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Prevalência e fatores associados à presença de infecções sexualmente transmissíveis em gestantes infectadas pelo HIV acompanhadas em um centro especializado na Baixada FluminenseFernandes, Luis Eduardo Barros Costa January 2014 (has links)
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Previous issue date: 2016-01-13 / Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Oswaldo Cruz. Rio de Janeiro, RJ, Brasil / Introdução: A transmissão sexual é responsável por aproximadamente 90% dos casos novos de infecção pelo vírus da imunodeficiência humana (HIV) no mundo. As infecções sexualmente transmissíveis (ISTs) constituem um importante cofator na aquisição deste vírus. Dados acerca da co-infecção HIV/ISTs em gestantes, população considerada de alto risco para sua aquisição, são escassos. O objetivo principal do nosso estudo foi descrever as características sociodemográficas e aspectos clínicos de uma coorte de gestantes infectadas pelo HIV e avaliar a prevalência de diversas ISTs e fatores associados à co-infecção HIV/ISTs, além de estabelecer correlações entre a ocorrência destas infecções e a morbimortalidade perinatal neste grupo de pacientes. Métodos: Estudo de coorte prospectivo com gestantes infectadas pelo HIV, recrutadas entre 2005 e 2007, no Hospital Geral de Nova Iguaçu, centro de referência de atendimento de HIV/ISTs. As diversas variáveis de interesse foram coletadas por meio de formulário pré-estruturado. Resultados: Ao todo, 210 pacientes, a maioria com baixos níveis de escolaridade e renda familiar, participaram do estudo; destas, 137 (65,2%) possuíam ao menos uma IST além do HIV. A média de idade foi de 26 anos. As prevalências de infecção por vírus herpes simplex tipo 2 (HSV-2), sífilis, infecção por clamídia e pelo vírus da hepatite B foram, respectivamente, 66%, 10,5%, 5,3% e 2,9%; menos de 1% das pacientes apresentava sorologia reagente para vírus da hepatite C ou infecção gonocócica. A co-infecção mais comum, excluindo infecção pelo HIV, foi sífilis/HSV-2; nenhuma paciente apresentou mais de três ISTs além do HIV
A única variável associada à co-infecção HIV/ISTs após análise multivariada foi número médio de gestações prévias (3,6 x 2,8; OR: 1,33 (IC 95%: 1,11-1,59); p=0,002). Complicações no período periparto ocorreram em 8,7% das gestações; o diagnóstico de IST durante a gestação não se associou a desfechos gestacionais adversos. Conclusão: O grau de exposição de um indivíduo às ISTs, representada pelo número de gestações, se relaciona à aquisição das mesmas. A elevada prevalência de ISTs neste grupo de pacientes evidencia o elevado impacto destas infecções na população jovem da Baixada Fluminense, possivelmente resultando em aceleração da epidemia de AIDS nesta região. A identificação e tratamento oportunos destas infecções pode evitar consequências prejudiciais para o recém-nascido, além de possivelmente prevenir complicações para a gestante / Background
: Sexual transmission
accounts for
approximately 90% of all new
human immun
o
deficiency v
i
rus (HIV) infections in the wo
rld.
Sexually transmitted
infections
(STIs)
are an important cofactor in the acquisition of this virus.
Data
regarding HIV/STI co
-
infection in pregnant women, a high
-
risk population for their
acquisition,
are scarce.
Our study
’s
primary aim was
to describ
e social
-
demographic
characteristics and clinical aspects of a
cohort
of HIV
-
infected pregnant women and
to
evaluate
the pr
e
valence
of STIs and factors associated with HIV/STI co
-
infection
.
We also aimed
to
establish correlations between the
diagnosis of S
TIs during
pregnancy
and
perinatal
morbidity and mortality in this group of patients.
M
ethods:
Prospective cohort
study with HIV
-
infected pregnant women,
recruited
between 2005
and 2007 in
the
Hospital Geral de Nova Iguaçu,
a referral center for HIV/STI pa
tients.
Variables were collected through a pre
-
structured
questionnaire
.
Results
:
Overall,
210 patients,
the majority of which
had
low
educational levels
and household income
,
participated
i
n this study.
One
-
hundred thirty
-
seven (65
.
2%)
tested positive for
at
least one STI besides HIV.
The median age was 26 years
.
Herpes simplex type 2
virus
(HSV
-
2)
, syphilis, chlamydia and hepatit
i
s B v
i
rus infections
occurred
in
66%,
10
.
5%,
5
.
3% and
2
.
9%
patients, respectively; less than 1% had reactive tests for
hepatit
i
s C vi
rus or gonococcal infe
ction.
The most common co
-
infection, excluding
HIV, was syphilis/HSV
-
2
;
no patient
had more
than
three
STIs.
The only
variable
associated with HIV/STI co
-
infection
on multivariate analysis was median number of
previous
pregnanci
es
(
3
.
6
x 2.
8; OR: 1
.
33 (
CI
95%: 1.
11
-
1
.
59); p=0
.
002).
Peripartum
complications
occurred
in 8
.
7%
deliveries
; ST
I
diagnosis
during
pregnancy
was not
associated with any adverse pregnancy outcome.
Conclu
sion
:
One’s degree of
exposure to ST
Is, represented by
the number of pregnancies, is related to STI
acquisition.
The
high
prevalence of STIs in these patients exposes the
major
burden
of these infections
in the young population living in the Baixada Fluminense
a
rea,
possibly resulting in
the
acceleration of th
e AIDS epidemics in this region.
