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Associação de gabapentina como adjuvante à raquianestesia para controle da dor aguda em colecistectomia convencional / Gabapentin association as an adjuvant the spinal anesthesia for acute pain control in conventional cholecystectomyPoma, Mara Aparecida Maricato January 2015 (has links)
POMA, Mara Aparecida Maricato. Associação de gabapentina como adjuvante à raquianestesia para controle da dor aguda em colecistectomia convencional. 2015. 72 f. Dissertação (Mestrado em Cirurgia) - Faculdade de Medicina, Universidade Federal do Ceará, Fortaleza, 2015. / Submitted by denise santos (denise.santos@ufc.br) on 2016-03-15T13:43:11Z
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Previous issue date: 2015 / The cholelithiasis is the main biliary tract disease that affects a significant amount of the population, an issue of global public health. In Brazil, is the most common surgical abdominal disease, with about 200,000 hospitalizations annually by the Unified Health System (SUS). The treatment is surgical and can be done conventionally or laparoscopic surgery, the is gold standard option. But the reality of our public health system shows that the vast majority of surgical procedures performed are conventional cholecystectomy. What demand the need for appropriate anesthetic management for effective, safe anesthesia, with control of neuro endocrine response to trauma and postoperative pain. The objective of this clinical study, prospective, double-blind randomly distributed was to evaluate the use of gabapentin by mouth as an adjunct to spinal anesthesia for acute pain control in conventional cholecystectomy. We selected 59 patients with cholelithiasis for elective surgery in general surgery service of Hospital Santa Casa de Misericordia de Fortaleza, being divided into two groups: Gabapentin group (GGP), gabapentin was administered in 31 patients in the 600mg via dose oral 01 hour before surgery and the second control group (CG) were administered placebo, 1 tablet 01 hour before surgery in 28 patients. Both groups underwent spinal anesthesia with sufentanil for performing conventional cholecystectomy. The main variables were: age, gender, heart rate, systolic and diastolic blood pressure, glucose levels, pain scores and morphine consumption postoperatively. The results showed no statistically significant differences between the gabapentin group and the control group.We conclude that the use of gabapentin by mouth as an adjunct to spinal anesthesia in conventional laparoscopic not interfere with the hemodynamic response during surgery or in the control of acute postoperative pain, no consumption of morphine, either on the glycemic index in the post-period operatively. / A colelitíase é a principal doença do trato biliar que afeta uma quantidade significativa da população, representando um problema de saúde pública mundial. (BECKER et al 2013). No Brasil, é a doença abdominal cirúrgica mais comum, com cerca de 200.000 internações ao ano pelo Sistema Único de Saúde (SUS). Ministério da Saúde - Sistema de Informações Hospitalares do SUS (SIH/SUS) Seu tratamento é cirúrgico podendo ser realizado de forma convencional ou por videocirurgia, que é o padrão ouro. (CASTRO;AKERMAN; MUNHOZ) 2014). Porém, a realidade do nosso sistema público de Saúde demonstra que a grande maioria dos procedimentos cirúrgicos realizados são colecistectomias convencionais. O que demanda a necessidade de um manejo anestésico apropriado para obter anestesia eficaz, segura, com controle da resposta neuro endócrina ao trauma e da dor pós-operatória. O objetivo deste estudo clínico, prospectivo, aleatoriamente distribuído e duplamente encoberto foi avaliar o uso da gabapentina por via oral como adjuvante da raquianestesia para controle da dor aguda em colecistectomia convencional. Foram selecionados 59 pacientes portadores de colelitíase para cirurgia eletiva no serviço de cirurgia geral do Hospital Santa Casa de Misericórdia de Fortaleza, sendo distribuídos em dois grupos: grupo Gabapentina (GGP), administrou-se gabapentina, em 31 pacientes, na dose de 600mg via oral 01 hora antes do início da cirurgia e o segundo grupo Controle (GC) administrou-se placebo, 1 comprimido, 01 hora antes do início da cirurgia em 28 pacientes. Os dois grupos foram submetidos à raquianestesia com sulfentanil para a realização de colecistectomia convencional. As principais variáveis avaliadas foram: idade, sexo, frequência cardíaca, pressão arterial sistólica e diastólica, níveis glicêmicos, escores de dor e consumo de morfina no pós-operatório. Os resultados obtidos não demonstraram diferenças estatisticamente significantes entre o grupo gabapentina e o grupo controle. Conclui-se que o uso da gabapentina por via oral como adjuvante da raquianestesia em colecistectomia convencional não interfere na resposta hemodinâmica no intraoperatório, nem no controle da dor aguda pós-operatória, nem no consumo de morfina, tampouco no índice glicêmico no período pós-operatório.
