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Simulação de grupos de humanos virtuais utilizando abordagens micro e macroscópicas

Villamil, Marta Becker 27 March 2003 (has links)
Made available in DSpace on 2015-03-05T13:53:44Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 27 / Nenhuma / Este trabalho está inserido na área de animação comportamental, mais especialmente no que diz respeito a simulações de grupos de humanos virtuais socias que interagem entre si. Nós propomos um modelo composto por 3 fases distintas que visam I) a evolução social individual até o agrupamento de agentes, II) a aplicação de comportamentos competitivos e III) a visualização destes parâmetros de grupo alterando-se os movimentos individuais dos agentes, respectivamente fases 1, 2 e 3. Através da utilização de técnicas diversas como regras recompensas e competitividade os parâmetros dos indivíduos (estados, memória e percepção) e dos grupos (coesão, competitividade e crescimento) são caracterizados. São usados dois tipos de abordagem: micro e macroscópica, através de interações entre seus indivíduos e são representados através do conjunto de individualidades de seus integrantes. Na abordagem macroscópica, busca-se encontrar individualidades baseadas nos parâmetros de grupo. Neste contexto, são apresentados resultados
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A correlação entre o potencial evocado auditivo do estado estável e respostas comportamentais em crianças com perda auditiva profunda / Correlation between Auditory steady-state response and behavioral thresholds in children with profound hearing loss

Granço, Fernanda Soares 28 February 2014 (has links)
A utilização do Potencial Evocado Auditivo do Estado Estável na avaliação audiológica infantil tem ampliado, devido à possibilidade de estimulação binaural com tons puros de forte intensidade, além da análise objetiva da resposta. Diversos estudos têm sido realizados a fim de caracterizar a correlação da resposta eletrofisiológica com os limiares comportamentais, contudo, ainda não há um consenso quanto aos valores a serem utilizados para cada frequência pesquisada. Desta forma, o objetivo desse estudo foi correlacionar os limiares dos potenciais evocados auditivos de estado estável com os níveis mínimos de resposta obtidos na audiometria condicionada com reforço visual ou lúdica em crianças com perda auditiva neurossensorial de grau profundo a fim de determinar o fator de correção a ser utilizado na prática clínica. Foram avaliados 88 exames realizados em crianças na faixa etária de seis a 49 meses, totalizando 168 orelhas. Os resultados demonstraram correlação significante entre o limiar do Potencial Evocado Auditivo do Estado Estável e o nível mínimo de resposta apenas para as frequências de 500 e 1000 Hz, não sendo possível estimar o nível mínimo de resposta para as frequências de 2000 e 4000 Hz. Nas frequências de 2000 e 4000 Hz ocorreu presença de resposta eletrofisiológica em forte intensidade, mesmo na ausência de resposta comportamental. Os limiares do Potencial Evocado Auditivo do Estado Estável superestimaram o grau da perda auditiva considerando a classificação da perda auditiva profunda de acordo com Boothroyd (1997). / The use of Auditory Steady-State response in pediatric audiologic assessment has increased, owing to the possibility of binaural stimulation with strong intensity pure tones, besides the objective analysis of the response. Several studies have been carried out so as to correlate the electrophysiological response with behavioral thresholds, nevertheless, there is no consensus on the values to be used for each frequency investigated. Thus, this study aimed at correlating the thresholds of auditory steady-state response with the minimum response levels achieved in the ludic or visually reinforced audiometry in children presented with profound sensorineural hearing loss, in order to determine the correction factor to be used in clinical practice. Eighty-eight exams performed in children aged six to 49 months, totaling 168 ears, were assessed. The results showed a significant correlation between ASSR threshold and the minimum response level only for frequencies of 500 and 1,000 Hz, being impossible to rate the minimum response level for frequencies of 2,000 and 4,000 Hz which showed strong intensity electrophysiological response, even in the absence of behavioral thresholds. ASSR thresholds overestimated the degree of hearing loss, taking into account profound hearing loss rating, according to Boothroyd (1997).
