim of the present study was to verify the presence of the golden proportion among some lateral cephalometric measurements of individuals with Down's syndrome (DS), as well as, to observe if there were variations in the appraised ratios at different growth phases in agreement with the Puberal Growth Curve (PGC), and between genders. There were used 52 lateral cephalometric X-rays and 52 hand and wrist X-rays from individuals with DS among six and 33 years old. The sample was divided using the software Curva de Crescimento 1.0 (Radiomemory®). It was selected 16 craniofacial segments, generating 17 ratios. The measurements were calculated by Radiocef 4.0 (Radiomemory®) program. The intra-examiner error was analyzed using the Linear Regression test (r >0,95). The results were analyzed using the Multiple Linear Regression test and the t-Student test (5%). Among the 17 ratios, three presented tendency to the golden proportion in all of the phases as much for males as for females (SAcrS/ N-Ena; S-AcrS/Ena-Enp and N-ASPt/Sf1/-C1MS). The ratio NPOMxN/ Or-POMx-Or was golden for both genders after the pubertal growth spurt. For the ratios Po-N/Co-Go and Co-Gn/N-POMxN, the tendency was verified for females in all of the phases, but for males there was found variation in the occurrence during the phases. For the ratio Co- Gn/Go-Pog, that tendency was observed for males in the final phase of the growth. The ratio Co-Go/Sf1/-C1MS presented variations in the occurrence for both genders. Author concluded that individuals with DS presented some measurements of the skull in golden proportion and variations was found for some analyzed ratios in occurrence regarding the growth phases and differences between genders.
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Ocorrência de microrganismos periodontopatogênicos e viruses herpéticos na cavidade bucal de pacientes portadores de Síndrome de Down

Messias, Leciana Paula De Angelis [UNESP] 23 April 2009 (has links) (PDF)
Made available in DSpace on 2014-06-11T19:27:47Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2009-04-23Bitstream added on 2014-06-13T20:17:10Z : No. of bitstreams: 1 messias_lpa_me_araca.pdf: 396179 bytes, checksum: 7ab8325928adf5a9ec2e467e4b72278a (MD5) / O objetivo do presente estudo foi avaliar a ocorrência dos principais microrganismos periodontopatogênicos e dois viruses herpéticos na saliva e no biofilme microbiano supra e subgengival de 50 crianças e adolescentes com Síndrome de Down, através de métodos moleculares, comparando com um grupo de indivíduos de um grupo controle que não apresentam a síndrome. Espécimes clínicos foram coletados desses pacientes após avaliação das condições sócio-econômicas e comportamentais. A microbiota bucal dos pacientes foi caracterizada através da obtenção de amostras do biofilme subgengival, supragengival e saliva, as quais foram transportadas para o laboratório de Microbiologia e Imunologia da FOA-UNESP para detecção dos principais patógenos por PCR. As características de saúde periodontal foram avaliadas segundo índices específicos. A possibilidade de inter-relações entre os diferentes microrganismos foi determinada através dos testes de Qui-quadrado, teste exato de Fisher e Mann-Whitney. Verificou-se que as condições de saúde periodontal das crianças e adolescentes portadores de Síndrome de Down não diferia significativamente do grupo controle. A ocorrência das espécies microbianas anaeróbias e microaerófilas mais associadas ao ambiente periodontal foi semelhante nos dois grupos de crianças e adolescentes, independentemente da condição gengival, com modesto aumento na ocorrência de Prevotella intermedia e Enterobacteriaceae na saliva dos pacientes sindrômicos, o mesmo ocorrendo com Enterobacteriaceae, Campylobacter rectus, Prevotella nigrescens e gênero Pseudomonas no biofilme supragengival e P. intermedia no biofilme subgengival de pacientes sindrômicos sadios e pseudomonados naqueles com gengivite. A microbiota associada às diferentes condições periodontais nos dois grupos também evidenciou pequenas diferenças, mas confirma o papel... / This study aimed to evaluate the occurrence of the major periodontal pathogens and two herpetic viruses in saliva and dental biofilm from 50 children and adolescents with Down’s syndrome through molecular tools, comparing with those of individuals of a control group who did not present this syndrome. Clinical samples were collected from