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Papilotomia em cirurgia biliar : contribuição ao estudo de suas indicações, resultados e complicaçõesFaintuch, Joel 18 July 2018 (has links)
Orientador: Marcel Cerqueira Cesar Machado / Tese (doutorado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Ciencias Medicas / Made available in DSpace on 2018-07-18T02:00:47Z (GMT). No. of bitstreams: 1
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Previous issue date: 1974 / Resumo: Não informado. / Abstract: Not informed. / Doutorado / Doutor em Medicina
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Colecistectomia por mini-laparotomia em sistema ambulatorial : analise da metodologia e resultadosChaim, Elinton Adami, 1957- 23 August 1993 (has links)
Orientadores : Jose Carlos Pareja, Luiz Sergio Leonardi / Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Ciências Médicas / Made available in DSpace on 2018-07-18T09:27:21Z (GMT). No. of bitstreams: 1
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Previous issue date: 1993 / Resumo: Quarenta doentes foram submetidos à colecistectomia por minilaparotomia em sistema ambulatorial, no período de junho de 1991 a junho de 1992, na Disciplina de Moléstias do Aparelho Digestivo do Departamento de Cirurgia da Faculdade de Ciências Médicas da Universidade Estadual de Campinas. A idade variou entre 23 e 55 anos (média: 39 anos), predominando o sexo feminino (80%) e a raça branca (90%). Os critérios de inclusão no programa foram: idade máxima de 55 anos; estado físico classe 1 e 2 (ASA); índice de massa corpórea menor que 30; ter acesso a um telefone; residir ou estar hospedado próximo ao Hospital; ter condições familiares para cuidados pós-operatórios; e possuir aceitação do doente. No pós-operatório a introdução da dieta foi feita na quarta hora, a deambulação na quinta hora e a alta hospitalar na oitava hora após o término da cirurgia. O controle clínico foi realizdo através de contato telefônico, pela equipe cirúrgica, e de visita domiciliar, pela equipe de enfermagem. Os critérios de seleção analisados (fatores fisiológicos, idade, peso corporal, psicológicos e condições sociais) foram adequados considerando-se os bons resultados verificados. A colangiografia peroperatória foi realizada com sucesso em 92,5 %, diagnosticando presença de litíase intra-coledociana em cinco doentes (12,5%). O tempo anestésico cirúrgico médio foi de 81,13 minutos, e a necessidade de ampliação da incisão cirúrgica ocorreu em 10,0%, devido a presença de cálculos no colédoco em três doentes e necrose da vesícula biliar em outro. O tempo médio de permanência hospitalar no pós-operatório foi de oito horas em 87,5 % . Quanto às complicações imediatas, ocorreram vômitos em 17 doentes (42,5%), sendo necessária a hospitalização de três deles (7,5%). As complicações tardias ocorreram em dois doentes (5,0%): um deles apresentou febre no quinto dia de pós-operatório, e outro, com coleção sero-hemática na tela subcutânea, foi diagnosticado no sétimo dia de pós-operatório, cuja cultura foi negativa. Não ocorreram óbitos nesta série estudada. O controle clínico pós-operatório em nível domiciliar, através do contato telefônico e da visita da enfermagem, ocorreram de maneira eficiente. O retomo às atividades físicas e profissionais ocorreram precocemente, com predomínio no segundo e quinto dia de pós-operatório respectivamente. A sintomatologia dolorosa no pós-operatório precoce foi controlada cpm uma a duas ampolas de diclofenaco sódico por via muscular ou um a seis comprimidos de diclofenaco sódico por via oral. O acompanhamento pós-operatório foi em média de oito meses, não havendo casos de hospitalização tardia. O aspecto estético, quanto à expectativa dos doentes, foi satisfatório. O método demonstrou-se seguro e eficaz, sendo exeqüível sem que sejam necessários investimentos tecnológicos de alto custo / Abstract: There has been a significant improvement in the surgical treatment of cholelithiasis in the recent pasto In this series of cases, forty patients were surgically treated using a minilaparotomy approach. The criteria for admission to the study included: good physical condition (ASA level 1 or 2, body mass index less than thirty and below fifty five years of age. An informed consent was obtained from all patients and their families, as well as an agreement concerning post-surgical care at home. The patients had to be within easy reach during the few days following the prodecure. The outcome was evaluated by means of the following variables: acceptance of refeeding four hours after the procedure with an appropriate diet; ability to get up from bed and walk around five hours after the procedure; interval between the end of the procedure and discharge; complaints related to the surgical procedure, during hospitalization and at home, and early and late surgical and clínical complications. The patients remained between 30 and 150 minutes under anesthetic drugs (mean = 81.13 minutes). The length of the surgical wound had to be further increased in three patients due to the presence of biliary lithiasis and gall-bladder necrosis. Most of the patients had a radiographic evaluation of the biliary tree made during the surgery. In five cases biliary stones were detected (12,5%). The majority of the patients were discharged eight hours after the procedure. The most frequent early complaint was vomiting in seventeen patients (42,4%). Three patients had to be readmitted. Late complications were noted in two patients. One patient became febrile and another had a sterile subcutaneous fluid collection. Pain was easily relieved by a single dose of an antiinflatory drug (dic1ofenac). There was no death in this series. Retum to professional and routine activities occured within two to three days after discharge in the majority of the cases. All the patients were reevaluated six months after discharge. None had to be readmitted or treated for a complication related to the procedure. We conclude that this is a safe and inexpensive procedure that can be done in most of medical centers / Mestrado / Mestre em Cirurgia