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ENCONTRO COM O SER: UM OLHAR FENOMENOLÓGICO SOBRE A RECONSTRUÇÃO DO UNIVERSO EXISTENCIAL DE JOVENS QUE TENTARAM SUICÍDIO

Oliveira, Marcia Marques Lopes de 30 December 2004 (has links)
Made available in DSpace on 2016-07-27T14:21:09Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Marcia Marques Lopes de Oliveira.pdf: 564237 bytes, checksum: 8a8701b198ce7f1399af805aaad284b2 (MD5) Previous issue date: 2004-12-30 / We tried to comprehend the way youngsters, female, with ages between 19 and 27 years old, rebuild their existences after a suicidal attempt. The research, that happened within the rigidities of the phenomenological method, figure on with two participants that had tried suicide around three years ago and hadn't shown up suicidal tendencies for at least one year. The instruments used were the Psychodiagnoses Rorschach and the open interview, realized in an interactive kind with the participants, which allowed them to produce along with the researcher a sketch of their life stories. The Rorschach was aplied as a test and retest, been made the first application after the suicidal attempt and the other, around four years later. It was possible to notice that the two participants, which presented different stories, had a drama that has gone to a common place, that was the need to express whereas authentic beings, preparing themselves to the meeting with the other, without losing their individuality and singularity. / Buscou-se compreender a forma com que jovens, do sexo feminino, com idades entre 19 e 27 anos, reconstroem sua existência após uma tentativa de suicídio. A pesquisa, que foi realizada dentro dos rigores do método fenomenológico, contou com duas participantes que haviam tentado suicídio há mais de três anos e não apresentavam idéias de suicídio há pelo menos um ano. Os instrumentos utilizados foram o Psicodiagnóstico Rorschach e a entrevista aberta, realizada de forma interativa com as participantes, o que permitia que elas construíssem junto com a pesquisadora um esboço de suas histórias de vida. O Rorschach foi aplicado na forma de teste e reteste, tendo sido feita a primeira aplicação após a tentativa de suicídio e a outra, cerca de quatro anos depois. Verificou-se que as duas participantes, que apresentavam histórias diferentes, possuíam um drama que convergia para um ponto comum, que era a necessidade de se significarem enquanto seres autênticos, preparando-se para o encontro com o outro, sem perderem sua individualidade e singularidade.
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Estimativa da densidade dos perfis de corpos celulares de neurônios nos núcleos da base e avaliação comportamental de camundongos sob o uso de esteróides anabolizantes

FREITAS, Ariane Cristine de 22 August 2014 (has links)
Nas últimas décadas os Esteroides Anabólicos Androgênicos (EAAs) vêm sendo utilizados por atletas de elite, em maior parte, aqueles envolvidos em esportes de força e velocidade, para melhora do desempenho físico nas competições. Porém, o abuso destes produtos passou a ser feito por frequentadores de academias, mais interessados nas alterações provocadas na composição corporal, observados com o aumento da massa magra e na redução da gordura subcutânea. Pouco se sabe sobre a atuação dos EAA no cérebro humano, havendo alterações no comportamento agressivo, ansiedade e depressão. Resolvemos então estudar a perda neuronal pelo uso e abuso de Esteróides Anabolizantes em camundongos. Para isso utilizamos 60 camundongos da linhagem Swiss, sendo 30 machos e 30 fêmeas, vindos do Biotério Central da Universidade Federal de Alfenas. Um grupo de 20 animais foi tratado com Deposteron® (Cipionato de Testosterona); outro grupo de 20 animais foi tratado com Winstrol Depot® (stanozolol); e um último grupo de 20 animais foi tratado com salina para o grupo controle. Todos foram submetidos à natação por 15 minutos. Após a fase de tratamento, os animais foram submetidos a três testes comportamentais: análise de ansiedade, memória e reconhecimento de objetos e atividade motora em campo aberto. Finalizado o tratamento e os testes, os animais foram sacrificados através do método de inalação de Alotano®. Retiramos os encéfalos e estes foram armazenados em solução de formaldeído a 4% por 24 horas. De cada encéfalo foram retiradas amostras homotípicas da região média do cérebro em cortes frontais para que possamos avaliar as áreas então estabelecidas para este estudo. Os resultados das análises da estimativa dos perfis celulares de corpos de neurônios mostraram que houve uma diminuição do número de perfis no núcleo pálido dos animais tratados com Wintrol Depot®. As análises dos testes comportamentais mostraram que a administração de EAAs nos animais gerou um quadro de ansiedade e apatia, e também uma diminuição da capacidade de reconhecimento de objetos. Por outro lado, não alterou a capacidade