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As transformações no espaço agrário de Jaguaquara (BA): instalação do Núcleo Colonial e a (re) criação do campesinato

Félix, Ingrid Michelle Coelho Sampaio 03 1900 (has links)
Submitted by Puentes Torres Antônio (antoniopuentes@hotmail.com) on 2016-09-16T14:24:36Z No. of bitstreams: 1 Ingrid Michelle Félix - DissertaçãoFINAL.pdf: 5191021 bytes, checksum: b7df2725f05c0c84d6355737fe5d2c39 (MD5) / Approved for entry into archive by Vanessa Reis (vanessa.jamile@ufba.br) on 2016-09-16T15:16:28Z (GMT) No. of bitstreams: 1 Ingrid Michelle Félix - DissertaçãoFINAL.pdf: 5191021 bytes, checksum: b7df2725f05c0c84d6355737fe5d2c39 (MD5) / Made available in DSpace on 2016-09-16T15:16:28Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Ingrid Michelle Félix - DissertaçãoFINAL.pdf: 5191021 bytes, checksum: b7df2725f05c0c84d6355737fe5d2c39 (MD5) / Este trabalho tem como objetivo principal investigar as transformações ocorridas no espaço agrário de Jaguaquara (BA), com a instalação do Núcleo Colonial de Jaguaquara e as condições de (re) criação do campesinato, tomando como base os processo de imigração e a figura do colono. Esta foi uma tentativa de entender a realidade do município em estudo, a partir da experiência da instalação de um núcleo colonial na década de 1950, no qual a conformação da figura do sujeito colono foi fundamental para a sua consolidação, promovendo mudanças no espaço agrário e considerando as mudanças na ocupação do espaço, decorrentes da intensificação da produção para o mercado e a conformação de famílias de colonos que contribuíram para a diversificação da produção e a sua (re) criação na condição de camponeses-colonos. Ao entender a movimentação colonizadora como uma das causas da imigração, anuncia-se a possibilidade de acesso a terra em novas frentes visualizadas como “pioneiras”, ressaltando que o processo imigratório ocorreu conforme uma movimentação interna que pressionava no sentido de atender as necessidades de produção e abastecimento de alimentos para a sociedade que ocupava as cidades – o espaço urbano. Havia, nesse sentido, a necessidade de criar uma categoria de sujeitos produtores que dessem conta de produzir para atender a esse mercado. Por esse motivo, o fenômeno migratório o qual Jaguaquara faz parte, seja como “lugar de destino”, seja como novo “lugar de origem”, não pode ser visto isoladamente, mas sim como o resultado de um processo global de mudanças na produção. A instalação do Núcleo Colonial de Jaguaquara fez parte de um projeto de colonização nacional, no qual objetiva a ocupação de terras, tornando-as produtivas e resolvendo um problema de distribuição de terras, abastecimento de alimentos e recebimentos dos imigrantes europeus, criando mecanismos nos quais trabalhadores livres foram inseridos em um modelo de trabalhador da terra – o colono. Esses sujeitos que se instalaram nas terras da Colônia e se inseriram na lógica de produção de base familiar foram, neste trabalho, tratados como camponeses-colonos, ou simplesmente, colonos. São identificados e classificados como camponeses por se tratar de trabalhadores familiares policultores, que produzem uma agricultura de autoconsumo, associada à produção orientada, em maior ou menor grau, para o mercado. / ABSTRACT This work aims to investigate the changes in the agrarian space Jaguaquara (BA) with Core installation Colonial Jaguaquara and conditions for the (re) creation of the peasantry, based on the immigration process and the figure of the settler. In an attempt to understand reality Jaguaquara from experience installing a colonial core in the 1950s, in which the conformation of the figure of the settler subject was fundamental to its consolidation, promoting changes in the agrarian landscape of the municipality, including changes in land use resulting from the intensification of production for the market and the conformation of settler families who contributed to the diversification of production and its (re) creating the condition of peasantsettlers. Understanding the colonization movement as one of the causes of immigration, announced the possibility of access to land in new areas viewed as "pioneers," says the immigration process occurred according to an internal movement that pressed in order to meet production needs and food supplies for the company that occupied the cities, the urban space. There was accordingly a need to create a category of subject producers would realize produce to serve this market. For this reason Jaguaquara migration phenomenon in which a part, either as "place of destination", either as new "place of origin", can not be seen in isolation, but rather as the result of an overall process of production changes. The Core installation Colonial Jaguaquara was part of a project of national colonization, in which objective the occupation of land, making them productive and solving a problem of land distribution, food and receipts of European immigrants supply, creating mechanisms where free workers were inserted into a model of the earth work, the colonist. Those subjects who settled in the lands of the Colony and were inserted in the logic family based production, will, in this work, treated as peasantsettlers, or simply settler. Are identified and classified as peasants because it is toolcarriers family workers, who produce agriculture for own consumption associated with the production oriented to a greater or lesser degree, to the market.