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Incidencia de calculos biliares e fatores relacionados a sua formação em pacientes com obesidade morbida submetidos a derivação gastrojejunal em Y de RouxOliveira, Carlos Iglezias Brandão 26 February 2003 (has links)
Orientador: Elinton Adami Chaim / Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Ciencias Medicas / Made available in DSpace on 2018-08-03T16:49:40Z (GMT). No. of bitstreams: 1
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Previous issue date: 2003 / Resumo: O autor apresenta um estudo descritivo, retrospectivo, de pacientes submetidos no Serviço de Cirurgia Bariátrica do Departamento de Cirurgia da Faculdade de Ciências Médicas do Hospital das Clínicas da Unicamp,a gastroplastia redutora com derivação gastrojejunal à Capella, para tratamento da obesidade classe lU com o intuito de determinar a incidência de cálculos na vesícula biliar no pré-operatório e durante os primeiros 12 meses de pós-operatório. Os pacientes foram predominantemente do sexo feminino (76,91%), com média de idade de 39 anos, (variando de 19 - 63 anos), 61% eram superobesos (IMC 2: 50Kg/m2) e 90% perderam mais de 50% do excesso de peso. Foram operados no período de 1998 a 2001, 88 pacientes com avaliação ultra-sonográfica pré-operatória das vias biliares , sendo que 69 destes pacientes não apresentavam cálculos biliares. Somente 36 destes 69 pacientes foram incluídos neste estudo, por ter sido possível o seu acompanhamento nos 12 meses de pós-operatório. Estes pacientes foram divididos em dois grupos: os que formaram cálculos no pós-operatório (n=19) e os que não formaram (n=17) com o objetivo de avaliar a importância das variáveis sexo, idade, !MC pré-operatório, percentagem do excesso de peso no pré-operatório e percentagem do excesso de peso perdido no pós-operatório na formação de cálculos durante o período de perda de peso pós-operatório. Para análise dos dados obtidos utilizou-se o teste do qui-quadrado, fixando-se em 0,05 (5%) o nível de rejeição da hipótese de nulidade. A incidência pré-operatória de colecistolitíase nos 88 pacientes operados foi de 21,59% e a pós-operatória nos 36 pacientes acompanhados foi de 52,77%. A análise estatística não encontrou evidências de que a formação de cálculos no pós-operatório esteja associada, de forma significativa, com as variáveis estudadas / Abstract: The author reports a descriptive, retrospective 51udy of patients who were submitted to gastric bypass surgery in Hospital das Clinicas in Unicamp (S.P.) to be treated of morbid obesity to determine the incidence of gallstones formation in the preoperative and during the largest weight 10ss period represented by the first 12 months of postoperative. The patients involved in this study were specially females with an average age of 39 years old, being 61 % classified as super obese (BMI2: 50Kglm2) and 90% 1051 more than 50% of percentage excess weight. Between June 1998 and April 2001, 88 patients underwent surgery with preoperative ultrasonography evaluation of gallstones, 69 of these patients did not have gallstones. Only 36 of these 69 patients were inc1uded in this study because it was possible to accompany them during the 12 months of po51operative. These patients were divided in two groups: those who formed gall510nes during the po51operative (n=19) and those who did not formed (n=17) with the objective of evaluating the importance of the variables sex, age, preoperative BMI, excess weight percentage in the preoperative and percentage excess weight loss in the po51operative in the gall510nes formation during the po51operative rapid weight 10ss. To analyze the data the Pearson Chi-square test was used and differences were considered 51ati51ically significant when p value < 0,05 (5%). The preoperative incidence of cholelithiasis on the 88 operated patients was 21,59% and po51operative on the 36 patients who were accompanied was 52,77%. This confirm the high con-elation between morbid obesity, rapid weight 10ss and gallbladder disease. The 51atistical analysis could not find any evidences that the gall510ne fonnation in the po51operative is associated, significantly, with the studied variables / Mestrado / Medicina Interna / Mestre em Ciências Médicas
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Estudo comparativo entre o tratamento cirurgico da colecistolitiase por acesso videolaparoscopio e por minilaparotomia : analise de parametros quantitativos da atividade fisica no pos-operatorio imediatoChaim, Elinton Adami, 1957- 29 July 1998 (has links)