motora e nem a memória recente desses animais tratados. Em conjunto, esses resultados nos permite inferir que o uso inadequado e sem orientação médica de EAAs pode levar a degenerações celulares, perda das atividades cerebrais e alterações comportamentais graves ao usuário de tal fármaco. / In the last decades, Anabolic-Androgenic Steroids (AAS) or Anabolic Steroids have been used mostly by elite athletes involved in sports that require strength and speed in order to improve their physical performance in competitions. Nevertheless, the abuse of these drugs has been also expanded to gym customers interested in body composition alterations seen by means of lean body mass increase and subcutaneous fat reduction. Few are known about AAS action in human brain, but there are evidences of changes in aggressive behavior, anxiety and depression. Thus, we aimed to study the neuronal loss by the use and abuse of AAS in mice. For doing so, we used 60 Swiss mice, 30 males and 30 females, proceeding from the Central Biotery of the Alfenas Federal University. A group of 20 animals was treated with testosterone cypionate (Deposteron®); another group of other 20 animals was treated with stanozolol (Winstrol Depot®); and a control group involving other 20 animals was treated with saline solution. All animals of the three groups were put under daily 15-minute swimming exercise during 30 days of treatment in an attempt to generate the same stress conditions that a physical exercise. After treatment, all animals were submitted to three behavioral tests: anxiety analysis, memory and recognition of objects and motor activity in the open field. Ending treatment and tests, the specimens were euthanized by halothane inhalation. Their brains were withdrawn and stored in 4% formaldehyde solution for three weeks. From each brain we took homotypic transverse section samples from its middle area to evaluate the areas proposed for our study. The results of estimated profile analyses of neuron cell bodies showed that there was a decrease of their number in pallidum of animals treated with Wintrol Depot®. Besides that, behavioral tests analyses confirmed that AAS administration in these animals caused anxiety and apathy and a decrease in the ability of recognizing objects; on the other hand, we do not observed change in motor ability nor in recent memory of animals so treated. Such results allowed to conclude that the abuse of AAS, without medical orientation, can lead us to cell degeneration, cerebral and cognitive activity loss and severe behavioral changes.
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Intervenções sobre comportamentos de clientes que produzem sentimentos negativos no terapeuta / Interventions on client behaviors that produce negative feelings in the therapist

Marcia Kameyama 10 April 2012 (has links)
Em psicoterapia, à medida que o terapeuta cria as condições necessárias para que um relacionamento íntimo seja construído com o cliente, comportamentos problema, da mesma classe daqueles que são emitidos em seu ambiente natural, podem aparecer em sessão, podendo constituirse em respostas improdutivas para o processo terapêutico (sejam elas respostas agressivas ou de esquiva). O modo como o terapeuta responde a esses comportamentos pode ter efeitos diferentes na aliança terapêutica, que é tida como preditora de resultados terapêuticos. Estudos indicaram que terapeutas apresentariam tendência a responder a clientes resistentes ou hostis com contrahostilidade, frieza e distanciamento. Os terapeutas que obtiveram bons resultados em manejar tais situações realizaram intervenções interpretativas e não diretivas, focando na relação terapêutica. Entretanto, houve dificuldade de se encontrar trabalhos que tenham analisado o comportamento do terapeuta por meio de observação direta em situações que eliciam nele sentimentos negativos. O presente trabalho se propõe a investigar esse tipo de interação. Nesta linha, pretendeu-se verificar (1) se o terapeuta altera, no decorrer do processo terapêutico, sua resposta aos comportamentos do cliente que eliciam sentimentos negativos, demonstrando que está sensível ao impacto de suas intervenções no comportamento do cliente e vice-versa; e (2) se houve diminuição desses comportamentos do cliente, sendo, mesmo que indiretamente, uma medida de eficácia das intervenções terapêuticas. Para isso, foram filmadas sessões de três terapeutas analíticocomportamentais (T1, T2a e T2b) e uma estudante de psicologia (T3) e seus clientes. As terapeutas responderam a questionário pós-sessão durante todo o período de coleta de dados com o objetivo de identificar a ocorrência de sentimentos negativos nas sessões. Os comportamentos de terapeuta foram categorizados com o Sistema Multidimensional de Categorização da Interação Terapêutica. Para os comportamentos de clientes foram elaboradas categorias com o auxílio das transcrições dos áudios das