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Host location by parasitoids of the Coffee Berry Borer, Hypothenemus hampei (Ferrari) (Coleoptera: Curculiondae: Scolitynae)Chiu-Alvarado, María Pilar January 2008 (has links)
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Ecological and economic services provided by birds on Jamaican Blue Mountain coffee farms /Kellermann, Jherime L. January 1900 (has links)
Thesis (M.S.)--Humboldt State University, 2007. / Includes bibliographical references (leaves 27-31). Also available via Humboldt Digital Scholar.
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Idade de fêmeas colonizadoras de Hypothenemus hampei (Ferrari) e sua resposta aos voláteis de flores de café, Coffea arabica L. / Age of colonizing Hypothenemus hampei (Ferrari) females and their response to volatiles of coffee, Coffea arabica L., flowersSilva, Weliton Dias da 15 April 2014 (has links)
A idade das fêmeas colonizadoras de Hypothenemus hampei (Ferrari) durante o abandonamento do hospedeiro, assim como sua resposta aos voláteis de flores de café, Coffea arabica L. var. Tupi, foram investigadas neste trabalho. Um dispositivo experimental que simulasse as condições de dentro do fruto de café e permitisse a observação da saída dos insetos foi utilizado para a determinação da idade das fêmeas colonizadoras. Em média, os besouros apresentaram 15 dias de idade no momento em que abandonaram o dispositivo experimental. Nesta idade as fêmeas estavam acasaladas, possuiam o tegumento totalmente melanizado, foram capazes de voar e produzir ovos viáveis. Os voláteis de flores de café, foram coletados por aeração, analisados por GC-EAD e GC-MS, e testados em bioensaios olfatométricos. As fêmeas colonizadoras de H. hampei foram atraídas pelos voláteis de flores de café. Dos 50 compostos encontrados nos extratos naturais, sete foram eletrofisiologicamente ativos aos insetos. Destes sete, somente metil salicilato, neral e geranial puderam ser identificados, e a mistura de seus padrões sintéticos foi a mais atrativa nos bioensaios olfatométricos. Tomados juntos, estes resultados trazem novas informações sobre a bioecologia e ecologia química da broca-do-café, as quais poderão ser usadas futuramente em pesquisas de base e naquelas focadas no desenvolvimento de novas estratégias de manejo para H. hampei em cafezais. / The age of Hypothenemus hampei (Ferrari) females during the host abandonment, as well as their response to coffee flower volatiles were determinated under laboratory conditions. A experimental device that simulated the conditions inside a coffee berry, and that allowed the observation the insects coming out was used to determinate the age of colonizing females. On average, the beetles were 15 d-old at the moment they abandoned the experimental device. In this age, the females were mated, had a fully melanized tegument, were able to fly and to produce viable eggs. The volatiles of coffee, Coffea arabica L. var. Tupi, flowers were colected by aeration, analyzed in GC-EAD and GC-MS, and tested in olfactometer bioassays. The colonizing H. hampei females were attracted by the coffee flower volatiles. Of 50 compounds found in the natural extracts, seven were electrophysiologically actives to the insects. Of these seven, only methyl salicylate, neral and geranial could be identified, and the blend with their syntetic standards was the most atractive in the olfactometer bioassays. Taken together, these results bring new information on the bioecology and chemical ecology of the coffee berry borer, which may be used in the future by basic researchs or by those focused on the development of new strategies for the management of H. hampei in coffee farms.