Orientador: Jose Carlos Pareja, Marcelo de Carvalho Ramos / Tese (doutorado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Ciencias Medicas / Made available in DSpace on 2018-07-24T00:27:26Z (GMT). No. of bitstreams: 1
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Previous issue date: 1998 / Resumo: Os procedimentos cirúrgicos para o tratamento da colecistolitíase estão entre os mais freqüentemente utilizados na maioria dos países. Isto deve-se à prevalência da litíase biliar, presente em cerca de 3% a 22% da população ocidental. Na última década, entre as inovações técnicas na realização da cOlecistectomia, certamente as que mais repercussão alcançaram foram a colecistectomia por minilaparotomia e por videolaparoscopia, devido à busca por métodos menos invasivos e, conseqüentemente, a uma recuperação pós operatória mais rápida. O objetivo deste estudo foi analisar comparativamente a colecistectomia, realizada por minilaparotomia e por videolaparoscopia, utilizando-se métodos qualitativos e quantitativos. Sessenta doentes foram submetidos à colecistectomia, divididos em dois grupos. Os doentes foram estratificados conforme o índice de Massa Corpórea e idade e a alocação nos grupos foi casual e probabilística, distribuídos segundo uma tabela de números aleatórios gerados ao acaso por computador. Foram considerados como pertencentes ao Grupo A os doentes submetidos à colecistectomia por minilaparotomia e ao Grupo 8, os doentes submetidos por videolaparoscopia, no período de março a setembro de 1997, na Disciplina de Moléstias do Aparelho Digestivo do Departamento de Cirurgia da Faculdade de Ciências Médicas da Universidade Estadual de Campinas. Os critérios de inclusão ao estudo foram: doentes portadores de colecistolitíase, idade máxima de 60 anos e índice de Massa Corpórea menor que 40. A idade no Grupo A variou entre 15 e 57 anos (média de 36,5 anos) e no Grupo 8 entre 16 e 56 anos (média de 38,4 anos), predominando o sexo feminino (90%) e a raça branca (100% no grupo A e 96,7% no grupo 8) nos dois grupos. O tempo anestésico-cirúrgico médio foi de 75 minutos no grupo A e de 80,5 minutos no grupo 8. No pós operatório a reintrodução da dieta foi realizada na quarta hora, a deambulação na quinta hora e a alta hospitalar até 24 horas após o término da cirurgia, não ocorrendo complicações no pós-operatório imediato. Não ocorreram óbitos nesta série estudada. Os testes de desempenho da atividade física foram realizados comparativamente no pré e 'pós-operatórios, com resultados demonstrando superioridade da técnica da videolaparoscopia no teste de', função muscular e resultados semelhantes entre as técnicas no teste da esteira ergométrica. Tanto a colecistectomia realizada por minilaparotomia como por, videolaparoscopia mostraram-'se métodos segul"os e eficazes, proporcionando recuperação pós-operatória. satisfatória e retorno às atividades físicas e profissionais no mesmo período de tempo / Abstract: Surgical treatment for cholecystolithiasis is one of the most frequent worldwide. This fact rests in the prevalence of biliary lithiasis, present in approximately 3 to 22% of th~ western population. In the past decade, among the technical innovations performing cholecystectomy, minilaparotomy or videolaparoscopy have become attractive options, due to the search for less invasive methods and, leading to a faster postoperative recovery. The aim of this study is to compare cholecystectomy being performed by minilaparatomy and videolaparoscopy using qualitative and quantitative methods. Sixty patients, divided in two groups, were submitted to cholecystectomies. Patients were stratified according to body mass index and age. Allocation into groups was casual and probabilistic using a table of aleatory numbers casually generated by computer software. Group A in91uded patients operated on by minilaparatomy, and Group Bincluded patients operated on by videolaparoscopy. The period of study began in March of 1997 and ended in September of 1997, at the Discipline of Digestive Disease, Department of Surgery, School of Medical Sciences, State University of Campinas. Inclusion into the study was basedon the following topics: patients presenting cholecystolithiasis,aged 60 years old or younger, and with a body mass index lower than 40. Age in group A ranged from 15 to 57 (mean, 36,5) years old and group 8 ranged between 16 and 56 (mean, 38,4) years old. 80th groups presented a predominance of females (90,0%) and white people (100,0% in group A and 96,7% in group 8). Mean anesthetic time was 75 minutes in group A and 80,5 minutes in group 8. Postoperatively, diet was reintroduced in the fourth hour, deambulation in the fifth hour, and discharge from the hospital was up to 24 hours after the end of the surgery, if there is no complication during immediate postoperative period. No mortality occurred in this study. Physical activity tests were performed comparatively in the preoperative and postoperative stages showing better results when videolaparoscopy was utilized. Similar results for both groups were obtained using treadmill to measure physical activity. Cholecystectomies performed either by minilaparotomy or videolaparoscopy, proved themselves as secure as efficient " methods, presenting satisfactory postoperative recovery and resuming to physical and professional activities at the same period of time / Doutorado / Doutor em Cirurgia