supervisões. Os resultados indicaram que quatro comportamentos foram observados como eliciadores de sentimentos negativos para todas as terapeutas: Falta de Diálogo, Fala Superficial, Oposição e Atenuar. De maneira geral, as interações desse tipo corresponderam a um pouco mais de um terço do total da sessão. Houve uma prevalência das categorias Facilitação, Empatia e Solicitação de Relato nas intervenções de todas as terapeutas a esses comportamentos, confirmando dados da literatura para clientes difíceis. Facilitação e Empatia apresentaram muitas vezes padrões de ocorrência diferenciados, entendendo-se que Empatia é uma intervenção mais ativa que Facilitação. Ainda, a categoria Facilitação indicaria problemas na condução do caso, quando apresenta predominância muito acentuada entre as categorias ou quando tem percentuais muito baixos. Nas situações que produziram melhores resultados a Facilitação apresentava proporções próximas de outras categorias do terapeuta. As demais categorias foram agrupadas em Interventivas e apresentaram diferentes tendências dependendo do resultado da terapia. T1 apresentou tendência de aumento na categoria Interventivas no decorrer das sessões, sendo este o único caso que continuou em atendimento e que apresentou comportamentos de melhora expressivos. As respostas das terapeutas foram diferentes de acordo com a categoria de cliente, em que é possível inferir que cada uma delas lida melhor com alguns comportamentos das clientes que com outros / In psychotherapy, as the therapist creates the necessary conditions for an intimate relationship with the client, some problem behaviors may appear in session, which can be of the same class of those that the clients display in their natural environment. These behaviors may be unproductive responses to the therapeutic process (aggressive or avoidance responses). The way the therapist responds to these behaviors may have different effects on the therapeutic alliance, which is regarded as a predictor of therapeutic results. Studies have indicated that therapists would present a tendency to respond to resistant and hostile clients with counter-hostility, coldness and detachment. Therapists who have been successful in handling such situations made interpretative and non directive interventions, focusing on the therapeutic relationship. However, it was difficult to find studies which investigated the therapist behavior through direct observation in situations in which he had negative feelings. This study proposed to investigate the therapeutic interaction in sessions which produce negative feelings in therapist. Thus it intends to examine (1) whether the therapist, having supervision, changes his behavior over the course of the therapeutic process, in response to the clients behaviors that generate negative feelings and (2) whether these clients behaviors decrease, which can be an indirect measure of efficacy of therapeutic interventions. Sessions of three behavior-analytic therapists and a psychology student were videotaped. The therapists completed a questionnaire after each session in order to identify if any adverse situation had occurred. The therapist behaviors were coded with the Multidimensional System for Coding Behaviors in Therapist-Client Interaction. Clients behaviors categories were developed based on audio transcripts of supervisions. The results indicated that four behaviors were observed as eliciting negative feelings for all therapists: Lack of Dialogue, Superficial Talk, Opposition and Attenuation. In general, interactions of this type correspond to a third part of the session. There was a prevalence of categories Facilitation, Empathy and Request Report for all therapists in response to these behaviors, confirming literature data for difficult clients. Facilitation and Empathy often showed different patterns of occurrence, being Empathy a more active intervention than Facilitation. The category Facilitation indicates problems in conducting the case, when it presents very marked predominance among the categories or when it presents very low percentages. In situations with better results Facilitation had proportions similar to other therapist categories. The remaining categories were grouped into Interventional and showed different trends depending on the outcome of therapy. T1 tended to increase the Interventional category during the sessions, and it was the only case that has continued in therapy and showed significant improvement during sessions. The therapists responses differed according to client categories. It is possible to infer that each therapist deals best with some client behaviors than with others
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O uso da orientação em intervenções clínicas por terapeutas comportamentais experientes e pouco experientes / The use of orientation in clinical interventions by experienced and inexperienced behavior therapists.