Correct
identification and treatment of these infections may avoid complications in the infant
and possibly the mother
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Avaliação dos aspectos epidemiológicos, clínicos e imunopatológicos da reação tipo 1 em pacientes coinfectados pelo vírus da imunodeficiência humana e o Mycobacterium lepraeMenezes, Vinicius Martins de January 2013 (has links)
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Previous issue date: 2015-04-14 / Introdução: Na última década, diversas publicações sobre a associação entre o início de terapia antirretroviral e o desenvolvimento de reação reversa foram publicadas. Entretanto, não está claro se a incidência e a gravidade destas reações são maiores em pacientes coinfectados pelo HIV. Poucos estudos epidemiológicos sobre esta coinfecção foram publicados na literatura. Objetivo: Avaliar a influência da infecção pelo HIV na epidemiologia, apresentação clínica e mecanismos imunopatológicos envolvidos na reação tipo 1. Material e método: Estudo I:Estudo de série de casos, onde foi realizada uma descrição das características clínicas e epidemiológicas de todos os pacientes coinfectados pelo HIV/ M. leprae no momento do diagnóstico de hanseníase no ASA entre 1989 e 2011. Uma análise multivariada dos fatores associados à presença de reação reversa foi realizada. Os dados foram coletados pelo banco de registros dos pacientes no ASA e complementados por revisão de prontuários. Mapas temáticos sobre a distribuição geográfica dos pacientes foram construídos através do programa ArcMap. Estudo II: estudo de coorte retrospectiva, onde foram incluídos todos os pacientes borderline tuberculoide , maiores de 15 anos de idade e atendidos no ASA entre 1997 a 2008. Os pacientes foram comparados de acordo com a sorologia para infecção pelo HIV. Os dados foram coletados através de revisão de prontuários. A densidade de incidência de reação reversa foi calculada para cada grupo. Os fatores de risco para reação reversa foram avaliados através de análise multivariada por regressão de Poisson. Comparou- se as características clínicas da reação. Em soro de pacientes com reação reversa, foi avaliada a expressão de citocinas por Luminex e de proteína C reativa por ELISA. A detecção de IgM anti-PGL1 no diagnóstico de hanseníase foi avaliada através de ELISA
Resultados: Estudo I: Houve um aumento no número de pacientes diagnosticados com hanseníase e HIV nos últimos anos, em um centro de referência. A maioria dos pacientes apresentava a forma paucibacilar da hanseníase e o uso de TARV foi único fator associado ao desenvolvimento de reação. A maioria dos pacientes eram moradores da região metropolitana e da região norte da cidade do Rio de Janeiro. Estudo II: A incidência de reação reversa foi significantemente maior entre pacientes coinfectados pelo HIV. A presença de BAAR nas lesões cutâneas, a infecção pelo HIV e o teste de Mitsuda negativo foram fatores de risco para a reação reversa. Uma maior proporção de pacientes coinfectados apresentou lesões cutâneas ulceradas, porém todos os pacientes responderam bem ao tratamento para reação com prednisona. Houve uma maior frequência de citocinas de perfil Th1 em pacientes sem HIV e de perfil Th2 em pacientes coinfectados na reação reversa. Nenhum paciente coinfectado apresentou positividade no exame de ELISA anti- PGL1. Conclusões: A maioria dos pacientes coinfectados foi proveniente de regiões com grande densidade populacional. A reação reversa é mais frequente em pacientes coinfectados. A infecção pelo HIV, o teste de Mitsuda negativo e a presença de BAAR em lesões cutâneas são fatores de risco para reação reversa. A reação reversa não parece ser mais grave em indivíduos coinfectados pelo HIV / Introduction:
In the last decade, Leprosy and HIV coinfection gained the
attention of the
scientific community due to the relation of type 1 reac
tion and the initiation of antiretroviral
therapy
. However, it is not clear if they are actually more
frequent or more severe in HIV
positive individuals.
V
ery scant epidemiological an
d clinical data about this co
-
infection are
available in the peer
-
reviewed literature.
Objective
: To evaluate the interaction of the HIV infection with the epidemiological, clinical
and immune pathological features
of type 1 reac
tion.
Subjects and Methods
:
Study I
: A case series description of the
geographical distribution
and de
mographic characteristics of HIV
/
M. leprae
co
-
infected patients
at the moment of
leprosy diagnosis
in a Brazilian Leprosy referral center
from 1989
-
2011
. A multivariate
analysis
was performed in order to establish clinical factors associated with type 1 reaction
.
Study II
: W
e have conducted a retrospective longitudinal stu
dy of all BT leprosy
patients
aged ≥
15 years
attended
at the FIOCRUZ
Clinic from 1
st
January 1997 to 31
th
Dec
ember
2008
. Data retrieved from patients chart were compared according to the status of HIV
infection. The incidence rate of type 1 reaction and recurrent reaction was calculated. R
isk
factors for
type 1 reaction were evaluated by multivariate Poison regre
ssion model. In serum
samples from patients under type 1 reaction before prednisone treatment,
c
ytokine
levels were
analyzed by Luminex and
reactive C protein levels
by ELISA
.
The presence of IgM anti
-
PGL1 was determinate by ELISA at leprosy diagnosis.
Results:
Study I
:
There were
an
increasing number of
pati
e
nts
diagnosed with leprosy and
HIV
over the last years
at a referral center.