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Idade de fêmeas colonizadoras de Hypothenemus hampei (Ferrari) e sua resposta aos voláteis de flores de café, Coffea arabica L. / Age of colonizing Hypothenemus hampei (Ferrari) females and their response to volatiles of coffee, Coffea arabica L., flowersWeliton Dias da Silva 15 April 2014 (has links)
A idade das fêmeas colonizadoras de Hypothenemus hampei (Ferrari) durante o abandonamento do hospedeiro, assim como sua resposta aos voláteis de flores de café, Coffea arabica L. var. Tupi, foram investigadas neste trabalho. Um dispositivo experimental que simulasse as condições de dentro do fruto de café e permitisse a observação da saída dos insetos foi utilizado para a determinação da idade das fêmeas colonizadoras. Em média, os besouros apresentaram 15 dias de idade no momento em que abandonaram o dispositivo experimental. Nesta idade as fêmeas estavam acasaladas, possuiam o tegumento totalmente melanizado, foram capazes de voar e produzir ovos viáveis. Os voláteis de flores de café, foram coletados por aeração, analisados por GC-EAD e GC-MS, e testados em bioensaios olfatométricos. As fêmeas colonizadoras de H. hampei foram atraídas pelos voláteis de flores de café. Dos 50 compostos encontrados nos extratos naturais, sete foram eletrofisiologicamente ativos aos insetos. Destes sete, somente metil salicilato, neral e geranial puderam ser identificados, e a mistura de seus padrões sintéticos foi a mais atrativa nos bioensaios olfatométricos. Tomados juntos, estes resultados trazem novas informações sobre a bioecologia e ecologia química da broca-do-café, as quais poderão ser usadas futuramente em pesquisas de base e naquelas focadas no desenvolvimento de novas estratégias de manejo para H. hampei em cafezais. / The age of Hypothenemus hampei (Ferrari) females during the host abandonment, as well as their response to coffee flower volatiles were determinated under laboratory conditions. A experimental device that simulated the conditions inside a coffee berry, and that allowed the observation the insects coming out was used to determinate the age of colonizing females. On average, the beetles were 15 d-old at the moment they abandoned the experimental device. In this age, the females were mated, had a fully melanized tegument, were able to fly and to produce viable eggs. The volatiles of coffee, Coffea arabica L. var. Tupi, flowers were colected by aeration, analyzed in GC-EAD and GC-MS, and tested in olfactometer bioassays. The colonizing H. hampei females were attracted by the coffee flower volatiles. Of 50 compounds found in the natural extracts, seven were electrophysiologically actives to the insects. Of these seven, only methyl salicylate, neral and geranial could be identified, and the blend with their syntetic standards was the most atractive in the olfactometer bioassays. Taken together, these results bring new information on the bioecology and chemical ecology of the coffee berry borer, which may be used in the future by basic researchs or by those focused on the development of new strategies for the management of H. hampei in coffee farms.
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Desenvolvimento de armadilha de auto-inoculação para o controle de Hypothenemus hampei (Ferrari, 1867) (Coleoptera: Curculionidae) com Beauveria bassiana (Bals.) Vuil (Ascomycota: Hypocreales) em tecido sintético / Development of self-inoculation trap for controlling Hypothenemus hampei (Ferrari, 1867) (Coleoptera: Curculionidae) with Beauveria bassiana (Bals.) Vuil (Ascomycota: Hypocreales) in synthetic fabricMota, Luiz Henrique Costa 21 January 2013 (has links)
O controle de Hypothenemus hampei é realizado basicamente com uso de inseticidas químicos, especialmente aqueles a base de endossulfan, cuja comercialização será proibida no Brasil a partir de julho de 2013. Diante disso, outras estratégias devem ser integradas buscando-se o controle desta praga com menor impacto ao ambiente. Nesse contexto, o fungo Beauveria bassiana destacase como um dos agentes de controle biológicos mais promissores. Neste estudo, buscou-se a associação da técnica de impregnação de tecido têxtil com B. bassiana associado à armadilha contendo a mistura de alcoóis metanol: etanol (1:1 v/v) como atraentes químicos para H. hampei, visando a auto-inoculação e disseminação do fungo pelo inseto, visando o seu controle. Inicialmente foi determinado em laboratório, a virulência de nove isolados de B. bassiana, através da pulverização de suspensões de 107 conídios.mL-1, diretamente sobre adultos de