patients soon after evaluation of socioeconomic and behavioral conditions. The oral microflora was characterized by mean of samples of supragingival and subgingival biofilm and saliva, which were transferred to Microbiology and Immunology Laboratory at FOA-UNESP for detection of the major pathogens by PCR. Periodontal conditions were evaluated through specific indexes. The possibility of relationship between different microorganisms and clinical conditions were determined through Chi-Square test, Fisher’s exact test and Mann-Whitney test. It was verified that periodontal conditions of children and adolescents with Down’s syndrome did not differ significantly from the control group conditions. The occurrence of anaerobes and microaerophiles associated with periodontal environment was similar in both groups of children and adolescents, regardless of the gingival condition, with modest increase in the occurrence of Prevotella intermedia and Enterobacteriaceae in the saliva of patients syndromic patients, the same occurred with Enterobacteriaceae, Campylobacter rectus, Prevotella nigrescens and genus Pseudomonas in the supragingival biofilm and P. intermedia in subgingival biofilm of periodontally healthy patients and pseudomonads in syndromic patients with gingivitis. The microbiota associated with different periodontal conditions in both groups showed minor differences, but confirms the role of strict anaerobes in this process as well as the role of and cytomegalovirus and Epstein-Barr virus, while in syndromic patients, besides these... (Complete abstract click electronic access below)
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Avaliação da presença de lesões de cárie dentária, biofilme bacteriano visível e análise microbiológica de Streptococcus grupo mutans em crianças de 12 a 48 meses de idade, portadoras e não portadoras da Síndrome de Down

Jesus, Cristiana Marinho de [UNESP] 08 March 2002 (has links) (PDF)
Made available in DSpace on 2014-06-11T19:27:48Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2002-03-08Bitstream added on 2014-06-13T20:17:10Z : No. of bitstreams: 1 jesus_cm_me_arafo.pdf: 199618 bytes, checksum: d0ce2867f80614585999c16e15edac52 (MD5) / Por meio de exames clínicos e análises laboratoriais, o presente trabalho avaliou a prevalência de cárie dentária e a relação entre os fatores presença de cárie dental, biofilme bacteriano visível e contagem de Streptococcus grupo mutans em crianças com idade entre 12 e 48 meses, sendo 26 portadoras (grupo teste) e 142 não portadoras da síndrome de Down (grupo controle). A prevalência de cárie dentária no grupo teste foi de 15,38% e no grupo controle de 31,69%. No grupo controle houve aumento estatisticamente significativo do índice ceo-d e dos níveis de Streptococcus grupo mutans a partir dos 36 meses de idade. Nos dois grupos, com o aumento da idade, aumentou o número de crianças colonizadas por Streptococcus grupo mutans. Foi observada dependência estatisticamente significativa entre a presença de lesão cárie dentária e altos níveis de Streptococcus do grupo mutans tanto no grupo teste quanto no grupo controle. Houve também correlação positiva estatisticamente significativa entre a presença de lesão de cárie dentária e a presença de biofilme bacteriano visível, e entre a presença de biofilme bacteriano visível e altos níveis de Streptococcus do grupo mutans apenas no grupo controle. / This study evaluated the dental caries prevalence and the relationship among dental caries, visible bacterial biofilm and mutans streptococci counts in children with Down syndrome (test-group=26) and in health children (control-group=142), aged from 12 to 48 months. The caries prevalence was 15.38% in the test group and 31.69% in the control-group. The dmf-t index and the mutans streptococci levels had a significant statistic increase after 36 months of age in the control group. The number of children who harbored mutans streptococci had a significant increased with age in all children (test and control groups). In both groups dental caries and high levels of mutans streptococci presented a strong positive correlation. High positive correlation was also observed between visible bacterial biofilm and dental caries lesions and between visible bacterial biofilm and high levels of mutans streptococci in the control-group, but not in the test-group. Keywords: Down syndrome, dental caries, mutans streptococci, biofilm.