Donadone, Juliana Cristina 06 August 2004 (has links)
Há interesse crescente não só no estudo dos resultados de psicoterapias, mas também nos processos responsáveis pelos resultados obtidos. De uma perspectiva analítico-comportamental discute-se se o processo de mudança psicoterápica se dá por formulação (e seguimento) de novas regras ou pela conseqüenciação direta de comportamentos emitidos na interação terapêutica. Mudanças ocorridas devido a orientação do terapeuta seriam governadas por regras. Por orientação entende-se uma descrição do comportamento feita pelo falante a ser executada pelo ouvinte com descrição explícita ou implícita das conseqüências da ação. A auto-orientação seria uma descrição feita pelo o cliente a ser executado pelo próprio cliente. A pesquisa teve por objetivo analisar quatro variáveis sobre o comportamento de orientar: a) formação teórica comportamental; b) experiência; c) clientes; d) flutuações entre sessões. Participaram desta pesquisa seis terapeutas comportamentais pouco experientes e três experientes. Cada um gravou três sessões com três clientes adultos com diagnóstico variado. As sessões foram transcritas e categorizadas, tendo sido contados o número de palavras e de falas com orientação e auto-orientação e seus subtipos. Os terapeutas comportamentais experientes orientaram significativamente mais seus clientes que os pouco-experientes. No entanto os terapeutas experientes apresentaram maior variabilidade em relação ao uso dessa estratégia. Apenas um dos terapeutas experientes orientou bastante todos seus clientes em todas as sessões. Os clientes de outro dos terapeutas experientes se auto-orientaram significativamente mais que os clientes dos outros terapeutas experientes e pouco-experientes. Quanto aos subtipos de orientações tanto terapeutas experientes como pouco-experientes orientaram mais para ação específica do que para ação genérica, encobertos ou tarefas. Entre os experientes e pouco-experientes ocorreram diferenças significativas referentes aos subtipos orientação para ação específica e orientação para tarefa, mas não houve diferenças significativas para os subtipos orientação para ação genérica e orientação para encoberto. Os terapeutas experientes emitiram significativamente mais orientação para ação específica e os terapeutas pouco-experientes significativamente mais orientação para tarefa. Os resultados sugerem que terapeutas comportamentais tendem a ser diretivos, ou seja, utilizam a estratégia de orientar seus clientes, mas em média menos de 20% das sessões dos terapeutas experientes e menos de 10% das sessões dos terapeutas pouco-experientes são usados com a estratégia de orientação / Increasing interest is being evinced not only in the study of psychotherapeutic results but also in the processes responsible for those outcomes. From a behavior analytical standpoint, discussions are focusing on whether the process of psychotherapeutic change takes place through the formulation (and following) of new rules or through the consequences for behaviors occurring in therapeutic interaction. Changes that take place just the therapist´s orientation are assumed to be governed by rules. Orientation refers to a description of the behavior made by the speaker to be executed by the listener, with an explicit or implicit description of the consequences of the action. Self-orientation is a description made by the client to be executed by himself. The purpose of the research was to analyze the effect of four variables on the behavior of giving orientation: a) a behavioral theoretical education; b) experience; c) clients; and d) fluctuations between sessions. Six inexperienced and three experienced behavior therapists participated in this research. Each of these therapists recorded three sessions with three adult clients with varied diagnosis. The sessions were transcribed and categorized, counting the number of words and of dialogues containing orientation and self-orientation and their subtypes. The experienced behavior therapists oriented their clients significantly more than the inexperienced ones did, although the former displayed a greater variability in relation to the use of this strategy. Only one of the experienced therapists gave substantial orientation to all his clients in every session. The clients of another experienced therapist self-oriented themselves significantly more than the clients of the other two experienced and the inexperienced therapists. As for the subtypes of orientation, both experienced and inexperienced therapists gave more orientation for specific action than for generic action, covert behavior or tasks. The experienced and inexperienced therapists displayed significant differences regarding the subtypes of orientation for specific action and for tasks, but no significant differences in the subtypes of orientation for generic action and covert behavior. The experienced therapists gave more orientation for specific action while the inexperienced ones gave more task-related orientation than the experienced. The findings suggest that behavior therapists tend to be directive, i.e., they use strategies to orient their clients, but that, on average, less than 20% of the experienced therapists´ sessions and less than 10% of the inexperienced therapists´ sessions make use of orientation strategy.