H. hampei. Todos os isolados apresentaram baixa virulência ao inseto, com mortalidade máxima de 38,5%. O isolado ESALQ-PL63 foi escolhido para dar continuidade aos estudos por possuir registro de comercialização. Posteriormente, sete tecidos têxteis sintéticos foram avaliados quanto à produção do isolado selecionado sobre sua superfície em duas condições de luz (fotofase de 0 e 12 horas). O tecido sintético Lã \"Sherpa\" foi selecionado por permitir uma maior produção de conídios nas duas condições testadas, atingindo até 5,44 × 108 conídios.cm-2. A exposição de H. hampei ao tecido com o fungo por apenas 5 segundos foi suficiente para causar 88,5% de mortalidade dos insetos. Em área de café sombreado foram conduzidos dois experimentos para avaliar uma armadilha de auto-inoculação contendo o patógeno produzido sobre o tecido. Foram usadas duas armadilhas controle, sendo uma armadilha de autoinoculação sem fungo e uma armadilha de eficiência reconhecida (modelo IAPAR). A eficiência de coleta da armadilha de auto-inoculação com o fungo foi menor do que a armadilha IAPAR, mas esta se mostrou eficiente na contaminação e mortalidade dos insetos pelo fungo. No primeiro experimento, a mortalidade confirmada pelo patógeno no último dia de avaliação (151 dias) foi de 64,7%. A viabilidade dos conídios passou de 98,3%, logo após a montagem das armadilhas, para 86,9% após 65 dias. Após160 dias a viabilidade reduziu para 44,0%. No segundo experimento, a última avaliação foi realizada após 40 dias, sendo nesta data observada mortalidade confirmada de 89,9% e viabilidade dos conídios de 78,1%. Em ambos os experimentos a concentração de conídios reduziu-se ao longo do tempo. O sistema de auto-inoculação apresentou resultados promissores, mas sendo necessárias alterações na armadilha para aumentar a captura de insetos e estudos epizootiológicos para avaliar a capacidade de disseminação da doença no campo pelos insetos que passaram pela armadilha. / The control of Hypothenemus hampei is accomplished primarily with the use of chemical insecticides, mainly endossulfan, whose commercialization will be prohibited in Brazil in July 2013. Therefore, other strategies must be integrated seeking control of this pest with less impact on the environment. In this context, the fungus Beauveria bassiana stands out as one of the most promising biological control agents. In this study, we associated the technique of fabric impregnated with B. bassiana with a trap containing a mixture methanol: ethanol (1:1 v/v) as an attractive chemical for H. hampei, aiming the self-inoculation and fungus dissemination by the insect, therefore their control. Initially, we determined in the laboratory, the virulence of nine isolates of B. bassiana using a spray suspension of 107 conidia.mL-1 directly on adults of H. hampei. All isolates showed low virulence to insects, with maximum mortality of 38.5%. The isolate ESALQ-PL63 was chosen to continue the studies for having a market register. Subsequently, seven synthetic fabrics were evaluated for the production of the selected isolate on its surface under two light conditions (photofase of 0 and 12 hours). The synthetic fabric Lã \"Sherpa\" was selected because it allows greater conidia production under the two conditions tested, reaching 5.44 × 108 conidia.cm-2. Exposure of H. hampei to the fabric impregnated with the fungus for only 5 seconds was enough to cause 88.5% of insect mortality. In an area of shaded coffee, two experiments were conducted to evaluate a self-inoculation trap containing the pathogen. We used two control traps without fungus: one self-inoculation trap without the fungus and a widely recognized efficient trap (IAPAR model). The collection efficiency of the self-inoculation trap with the fungus was lower than that of the IAPAR trap, however, it proved effective in contamination and insect mortality caused by the fungus. In the first experiment, mortality caused by the pathogen at the last evaluation day (151 days) was 64.7%. The viability of the conidia surpassed 98.3% after the assembly of the traps and 86.9%, after 65 days. After 160 days, the viability decreased to 44.0%. In the second experiment, the last evaluation was performed after 40 days, when we observed mortality of 89.9% and conidia viability of 78.1%. In both experiments, the conidia concentration reduced over time. The self-inoculation system showed promising results, but changes are needed to increase insect catches and further epizootiological studies to assess the possibility of disease spread in the field by insects that crossed the trap.