Most patients presented paucibacillary leprosy
clinical form and the use of ART was the only independent
factor associate
d with type 1
reaction.
The majority of the patients were living
in the metropolitan region and in t
he north
subarea of Rio de Janeiro city.
Study II
:
The incidence per 100 person
-
years of type 1
reaction was significantly greater in the HIV positive group
.
The presence of AFB
in the skin
lesion, a negative lepromin test and HIV infection were
independent risk factors
for type 1
reaction.
A greater proportion of coinfected patients presented ulcerated skin lesion, howeve
r
all patients had a favorable evolut
ion after treatment with corticosteroid.
There was a greater
frequency of type 1 cytokines amo
n
g HIV negative patients and typ
e 2 cytokines among HIV
positive patients.
No coinfected patients responded for the detection of anti
-
PGL1.
Conclusions
:
Patients
living with both HIV and leprosy are likely to live in regions
characterized by a high density impoverished population.
The incidence rate of type 1 is
greater in HIV coinfected individuals under TARV. The HIV infection, a lepromin negative
test and the p
resence of AFB in the skin lesion are risk factor for type 1 reaction. Type 1
reaction did not seem to be more severe in this group of individuals
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Perfil clínico-epidemiológico de pacientes coinfectados por Tuberculose/HIV acompanhados em serviço de referência HIV/aids em Nova Iguaçu, RJentre 2010-2014Brum, Tania de Souza January 2014 (has links)
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Previous issue date: 2016-01-13 / Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Oswaldo Cruz. Rio de Janeiro, RJ, Brasil / O vírus da imunodeficiência humana (HIV) associado à tuberculose (TB) permanece como o maior desafio para a saúde pública global. TB é considerada, atualmente, a doença oportunista mais importante entre os pacientes portadores de HIV/aids nos países em desenvolvimento como o Brasil. A coinfecção TB/HIV é um desafio tanto para o seu diagnóstico quanto para o seu tratamento. Objetivo: Estudar a coinfecção TB/HIV em pacientes atendidos no Serviço de Assistência Especializada (SAE) em HIV/aids de Nova Iguaçu no período compreendido entre julho de 2010 e junho de 2014. Métodos: Estudo retrospectivo realizado entre julho de 2010 e junho de 2014 com 127 pacientes coinfectados TB/HIV no Serviço de Assistência Especializada (SAE) em HIV/aids de Nova Iguaçu, no Estado do Rio de Janeiro. Foram analisados dados referentes às características clínicas, radiológicas e laboratoriais, bem como, às condições de diagnóstico, acompanhamento e finalização dos casos. Os prontuários desses pacientes foram revistos usando formulário especialmente elaborado para a captura dos dados de interesse do estudo. Casos de síndrome inflamatória de reconstituição imune associada à TB-HIV (TB/IRIS) foram identificados e descritos. Resultados: Dos 127 pacientes estudados 45 (35,4%) tinham diagnóstico simultâneo de HIV e 82 (64,6%) tinham diagnóstico não simultâneo de HIV no momento do diagnóstico da TB. Pacientes com diagnóstico não simultâneo de HIV tinham imunossupressão menos avançada do que aqueles com diagnóstico simultâneo de HIV (mediana da contagem CD4: 232 células/\03BCl versus mediana da contagem CD4: 126 células/\03BCl) no início do tratamento de TB
Isso sugere que o diagnóstico da infecção HIV foi feito muito tardiamente nesse grupo de diagnóstico simultâneo de HIV. A mediana de carga viral inicial foi > 4.0 log10 nos dois grupos de pacientes (diagnóstico simultâneo e diagnóstico não simultâneo). No conjunto estudado, predominou o sexo masculino (63,8%), a TB pulmonar (48%) e raio X suspeito de TB (62,2%). O exame de escarro foi positivo em somente 13/68 pacientes (19,1%). O tratamento de TB foi empírico em 85 (67%) pacientes e quase todos os pacientes (93,7%) iniciaram o esquema RHZE. Na finalização dos casos, observou-se que a maioria dos pacientes completou o tratamento (76,4%), entretanto, houve 21 (16,5%) abandonos e três (2,4%) óbitos. Foram identificados oito casos (6,3%) de TB/IRIS de gravidade leve a moderada e com resolução completa dos sintomas. Conclusão: A coinfecção TB/HIV acometeu predominantemente homens, a forma clínica mais frequente foi a pulmonar e a maioria dos pacientes teve o diagnóstico não simultâneo de infecção pelo HIV. O número de tratamentos empíricos foi alto, entretanto, na maioria dos casos os pacientes apresentaram melhora clínica. Contudo, a taxa de abandono foi elevada se comparada com as metas do Programa Nacional de Controle da Tuberculose / Immunodeficiency virus (HIV) associated with tuberculosis (TB) remains
a major challenge to global public health. TB is currently considered the most important
opportunistic infectious disease among HIV
-
1
-
infected
subjects in developing
countries, such as Brazil.
Objective:
To study the TB/HIV
-
co
infected patients treated
at the Specialized Care Service (
SAE) in HIV/aids
in
Nova Iguaçu in the period
between
July 2010 and June 2014.
Methods:
A
retrospective study was
conducted
between July 2010 and June 2014 with 127 patients who were TB/HIV
-
co
infected, in
the Specialized Care Service (
SAE) in HIV/aids Nova Iguaçu, state of Rio de Janeiro.