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Modelagem e simulação de multidões humanas em situações da vida cotidiana usando ontologias

Paiva, Daniel Costa de 23 February 2006 (has links)
Made available in DSpace on 2015-03-05T13:56:59Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 23 / Hewlett-Packard Brasil Ltda / Este trabalho apresenta um modelo baseado em ontologias para simulação de humanos virtuais em situações da vida cotidiana. Na abordagem utilizada, são considerados aspec- tos comportamentais de seres humanos, no que diz respeito à ocupação e deslocamento em ambientes. Com relação ao ambiente, é considerada uma classificação por funciona- lidade (local de trabalho, escola, comércio, área de lazer, igreja, dentre outros), além de outras características, como horário de funcionamento e capacidade. Dentre os aspectos dos humanos virtuais são considerados seus estados emocionais (feliz, triste, com raiva,com medo, dentre outros), suas classificações por perfil (criança, adulto, adulto que tra- balha, dentre outros), personalidade (extrovertido, politizado, normal, dentre outros) e também a determinação de quais locais são objetivos obrigatórios ou não obrigatórios para cada perfil ou preferenciais para cada personalidade, ou ainda, que fazem parte das necessidades dos agentes. São tratados também eventos soci
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A evolucao das teorias organizacionais : o homem como foco

Teitelbaum, Silvio January 1997 (has links)
O presente estudo possui características de uma pesquisa de natureza exploratória, cujo foco é caracterizar a evolução do pensamento administrativo desde seus primórdios até a ReAdministração, através das escolas selecionadas, tendo o homem como centro de referência. A idéia aqui esboçada é identificar os vários modelos de homem, preconizados pelas ou subjacentes 'as várias escolas do pensamento administrativo, desde o homo economicus da Escola Clássica ao homem total da ReAdministração. O produto final deste estudo visa oferecer uma melhor compreensão do homem como elemento-chave para o entendimento do sucesso - ou insucesso - de uma organização. / The present study has the characteristic of an exploratory research. The focus is to characterize the evolution of the administrative thinking from the early times to the ReAdministration, based on selectec schools, being the man the center of the study. The main ideia here outlined is to identify the various models of men - according to the different Administrative Schools, from the homo economicus of the Classic School to the total man ot the ReAdministration. The final product of the present study is a better understanding of man as the key-element to the success of organizations.