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Avaliação do complexo crânio-facial em indivíduos portadores de síndrome de down: um estudo radiográfico cefalométrico

Arrais, Lissa Duarte de Figueiredo [UNESP] 28 May 2010 (has links) (PDF)
Made available in DSpace on 2014-06-11T19:29:11Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2010-05-28Bitstream added on 2014-06-13T19:58:58Z : No. of bitstreams: 1 arrais_ldf_me_sjc.pdf: 947347 bytes, checksum: cddf2e979701126cb70be679fceed984 (MD5) / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES) / Este trabalho se propôs a avaliar o complexo crânio-facial dos indivíduos portadores de SD com o objetivo de comparar os valores obtidos das mensurações com o valor padrão para indivíduos sem síndrome. Para isso, foram utilizadas 55 radiografias cefalométricas, em norma lateral, de indivíduos portadores de SD (28 do sexo masculino e 27 do sexo feminino), compreendidos entre as faixas etárias de seis a dezoito anos. As grandezas foram medidas duas vezes em cada indivíduo – com um intervalo de 15 dias - para se detectar possíveis erros no método, tanto aleatórios como sistemáticos. Para verificar a confiabilidade das medições foi utilizado o teste T-Student Pareado com nível de significância de 5%. Em seguida foi feita a comparação entre o grupo experimental e os valores padrões para cada sexo/faixa etária separadamente. Para isso foi utilizado o teste Z. As variáveis A-Nperp e Pog-Nperp apresentaram valores aumentados nos indivíduos com SD quando comparados aos valores padrões para essas medidas, obtidos em indivíduos sem síndrome, do mesmo sexo e faixa etária, indicando a protrusão da maxila e da mandíbula em relação à base de crânio. As medidas (Co-A), (Co-Gn) e AFAI, por sua vez, apresentaram valores menores nos indivíduos com SD. O ângulo do plano mandibular encontrou-se diminuído e o ângulo do eixo facial apresentou-se aumentado nos indivíduos com SD quando comparado ao valor padrão. Esses conhecimentos são fundamentais, pois visam estimar a perspectiva de crescimento craniofacial de modo que sejam fornecidos dados ao profissional para que este escolha adequadamente a melhor mecanoterapia aplicável ao caso dos indivíduos portadores de SD / This paper presents the evaluation of the craniofacial complex in Down’s syndrome individuals, based on McNamara cephalometric radiographic analysis, using as reference standard values from measurements in individuals without DS. The sample comprised 55 cephalometric radiographies, in lateral norm, of DS individuals (28 males and 27 females), in a group ranging from age six to eighteen. Computerized cephalometric analysis was performed on all subjects twice in fifteen days interval – to detect possible errors in the analysis method, being random or systematic. In order to check the measurement’s reliability, the data was submitted to a paired Student´s t test, with significant level of 5%. Next, a comparison between the experimental group and the standard values was done for each sex and age group separately, using the Z-test. The distance from point A and pogonion to the nasion perpendicular presented high values in DS individuals when compared to the standard values for those measurements (obtained from individuals without DS, within the same sex and age group), thus indicating the protrusion of the maxilla and the mandible related to the cranial base. The measurement (Co-A) and (Co-Gn), presented low values in DS individuals. The lower anterior facial height also presented diminished in DS individuals. The mandibular plane angle was found diminished and the facial axis angle was statistically high in DS individuals when compared to the standard value, for both sexes and in all age groups analyzed, indicating horizontal growth trend and braquifacial pattern. The importance of this knowledge is the possibility of predicting the craniofacial growth, helping the professionals choosing the best treatment alternative for DS individuals
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Relação entre o nível de funcionalidade de pessoas com síndrome de Down e autismo e a qualidade de vida dos cuidadores primários / Relationship between the level of functionality of people with Down syndrome and autism and the quality of life of primary caregivers

Sales, Bianca Christian Medeiros 13 July 2017 (has links)