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Estratégias de utilização de Beauveria bassiana (Hypocreales: Cordycipitaceae) para o manejo de Hypothenemus hampei (Coleoptera: Curculionidae) / Use strategies of Beauveria bassiana (Hypocreales: Cordycipitaceae) for the management of Hypothenemus hampei (Coleoptera: Curculionidae)Mota, Luiz Henrique Costa 03 April 2017 (has links)
Hypothenemus hampei apresenta aspectos bioecológicos e comportamentais que dificulta o seu controle, como a sua natureza críptica, ficando dentro da semente de café a maior parte de seu ciclo de vida, por apresentar várias gerações por ano. Uma grande quantidade de frutos com H. hampei cai ao solo, constituindo uma excelente forma para sobrevivência do inseto na entressafra e como fonte para novas infestações. O controle de H. hampei deve então ser efetuado no período em que as fêmeas deixam o fruto onde nasceram até o momento em que colonizam novos frutos para reproduzirem. Biopesticida a base de Beauveria bassiana é uma opção disponível para o controle de H. hampei, no entanto, existem poucas evidências de sua eficiência em campo. Objetivou-se com está pesquisa avaliar estratégias para utilização de B. bassiana para manejo de populações de H. hampei por: i) pulverização aquosa com adjuvantes, ii) armadilha atrativa para auto-autocontaminação e iii) incorporação do patógeno no solo com fertilizantes quimícos. Pulverização direta de suspensões de conídios com o adjuvante Tween 80 resultou em menor mortalidade de H. hampei do que suspensões com os demais adjuvantes testados em laboratório. A eficácia dos adjuvantes com o fungo variou com o método de inoculação. As pulverizações diretas dos insetos resultaram em mortalidades reduzidas (23 - 53%), enquanto que a imersão e os métodos que permitiram que os insetos ficassem em contato com os conídios no substrato (fruto ou papel de filtro) após a pulverização resultaram em maiores mortalidades (63 - 98%). As imagens ultramorfológicas de H. hampei inoculados por diferentes métodos sugerem que a região ventral do abdome é o principal sítio de infecção do fungo, visto que, diferente dos outros métodos, na pulverização direta que resultou em mortalidades reduzidas, grande quantidade de conídios aderidos e germinados foram observados no élitro em comparação com a região ventral. Três modelos de armadilha de auto-inoculação foram comparadas em cafezal sombreado e a pleno sol e a captura de H. hampei foi superior em ESALQHh2. O manejo de H. hampei com a armadilha ESALQ-Hh2 foi avaliado em cafezal a pleno sol desde a fase de formação dos frutos até a colheita. Foi constatado em média 6,6% de H. hampei infectados por Beauveria sp. nas plantas distante 4 e 8 m das armadilhas e nenhum inseto infectado nas parcelas com as mesmas armadilhas, mas sem o fungo. Observou-se redução na concentração e viabilidade do patógeno nas armadilhas ao longo do tempo, porém as mortalidades de H. hampei expostos ao fungo foram elevadas (73 - 100%) durante os 148 dias de avaliação. Estudos conduzidos em laboratório revelaram que a capacidade de voo de H. hampei não é afetada pela carga de conídios aderidos ao seu corpo quando comparados aos insetos sem exposição ao fungo. Além disso, apenas 5% dos insetos expostos ao fungo conseguiram penetrar na semente de café, indicando baixo potencial de danos. A mistura de conídios de B. bassiana com fertilizantes químicos granulados em solo de cafezal resultou em reduções (34 e 50%) da infestação de H. hampei quando comparadas às parcelas somente com aplicação dos fertilizantes. Sugere-se que o manejo desta praga com B. bassiana apresenta maior potencial a curto prazo por pulverizações apenas no período de trânsito das fêmeas colonizadoras, e, à médio e longo prazo, pela aplicação do patógeno no solo conjuntamente com fertilizantes e com o uso de armadilha de auto-inoculação. / Hypothenemus hampei, presents bioecological and behavioral aspects that hinders its control, such as its cryptic nature, remaining inside the coffee bean most of its life cycle and for presenting several generations per year. A large number of coffee beans carrying H. hampei drop to the ground, providing an excellent way for insect survival in the off season and as a source for new infestations of berries. The control of H. hampei must thus be made in the period when the females leave the beans where they were born until the moment they colonize new fruits to reproduce. Biopesticide based with Beauveria bassiana is an option available for the control of H. hampei; however, there is little evidence of its effectiveness in the field. The objective of this study was to evaluate strategies to use B. bassiana in the management of H. hampei in three ways: i) aqueous spray with adjuvants, ii) attractive trap of autoinoculation and iv) inoculation of the pathogen into the soil with chemical fertilazers. Direct spraying of suspensions of fungal conidia with adjuvant Tween 80 resulted in lower mortality of H. hampei than suspensions with the other adjuvants tested in the laboratory. The effectiveness of the adjuvant with the fungus varied with the inoculation method. Direct sprays on the insects reduced mortalities (23 - 53%), while immersion and the methods that allowed the insects to have contact with the conidia in the substrate (fruit or filter paper) after spraying, resulted in greater mortality (63 - 98%). Ultramorphological images of H. hampei, inoculated by different methods, suggest that the ventral region of the abdomen is the primary site of infection of the fungus since, unlike the other methods, the direct spray that resulted in reduced mortality, large quantity of conidia adhered and germinated were observed in the elytron compared to the ventral region. Three models of autoinoculation traps were compared in a shaded coffee plantation and in the full sun. Capture of H. hampei was superior in ESALQHh2. The management of H. hampei with trap ESALQ-Hh2 was assessed at a coffee plantation under full sun from fruit formation until harvest. On average, 6.6% of H. hampei was infected by Beauveria sp. in plants 4 and 8 m distant from the traps and no insect was infected in the plots with the same traps, but without the fungus. There was a reduction in concentration and viability of the pathogen in the traps over time; however, mortality of H. hampei exposed to the fungus were high (73 - 100%) during the 148 days of evaluation. Studies conducted in laboratory revealed that the flight capacity of H. hampei was not affected by the load of conidia adhered to its body when compared to insects without exposure to the fungus. Furthermore, only 5% of insects exposed to the fungus managed to penetrate the coffee bean, indicating low potential damage. Inoculation of conidia of B. bassiana, along with granulated chemical fertilizers in the soil of the coffee plantation, reduced (34 and 50%) the infestation of H. hampei compared the plots with only the application of fertilizers. It is suggested that the management of this pest with B. bassiana presents greater potential in the short term by spraying only during the period of transit of colonizing females and in the medium and long term through the application of the pathogen to the soil together with fertilizers and autoinoculation traps.