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Participação das mulheres no movimento pela reabertura do Caminho do Colono (1986-2013) / Participation of women in the motion for reopening the "Caminho do Colono" (1986-2013)

Grapiglia, Nivia Maria Bogoni 24 September 2013 (has links)
Made available in DSpace on 2017-07-10T17:55:31Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Nivia_Maria_Bogoni_Grapiglia.pdf: 5575113 bytes, checksum: 6db6fe22c4f9d80c86babff972075111 (MD5) Previous issue date: 2013-09-24 / "Caminho do Colono", an eighteen-kilometer road which cross the Iguassu National Park, between the cities of Serranópolis do Iguaçu and Capanema, in the West region of Paraná, became the scene of several conflicts in recent years. On one side, people who defend the permanence of the road closure, on the other side, the ones who agree with its reopening. These conflicts have generated several debates, clashes and discussion among environmental agencies, government representatives and locals, reflecting on environmental issues nationally discussed. In the way that the road crosses the Iguassu National Park, any matter or discussion about it, involves other areas of preservation. In 1997, ten years after the first road closure, locals, tired of waiting for judgments, organized themselves, occupied the road and started using it again. From this occupation, several clashes occurred, promoting a series of closures and reopenings which marked and still mark the history of the road and the population of the neighboring cities of the Park. Social people from different groups driven by multiple reasons participated in public actions. However, by searching for information related to "Movimento Pró-Reabertura do Caminho do Colono" (Motion for Reopening the "Caminho do Colono"), we notice that in both records made by press and works, the testimonials are predominantly male, thus setting the motion as of and made by men. The interviews we collect, unlike, point to another direction, they demonstrate that women participated in large numbers along the process of claim, in public and sometimes, direct actions, in clashes with police. Hence, the central concern of this study is to analyze the participation of women in "Movimento Pró-Reabertura do Caminho do Colono". How do women from the city and from the countryside, with different background and roles in society, understand the closure and public actions for the reopening of the road? How have they participated? How do they evaluate the constitution of their subjectivity from experiences of claim, specially the ones from camps along the "Caminho do Colono"? / O Caminho do Colono, percurso de dezoito quilômetros que corta o Parque Nacional do Iguaçu, entre os municípios de Serranópolis do Iguaçu e Capanema, na região Oeste do Paraná, tornou-se, nos últimos anos, palco de diversos conflitos. De um lado, os que defendem a continuidade do fechamento da estrada e, de outro, os que se posicionam pela reabertura da mesma. Esses conflitos têm gerado diversos debates, enfrentamentos e discussões entre órgãos ambientalistas, representantes do governo e moradores da região, repercutindo em questões ambientais debatidas nacionalmente. Na medida em que a estrada corta o Parque Nacional do Iguaçu (PNI), qualquer questão ou decisão sobre ela envolve outras áreas de conservação. No ano de 1997, dez anos após o primeiro fechamento da estrada, moradores da região, cansados de esperar pela decisão judicial, organizaram-se, ocuparam o caminho e passaram a utilizá-lo novamente. A partir dessa ocupação, diversos enfrentamentos ocorreram, promovendo uma sucessão de fechamentos e reaberturas que marcaram e ainda marcam a história do percurso e da população dos municípios limítrofes ao PNI. Das ações coletivas participaram sujeitos sociais de diferentes grupos e movidos por uma multiplicidade de interesses. No entanto, ao buscar informações referentes ao denominado Movimento Pró-Reabertura do Caminho do Colono , observamos que, tanto nos registros feitos pela imprensa como em obras, os depoimentos predominantemente são de homens, configurando, assim, o referido movimento como de e feito por homens. As entrevistas por nós realizadas, ao contrário, apontam para outra direção, demonstram que as mulheres participaram durante todo o processo de reivindicação e em grande número, em ações coletiva e por vezes direta, como de enfretamento ao aparato policial. Dessa forma, a preocupação central deste trabalho é analisar a participação das mulheres no Movimento Pró-Reabertura do Caminho do Colono. Como mulheres do campo e da cidade, com diferentes trajetórias de vida e com inserções diversas nas relações sociais, interpretam o fechamento e as ações coletivas pela reabertura da estrada? Como participaram? Como avaliam a constituição de suas subjetividades a partir das experiências de reivindicação, especialmente as vividas nos tempos e espaços dos acampamentos organizados no trajeto designado como Caminho do Colono?