Submitted by Marco Antônio de Ramos Chagas (mchagas@ufv.br) on 2018-08-16T18:27:54Z No. of bitstreams: 1 texto completo.pdf: 683166 bytes, checksum: 4f009f160446f8517fa2ccd9a6488c17 (MD5) / Made available in DSpace on 2018-08-16T18:27:54Z (GMT). No. of bitstreams: 1 texto completo.pdf: 683166 bytes, checksum: 4f009f160446f8517fa2ccd9a6488c17 (MD5) Previous issue date: 2017-07-13 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / A chegada de uma pessoa com deficiência no âmbito familiar repercute em mudanças na rotina de todos os seus integrantes. Todavia um membro em específico assume as principais responsabilidades diante do sujeito com deficiência, sendo ele definido como o cuidador primário. O responsável pela pessoa com deficiência desempenha atividades voltadas para o cuidado de forma rotineira e ininterrupta, e em alguns casos o impacto das ações exercidas pode resultar em prejuízos na Qualidade de Vida (QV) do cuidador, que chega a negligenciar o autocuidado para se dedicar exclusivamente à pessoa com deficiência. Para além das tarefas do cuidado cotidiano executado pelo responsável, outros fatores podem influenciar o seu bem- estar, como: a funcionalidade do sujeito sob seu cuidado, a idade da pessoa com deficiência e a do cuidador, o nível socioeconômico (NSE) da família, os dados sociodemográficos, entre outros aspectos, que podem ou não potencializar ou prejudicar a QV do responsável. A partir dos questionamentos supracitados, este trabalho teve como objetivo mensurar as Atividades de Vida Diária (AVDs) de pessoas com Transtorno do Espectro Autista (TEA) e sujeitos com síndrome de Down (SD), além de correlacioná-las com a QV e com o nível socioeconômico de suas cuidadoras primárias. Trata-se de um estudo transversal, realizado com 27 cuidadoras primárias de pessoas com TEA e 31 cuidadoras de indivíduos com SD de 47,38 ± 13,71 anos residentes nos municípios de Ponte Nova, Rio Branco, Teixeiras, Ubá e Viçosa, no interior da Zona da Mata de Minas Gerais/Brasil. Os instrumentos empregados na coleta de dados foram a Escala de Atividade de Vida Diária de Waisman (EAVD-W), para avaliar o nível de funcionalidade dos sujeitos com SD e TEA; e o World Health Organization Quality of Life versão abreviada e em Português (WHOQOL-Bref), para estimar a QV das cuidadoras. Com a finalidade de caracterizar a amostra, as participantes responderam ao Critério de Classificação Econômica da Associação Brasileira de Empresas de Pesquisa e a um Questionário Sociodemográfico, este último elaborado pela pesquisadora. Na análise dos dados, inicialmente o teste de Komolgorov-Smirnov foi empregado com o intuito de verificar a normalidade dos dados coletados, com posterior exploração descritiva das variáveis estudadas. Utilizaram-se o teste t Student para comparação das médias entre os grupos independentes com distribuição normal e o teste Mann-Whitney para análise dos dados não paramétricos. O teste de Kruskal-Wallis com post hoc de Dunn’s foi aplicado para comparação das AVDs com as faixas etárias (criança, adolescente e adulto) das pessoas com deficiência. Além disso, foi aplicada a correlação de Spearman para efetivar três análises, em que a primeira corresponde às variáveis pertencentes às cuidadoras de pessoas com SD e TEA, que são: QV e NSE. As outras duas análises realizadas são inerentes aos grupos de cuidadoras e aos grupos de pessoas com deficiência; trata-se das seguintes variáveis: AVDs e NSE e AVDs e QV, Em todos os tratamentos, adotou-se um nível de significância de 5%. Os principais resultados apontaram que os sujeitos com SD 14,00 (3-25) são mais independentes que os indivíduos com TEA 10,00 (0-21). Observou-se diferença significativa da aquisição das AVDs durante o desenvolvimento dos sujeitos com deficiência. No que diz respeito à comparação entre as variáveis (QV, idade e o NSE) das cuidadoras, foi encontrada diferença significativa nas relações sociais SD = 75,00 (0-100), TEA = 58,33 (17-100), na idade SD = 53 (24-84), TEA = 39 (23-55) e no nível socioeconômico SD = 18 (10-45) e TEA = 25 (12-56). Já no que tange às correlações realizadas, foram encontrados resultados significativos entre as variáveis QV e NSE das cuidadoras, no domínio Meio Ambiente do Grupo Geral (r = 0,441) e do Grupo SD (r = 0,394). Também foi identificada a correção significativa entre as variáveis AVDs e QV no domínio Físico (r = 0,268) do Grupo Geral (SD + TEA) e nos domínios Físico (r = 0,389) e Meio Ambiente (r = 0,390) do Grupo SD. Conclui- se que os indivíduos com SD têm mais habilidades de vida diária do que as pessoas com TEA, resultado que deve ser analisado com cautela, pois já existe diferença nas faixas etárias entre os grupos. Já no tocante ao perfil das cuidadoras, notou-se que as responsáveis por pessoas com autismo demonstraram prejuízo em sua QV, especificamente no domínio Relações Sociais, em comparação com as cuidadoras de sujeitos com SD. Ainda sobre a caracterização das responsáveis, pôde-se observar que o Grupo SD demonstrou ter a idade mais avançada e pertencer a um nível socioeconômico mais baixo em relação ao Grupo TEA. Por fim, pode-se compreender que o aumento do NSE do Grupo SD tem relação direta com a melhoria da QV de suas cuidadoras, especialmente no que se refere ao domínio Meio Ambiente. Além disso, a aquisição das AVDs de pessoas com SD influi, de forma positiva, nos domínios Físico e Meio Ambiente de suas cuidadoras. / The arrival of a disabled person in the family repercussions changes in the routine of all its members, however, a