All
data related to clinical, radiological and laboratory characteristics, as we
ll as the
conditions for HIV/TB diagnosis, follow
-
up and termination of cases
were
analyzed. All
the data
of 127 patients
were
abstracted via chart review using a form especially made
for the study
.
Additionally, immune reconstitution inflammatory syndrom
e
-
TB
associated were identified and
described
.
Results:
Of the 127 patients participating in
the study, 45 (35.4%) had recent HIV diagnosis and 82 (64.6%) were previously
diagnosed with HIV at the time TB was diagnosed.
Patients with a previous HIV
diagno
sis had their immunosuppression less advanced than those with recent HIV
diagnosis (median CD4 count 232 cells/μl
versus
median CD4 count 126 cells/μl).
This
suggests
that
the diagnosis of HIV infection was made too late in the
newly diagnosed
group
with H
IV.
The median viral load was
> 4.0 log
10
in both groups of patients (recent
and previous diagnosis
)
.
The study population
considered
in its totality
was mostly men
(63.8%), had
pulmonary TB (48%) and a TB
-
suspicious
chest x
-
ray (62
.2%). Sputum
examination
was positive in only 13
/68
patients (19.1%). The TB treatment has been
empirical in 85 (67%) patients, and almost all patients (93.7%) started the RHZE
regimen. The majority of patients completed treatment (76.4%). There were 21 (16.5%)
dropouts and 3 dea
ths. There were 8 cases (6.3%) of TB/IRIS from mild to moderate
severity with complete resolution of symptoms.
Conclusion:
The co
infection TB/HIV
affected mostly men, pulmonary TB was the most frequent
clinical
form and the
majority
had previous
HIV diagno
sis
at TB diagnosis. The number of empirical
treatment was high, however the majority improved clinically at the end of TB
treatment. Meantime, the default rate was high in relation to the National TB Control
Program goals
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Influência do grau de ativação celular de linfócitos T no prognóstico de pacientes com Leishmaniose visceral coinfectados pelo HIV-1 acompanhados prospectivamenteFreitas, Maria Luciana Silva de January 2015 (has links)
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Previous issue date: 2015 / Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Oswaldo Cruz. Rio de Janeiro, RJ, Brasil / A ativação imune crônica e a depleção linfocitária são marcantes na infecção pelo HIV-1 e pela Leishmania infatum. Esta ativação tem sido associada à exaustão do sistema imune em pacientes infectados pelo HIV e pode contribuir para as frequentes recidivas de leishmaniose visceral (LV) em pacientes LV/HIV-1. Assim, é importante investigar se a manutenção do tratamento anti-Leishmania combinado à terapia antirretroviral (TARV) é capaz de diminuir os níveis de ativação e, consequentemente, reduzir o número de recidivas da LV. Diante disso, o objetivo desse trabalho foi avaliar o grau de ativação celular e o seu impacto sobre o comprometimento imunológico, em pacientes LV/HIV-1, assim como determinar sua influência no prognóstico (recidiva ou remissão clínica) pós-tratamento anti-Leishmania dos pacientes coinfectados. Os pacientes foram divididos em: Não-recidivantes (NR;n=6) e Recidivantes (R;n=11). Ambos os grupos foram seguidos da fase ativa até 12 meses pós-tratamento (mpt), sendo mantidos sob TARV e em uso de profilaxia secundária com anfotericina B (50mg/quinzenal), desde o final do tto da LV. As contagens de TCD4+, grau de ativação (CD38+HLA-DR+), imunosenescência (CD57+CD27-), níveis de CD14 solúvel e anticorpos anti-Leishmania foram avaliados para os pacientes e voluntários sadios
Durante a fase ativa da LV, ambos os grupos apresentaram níveis similares de todos os parâmetros avaliados. Entretanto, nos períodos de 6 e 12 mpt, o grupo NR mostrou um ganho significativo de células TCD4+, bem como uma diminuição dos percentuais de linfócitos TCD4 e TCD8 ativados, diferente do grupo R, que manteve uma baixa reconstituição imunológica, um alto grau de ativação em ambas as subpopulações de TCD8+ e CD4+ (p<0,0001 e p<0,01, respectivamente), além de níveis elevados de sCD14 (p<0,05), sugerindo um persistente grau de ativação imune entre pacientes R. As cargas viral e parasitária permaneceram baixas ou indetectáveis sem correlacão com a ativação. Entretanto, tal ativação se correlacionou negativamente com o dano na recuperação imunológica desses pacientes. Apesar dessas diferenças, os percentuais de linfócitos T senescentes foram similarmente elevados entre os grupos R e NR. A menor capacidade do grupo R em reduzir os níveis de ativação celular em comparação ao NR, pode estar relacionada ao comprometimento da resposta efetora, que decai a cada episodio de recidiva. Além disso, a profilaxia secundária parece modificar a história natural dos pacientes coinfectados que estão experenciando o primeiro episódio da doença, ao contrário daqueles que já apresentam várias recidivas / Chronic immune activation and lymphocytic depletion are striking features in HIV-1 and Leishmania infatum infection. Such activation has been associated with the exhaustion of the immune system in HIV+ patients and can contribute to frequent recurrences of visceral leishmaniasis (VL) in coinfected patients. Therefore, it is important to investigate whether maintenance of anti-Leishmania treatment combined with antiretroviral therapy (ART) is able to decrease the levels of cellular activation and hence reduce the number of VL relapses. In this ways, the aim of this study was to evaluate the cellular activation degree and its impact on the immune impairment in VL/HIV patients, as well as to determine their influence on prognosis (relapse or clinical remission) after anti-Leishmania treatment. The patients were divided into non-recurrent (NR; n=6) and recurrent (R; n=11). Both groups were followed by active phase up to 12 months post-treatment (mpt). They were on ART and use of secondary prophylaxis with amphotericin B (50mg/fortnightly) from the end of the VL treatment. CD4+ T cell counts, activation degree (CD38+/HLA-DR+), immunosenescence (CD57+/CD27-), soluble CD14 levels and anti-Leishmania antibodies were evaluated in the patients and healthy controls. During the active phase of VL, both groups had similar levels of all parameters