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Espaço de educação e identidades: festa do colono de Maracajá (SC), 1989-2015

Souza, Odécia Almeida de January 2016 (has links)
Dissertação apresentada ao Programa de Pós-Graduação em Educação da Universidade do Extremo Sul Catarinense – UNESC, como requisito parcial para a obtenção do título de Mestre em Educação. / Este estudo problematiza a Festa do Colono realizada no município de Maracajá (SC) como um espaço de educação não formal. Para tanto, foi necessário revisitar a história da constituição da Festa a partir da história do município e dos interesses da Igreja Católica, bem como problematizar os conceitos de identidade, cultura, patrimônio imaterial e festa. O objetivo geral do trabalho é compreender o espaço “festa” como local de trocas culturais, visando à educação das novas gerações. O trabalho é resultado de uma pesquisa situada nas ciências sociais e humanas, e vinculada à história da educação, sendo utilizadas como vertentes teóricas a história, a história cultural e a história do tempo presente. A constituição do corpus da pesquisa se deu com aportes de depoimentos orais obtidos por meio de entrevista semidirigida e com pesquisa documental. A delimitação temporal compreende o ano de 1989, quando a Festa foi criada oficialmente, transcorrendo até o ano de 2015, quando ocorreu sua 25ª edição. Teoricamente, este estudo foi embasado pelos pressupostos de Certeau (1994; 1995; 2007), Brandão (1985; 1986; 1989; 2000; 2007; 2008), Canclini (1983a; 1983b; 2006), Chartier (1984; 1990; 1995), Flores (1997a; 1997b), Seyferth (1984; 1997; 2011), Gohn (2006; 2013; 2014), Streck (2006; 2010; 2013) e Hall (2006), entre outros autores que corroboraram para o entendimento de categorias como cultura e cultura popular, festa, identidade, educação não formal e educação popular. As análises realizadas conforme o corpus e o referencial teórico mostram que a Festa do Colono se constitui como um espaço polissêmico, atravessado por contradições identitárias, culturais e econômicas que extrapolam os limites dos dias festivos. Por outro lado, atividades como desfile de carros alegóricos, Semana da Juventude, Encontro de Agricultores, Olimpíadas Rurais e apresentações culturais trazem em sua organização conteúdos educativos, na perspectiva da educação não formal e em certos momentos da educação popular. No entanto, essas atividades foram problematizadas já que, em algumas situações, reproduzem visões de mundo voltadas à massificação cultural e à reprodução de discursos que não referenciam as identidades culturais locais.
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A elite militar no estado do Maranhão: poder, hierarquia e comunidades indígenas (século XVII)

Rocha, Rafael Ale January 2013 (has links)
Submitted by Maria Dulce (mdulce@ndc.uff.br) on 2013-12-12T16:31:24Z No. of bitstreams: 2 Rocha, Rafael-Tese-2013.pdf: 2373317 bytes, checksum: 8339f907c3a7ed9417e52dde0c3a852d (MD5) license_rdf: 23148 bytes, checksum: 9da0b6dfac957114c6a7714714b86306 (MD5) / Made available in DSpace on 2013-12-12T16:31:24Z (GMT). No. of bitstreams: 2 Rocha, Rafael-Tese-2013.pdf: 2373317 bytes, checksum: 8339f907c3a7ed9417e52dde0c3a852d (MD5) license_rdf: 23148 bytes, checksum: 9da0b6dfac957114c6a7714714b86306 (MD5) Previous issue date: 2013 / Este Trabalho aborda a elite militar do Estado do Maranhão entre os anos de 1640 e 1684. Especificamente, por um lado, a chamada tropa regular e, por outro, as elites indígenas que poderiam ser enquadradas como oficiais – isto é, estavam integradas à sociedade colonial e eram elites legitimamente confirmadas pelo rei ou pelos governadores. Quanto aos oficiais das tropas regulares, o ponto chave é entender a forma de prover os postos mais altos – o capitão mor, o sargento mor e o capitão de companhia. Em síntese, pretendemos mostrar que a coroa procurava enviar a esses cargos os mais “qualificados” reinóis que atuaram nos principais momentos de Guerra do império – a guerra contra os holandeses no Brasil (1630-1654) e a Guerra da Restauração de Portugal (1640-1668). Contudo, alguns daqueles que poderiam ser enquadrados como uma elite local – os que moravam há muitos anos no Estado do Maranhão ou eram naturais da região – também procuravam atuar nos cargos mencionados. Esses correspondiam àqueles que chegarm no Estado durante os primeiros anos da conquista e que conheciam as formas de Guerra local. Formas que exigiam um profundo relacionamento com os índios da região. Ou seja, a questão central é a relação entre a “qualidade” e a “experiência” e entre as conjunturas internacionais e as locais. Em relação às elites indígenas, da mesma forma, pretendemos mostrar que os chefes indígenas tornaram-se parte da elite colonial a partir da sua ligação com a elite local mencionada.