specific member assumes the main responsibilities towards the subject with disability, being defined as the primary caregiver. The person responsible for the person with the disability performs routine and uninterrupted care activities, in some cases the impact of the actions taken may result in impairment of the caregiver's quality of life (QoL), which neglects self-care to devote exclusively the disabled person. In addition to the day-to-day care tasks performed by the caretaker, other factors may influence his or her well-being, such as the functionality of the subject under his or her care, the age of the disabled person and the caregiver, the family's socioeconomic status , socio-demographic data, among other aspects, that may or may not enhance or impair the QoL of the person in charge. Based on the aforementioned questions, this study aimed to measure the daily life activities (ADLs) of people with Autism Spectrum Disorder (ASD) and subjects with Down syndrome (SD), in addition to correlating them with QOL and socioeconomic level of their primary caregivers. This was a cross-sectional study, carried out with 27 primary caregivers of people with ASD and 31 caregivers of individuals with SD of 47.38 ± 13.71 years living in the municipalities (Ponte Nova, Rio Branco, Teixeiras, Ubá and Viçosa). of the interior of the Zona da Mata of Minas Gerais / Brazil. The instruments used to collect data were the Waisman Daily Life Activity Scale (EAVD-W) to assess the functional level of subjects with SD and TEA, the World Health Organization Quality of Life (WHOQOL- Bref) to estimate the QoL of the caregivers, and, in order to characterize the sample, the participants answered two questionnaires, namely: the Economic Classification Criteria of the Brazilian Association of Research Companies and a sociodemographic questionnaire, the latter elaborated by the researcher . For the analysis of the data, initially the Komolgorov-Smirnov test was used with the intention of verify the normality of the collected data, with subsequent descriptive exploration of the studied variables. The Student's t-test was used to compare the means between the independent groups with normal distribution and the Mann-Whitney test for the non-parametric data. Dunn's post hoc Kruskal-Wallis test was applied to compare ADLs with the age groups (children, adolescents and adults) of people with disabilities. In addition, the Spearman correlation was applied to perform three analyzes, the first correlation corresponding to the variables belonging to the caregivers of people with SD and TEA, which are: QV and NSE. The other two correlations are inherent to the groups of caregivers and groups of people with disabilities. These are the following variables: AVDs and NSE and AVDs and QV. For all treatments a significance level of 5% was adopted. The main results indicate that subjects with SD are more independent 14.00 (3-25) than individuals with ASD 10.00 (0-21). There is a significant difference in the acquisition of ADLs during the development of subjects with disabilities (SD and TEA), strictly between the stages of childhood 10 (0-18) and adult 16 (5-25). Regarding the comparison between the variables (QoL, age and NSE) of caregivers of people with DS and TEA, a significant difference was found in Social Relations SD = 75.00 (0-100); TEA = 58.33 (17-100), at age SD = 53 (24-84); TEA = 39 (23-55) and at the socioeconomic level SD = 18 (10-45); TEA = 25 (12- 56). Regarding the correlations, significant results were found among the variables, QoL and NSE of the caregivers, in the environmental domain of the general group (r = 0,441) and in the SD group (r = 0.394). It was also identified a significant correlation between the AVDs and QV variables in the physical group (r = 0.268) of the general group (SD + TEA) and in the physical (r = 0.389) and environment (r = 0,390) domains of the SD group. It is concluded that individuals with DS have more daily life skills than people with ASD, this result should be analyzed with caution, since there is a difference of the age groups between the groups. Regarding the profile of caregivers, it was noted that those responsible for people with autism demonstrated impairment in their QOL, specifically in the social relations domain when compared to caregivers of subjects with DS. Still on the characterization of the responsible ones, it can be observed that the SD group showed to be the most advanced age and to belong to a lower socioeconomic level in relation to the TEA group. Finally, it can be understood that the increase in the NSE of the SD group is directly related to the improvement of the QoL of their caregivers, especially in relation to the environment domain. In addition, the acquisition of ADLs of people with DS has a positive influence on the physical and environmental domains of their caregivers.

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