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Efeitos de intervenção cognitivo-comportamental sobe a percepção de doença de pessoas que vivem com HIV/AIDS

Nogueira, Graziela Sousa 15 February 2016 (has links)
Tese (doutorado)—Universidade de Brasília, Instituto de Psicologia, Programa de Pós-Graduação em Processos de Desenvolvimento Humano e Saúde, 2016. / Existe uma carência de estudos que investigam a efetividade de intervenções psicológicas em relação à percepção de doença de pessoas que vivem com HIV/aids (PVHA). Assim, o objetivo geral desse estudo foi avaliar os efeitos de uma intervenção cognitivo-comportamental sobre a percepção de doença de PVHA. Participaram da pesquisa 11 pessoas em tratamento antirretroviral acompanhados por serviços de saúde do Distrito Federal, que compuseram três grupos: grupo experimental 1 (GE 1) (recebeu a intervenção cognitivo-comportamental em grupo) (n = 3); grupo experimental 2 (GE 2) (fez apenas a leitura de um manual psicoeducativo sobre HIV/aids, especialmente desenvolvido para o estudo) (n = 5); e grupo controle (GC) (não recebeu nenhuma das intervenções mencionadas) (n = 3). A pesquisa foi realizada no Hospital Universitário de Brasília. O delineamento do estudo foi misto, quase-experimental e longitudinal. Inicialmente, foi conduzida a linha de base (etapa 1), na qual os participantes da pesquisa, selecionados por conveniência, responderam aos instrumentos: questionário sociodemográfico e médico-clínico, entrevista para avaliação da percepção de doença, Questionário de Percepção de Doenças Versão Breve (Brief IPQ), Escala Hospitalar de Ansiedade e Depressão (HADS), Escala Modos de Enfrentamento de Problemas (EMEP), Escala de Autoeficácia para Seguir Prescrição Antirretroviral e monitoramento dos níveis de CD4 e carga viral, por meio do prontuário. Na etapa seguinte (etapa 2) foi conduzida a intervenção cognitivo-comportamental para o GE 1, composta de seis encontros de aproximadamente duas horas, na qual foi utilizado o manual psicoeducativo e estratégias e técnicas cognitivo-comportamentais. Logo após a intervenção cognitivo-comportamental os participantes do GE 1 e do GC responderam novamente aos instrumentos da pesquisa (etapa 3). Já o GE 2, após responder aos instrumentos da linha de base, levou o manual psicoeducativo sobre HIV/aids para sua residência para leitura (etapa 2), retornando após 15 dias para nova avaliação (etapa 3). Todos os participantes da pesquisa responderam novamente os instrumentos após seis meses (etapa 4) e após um ano (etapa 5). Foram realizadas análises estatísticas descritivas e inferenciais dos dados por meio do Statistical Package for the Social Sciences (SPSS) versão 18,5, bem como análises qualitativas baseadas no método de Bardin. Os resultados indicaram uma tendência à redução do escore médio de percepção de doença no decorrer da pesquisa nos GE 1 (1ª avaliação = 32; 2ª avaliação = 32; 3ª avaliação = 30,3; e 4ª avaliação = 29,3) e GE 2 (1ª avaliação = 28,2; 2ª avaliação = 29,8; 3ª avaliação = 24,4; e 4ª avaliação = 24), tendência não observada no GC (1ª avaliação = 27,3; 2ª avaliação = 30; 3ª avaliação = 25; e 4ª avaliação = 27,7). A análise da entrevista sobre percepção de doença evidenciou efeitos positivos sobre componentes de representação cognitiva e emocional da doença nos GE 1 e GE 2. Nesses dois grupos também ocorreram efeitos positivos sobre as variáveis: ansiedade, enfrentamento e autoeficácia. Apenas o GE 1 obteve redução expressiva de sintomas de depressão. Não ocorreram alterações relevantes nos níveis de CD4 e carga viral. Não foram encontradas diferenças estaticamente significativas entre os grupos e nas variáveis investigadas no decorrer da pesquisa. Em contrapartida, houve relatos de efeitos positivos da intervenção cognitivo-comportamental por todos os participantes do GE 1. Conclui-se que a intervenção cognitivo-comportamental acarretou efeitos positivos sobre variáveis psicológicas de PVHA, sendo superior à leitura exclusiva do manual. Espera-se que este estudo contribua para a implementação de intervenções psicológicas que modifiquem a percepção de doença de maneira a reduzir o sofrimento psíquico, favorecendo a adaptação à enfermidade. / There is a lack of studies investigating the effectiveness of psychological interventions related to the illness perception of people living with HIV/SIDA (PLWHA). Thus, the main objective of this study was to evaluate the effects of a cognitive-behavioral