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Uso de armadilha visando geração de nível de ação e correlação entre captura e infestação de Hypothenemus hampei na cultura do café / Use of traps in order to obtain threshold and correlation between infestation level and capture of Hypothenemus hampei on coffee fieldsPereira, Adriano Elias 31 August 2006 (has links)
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Previous issue date: 2006-08-31 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / The decision level to control the coffee berry borer, Hypothenemus hampei, is based upon sampling damaged berries during the transition period of adult movement from berry to berry. Damaged berries include those that are from the following locations; fallen on the ground, post-harvest drying stage, remaining fruit on the plants and from neighboring coffee fields. Current sampling techniques, for determining control measures, are time consuming, giving the grower a small window of opportunity for control measures. Aiming to determine new action levels for H. hampei in coffee fields and the correlation between infestation levels and trapping of coffee berry borer, trials were carried out on four commercial coffee fields in 2005 and 2006, by using IAPAR traps baited with ethanol and methanol at a 1:3 ratio and benzaldehyde at 1% volume, releasing 98 mg/day. Twenty traps/ha were set out on each experimental area. In two fields, the area had 1 ha (20 traps set), another field had 0.75 ha (15 traps set) and the fourth had only 0.3 ha (6 traps set) due to the small size of the field. In three of the fields, trap contents were checked every two weeks and the number of H. hampei were counted as well as the number of other scolytids. In one field the sampling was done every week because of the small size of the area. Fruit from the plants were also sampled to determine percentage of damage in each field. It was noticed that during fruit maturation, between March and July, the catch was very low. Although, the adult catch started increasing sharply in August when the borers started emerging from old berries remaining on the plants and on the ground. A correlation between trap catch and infestation level of H. hampei and other scolytids was determined. The decision level to control coffee berry borer is 4 adults/trap/two weeks when coffee market prices are high and 7 adults/trap/two weeks when coffee market prices are low. During the transit period of adults moving from old to new berries the use of traps, baited with semiochemicals, provides a useful tool in determining threshold in decision level systems for controlling coffee berry borer. Due to their small numbers, other scolytids caught in the traps did not mask the interpretation of obtaining a decision level. / A tomada de decisão de controle da broca-do-café, Hypothenemus hampei, é baseada na avaliação de frutos broqueados na época de trânsito dos adultos. O uso desta técnica de amostragem é oneroso e dá ao cafeicultor pouco tempo para a tomada de decisão de controle, o que constitui problema tanto para pequenos como para grandes produtores. Assim, visando à geração de novos níveis de ação para H. hampei na cultura do café e a correlação entre captura e infestação da broca-do-café, foram conduzidos ensaios em quatro cafezais comerciais em 2005 e 2006, usando-se armadilhas IAPAR invertidas, contendo mistura de etanol e metanol na proporção de 1:3 e benzaldeído a 1% do volume, com taxa de liberação de 98mg/dia. Foram instaladas 20 armadilhas por hectare em cada lavoura. Quinzenalmente estas armadilhas eram recolhidas e contava-se o número de adultos de H. hampei presentes, bem como de adultos de outros Scolytinae. Avaliava-se também nestas datas a percentagem de frutos broqueados em cada lavoura. Verificou-se que é pequena a captura de H. hampei nas armadilhas contendo álcoois nas épocas em que os frutos do cafeeiro já estão bem desenvolvidos, entre março e julho. Entretanto, é grande a captura de H. hampei nas armadilhas contendo atraentes na época de trânsito dos adultos deste inseto-praga, a partir de agosto. Verificou-se também correlação significativa entre a intensidade de ataque de H. hampei aos frutos e da densidade de adultos deste inseto e do total de adultos de Scolytinae nas armadilhas contendo atraentes. O nível de ação para a broca-do-café foi de 4 adultos/armadilha/quinzena, quando o preço do café for alto, ou 7 adultos/armadilha/quinzena, quando o preço do café for baixo. Portanto, na época de trânsito, o uso de armadilha contendo atraentes representa uma ferramenta promissora na geração de nível de ação a ser empregado, em sistemas de tomada de decisão de controle deste insetopraga. O número de outras espécies de escolitídeos capturados nas armadilhas não interferiu na interpretação dos dados de captura da broca-do-café, na tomada de decisão, por ser reduzido.
