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Domestic violence against the elderly: are we detecting it effectively?

Soraia Pinho Duarte 30 June 2017 (has links)
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Mortalidade materna nos Países Africanos de Língua Oficial Portuguesa (PALOP)

Lucie da Cunha 27 June 2017 (has links)
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Canalopatias Cardíacas: o papel das mutações nos canais de sódio

Diana João Nunes de Oliveira Fonseca 17 May 2017 (has links)
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Síndrome do Sotaque Estrangeiro: Revisão

Maria do Rosário Marques Cunha 17 May 2017 (has links)
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Review of the etiological causes and diagnosis of Myelitis and its medical orientation protocol

Bruno Daniel dos Santos Besteiro 07 December 2022 (has links)
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Occurrence and predictors factors for delirium in critically-ill older patients: a prospective cohort study

Rita Sofia Carneiro Martins 22 June 2031 (has links)
Objetivo Este estudo tem como objetivo explorar a ocorrência de delirium em doentes críticos idosos e identificar fatores preditores para delirium. Métodos Este estudo prospectivo incluiu doentes críticos idosos, internados em unidades nível II do Serviço de Medicina Intensiva de um Hospital Universitário. Doentes com um total ≤11 na Escala de Coma de Glasgow, admitidos com traumatismo cranioencefálico, com doença terminal, história de psicose, cegueira/surdez ou incapacidade para entender/falar Português foram excluídos. O delirium foi avaliado através da versão reduzida do Confusion Assessment Method (CAM-4). Resultados Na amostra final (n=105) a mediana de idades foi de 80 anos, sendo a maioria do sexo feminino (56.2%), viúvos (49.5%) e com ensino primário completo (53.0%). Através do CAM-4, constatou-se que 36.2% dos doentes desenvolveram delirium. O grupo com delirium apresentou maior declínio cognitivo pré-existente (48.6% vs 19.6%, p=0.04) e dependência grave nas atividades instrumentais da vida diária (34.3% vs 14.8%, p = 0.032), em comparação com o grupo sem delirium. O modelo final de regressão logística múltipla concluiu que doentes com declínio cognitivo prévio apresentavam um maior risco de desenvolver delirium (OR: 4.663, IC 95%: 1.055-20.599, p = 0.042). Conclusão Estes resultados corroboram dados reportados em estudos anteriores, mostrando que o declínio cognitivo é um fator preditor independente para o desenvolvimento de delirium em doentes idosos. Este estudo constituiu uma importante contribuição para o conhecimento dos fatores de risco para delirium. O reconhecimento destes fatores contribuirá para a identificação de doentes com elevado risco e, implementar um programa de rastreio e de prevenção precoce de delirium. Porém, serão necessários mais estudos futuros com amostras maiores, recrutadas de outros contextos clínicos, bem como analisando outros fatores potenciais para delirium. / Purpose This study aims to analyze the occurrence of delirium in critically-ill older patients and to identify predictor factors for delirium. Methods This prospective study included critically-ill older patients admitted into level II units of Intensive Care Medicine Department of a University Hospital. Patients with Glasgow Coma Scale score ≤11, traumatic brain injury, terminal disease, history of psychosis, blindness/deafness or inability to understanding/speaking Portuguese were excluded. The Confusion Assessment Method-Short form (CAM-4) was used to delirium assessment. Results The final sample (n=105) had a median age of 80 years, being the majority female (56.2%), widowed (49.5%) and with complete primary education (53%). Through CAM-4, 36.2% of the patients had delirium. The delirium group presented more pre-existing cognitive decline (48.6% vs 19.6%, p=0.04) and severe dependency in instrumental activities of daily living (34.3% vs 14.8%, p=0.032), comparing to patients without delirium. The final multiple logistic regression model explained that patients with previous cognitive decline presented a higher risk for delirium (OR: 4.663, 95% CI: 1.055-20.599, p=0.042). Conclusion These findings corroborate previous studies, showing that cognitive decline is an independent predictor for delirium in older patients. This study is an important contribution for the knowledge regarding the predictor factors for delirium. The recognition of these factors will help to identify patients who are at high risk for this syndrome, and to implement an early screening and prevention strategies. However, further studies with larger samples, recruited from other clinical settings as well as analyzing other potential factors for delirium, will be needed.
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Bipolar Disorder in pediatric patients: a nationwide retrospective study from 2000 to 2015