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Capanema e a Estrada do Colono: memórias e representações / Capanema and the Estrada do Colono: memories and representation

Schlindwein, Sharlene Keila 16 March 2016 (has links)
Made available in DSpace on 2017-07-10T19:07:33Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Dissertacao Sharlene Keila2.pdf: 2789096 bytes, checksum: 2b099f6c808b937f61a4f53cc53c74c4 (MD5) Previous issue date: 2016-03-16 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / This dissertation has as a research objective memories related to the Estrada do Colono (Rural Work s Road) in Capanema s population. From the contact with this population it was noticed the existence of the subject Estrada do Colono among the population in various moments, aroused some questions, for an example, why a road closed for thirty years is still subject of discussion in the city? Does the Estrada do Colono still exist? How do the people who never passed through it know it? In order to find answers for these and other questions, this dissertation has as its main objective to analyze the memories and for that we turn to some authors like R. Chartier; M. A. Halbwach; M. Pollak; J. Le Goff. The data collection took place from oral research as well as the document research, in newspapers, textbooks and monuments. We propose a qualitative research, because we understand the subject within the complexity of the reality in which it appears, requiring the analysis of this reality as to uncover the memories. Given the complexity of the chosen subject, it is a guided research in interdisciplinarity, so we look for resources in different areas of knowledge, such as geography, sociology, biology, history and others. As a result of this investigation process, we believe that the search for the reopening of the Estrada do Colono, despite being guided by an economist speech, can be understood as a fight for the right to memory. This occurs when we see the redefinition of the Road as a symbol of colonization, and from the perspective of the Road s representation as a tribute to the settlers image, which refers to the pioneers. / Esta dissertação tem como objeto de pesquisa memórias referentes à Estrada do Colono na população de Capanema. A partir do convívio com esta população percebeu-se a existência do assunto Estrada do Colono entre a população nos mais variados momentos. Isso despertou alguns questionamentos: como, por que uma estrada fechada há trinta anos, ainda é motivo de discussão na cidade? A Estrada do Colono ainda existe? Como as pessoas que nunca passaram por ela a conhecem? Com o propósito de encontrar respostas para essas e outras perguntas, esta dissertação tem como principal objetivo a análise de memórias e para tal recorremos a alguns autores como, R. Chartier; M. A. Halbwach; M. Pollak; J. Le Goff. O levantamento de dados se deu a partir da pesquisa oral juntamente com a documental, jornais, apostilas e monumentos. Propomos uma pesquisa qualitativa, pois compreendemos o sujeito dentro da complexidade da realidade em que está inserido, sendo necessário a análise desta realidade para assim desvelar as memórias. Dada à complexidade do objeto escolhido, trata-se de uma pesquisa pautada na interdisciplinaridade. Desta forma pudemos buscar recursos, em diferentes áreas do conhecimento, como a Geografia, Sociologia, Biologia, História e outras. Como resultado deste processo de investigação, entendemos que a busca pela reabertura da Estrada do Colono, apesar de ser pautada num discurso economicista, pode ser compreendida como uma luta pelo direito à memória. Isto ocorre quando percebemos a ressignificação da Estrada como símbolo de colonização, e sob a perspectiva da representação desta Estrada como homenagem à figura do colono, que remete ao pioneiro colonizador.