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Aplicação de inseticidas em grandes parcelas experimentais para o controle de pragas na cultura do caféToledo, Melissa Alves de [UNESP] 28 February 2007 (has links) (PDF)
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toledo_ma_me_jabo.pdf: 2735994 bytes, checksum: 504c257b92c98ea3a33fdf40f2434598 (MD5) / Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq) / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES) / Estudos foram realizados a fim de avaliar a eficácia de inseticidas no controle da broca-do-café em grandes parcelas experimentais, avaliar o efeito do inseticida profenofós + lufenuron nas fases larval e de ovos, em condições de campo e de laboratório e estudar os custos do tratamento fitossanitário para o controle da brocado- café e do bicho-mineiro. Para o controle da broca-do-café, utilizou-se: T1- Curyon 550 CE (profenofós+lufenuron) 0,8 L/ha; T2- padrão -Thiodan 350 CE (endosulfan) 2 L/ha; T3- Thiodan 350 CE (endosulfan) 2,5 L/ha; T4- Verdadero 600 WG + Actara 250 CE (ciproconazole+tiametoxan) + (tiametoxan) 1+1 L/ha, e T5- testemunha. Foram avaliados números de grãos broqueados, ovos, larvas e adultos da broca-do-café, eficiência dos inseticidas e a qualidade em relação ao tipo de café. Observou-se maior eficácia de controle com o endosulfan nas duas dosagens utilizadas, em relação aos demais tratamentos. A qualidade do café nas parcelas tratadas com endosulfan, houve menor número de defeitos, sendo, portanto classificado como um café de tipo 2. Para o cálculo dos custos da broca-do-café, foram comparados os mesmos inseticidas. Já para o cálculo do custo de controle do bicho-mineiro, foram comparados: T1- Curyon 550 CE (profenofós+lufenuron) a 0,8 L/ha; T2- Thiobel 500 + Meothrin 330 CE (Cartap + fenpropatrina) 1 kg/ha + 0,2 L/ha; T3- Vertimec 18 CE + Nimbus (abamectina+óleo mineral) 0,3 L/ha + 0,25%. Os dados obtidos permitem concluir que para o controle da broca-do-café o melhor tratamento é o Thiodan 350 CE, na dosagem de 2 L/ha, com custo de R$ 51,44 por hectare e R$1,35 por saca de café. E para o controle do bichomineiro, o melhor tratamento é o Vertimec 18 CE, com custo de R$ 48,96 por hectare. / Studies were conducted to evaluate the efficiency of insecticides in controlling the coffee berry borer in large experiment plots, evaluate the effect of profenophos + lufenuron at the larval and egg stages in field and lab conditions, and study the costs of controlling the coffee berry borer and the coffee leafminer. The berry borer was controlled with the following treatments: T1- Curyon 550 CE (profenophos+lufenuron) 0.8 L/ha; T2- standard -Thiodan 350 CE (endosulfan) 2 L/ha; T3- Thiodan 350 CE (endosulfan) 2.5 L/ha; T4- Verdadero 600 WG + Actara 250 CE (thiamethoxan+cyproconazole) + (cyproconazole) 1+1 L/ha, and T5- control. The number of bored fruits, eggs, larvae and adults of the borer, and the efficiency of pesticides were determined and coffee quality was classified. Endosulfan showed higher control efficiency at both tested dosages in comparison to other pesticides. Coffee quality in endosulfan-treated plots was classified as type 2, with a lower rate of defective fruits. To calculate berry borer control costs the same insecticides were compared, while the cost of controlling the leafminer was calculated with: T1- Curyon 550 CE (profenophos+lufenuron) 0.8 L/ha, T2- Thiobel 500 CE + Meothrin 330 CE (Cartap + fenpropathrin) 1 Kg/ha + 0.2 L/ha, T3- Vertimec 18 CE + Nimbus (abamectin+mineral oil) 0.3 L/ha + 0.25%. The data show that Thiodan 350 CE (2 L/ha) is the best treatment for coffee berry borer control, with a cost of R$ 51.44 per hectare and R$1.35 per 60-kg coffee bag. The best option for leafminer control is Vertimec 18 CE, with a cost of R$ 48,96 per hectare.