André Sá Padrão Gameiro Campos 09 April 2021 (has links)
Objetivos: A perturbação bipolar (PB) em idade pediátrica tem sido alvo de crescente atenção, principalmente devido às controvérsias em torno do seu diagnóstico e prevalência. Até à data, em Portugal, não existe evidência disponível acerca das taxas de hospitalização relacionadas com esta doença. Este estudo procurou descrever e caracterizar todas as hospitalizações pediátricas com um diagnóstico primário de PB ocorridas em Portugal Continental entre 2000 e 2015. Métodos: Foi realizado um estudo observacional retrospetivo. Hospitalizações pediátricas (<18 anos) com um diagnóstico primário de PB foram selecionadas, a partir de uma base de dados administrativa de cobertura nacional, que inclui todos os internamentos registados nos hospitais públicos de Portugal Continental. Foram usados os códigos 296.x da CID-9-CM, excluindo os códigos 296.2x, 296.3x e 296.9x, para selecionar o diagnóstico de interesse. Adicionalmente, foram também analisados: idade à alta, sexo, comorbilidades psiquiátricas, tipo e data de admissão, duração de internamento, mortalidade intra-hospitalar e custos associados a estes episódios. Resultados: No total, foram identificadas 348 hospitalizações, correspondendo a 258 doentes. A taxa populacional global de hospitalizações encontrada foi de 1.18/100.000 jovens. Durante o período do estudo, foi verificado um aumento não-linear no número de admissões. Os doentes eram maioritariamente do sexo feminino (60.60%), com uma mediana de 16 anos (Q1-Q3:14;17). Na sua maioria, as admissões foram urgentes (81%) e a mediana de duração de internamento foi de 14 dias (Q1-Q3:7;24). Adicionalmente, 26% de todos os episódios corresponderam a readmissões. O custo médio associado a cada episódio foi de 3503.10€, totalizando 1.20M€. Conclusões: As taxas anuais de hospitalizações relacionadas com PB em idade pediátrica mostram um aumento não-linear. Estes achados poderão contribuir para uma melhor compreensão das implicações desta doença. Não obstante, justifica-se mais investigação para uma melhor caracterização das tendências sociodemográficas e clínicas da PB pediátrica de modo a prevenir o elevado número de hospitalizações agudas e re-hospitalizações destes doentes. / Objective: Pediatric bipolar disorder (PBD) has been the focus of increased attention mainly due to controversies surrounding its diagnosis and prevalence. To date, in Portugal, there is no evidence available for nationwide PBD-related hospitalization rates. This study aimed to describe and characterize all pediatric hospitalizations with a primary diagnosis of bipolar disorder (BD) registered in Portugal from 2000 to 2015. Methods: A retrospective observational study was conducted. Pediatric (<18 years) inpatient episodes with a primary diagnosis of BD were selected from a national administrative database containing all hospitalizations from Portuguese mainland public hospitals. The ICD-9-CM codes 296.x (excluding 296.2x, 296.3x and 296.9x) were used to identify the diagnosis of interest. Additionally, age at discharge, sex, psychiatric comorbidities, length of stay (LoS), admission type and date, in-hospital mortality and hospital charges were analyzed. Results: A total of 348 hospitalizations, representing 258 patients, were identified. The overall population-based rate of hospitalizations was 1.18/100.000 youths. A non-linear increase throughout the study period was found. Patients were mostly female (60.60%), with a median age of 16 years (Q1-Q3:14-17). Admissions were mostly urgent (81%), and the median LoS was 14 days (Q1-Q3:7-24). Moreover, 26% of all episodes were readmissions. Mean estimated charges per episode were 3503.10€, totalizing 1.20M€. Conclusions: Annual rates of PBD hospitalizations showed a non-linear increase. These findings may contribute to better understand the PBD burden. Nevertheless, more research is warranted, to better characterize sociodemographic and clinical trends in PBD to prevent the high number of acute hospitalizations and readmissions of these patients.
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Pseudo-Patela Baixa após Artroplastia Total do Joelho: Avaliação Radiológica e Repercussão Clínica