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Avaliação da função renal em pacientes submetidos à colecistectomia ou correção de hérnia de hiato por via laparoscópiaLima, Rodrigo Moreira e [UNESP] 24 February 2011 (has links) (PDF)
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lima_rm_dr_botfm.pdf: 2221542 bytes, checksum: 5a61ea17b1e2d421de2a667b0875fa20 (MD5) / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES) / O pneumoperitônio (PP), utilizado durante laparoscopia, produz oligúria transitória e diminui o ritmo de filtração glomerular (RFG) e o fluxo sanguíneo renal (FSR). O diagnóstico da disfunção renal aguda é rotineiramente baseado na elevação sérica da creatinina (Cr) e/ou na detecção de oligúria. A cistatina C (Cis C) tem sido estudada como um novo marcador de função renal. O objetivo foi avaliar a função renal, por meio da estimativa do RFG baseada nas concentrações sérica de Cr ou Cis C, de pacientes submetidos à videolaparoscopia.foram estudados 41 pacientes submetidos à colecistectomia ou à hiatoplastia pela via laparoscópica. A pressão intra-abdominal (PIA) foi mantida em 15 mm Hg durante a cirurgia. Amostras sanguíneas foram coletadas para mensuração dos valores séricos de vasopressina, Cr e Cis C antes da anestesia (M1), 30 min após a insuflação do PP (M2) e 30 min após a deflação do PP (M3). Quando a Cr foi utilizada para a estimativa do RFG, esta foi calculada pela fórmula de Cockcroft-Gault (RFG-CG). Quando a Cis C foi utilizada para o mesmo fim, a fórmula empregada foi a de Larsson (RFG-Larsson).os valores de Cis C aumentaram durante o estudo (M1 = M2 < M3; p < 0.05), enquanto os valores de Cr diminuíram nos momentos estudados, provavelmente decorrente da hemodiluição resultante da reposição volêmica durante o procedimento (M1 = M2 > M3; p < 0.05). Consequentemente, o RFG-Larsson (mL.min-1) diminuiu (M1 = 134,5 ± 38,2; M2 = 128,5 ± 33,8; M3 = 121,3 ± 33,7; M1 = M2 > M3) e o RFGCG aumentou durante os momentos estudados (M1 = 132,9 ± 37,9; M2 = 140,7 ± 45,4; M3 = 155,8 ± 57,0; M1 = M2 < M3). Análise de correlação de Pearson mostrou melhor correlação entre os valores de Cis C e RFG-Larsson (M1 = -0.96; M2 = -0.95; M3 = - 0.94), quando comparada à Cr e RFG-CG (M1 = -0.65; M2 = -0.67; M3 = -0.78). Não foi encontrada correlação... / Pneumoperitoneum (PP) used during laparoscopic procedure has been shown to produce transient oliguria and reduced glomerular filtration rate (GFR) and renal blood flow (RBF). The diagnostic of acute kidney injury is usually based on either an elevation of serum creatinine (Cr) or the detection of oliguria. A relatively new marker for detecting renal injury is the cystatin C (Cys C). Our goal was to evaluate the renal function through analysis of GFR estimated by concentration of serum Cys C and serum Cr during laparoscopic surgery.we evaluated 41 patients subjected to colecistectomy or hiatoplasty by laparoscopic approach. Intraperitonial pressure during PP was maintained in 15 mm Hg. Blood samples were collected for vasopressin, Cys C, and Cr measurements (before intubation (M1), 30 min after PP (M2), and 30 min after the deflation of PP (M3)). To estimate GFR we used Larsson formula to evaluate Cys C (GFR-Larsson) and Cockcroft-Gault formula to evaluate Cr (GFR-CG).the values of Cys C increased during the study (M1 = M2 < M3; p < 0.05). Cr values decreased during the study probably because the hemodilution effect caused by fluid replacement (M1 = M2 > M3; p < 0.05). Consequently, the GFR-Larsson (ml.min-1) decreased (M1 = 134.5 ± 38.2; M2 = 128.5 ± 33.8; M3 = 121.3 ± 33.7 with M1 = M2 > M3), while GFR-CG increased during the study (M1 = 132.9 ± 37.9; M2 = 140.7 ± 45.4; M3 = 155.8 ± 57.0 with M1 = M2 < M3). Person’s analysis showed better correlation between Cys C values and GFRLarsson (M1 = -0.96; M2 = -0.95; M3 = -0.94) versus Cr values and GFR-CG (M1 = - 0.65; M2 = -0.67; M3 = -0.78). No correlation between Cys C and Cr values was found. The vasopressin levels were stable without statistically significant change during the study.This study showed that Cys C was more efficient than serum Cr to detect early alterations in estimated GFR during laparoscopic surgery in patient previous normal
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Avaliação da função renal em pacientes submetidos à colecistectomia ou correção de hérnia de hiato por via laparoscópia /Lima, Rodrigo Moreira e. January 2011 (has links)
Orientador: Eliana Marisa Ganem / Banca: Norma Sueli Pinheiro Módolo / Banca: Pedro Thadeu Galvão Vianna / Banca: José Fernando Amaral Meletti / Banca: Anita Leocácia de Mattos / Resumo: O pneumoperitônio (PP), utilizado durante laparoscopia, produz oligúria transitória e diminui o ritmo de filtração glomerular (RFG) e o fluxo sanguíneo renal (FSR). O diagnóstico da disfunção renal aguda é rotineiramente baseado na elevação sérica da creatinina (Cr) e/ou na detecção de oligúria. A cistatina C (Cis C) tem sido estudada como um novo marcador de função renal. O objetivo foi avaliar a função renal, por meio da estimativa do RFG baseada nas concentrações sérica de Cr ou Cis C, de pacientes submetidos à videolaparoscopia.foram estudados 41 pacientes submetidos à colecistectomia ou à hiatoplastia pela via laparoscópica. A pressão intra-abdominal (PIA) foi mantida