However, at 6 and 12 mpt, the NR group showed a significant gain in CD4+T cells, as well as a decrease in the percentage of activated CD4 and CD8 T lymphocytes. Unlikely, R group kept a low immune reconstitution, a high degree of activation of both CD4 and CD8 subpopulations (p <0.0001 and p <0.01, respectively), and high levels of sCD14 (p <0.05), suggesting a persistent level of immune activation in R coinfected patients. Viral and parasite load remained low or undetectable with no correlation with activation. However, this activation degree was negatively correlated with impaired immune reconstitution of patients. Despite these differences, the percentages of senescent T lymphocytes were similarly high between R and NR groups. The smaller capacity of the R group in reducing cell activation levels compared to NR, may be related to some functional impairment of effector response that has been declining every recurrence episode. In addition, secondary prophylaxis seems to modify the natural history of co-infected patients who are presenting the first episode of the disease, as opposed to those who already have several recurrences
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Caracterização e fatores de risco para óbito e recidiva da leishmaniose visceral em pacientes coinfectados por HIV / Characterization of Visceral Leishmaniasis in patients coinfected with HIV and factors associated with death and relapseHenn, Guilherme Alves de Lima 29 February 2016 (has links)
HENN, G. A. L. Caracterização e fatores de risco para óbito e recidiva da leishmaniose visceral em pacientes coinfectados por HIV. 2016. 149 f. Dissertação (Mestrado em Saúde Pública) - Faculdade de Medicina, Universidade Federal do Ceará, Fortaleza, 2016. / Submitted by Erika Fernandes (erikaleitefernandes@gmail.com) on 2016-04-18T12:02:37Z
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Previous issue date: 2016-02-29 / Visceral Leishmaniasis (VL) is endemic in 70 countries, including Brazil, and Ceará stands out for the large number of reported cases. It is known that L. infantum infection accelerates progression to AIDS while immunosuppression caused by HIV allows uncontrolled replication of the parasite. However, it is not clear what factors are associated with unfavorable outcomes for coinfection. This study aimed to describe clinical and laboratory presentation with VL-HIV coinfection and to identify potential factors associated with relapse and death. VL patients were enrolled from São José Hospital, Fortaleza-CE, between July 2010 and December 2013. Epidemiological, clinical, laboratory and treatment variables of patients with VL-HIV coinfection were compared with a control group of patients with non-coinfected VL. Outcomes and associated factors for relapse and death after one year of treatment were evaluated for the HIV-positive group, through retrospective cohort. Eighty-one HIV-positive patients and 365 HIV-negative controls were included. It was found that individuals with VL coinfected by HIV were licit and illicit drug-users more often; they presented less commonly with fever, malaise, anorexia, jaundice and edema and had more diarrhea; anemia and lymphopenia were more pronounced and AST and conjugated bilirubin were lower. Anti-rK39 sensitivity was lower in this group. HIV infection increased 26 times the chance of relapse and the first episode of kala-azar appeared to be the critical moment to modify the natural history of coinfection. Symptoms for more than six months, diarrhea and T CD4 cell count less than 200/mm3 were associated with greater chance for relapse, while hypoalbuminemia, thrombocytopenia, and oral/esophageal candidiasis or tuberculosis previous or concomitant to VL were associated with death. Smoking and residence in the countryside were also associated with occurrence of unfavorable outcomes. T CD4 cell count above 350/mm3 and use of amphotericin B deoxycholate were protective factors. It is recommended to increase clinical suspicion for VL in HIV-infected individuals in order to diagnose and treat them as early as possible and avoid progression to relapse or death. / A Leishmaniose Visceral (LV) é endêmica em 70 países, dentre eles o Brasil, e o estado do Ceará se destaca pelo grande número de casos notificados. Sabe-se que a infecção por L. infantum acelera a evolução para aids, enquanto a imunossupressão causada por HIV permite a replicação descontrolada do parasito. Contudo, não estão claros quais os fatores associados a desfechos desfavoráveis para a coinfecção. Este estudo objetivou descrever a apresentação clínico-laboratorial de pacientes com coinfecção LV-HIV e identificar potenciais fatores associados a recidiva e óbito. Foram arrolados pacientes com diagnóstico de LV acompanhados no Hospital São José, Fortaleza-CE, entre julho de 2010 e dezembro de 2013. Variáveis epidemiológicas, clínicas, laboratoriais e terapêuticas dos pacientes com coinfecção LV-HIV foram comparadas com um grupo controle de pacientes com LV não-coinfectados. Os desfechos e os fatores associados a recidiva e óbito após um ano do tratamento foram avaliados, para o grupo HIV-positivo, por meio de coorte retrospectiva. Foram incluídos 81 pacientes HIV-positivos e 365 controles HIV-negativos. Verificou-se que indivíduos com LV coinfectados por HIV utilizam drogas lícitas e ilícitas mais frequentemente; se apresentam menos comumente com febre, adinamia, anorexia, icterícia e edema e têm mais diarreia; anemia e linfopenia são mais pronunciadas e AST e bilirrubina direta são menos elevadas. A sensibilidade do anti-rK39 foi menor nesse grupo. A infecção por HIV aumentou em 26 vezes a chance de recidiva e o momento crítico para se modificar a história natural da coinfecção pareceu ser o primeiro episódio de LV. Sintomas há mais de 6 meses, diarreia e contagem de linfócitos T CD4 menor que 200 células/mm3 se associaram a maior chance de recidiva, enquanto hipoalbuminemia, plaquetopenia, candidíase oral/esofágica e tuberculose concomitantes à LV foram associados a óbito. Tabagismo e residência no interior do Ceará também se associaram à ocorrência de desfechos desfavoráveis. Contagem de linfócitos T CD4 superior a 350 células/mm3 e uso de anfotericina B desoxicolato foram fatores protetores. Recomenda-se aumentar a suspeição clínica para LV em indivíduos infectados por HIV, de forma a diagnosticá-los e tratá-los mais precocemente e evitar evolucão para recidiva ou óbito.