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Escola e matemática escolar: mecanismos de regulação sobre sujeitos escolares de uma localidade rural de colonização alemã no Rio Grande do Sul

Wanderer, Fernanda 12 March 2007 (has links)
Made available in DSpace on 2015-03-04T21:14:58Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 12 / Bolsa para curso e programa de Pós Graduação / Esta tese é fruto de uma pesquisa realizada com o objetivo de analisar os discursos sobre a escola e a matemática escolar de um grupo de colonos, descendentes de alemães e evangélico-luteranos, que freqüentavam uma escola rural do município de Estrela-RS, quando da efetivação dos decretos que instituíram a Campanha de Nacionalização – uma das medidas do Estado Novo (1937-1945), implementado no Brasil por Getúlio Vargas. Os aportes teóricos que sustentam a investigação são as teorizações pós-estruturalistas, na vertente vinculada ao pensamento de Michel Foucault, e o campo da Etnomatemática, em uma perspectiva construída com o apoio das formulações de Ludwig Wittgenstein em sua obra Investigações Filosóficas. O material de pesquisa examinado consiste em: narrativas produzidas por três mulheres e quatro homens que estudaram naquela escola no período enfocado; cartilhas de matemática e cadernos de cópia e ditado usados na referida instituição; e o texto, intitulado “As escolas do passado”, elaborado por um dos p / This thesis is the result of a research carried out with the aim to analyze the discourses on school and school mathematics of a group of German-descendant, Evangelic-Lutheran settlers who attended a rural school in Estrela-RS, at the time of the Nationalization Campaign – one of the actions taken during the Estado Novo (1937-1945), by Getúlio Vargas in Brazil. The theoretical grounds of the investigation are the post-structuralist theorizations, related to Michel Foucault’s thinking as well as to the field of Ethnomathematics, in a perspective constructed with the support of formulations of Ludwig Wittgenstein in his work Philosophical Investigations. The research material consisted of narratives produced by three women and four men who studied at the school during that period; mathematics textbooks and exercise books for copy and dictation used at the institution, and the text entitled “Schools of the past” , written by one of the participants of the research. The analytical exercise performed with the us
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Retratos do colono, do colonizador, do cidadão: a representação literária da minoria branca em Nós, os do Makulusu e em outras narrativas angolanas / Portraits of the settler, the colonizer and the citizen: literary representation of the white minority in Nós, os do Makulusu (We, the ones from Makulusu) and other Angolan narratives

Veiga, Luiz Maria 18 March 2010 (has links)
Inspirados nos retratos de colonizadores e colonizados apresentados por Albert Memmi e Franz Fanon, escolhemos algumas narrativas angolanas para perceber de que modo são retratados literariamente os membros de uma minoria: os brancos, colonizadores ou colonos e, num momento posterior, cidadãos da república independente. É, portanto, um estudo de personagens literários, sua construção, constituição, e inclui as sugestões interpretativas que, a partir deles, pudemos fazer. Nós, os do Makulusu (1975), de José Luandino Vieira (1935-) é nosso corpus principal. Percorremo-lo do núcleo central de personagens aos mais fugidios e efêmeros. Constituem um corpus secundário os romances As lágrimas e o vento (1975), de Manuel dos Santos Lima (1935-), em que estudamos os personagens brancos e a visão que os colonizados têm deles; de Pepetela (1941-), A geração da utopia (1992), foco na personagem Sara Pereira, seus anos de exílio e seu retorno à terra natal; de Manuel Rui (1941-), Rioseco (1997), o personagem sô Pinto, português que continuou em Angola após a debandada dos brancos em 1975 e vive no Mussulo. Todas estas obras dialogam com momentos historicamente determinados, numa linha do tempo que vai de meados da década de 1930 até meados da década de 1980, da sociedade colonial à crise colonial e ao país independente. Procuramos pensar estas obras em diálogo não apenas com as outras literaturas de língua portuguesa, com as quais têm relação óbvia, também com outras obras da literatura ocidental, da qual elas, devemos enfatizar sempre isso, também fazem parte. / The portraits of colonizers and colonists that were presented by Albert Memmi and Franz Fanon inspired me selecting some Angolan narratives in order to perceive the way the members of a minority are literarily portrayed: the white minority, of either colonizers or settlers, and afterwards of citizens of the independent republic. This is a study of literary characters, their construction and constitution, and it includes the interpretations I was able to suggest from them. The novel Nós, os do Makulusu (1975), by José Luandino Vieira (1935-), is the main source of this research. I examined its characters thoroughly, from those of its central nucleus to the most fleeting and ephemeral ones. The following novels served as a second source for the research. As lágrimas e o vento, Tears and the wind (1975), by Manuel dos Santos Lima (1935-), in which I studied the white characters and how black and mestizo characters see them. A geração da utopia, The generation of utopia (1992), by Pepetela (1941-), in which I focused on the character Sara Pereira, her years of exile and her return to native land. Rioseco, Dry river (1997), by Manuel Rui (1941-), in which we studied the character sô Pinto (Mr. Pinto), a Portuguese that lives in Mussulos island (Luanda) and remained in Angola after the scampering of the Whites in 1975. All those works dialogue with specific moments of history, in a chronology from the mid 1930s to the mid 1980s, from the colonial society to the colonial crisis and the independent country. We tried to posit a dialogue of those works not only with other literatures in Portuguese language, but also with other works of the Western literature, of which, it must be always emphasized, they are also a part.