em 15 mm Hg durante a cirurgia. Amostras sanguíneas foram coletadas para mensuração dos valores séricos de vasopressina, Cr e Cis C antes da anestesia (M1), 30 min após a insuflação do PP (M2) e 30 min após a deflação do PP (M3). Quando a Cr foi utilizada para a estimativa do RFG, esta foi calculada pela fórmula de Cockcroft-Gault (RFG-CG). Quando a Cis C foi utilizada para o mesmo fim, a fórmula empregada foi a de Larsson (RFG-Larsson).os valores de Cis C aumentaram durante o estudo (M1 = M2 < M3; p < 0.05), enquanto os valores de Cr diminuíram nos momentos estudados, provavelmente decorrente da hemodiluição resultante da reposição volêmica durante o procedimento (M1 = M2 > M3; p < 0.05). Consequentemente, o RFG-Larsson (mL.min-1) diminuiu (M1 = 134,5 ± 38,2; M2 = 128,5 ± 33,8; M3 = 121,3 ± 33,7; M1 = M2 > M3) e o RFGCG aumentou durante os momentos estudados (M1 = 132,9 ± 37,9; M2 = 140,7 ± 45,4; M3 = 155,8 ± 57,0; M1 = M2 < M3). Análise de correlação de Pearson mostrou melhor correlação entre os valores de Cis C e RFG-Larsson (M1 = -0.96; M2 = -0.95; M3 = - 0.94), quando comparada à Cr e RFG-CG (M1 = -0.65; M2 = -0.67; M3 = -0.78). Não foi encontrada correlação... (Resumo completo, clicar acesso eletrônico abaixo) / Abstract: Pneumoperitoneum (PP) used during laparoscopic procedure has been shown to produce transient oliguria and reduced glomerular filtration rate (GFR) and renal blood flow (RBF). The diagnostic of acute kidney injury is usually based on either an elevation of serum creatinine (Cr) or the detection of oliguria. A relatively new marker for detecting renal injury is the cystatin C (Cys C). Our goal was to evaluate the renal function through analysis of GFR estimated by concentration of serum Cys C and serum Cr during laparoscopic surgery.we evaluated 41 patients subjected to colecistectomy or hiatoplasty by laparoscopic approach. Intraperitonial pressure during PP was maintained in 15 mm Hg. Blood samples were collected for vasopressin, Cys C, and Cr measurements (before intubation (M1), 30 min after PP (M2), and 30 min after the deflation of PP (M3)). To estimate GFR we used Larsson formula to evaluate Cys C (GFR-Larsson) and Cockcroft-Gault formula to evaluate Cr (GFR-CG).the values of Cys C increased during the study (M1 = M2 < M3; p < 0.05). Cr values decreased during the study probably because the hemodilution effect caused by fluid replacement (M1 = M2 > M3; p < 0.05). Consequently, the GFR-Larsson (ml.min-1) decreased (M1 = 134.5 ± 38.2; M2 = 128.5 ± 33.8; M3 = 121.3 ± 33.7 with M1 = M2 > M3), while GFR-CG increased during the study (M1 = 132.9 ± 37.9; M2 = 140.7 ± 45.4; M3 = 155.8 ± 57.0 with M1 = M2 < M3). Person's analysis showed better correlation between Cys C values and GFRLarsson (M1 = -0.96; M2 = -0.95; M3 = -0.94) versus Cr values and GFR-CG (M1 = - 0.65; M2 = -0.67; M3 = -0.78). No correlation between Cys C and Cr values was found. The vasopressin levels were stable without statistically significant change during the study.This study showed that Cys C was more efficient than serum Cr to detect early alterations in estimated GFR during laparoscopic surgery in patient previous normal / Doutor
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Estimulação elétrica transcutânea do nervo: analgesia preemptiva em colecistectomia por laparotomia / Transcutaneous Electrical Nerve Stimulation: preemptive analgesia in open cholecystectomy.Guerra, Danilo Ribeiro 13 December 2005 (has links)
O uso da Estimulação Elétrica Transcutânea do Nervo (TENS) vem sendo muito pesquisado em pós-operatórios, todavia os estudos não analisam se a TENS de baixa freqüência -- que estimula a liberação de opióides endógenos -- seria eficiente em promover analgesia preemptiva. Objetivo. Analisar se essa modalidade de TENS, aplicada antes de colecistectomias por laparotomia, poderia proporcionar analgesia preemptiva. Casuística e método. A pesquisa -- clínica, controlada, randomizada e duplamente encoberta -- foi realizada no Hospital São Domingos Sávio, e teve uma amostra de 50 pacientes, todas do sexo feminino: grupo preemptivo (n = 25) e placebo (n = 25). As pacientes do primeiro grupo foram submetidas à aplicação da TENS de baixa freqüência antes da cirurgia: e as do grupo placebo, a uma falsa estimulação. Houve a padronização do cloridrato de bupivacaína (0,5%) como droga anestésica, associado ao fentanil (2 ml) para a realização das colecistectomias; e da medicação analgésica utilizada no pós-operatório: dipirona, prescrita de 6 em 6 horas, e diclofenaco de sódio, como medicação de resgate. A intensidade de dor pós-operatória foi mensurada pela Escala Numérica de Mensuração da Dor (END), em 8 momentos (2½, 3½, 4½, 5½, 7, 8 e 16 horas após a indução do bloqueio anestésico, além de uma última verificação no momento da alta hospitalar), e pelo Questionário de Dor McGill (MPQ), aplicado 16 horas após a indução do bloqueio anestésico. Outrossim, o grau de satisfação das pacientes com o tratamento foi mensurado pela Escala de Satisfação do Paciente (ESP). Os dados foram analisados por meio de testes estatísticos descritivos, Teste de Mann-Whitney, Teste-t de Student para amostras não-pareadas e qui-quadrado, sendo o nível de significância de 5%. Resultados. A intensidade de dor, mensurada pela END, foi significantemente menor no grupo preemptivo nas terceira e quarta