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Estudo da influência da infecção pelo Mycobacterium tuberculosis sobre a replicação do HIV e a imunidade celular em associação com os polimorfismos dos genes tlr2 e tlr4Almeida Junior, Oedem Paulo de [UNESP] 28 January 2008 (has links) (PDF)
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almeidajr_op_me_araiq.pdf: 464542 bytes, checksum: cd4d79303894163a1d9272d7c7a86590 (MD5) / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES) / A infecção produzida pelo HIV leva à debilidade do sistema imune e confere ao indivíduo infectado maior vulnerabilidade às infecções oportunistas. Neste aspecto a tuberculose e o HIV estão intimamente relacionados, uma vez que a infecção pelo vírus contribui significativamente para o aumento na incidência da tuberculose. Por outro lado, a co-infecção do HIV com outros patógenos é um importante fator exógeno que influencia a gravidade e a taxa de progressão da doença em indivíduos soro-positivos. O sistema imune pode reconhecer padrões moleculares associados à patógenos (PAMPs) através dos receptores toll-like, sendo que esta sinalização resulta na ativação de fatores de transcrição fundamentais para as respostas imune e inflamatória. A indução do HIV como conseqüência da ativação imunológica produzida por ligantes microbianos tem sido implicada como o mecanismo responsável pela elevada expressão viral observada em indivíduos co-infectados. Polimorfismos nos genes tlr, bem como nos vários componentes de seus caminhos de sinalização, têm grande importância na resposta imunológica do hospedeiro frente a vários patógenos. Neste estudo foi avaliado se a do hospedeiro infecção pelo Mycobacterium tuberculosis tem influência na replicação do HIV e na imunidade celular relacionada aos polimorfismos nos genes tlr2 e 4. Foram analisados 37 pacientes de ambos os sexos com média de idade de 41 anos. Os pacientes foram divididos em 2 grupos: grupo A (17 indivíduos portadores de HIV) e grupo B ( 20 indivíduos portadores de HIV co-infectados com M. tuberculosis); o grupo B foi subdividido em pacientes com histórico de infecção pregressa pelo M. tuberculosis (12 indivíduos designados por B’) e aqueles que apresentavam manifestações clínicas da tuberculose durante as coletas (8 indivíduos designados por B’’)... / The infection caused by the HIV virus lead to debility of the immune system and confers to the infected individual a greater vulnerability to opportunist infections. In this aspect the tuberculosis and the HIV are closely related, once that the infection by the virus significantly contribute for the increase of tuberculosis incidence. The co-infection with others pathogens is an important exogenous factor that influence the severity and the rate of progression of the disease at serum-positive patients. The Immune System can recognize pathogens associated molecular patterns (PAMPs) through the toll-like receptors, this signalization results in the activation of fundamental transcriptional factors to the immune and anti-inflammatory responses. The induction of HIV like a consequence of immunological activation produced by microbial ligands has been implicated as the responsible mechanism of the elevated viral expression observed at co-infected individuals. Polymorphisms at the tlr genes, as well as at various components of its signaling pathways, has a great importance on the immunological response of the host front various pathogens. In this study was evaluated the influence of the Mycobacterium tuberculosis at the replication of HIV and at cellular immunity related to polymorphisms at the genes tlr2 and 4. Thirty seven patients, from both sex and with age ratio of 41 years old, were analyzed. The patients were divided into two groups: group A (17 individuals HIV positive) and group B (20 coinfected HIV – M. tuberculosis individuals); the group B was divided into patients with historic of infection by M. tuberculosis (12 individuals designated by B’) and those that was manifesting the symptoms of tuberculosis during the reaps (8 individuals designated by B’’). The immunological profile was evaluated by the quantitative determination of phenotypes CD3+/CD4+ and CD3+/CD8+ of lymphocytes ...(Complete abstract click electronic access below)
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Estudo da influência da infecção pelo Mycobacterium tuberculosis sobre a replicação do HIV e a imunidade celular em associação com os polimorfismos dos genes tlr2 e tlr4 /Almeida Junior, Oedem Paulo de. January 2008 (has links)