André Gonçalo dos Santos 06 April 2021 (has links)
Introdução: A dor anterior do joelho é uma importante complicação após artroplastia total do joelho (ATJ), sendo que um dos possíveis contribuintes é a elevação da interlinha articular, também conhecida como pseudo-patela baixa (PPB). Contudo, a literatura sobre o tema é ainda limitada. Assim, o objetivo deste estudo é avaliar a incidência, identificar possíveis fatores associados e avaliar a repercussão clínica da PPB. Métodos: 813 ATJ consecutivas entre 1 de janeiro de 2016 e 24 de março de 2019 foram selecionadas e revistas retrospetivamente. Todos os pacientes incluídos foram submetidos ao mesmo procedimento cirúrgico utilizando 2 tipos diferentes de próteses - Advance Wright's e Vanguard Biomet's - e foram recolhidos dados relativos ao tamanho dos implantes e espessura do polietileno utilizado. Foram avaliadas radiografias laterais pós-operatórias dos joelhos a 30º de flexão a fim de identificar PPB usando o Rácio Insall Salvati modificado (mISR) e o Índice Blackburne Peel (BPI). Uma posterior avaliação clínica foi conduzida em 112 joelhos através de uma chamada telefónica, tendo sido aplicados o Oxford Knee Score e o Kujala Score, e avaliada a amplitude de movimentos (ROM). A dor anterior do joelho foi avaliada utilizando a escala de classificação numérica da dor (NPRS), para além da necessidade individual de recurso a analgésicos. Resultados: Foi analisada uma coorte de 612 joelhos de 573 pacientes, dos quais 64 joelhos desenvolveram PPB, representando uma incidência de 10.5%. Foram encontradas diferenças estatisticamente significativas em relação ao tamanho das componentes Advance (femoral p=0.013 e tibial p=0.001), espessura do polietileno (p<0.001) e altura do paciente (p=0.022) com tamanhos mais pequenos, espessuras do polietileno mais elevadas e altura mas baixa associados a PPB. O grupo PPB tinha uma pontuação mediana significativamente mais baixa no Kujala Score (59 vs. 70, p=0.011), relatando maior frequência de défice de flexão (p=0.041) e maior intensidade de dor anterior do joelho (p=0.039). Não foram encontradas diferenças estatisticamente significativas entre os dois grupos relativamente à idade, sexo, peso, índice de massa corporal, tamanho dos implantes Vanguard, Oxford Knee Score, défice de extensão e uso de analgésicos. Conclusões: Apesar da sua incidência, a PPB tem uma relevância clínica que não pode ser negligenciada. Assim, a sua prevenção através da recriação da posição natural da interlinha articular e da correta escolha dos tamanhos dos implantes e da espessura do polietileno é da maior importância e deve ser sempre considerada. / Background: Anterior knee pain is an important complication after total knee arthroplasty (TKA). One of the possible contributors is the elevation of the joint line, also known as pseudo-patella baja (PPB). Limited research has been conducted regarding this condition impacting TKA management. This study aims to evaluate the incidence, identify possible related factors and assess PPB clinical repercussions. Methods: 813 consecutive TKAs between the 1st of January 2016 and the 24th of March 2019 were selected and retrospectively reviewed. Patients were submitted to the same surgical procedure using 2 different prosthesis types - Advance Wright's and Vanguard Biomet's - and information regarding implant sizes and polyethylene thickness was collected. Lateral postoperative knee radiographs at 30º flexion were analyzed to identify PPB using the modified Insall-Salvati Ratio (mISR) and the Blackburne Peel Index (BPI). An additional clinical evaluation was conducted on 112 knees via a telephone call, where the Oxford Knee and the Kujala Scores were applied, as well as an evaluation of the range of motion (ROM). Anterior knee pain was assessed using the numeric pain rating scale (NPRS) in addition to the need for analgesics. Results: A cohort of 612 knees from 573 patients were analyzed, from which 64 knees developed PPB, representing an incidence of 10.5%. Statistically significant differences were found for Advance component's sizes (femoral p=0.013 and tibial p=0.001), polyethylene thickness (p<0.001) and patients' height (p=0.022) with lower implant sizes, higher insert thicknesses and lower height showing an association with PPB. The PPB group had a significantly lower median Kujala score (59 vs. 70, p=0.011), reported a higher frequency of flexion contracture, and a significantly higher intensity of anterior knee pain (p=0.039). No significant differences were found between the two groups regarding age, gender, weight, body mass index, Vanguard implant sizes, Oxford Knee Score, extension deficit, and analgesics usage. Conclusion: Despite its incidence, PPB has a clinical relevance that should not be overlooked. Its prevention through the recreation of the natural position of the joint line and correct choice of implant sizes and polyethylene thickness is of major importance and should always be considered.
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Syncope and COVID-19 disease - A systematic review