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Aplicação de inseticidas em grandes parcelas experimentais para o controle de pragas na cultura do café /Toledo, Melissa Alves de. January 2007 (has links)
Resumo: Estudos foram realizados a fim de avaliar a eficácia de inseticidas no controle da broca-do-café em grandes parcelas experimentais, avaliar o efeito do inseticida profenofós + lufenuron nas fases larval e de ovos, em condições de campo e de laboratório e estudar os custos do tratamento fitossanitário para o controle da brocado- café e do bicho-mineiro. Para o controle da broca-do-café, utilizou-se: T1- Curyon 550 CE (profenofós+lufenuron) 0,8 L/ha; T2- padrão -Thiodan 350 CE (endosulfan) 2 L/ha; T3- Thiodan 350 CE (endosulfan) 2,5 L/ha; T4- Verdadero 600 WG + Actara 250 CE (ciproconazole+tiametoxan) + (tiametoxan) 1+1 L/ha, e T5- testemunha. Foram avaliados números de grãos broqueados, ovos, larvas e adultos da broca-do-café, eficiência dos inseticidas e a qualidade em relação ao tipo de café. Observou-se maior eficácia de controle com o endosulfan nas duas dosagens utilizadas, em relação aos demais tratamentos. A qualidade do café nas parcelas tratadas com endosulfan, houve menor número de defeitos, sendo, portanto classificado como um café de tipo 2. Para o cálculo dos custos da broca-do-café, foram comparados os mesmos inseticidas. Já para o cálculo do custo de controle do bicho-mineiro, foram comparados: T1- Curyon 550 CE (profenofós+lufenuron) a 0,8 L/ha; T2- Thiobel 500 + Meothrin 330 CE (Cartap + fenpropatrina) 1 kg/ha + 0,2 L/ha; T3- Vertimec 18 CE + Nimbus (abamectina+óleo mineral) 0,3 L/ha + 0,25%. Os dados obtidos permitem concluir que para o controle da broca-do-café o melhor tratamento é o Thiodan 350 CE, na dosagem de 2 L/ha, com custo de R$ 51,44 por hectare e R$1,35 por saca de café. E para o controle do bichomineiro, o melhor tratamento é o Vertimec 18 CE, com custo de R$ 48,96 por hectare. / Abstract: Studies were conducted to evaluate the efficiency of insecticides in controlling the coffee berry borer in large experiment plots, evaluate the effect of profenophos + lufenuron at the larval and egg stages in field and lab conditions, and study the costs of controlling the coffee berry borer and the coffee leafminer. The berry borer was controlled with the following treatments: T1- Curyon 550 CE (profenophos+lufenuron) 0.8 L/ha; T2- standard -Thiodan 350 CE (endosulfan) 2 L/ha; T3- Thiodan 350 CE (endosulfan) 2.5 L/ha; T4- Verdadero 600 WG + Actara 250 CE (thiamethoxan+cyproconazole) + (cyproconazole) 1+1 L/ha, and T5- control. The number of bored fruits, eggs, larvae and adults of the borer, and the efficiency of pesticides were determined and coffee quality was classified. Endosulfan showed higher control efficiency at both tested dosages in comparison to other pesticides. Coffee quality in endosulfan-treated plots was classified as type 2, with a lower rate of defective fruits. To calculate berry borer control costs the same insecticides were compared, while the cost of controlling the leafminer was calculated with: T1- Curyon 550 CE (profenophos+lufenuron) 0.8 L/ha, T2- Thiobel 500 CE + Meothrin 330 CE (Cartap + fenpropathrin) 1 Kg/ha + 0.2 L/ha, T3- Vertimec 18 CE + Nimbus (abamectin+mineral oil) 0.3 L/ha + 0.25%. The data show that Thiodan 350 CE (2 L/ha) is the best treatment for coffee berry borer control, with a cost of R$ 51.44 per hectare and R$1.35 per 60-kg coffee bag. The best option for leafminer control is Vertimec 18 CE, with a cost of R$ 48,96 per hectare. / Orientador: Nilza Maria Martinelli / Coorientador: Marcelo da Costa Ferreira / Banca: João Carlos de Oliveira / Banca: José Roberto Scarpellini / Mestre
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Dinâmica e fatores-chave de mortalidade da broca do café (Hypothenemus hampei) / Dynamics and key factors of mortality of the coffee berry borer (Hypothenemus hampei)Chediak, Mateus 29 July 2009 (has links)