Orientador: Paulo Inácio da Costa / Banca: Clarice Queico Fujimura Leite / Banca: Cleni Mara Marzocchi Machado / Resumo: A infecção produzida pelo HIV leva à debilidade do sistema imune e confere ao indivíduo infectado maior vulnerabilidade às infecções oportunistas. Neste aspecto a tuberculose e o HIV estão intimamente relacionados, uma vez que a infecção pelo vírus contribui significativamente para o aumento na incidência da tuberculose. Por outro lado, a co-infecção do HIV com outros patógenos é um importante fator exógeno que influencia a gravidade e a taxa de progressão da doença em indivíduos soro-positivos. O sistema imune pode reconhecer padrões moleculares associados à patógenos (PAMPs) através dos receptores toll-like, sendo que esta sinalização resulta na ativação de fatores de transcrição fundamentais para as respostas imune e inflamatória. A indução do HIV como conseqüência da ativação imunológica produzida por ligantes microbianos tem sido implicada como o mecanismo responsável pela elevada expressão viral observada em indivíduos co-infectados. Polimorfismos nos genes tlr, bem como nos vários componentes de seus caminhos de sinalização, têm grande importância na resposta imunológica do hospedeiro frente a vários patógenos. Neste estudo foi avaliado se a do hospedeiro infecção pelo Mycobacterium tuberculosis tem influência na replicação do HIV e na imunidade celular relacionada aos polimorfismos nos genes tlr2 e 4. Foram analisados 37 pacientes de ambos os sexos com média de idade de 41 anos. Os pacientes foram divididos em 2 grupos: grupo A (17 indivíduos portadores de HIV) e grupo B ( 20 indivíduos portadores de HIV co-infectados com M. tuberculosis); o grupo B foi subdividido em pacientes com histórico de infecção pregressa pelo M. tuberculosis (12 indivíduos designados por B') e aqueles que apresentavam manifestações clínicas da tuberculose durante as coletas (8 indivíduos designados por B'')...(Resumo completo, clicar acesso eletrônico abaixo) / Abstract: The infection caused by the HIV virus lead to debility of the immune system and confers to the infected individual a greater vulnerability to opportunist infections. In this aspect the tuberculosis and the HIV are closely related, once that the infection by the virus significantly contribute for the increase of tuberculosis incidence. The co-infection with others pathogens is an important exogenous factor that influence the severity and the rate of progression of the disease at serum-positive patients. The Immune System can recognize pathogens associated molecular patterns (PAMPs) through the toll-like receptors, this signalization results in the activation of fundamental transcriptional factors to the immune and anti-inflammatory responses. The induction of HIV like a consequence of immunological activation produced by microbial ligands has been implicated as the responsible mechanism of the elevated viral expression observed at co-infected individuals. Polymorphisms at the tlr genes, as well as at various components of its signaling pathways, has a great importance on the immunological response of the host front various pathogens. In this study was evaluated the influence of the Mycobacterium tuberculosis at the replication of HIV and at cellular immunity related to polymorphisms at the genes tlr2 and 4. Thirty seven patients, from both sex and with age ratio of 41 years old, were analyzed. The patients were divided into two groups: group A (17 individuals HIV positive) and group B (20 coinfected HIV - M. tuberculosis individuals); the group B was divided into patients with historic of infection by M. tuberculosis (12 individuals designated by B') and those that was manifesting the symptoms of tuberculosis during the reaps (8 individuals designated by B''). The immunological profile was evaluated by the quantitative determination of phenotypes CD3+/CD4+ and CD3+/CD8+ of lymphocytes ...(Complete abstract click electronic access below) / Mestre
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Apresentação radiológica da tuberculose torácica em pacientes vivendo com HIV e sua associação com o grau de imunodeficiênciaQUEIROGA, Fábio Lima 27 March 2012 (has links)
Submitted by Heitor Rapela Medeiros (heitor.rapela@ufpe.br) on 2015-03-06T12:37:03Z
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Previous issue date: 2012-03-27 / A tuberculose (TB) em associação à infecção pelo HIV tem apresentações
clínicas diferentes do habitual. Isso também acontece com imagens
radiológicas que correspondem às lesões pulmonares atípicas em relação ao
encontrado em indivíduos soronegativos com TB pulmonar. Este estudo teve,
como objeto de investigação, indivíduos infectados pelo HIV que iniciaram
tratamento para tuberculose pulmonar em um serviço de referência para
HIV/AIDS, em Pernambuco (Hospital Correia Picanço), no período de 2007 a
2010. O principal objetivo foi verificar a associação entre a presença e o tipo de
lesão pulmonar na radiografia de tórax, bem como os níveis de linfócitos CD4.
Trata-se de um estudo observacional do tipo corte seccional com um
componente analítico. Inicialmente, foram incluídos no estudo 182 pacientes
que iniciaram tratamento para tuberculose, dos quais 64 foram excluídos da
análise. A contagem mediana de células T CD4 dos pacientes analisados foi de
147,5 células/mm3. Entre os pacientes com CD4<200 células/mm3, as
apresentações radiológicas mais encontradas foram: consolidação segmentar
ou lobar, infiltrado difuso, infiltrado focal, derrame pleural, infiltrado miliar e
linfonodomegalia. Não houve ocorrência de cavidades simples nos pacientes
com CD4 abaixo de 200 células/mm3. Não se encontrou associação estatística
significativa de nenhum acometimento pulmonar com nível de CD4, mesmo
após o ajuste realizado. Os resultados sugerem que nenhuma alteração
radiológica está associada aos níveis de linfócitos CD4 na população de
indivíduos coinfectados pelo TB/HIV.