Maria Raquel Reis Falcão de Freitas 02 December 2021 (has links)
Introdução A síncope não é uma manifestação comum da COVID-19, mas pode ocorrer neste contexto e pode ser o sintoma inaugural em alguns casos. Diferentes mecanismos conseguem explicar a fisiopatologia da síncope relacionada com COVID-19. Este estudo tem como objetivo examinar a etiologia e a frequência atual da síncope em doentes com COVID-19. Métodos Foi efetuada uma revisão sistemática utilizando a PubMed, ISI Web of Knowledge e SCOPUS, de acordo com as guidelines PRISMA, de modo a identificar todos os artigos relevantes relativamente a COVID-19 e síncope. Resultados Foram identificadas 136 publicações, das quais 99 foram excluídas. A frequência de síncope e pré-síncope nos estudos selecionados foi de 4.2% (604/14,437). A síncope inexplicada foi o subtipo mais comum (87.9% dos episódios), seguida de síncope reflexa (7.8% dos casos). A hipotensão ortostática foi responsável por 2.2% dos casos e síncope de provável origem cardíaca esteve presente em 2.2% dos pacientes também. 52.0% dos pacientes tinham hipertensão arterial. O uso de antagonistas do recetor da angiotensina II ou inibidores da enzima de conversão da angiotensina não foram associados a um aumento na incidência de síncope (teste qui-quadrado 1.07, p 0.30), ao contrário do que aconteceu com os beta bloqueadores (teste qui-quadrado 12.48, p < 0.01). Conclusão A síncope, embora não seja considerada um sintoma típico da COVID-19, pode estar associada com esta infeção, particularmente em estadios precoces. Foram observadas diferentes causas de síncope neste contexto. É sugerida uma reavaliação da pressão arterial em pacientes com COVID-19, incluindo uma revisão da terapêutica anti hipertensora, particularmente no caso de uso de beta bloqueadores. / Background Syncope is not a common manifestation of COVID-19, but it may occur in this context and it can be the presenting symptom in some cases. Different mechanisms may explain the pathophysiology behind COVID-19 related syncope. In this report, we aimed to examine the current frequency and etiology of syncope in COVID-19. Methods A systematic review across PubMed, ISI Web of Knowledge and SCOPUS was performed, according to PRISMA guidelines, in order to identify all relevant articles regarding both COVID-19 and syncope. Results We identified 136 publications, of which 99 were excluded. The frequency of syncope and pre-syncope across the selected studies was 4.2% (604/14,437). Unexplained syncope was the most common type (87.9% of the episodes), followed by reflex syncope (7.8% of the cases). Orthostatic hypotension was responsible for 2.2% of the cases and syncope of presumable cardiac cause also accounted for 2.2% of cases. Arterial hypertension was present in 52.0% of syncope patients. The use of angiotensin receptor blockers or angiotensin converting enzyme inhibitors were not associated with an increased incidence of syncope (chi-square test 1.07, p 0.30), unlike the use of beta-blockers (chi-square test 12.48, p < 0.01). Conclusion Syncope, although not considered a typical symptom of COVID-19, can be associated with it, particularly in early stages. Different causes of syncope were seen in this context. A reevaluation of blood pressure in patients with COVID-19 is suggested, including reassessment of antihypertensive therapy, especially in the case of beta-blockers.
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Pseudoprogression as a prognostic biomarker in glioblastoma patients