coletas. Não houve diferença significante quanto aos índices obtidos pelo MPQ, e nem quanto à satisfação das pacientes, o consumo de drogas analgésicas no pós-operatório e o tempo para o primeiro requerimento de diclofenaco de sódio. Conclusão. A TENS de baixa freqüência proporcionou analgesia preemptiva após colecistectomia por laparotomia. / Introduction. Transcutaneous Electrical Nerve Stimulation (TENS) has been searched in the postoperative period, however these studies don\'t analyze whether low frequency TENS -- that stimulates the release of endogenous opioids -- could be efficient to provide preemptive analgesia. Objective. The aim of this study was to verify whether low frequency TENS, applied before open cholecystectomies, could provide it. Cases and method. It was a controlled, randomized and double-blinded trial, carried out at the Hospital São Domingos Sávio (Aracaju city, Brazil), and had a sample of 50 patients: preemptive group (n = 25) and placebo (n = 25). The patients from the first group were submitted to the application of TENS before the surgery; and the placebo group to a false stimulation. There was the standardization of the bupivacaine (0,5 %) as anesthetic drug plus fentanyl (2 ml) for the accomplishment of the cholecystectomies; and of the analgesic medication used in the postoperative period: dipyrone, prescribed for every 6 hours, and diclofenac, only if the patients complained about pain. Pain intensity was measured by the Numerical Rating Scale (NRS), in 8 moments (2½, 3½, 4½, 5½, 7, 8 e 16 hours after inducing the anesthesia besides one last verification at the hospital discharge), and by the Brazilian version of the McGill Pain Questionnaire (Br-MPQ), applied 16 hours after inducing the anesthesia. Patient satisfaction level in relation to the treatment was measured by the Patient Satisfaction Scale (PSS). The data were analyzed by Mann-Whitney Test, unpaired t-test and qui-square, being significant, those data with p < 0,05. Results. Pain intensity, measured by the NRS, was lower in the preemptive group in the third and fourth verifications. There was no difference neither in relation to the indexes obtained with the Br-MPQ, nor the PSS, consume of analgesics in the postoperative and time for the first request of diclofenac. Conclusion. Low frequency TENS provided preemptive analgesia after open cholecystectomy.
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Tempo de permanência hospitalar em pacientes cirúrgicos obesos e não obesos submetidos à colecistectomia eletiva em um hospital de ensinoCosta, Luis Eugênio de Medeiros 16 January 2009 (has links)
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Previous issue date: 2009-01-16 / Background: The study aims to determine the length of hospital stay in obese and not obese patients submitted to elective open cholecystectomy in an Universitary
hospital in the South of Brazil.
Methods: A cross-sectional study was performed in patients submitted to open cholecystectomy in University Hospital São Francisco de Paula (HUSFP), during the year of 2008. The outcome studied was the length of hospital stay. The main
exposition was obesity, and the independent variables were associated or not obesity associated comorbidities and the presence of postoperative complications, gender,
economic class, marital status and skin color.
Results: The sample was 209 patients, almost 80% of them were women and the varied from 16 to 83 years. Approximately one third of patients had some prior disease related to obesity (36.4%). There was a significant association between
obesity and hypertension, type II diabetes and heart disease. Obesity does not determine a higher morbidity during hospital stay.
Conclusions: The analysis results obtained in the study did not confirm the hypothesis that obesity is a factor that increases the length of hospital stay for obese
elective surgical patients. Even though, it was confirmed the association between the presences of comorbidities associated with obesity in this group of patients, in
agreement to the literature. In conclusion, obese patients, even in the presence of comorbidities, didn t have a higher length of hospital stay when a judicious preoperative
clinical evaluation is performed before elective surgery / Objetivo: O estudo pretende determinar o tempo de permanência hospitalar em
pacientes obesos e não obesos submetidos à colecistectomia eletiva por
laparotomia atendidos num hospital universitário do sul do Brasil.
Método: O estudo foi do tipo transversal em pacientes submetidos à colecistectomia
por laparotomia no Hospital Universitário São Francisco de Paula (HUSFP), durante
o ano de 2008. O desfecho estudado foi o tempo de permanência hospitalar. A
principal exposição foi a obesidade, e as variáveis independentes foram
comorbidades associadas ou não à obesidade, a presença de complicações pósoperatórias,
gênero, classe econômica, estado civil e cor da pele.
Resultados: A amostra foi composta de 209 pacientes, quase 80% de mulheres e a
idade variou de 16 a 83 anos. Aproximadamente um terço dos pacientes
apresentava alguma doença prévia relacionada à obesidade (36,4%). Houve
associação significativa entre obesidade e hipertensão, diabetes tipo II e doença
cardíaca. A obesidade não implicou em maior morbidade durante o período de internação hospitalar.