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Associação dos linfócitos T CD4+ e carga viral do HIV com a coinfecção GBV-C/HIV de acordo com tipo de TARVPadilha, Carlos Eduardo 21 February 2014 (has links)
Submitted by Haroudo Xavier Filho (haroudo.xavierfo@ufpe.br) on 2015-05-19T17:53:52Z
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Previous issue date: 2014-02-21 / A infecção do GB vírus tipo C (GBV-C) é frequente em pessoas vivendo com HIV/aids devido ao compartilhamento das vias de transmissão. No entanto, se os coinfectados têm uma resposta mais favorável ao tratamento com antiretrovirais do que os monoinfectados ainda é questionado. O objetivo deste trabalho foi verificar a associação entre a contagem de linfócitos T CD4 e carga viral do HIV em pessoas infectadas pelo GBV-C, com ou sem uso de TARV. Foram utilizadas amostras sanguíneas provenientes de pessoas vivendo com HIV/aids e atendidas no Serviço de Doenças Infecciosas e Parasitárias do Hospital das Clínicas da Universidade Federal de Pernambuco (UFPE), no período de julho a dezembro de 2011. As amostras sanguíneas, assim como os dados sobre sexo, idade e carga viral do GBV C foram obtidos a partir da soroteca e dos arquivos do Setor de Virologia do Laboratório de Imunopatologia Keizo Asami (LIKA) da UFPE. A contagem de linfócitos T CD4+ e a carga viral do HIV foram obtidas a partir dos prontuários dos pacientes. Trata-se de um estudo descritivo analisado como caso controle, onde foram analisadas 142 pessoas vivendo com HIV/aids há mais de 48 meses de diagnóstico, 86 (60,6%) eram do sexo masculino e 56 (39,4%) do sexo feminino, com média de idade de 43 anos. Foram considerados como caso 34 pacientes coinfectados HIV/GBV-C, sendo 61,8% (21/34) do sexo masculino e 38,2% (13/34) sexo feminino, com média de idade de 41,2 anos. No grupo controle foram 108 monoinfectados pelo HIV, 60,2% (86/108) para o sexo masculino e 39,8% (22/108) para o sexo feminino, com média de idade de 43 anos. No grupo de coinfectados houve uma associação inversa entre a mediana de linfócitos T CD4+ independente do uso de TARV (p 0,006), em qualquer combinação de drogas (p 0,0018) e na combinação de inibidor de transcriptase reversa nucleosídica (ITRN) + inibidor de transcriptase reversa não nucleosídica (ITRNN) (p 0,003). Por outro lado, não foi evidenciada associação entre a contagem de CD4 e a combinação ITRN + inibidor de protease (IP), bem como entre a carga viral do HIV e do GBV-C. Os resultados demonstram que a coinfecção GBV-C/HIV parecer não sofrer interferência da TARV.
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ANÁLISE ESPACIAL DE COINFECÇÃO TB/HIV EM MICRORREGIÕES DO BRASIL DE 2007 A 2011LORIATO, K. C. 16 May 2017 (has links)
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Previous issue date: 2017-05-16 / Introdução: A infecção pelo vírus da imunodeficiência humana (HIV) é um importante fator de risco para o adoecimento por tuberculose (TB). O conhecimento da distribuição e da dependência espacial dos casos de tuberculose e HIV/AIDS no Brasil possibilitará a visualização de sua distribuição geográfica e a frequência de ocorrência da coinfecção no espaço/tempo. Objetivos: caracterizar os aspectos demográficos e clínicos dos casos de coinfecção TB/HIV/AIDS e analisar a dependência espacial dos dados epidemiológicos destes casos nas microrregiões do Brasil com o uso do geoprocessamento. Metodologia: É um estudo ecológico, no qual foi utilizada a base de dados de notificação de tuberculose do SINAN O estudo compreende as 558 microrregiões do território brasileiro. Foi realizado um perfil epidemiológico sociodemográfico e clínico. Para a análise espacial, foram utilizadas as técnicas do índice de Moran, o estimador bayesiano empírico local (LEbayes), o estimador bayesiano empírico global (GEbayes) e o Modelo de Poisson. Resultados: A amostra final do estudo foi de 33.773 notificações de casos novos de tuberculose em pacientes HIV/AIDS. No perfil, 23.621 indivíduos (69,94%) eram do sexo masculino, 15.882(54,46%) foram declarados preto ou pardo, 19.216 (56,9%) tinham idade entre 15 e 39 anos, 10.484 (41,09%) tinham entre um e três anos de estudo. Em relação aos aspectos clínicos, 24.654 (84,71%) tinham raio-x suspeito de TB e a baciloscopia de escarro foi positiva em 12.194 amostras coletadas (51,11%). A forma de tuberculose mais encontrada foi a pulmonar, com 21.100 (62,50%). A cura ocorreu em 17.288 (53,93%), o abandono ocorreu em 4.575 casos (14,27%) e o óbito por outras causas em 5.340 (16,65%). O índice de Moran mostrou uma correlação espacial fraca e significativa, com o valor índice de 0,265481 e p-valor de 0,01. Conclusão: Os resultados mostraram que a coinfecção TB/HIV/AIDS ocorre principalmente em homens, de 15 a 39 anos, pardos e negros, com até seis anos de estudo, e apresenta um padrão global fraco de dependência no espaço.
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