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Retratos do colono, do colonizador, do cidadão: a representação literária da minoria branca em Nós, os do Makulusu e em outras narrativas angolanas / Portraits of the settler, the colonizer and the citizen: literary representation of the white minority in Nós, os do Makulusu (We, the ones from Makulusu) and other Angolan narratives

Luiz Maria Veiga 18 March 2010 (has links)
Inspirados nos retratos de colonizadores e colonizados apresentados por Albert Memmi e Franz Fanon, escolhemos algumas narrativas angolanas para perceber de que modo são retratados literariamente os membros de uma minoria: os brancos, colonizadores ou colonos e, num momento posterior, cidadãos da república independente. É, portanto, um estudo de personagens literários, sua construção, constituição, e inclui as sugestões interpretativas que, a partir deles, pudemos fazer. Nós, os do Makulusu (1975), de José Luandino Vieira (1935-) é nosso corpus principal. Percorremo-lo do núcleo central de personagens aos mais fugidios e efêmeros. Constituem um corpus secundário os romances As lágrimas e o vento (1975), de Manuel dos Santos Lima (1935-), em que estudamos os personagens brancos e a visão que os colonizados têm deles; de Pepetela (1941-), A geração da utopia (1992), foco na personagem Sara Pereira, seus anos de exílio e seu retorno à terra natal; de Manuel Rui (1941-), Rioseco (1997), o personagem sô Pinto, português que continuou em Angola após a debandada dos brancos em 1975 e vive no Mussulo. Todas estas obras dialogam com momentos historicamente determinados, numa linha do tempo que vai de meados da década de 1930 até meados da década de 1980, da sociedade colonial à crise colonial e ao país independente. Procuramos pensar estas obras em diálogo não apenas com as outras literaturas de língua portuguesa, com as quais têm relação óbvia, também com outras obras da literatura ocidental, da qual elas, devemos enfatizar sempre isso, também fazem parte. / The portraits of colonizers and colonists that were presented by Albert Memmi and Franz Fanon inspired me selecting some Angolan narratives in order to perceive the way the members of a minority are literarily portrayed: the white minority, of either colonizers or settlers, and afterwards of citizens of the independent republic. This is a study of literary characters, their construction and constitution, and it includes the interpretations I was able to suggest from them. The novel Nós, os do Makulusu (1975), by José Luandino Vieira (1935-), is the main source of this research. I examined its characters thoroughly, from those of its central nucleus to the most fleeting and ephemeral ones. The following novels served as a second source for the research. As lágrimas e o vento, Tears and the wind (1975), by Manuel dos Santos Lima (1935-), in which I studied the white characters and how black and mestizo characters see them. A geração da utopia, The generation of utopia (1992), by Pepetela (1941-), in which I focused on the character Sara Pereira, her years of exile and her return to native land. Rioseco, Dry river (1997), by Manuel Rui (1941-), in which we studied the character sô Pinto (Mr. Pinto), a Portuguese that lives in Mussulos island (Luanda) and remained in Angola after the scampering of the Whites in 1975. All those works dialogue with specific moments of history, in a chronology from the mid 1930s to the mid 1980s, from the colonial society to the colonial crisis and the independent country. We tried to posit a dialogue of those works not only with other literatures in Portuguese language, but also with other works of the Western literature, of which, it must be always emphasized, they are also a part.

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