Juliana Maria da Cruz Pinto Teixeira 25 March 2022 (has links)
Contexto: Pseudoprogressão (PsP) tem sido descrita como um preditor de melhor prognóstico em doentes com glioblastoma. No entanto, outros autores não conseguiram observar uma melhoria na sobrevida global (SG) em pacientes com PsP. Assim, o nosso objetivo é investigar o significado prognóstico de PsP em doentes com glioblastoma, avaliando a SG e a sobrevida livre de progressão (PFS). Métodos: Realizámos uma análise retrospetiva em doentes recentemente diagnosticados com glioblastoma, de Janeiro de 2014 a Dezembro de 2018. Considerando as características de imagem em exames de seguimento em ressonância magnética aos seis meses, os sujeitos foram categorizados pelo diagnóstico de doença progressiva (DP) ou doença não progressiva (nPD). Além disso, realizámos uma análise de subgrupos dentro dos doentes com nPD, com base na presença de PsP ( subgrupos PsP vs. n-PsP). A análise de sobrevida foi realizada utilizando o método de Kaplan-Meier. Resultados: Dos 129 pacientes incluídos, 63 (48,8%) foram classificados como PD e 66 (51,2%) como nPD. A SG média para PD e nPD foi de 11,59 e 24,43 meses, respetivamente (p<0,01). A PFS média para PD foi de 4,03 meses e para nPD foi de 12,69 meses (p<0,01). Quanto à análise de subgrupos, PsP foi diagnosticada em 8 casos na coorte de nPD (12,1%). A SG média para PsP e n-PsP foi de 24,36 e 22,17 meses, respetivamente (p=0,732). A PFS média para PsP foi 18,92 meses e para n-PsP foi de 11,78 meses (p=0,0265). Na análise multivariada, a PsP não está correlacionada com uma SG (Coef. 1,30, p=0,806) ou PFS (Coef. 5,44, p=0,094) mais elevadas. Conclusão: PsP não sugere uma melhoria na SG em comparação com doença estável. Consequentemente, os nossos resultados não corroboram um significado prognóstico nos doentes com glioblastoma / Background: Pseudoprogression (PsP) has been reported as a predictor of a better prognosis in glioblastoma patients. However, other authors have failed to observe an improvement in overall survival (OS) in PsP patients. Thereby, we aimed to investigate the prognostic significance of PsP in glioblastoma patients, by assessing OS and progression-free survival (PFS). Methods: We performed a retrospective analysis on newly diagnosed glioblastoma patients from January 2014 to December 2018. Considering imaging features on follow-up MRI scans at six months, subjects were categorized by the diagnosis of progressive disease (PD) or non-progressive disease (nPD). Further, we conducted a sub-group analysis within the nPD patients, based on PsP presence (PsP vs. n-PsP subgroups). Survival analysis was performed employing the Kaplan-Meier method. Results: Of the 129 patients included, 63 (48.8%) patients were classified as PD and 66 (51.2%) as nPD. Mean OS for PD and nPD were 11.59 and 24.43 months, respectively (p<0.01). Mean PFS for PD was 4.03 months and for nPD was 12.69 months (p<0.01). As for the subgroup analysis, PsP was found in 8 cases among the nPD cohort (12.1%). Mean OS for PsP and n-PsP were 24.36 and 22.17 months, respectively (p=0.732). Mean PFS for PsP was 18.92 months and for n-PsP was 11.78 months (p=0.0265). In multivariate analysis, PsP is not correlated with higher OS (Coeff. 1.30, p=0.806) or PFS (Coeff. 5.44, p=0.094). Conclusion: PsP does not suggest an improved OS compared to stable disease. Therefore, our findings do not support a prognostic significance in glioblastoma patients.

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