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Previous issue date: 2009-07-29 / Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico / The coffee berry borer Hypothenemus hampei (Ferrari) (Coleoptera: Scolytidae) is a pest of coffee and is present in almost all countries producing the crop causing losses of US$ 500 million a year. Despite its importance, nothing is known about her key factor and critical stage of mortality. Therefor, the objective of this study was to determine the critical stage and the key factors of mortality of H. hampei. Data for the making of the life table were collected during five seasons between the months of December 2007 to March 2009 in six coffee plantations between Paula Cândido and Viçosa, MG. The mortalit data of H. hampei were collected weekly and grouped by season and stand, a total of 33 life tables. These 33 life tables were added and taken to mean data which led to an average life table, where the overall mortality was 70.81%. Among the stages of the life cycle of H. hampei, the highest mortality occurred in eggs (29.43%), followed by mortality of third instar larvae (22.22%), second instar larva (18.60%), pupa (18.11%), larva First instar (13.22%) and adults (8.06%) respectively. Mortality factors observed and quantified in this study were parasitism by the wasp-of-uganda Prorops nasuta (Hymenoptera, Bethylidae), predation by predatory bugs of the family Anthocoridae and ants, physiological disorders of eggs (not feasible) larvae and pupae (incomplete ecdysis) and fungal infection by Beauveria bassiana and Metharizium anisopliae. Among these factors, which caused the highest mortality were predation and physiological disorders. The critical mortality level of H. hampei was in larval and the instar critical is the third instar. The key factor of mortality was physiological disorders in larvae (especially in the third instar), followed by mortality due to predation in this stadium. / A broca do café, Hypothenemus hampei (Ferrari) (Coleoptera: Scolytidae) é uma praga de café e está presente em quase todos os países produtores da cultura causando perdas de US$ 500 milhões por ano. Apesar de sua importância, nada se sabe sobre seu fator chave e estágio crítico de mortalidade. Por isso, o objetivo deste estudo foi determinar a fase crítica e os principais fatores de mortalidade de H. hampei. Os dados para a confecção da tabela de vida foram coletadas durante cinco temporadas, entre os meses de dezembro de 2007 a março de 2009 em seis fazendas de café entre Paula Cândido e Viçosa, MG. Os dados de mortalidade de H. hampei foram coletadas semanalmente e agrupadas por época e talhão, totalizando 33 tabelas de vida. Estas tabelas foram somadas e tirada a média dos dados para a confecção da tabela de vida média, onde a mortalidade global foi de 70,81%. Entre as etapas do ciclo de vida de H. hampei, a maior mortalidade ocorreu em ovos (29,43%), seguido pela mortalidade de larvas de terceiro ínstar (22,22%), larva de segundo ínstar (18,60%), pupa (18,11%), larva primeiro ínstar (13,22%) e adultos (8,06%), respectivamente. Os fatores de mortalidade observadas e quantificadas neste estudo foram parasitismo pela vespa-da-uganda Prorops nasuta (Hymenoptera, Bethylidae), a predação por insetos predadores da família Anthocoridae e formigas, distúrbios fisiológicos de ovos (não viáveis) larvas e pupas (ecdise incompleta) e infecção por fungos Beauveria bassiana e Metarhizium anisopliae. Entre esses fatores, o que causou a maior mortalidade foram a predação e distúrbios fisiológicos. O nível crítico de mortalidade de H. hampei ocorreu em larva e o ínstar crítico foi o terceiro ínstar. O fator chave de mortalidade foi de distúrbios fisiológicos em larvas (especialmente no terceiro ínstar), seguido de mortalidade devido à predação neste estádio.
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