Conclusões: Os resultados da análise dos dados obtidos no estudo não confirmaram a hipótese de que a obesidade seja um fator que aumenta o tempo de internação hospitalar de pacientes cirúrgicos eletivos. Mesmo assim, foi reafirmada
neste grupo de pacientes a associação entre a presença de comorbidades associadas à obesidade, em conformidade com a literatura atual. Conclui-se que pacientes obesos, mesmo apresentado comorbidades, não tem maior período de
internação hospitalar quando é realizada uma avaliação clínica pré-operatória criteriosa antes de serem submetidos à colecistectomia eletiva
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Fazer aquecimento em simulador de realidade virtual antes de um procedimento melhora a performance cirúrgica? Uma análise prospectiva / Does warm-up training in a virtual reality simulator improves surgical performance? A prospective randomized analysisCruz, José Arnaldo Shiomi da 23 July 2015 (has links)
Introdução: Os simuladores cirúrgicos de realidade virtual (SCRV) têm se mostrado uma ferramenta valiosa no treinamento e formação em laparoscopia. Tendo em vista a eficácia dos SCRV, novas utilidades têm sido propostas para estes equipamentos. Assim como nos esportes, onde fazer aquecimento antes do exercício comprovadamente melhora o desempenho, acredita-se que praticar no SCRV antes de operar pode melhorar a performance cirúrgica. Objetivo: Verificar se há benefício na prática de aquecimento pré-operatório quanto à performance cirúrgica. Materiais e Métodos: Vinte estudantes de medicina com bases em laparoscopia foram divididos em 2 grupos (I e II). O grupo I realizou uma colecistectomia videolaparoscópica em modelo suíno. O grupo II realizou o mesmo procedimento só que realizando previamente aquecimento préoperatório em SCRV. Os desempenhos dos dois grupos foram confrontados quanto aos parâmetros quantitativos (tempo para dissecção do pedículo da vesícula, tempo para clipagem do pedículo, tempo para secção do pedículo, tempo para remoção da vesícula, tempo operatório total, sangramento aspirado) e parâmetros qualitativos (noção de profundidade, destreza bimanual, eficiência, manejo de tecidos e autonomia) baseado em uma escala previamente validada, em que quanto maior a nota, melhor o resultado. Os dados foram submetidos à análise estatística com nível de significância de 5%. Resultados: O grupo que realizou aquecimento préoperatório apresentou resultados significativamente melhores quanto a tempo para dissecção do pedículo da vesícula (271 ± 173 s vs 714 ± 590 s, p = 0,012), tempo para clipagem do pedículo (173 ± 165 s vs 330 ± 141 s, p = 0,004), tempo para secção do pedículo (68 ± 30 s vs 110 ± 42 s, p = 0,019), sangramento aspirado (57 ± 27 mL vs 114 ± 112,59 mL, p = 0,006), noção de profundidade (4,5 ± 0,7 vs 3,3 ± 0,67, p = 0,004), destreza bimanual (4,2 ± 0,78 vs 3,3 ± 0,67, p = 0,004), manejo de tecidos (4,2 ± 0,91 vs 3,6 ± 0,66, p = 0,012) e autonomia (4,9 ± 0,31 vs 3,6 ± 0,96, p = 0,028). Não houve diferença significativa quanto ao tempo para remoção da vesícula (909 ± 2 73 s vs 694 ± 258 s, p = 0,088), tempo operatório total (1536 ± 306 s vs 1852 ± 663 s, p = 0,188) e eficiência (4 ± 0,66 vs 3,6 ± 0,69, p = 0,320). Conclusão: A prática de aquecimento pré-operatório parece trazer benefício no desempenho cirúrgico mesmo em indivíduos com pequena experiência em laparoscopia / Introduction: Virtual reality surgical simulators (VRSS) have been showing themselves as a valuable tool in laparoscopy training and education. Taking in consideration the effectiveness of the VRSS, new uses for this tool have been purposed. In sports, warming up before exercise clearly shows benefit in performance. It is hypothesized that warming up in the VRSS before going to the operating room may show benefit in surgical performance. Objective: We aim to verify whether there is benefit in surgical performance when a preoperatory warm-up is performed using a VRSS. Materials and Methods: Twenty medical students with basic knowledge in laparoscopy were divided into two groups (I and II). Group I performed a laparoscopic cholecystectomy in a porcine model. Group II performed the same procedure but performing previously a pre-operative warm-up in a VRSS. The performance between both groups was compared regarding quantitative parameters (gallbladder pedicle dissection time, pedicle clipping time, pedicle cutting time, gallbladder removal time, total operative time and aspirated blood loss) and qualitative parameters (depth perception, bimanual dexterity, efficiency, tissue handling and autonomy) based on a previously validated score system, in which the higher the score, better the result. Data was analyzed with level of significance of 5%. Results: The warm-up group revealed significantly better results regarding gallbladder pedicle dissection time (271 ± 173 s vs. 714 ± 590 s, p = 0.012), the pedicle clipping time (173 ± 165 s vs. 330 ± 141 s, p = 0.004), for pedicle cutting time (68 ± 30 s vs. 110 ± 42 s, p = 0.019), aspirated blood loss (57 ± 27 mL vs. 114 ± 112.59 mL, p = 0.006), depth perception (4.5 ± 0.7 vs. 3,3 ± 0.67, p = 0.004), bimanual dexterity (4.2 ± 0.78 vs. 3.3 ± 0.67, p = 0.004), tissue handling (4.2 ± 0.91 vs. 3.6 ± 0.66, p = 0.012) and autonomy (4.9 ± 0.31 vs. 3.6 ± 0.96, p = 0.028). There were no significant differences regarding for gallbladder removal time (909 ± 273 s vs. 694 ± 258 s, p = 0.088), total operative time (1536 ± 306 s vs. 1852 ± 663 s, p = 0.188) and efficiency (4 ± 0.66 vs. 3.6 ± 0.69, p = 0.320). Conclusion: The practice of pre-operative warm-up training using VRSS seems to benefit surgical performance even in subject with mild laparoscopic experience
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