intervention on the illness perception of PLWHA. The participants of the research were 11 people on antiretroviral treatment accompanied by health services in the Federal District, which composed three groups: experimental group 1 (GE 1) (received cognitive behavioral intervention in group) (n = 3); experimental group 2 (GE 2) (only read the psychoeducational manual on HIV/AIDS, developed especially for the study) (n = 5); and control group (CG) (did not receive neither of the mentioned interventions) (n = 3). The research was conducted at the University Hospital of Brasilia. The study design was mixed, quasi-experimental and longitudinal. Initially, the baseline was conducted (step 1), in which research participants, selected by convenience, answered the instruments: sociodemographic and medical-clinical questionnaire, interview to evaluate the illness perception, Illness Perception Questionnaire Brief Version (Brief IPQ), Hospital Anxiety and Depression (HADS) Scale, Coping Scale (EMEP) (Brazilian version), Self-efficacy Scale for Following Antiretroviral Prescription and monitoring of CD4 levels and viral load through of the records. The next step (step 2) was conducted the cognitive-behavioral intervention for the GE 1, composed of six meetings of approximately two hours, in which was used the psychoeducational manual and strategies and techniques cognitive-behavioral. Immediately after the cognitive-behavioral intervention the participants of the GE 1 and GC answered again the research instruments (step 3). On the other hand, the GE 2, after answering the instruments in baseline, carried the psychoeducational manual on HIV/SIDA to residence for reading (step 2), returning after 15 days for new evaluation (step 3). All participants of the research answered again the instruments after six months (step 4) and after one year (step 5). Descriptive and inferential statistics analyses of the data were performed using the Statistical Package for Social Sciences (SPSS) version 18.5, as well as qualitative analysis based on Bardin method. The results showed a tendency to decrease of the average score of illness perception during the research on GE 1 (1st assessment = 32; 2nd evaluation = 32; 3rd assessment = 30.3, and 4th assessment = 29.3) and GE 2 (1st assessment = 28.2; 2nd evaluation = 29.8; 3rd assessment = 24.4, and 4th assessment = 24), a trend not observed in the GC (1st assessment = 27.3; 2nd evaluation = 30; 3rd assessment = 25; and 4th assessment = 27.7). The analysis of the interview about illness perception revealed positive effects on components of cognitive and emotional representation of the disease in GE 1 and GE 2. In both groups there were also positive effects on the variables: anxiety, coping and self-efficacy. Only the GE 1 obtained significant reduction of depression symptoms. It was not found statistically significant changes in CD4 levels and viral load. It were not found statistically significant differences between the groups and on the variables investigated in the course of the study. In contrast, there were reports of the positive effects of cognitive-behavioral intervention by all participants in the GE 1. It was concluded that cognitive-behavioral intervention resulted in positive effects on psychological variables of PLWHA, being superior to the exclusive manual reading. It is expected that this study will contribute to the implementation of psychological interventions that change the illness perception in order to reduce the psychological distress, promoting adaptation to illness.
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Intervenções sobre comportamentos de clientes que produzem sentimentos negativos no terapeuta / Interventions on client behaviors that produce negative feelings in the therapist

Kameyama, Marcia 10 April 2012 (has links)
Em psicoterapia, à medida que o terapeuta cria as condições necessárias para que um relacionamento íntimo seja construído com o cliente, comportamentos problema, da mesma classe daqueles que são emitidos em seu ambiente natural, podem aparecer em sessão, podendo constituirse em respostas improdutivas para o processo terapêutico (sejam elas respostas agressivas ou de esquiva). O modo como o terapeuta responde a esses comportamentos pode ter efeitos diferentes na aliança terapêutica, que é tida como preditora de resultados terapêuticos. Estudos indicaram que terapeutas apresentariam tendência a responder a clientes resistentes ou hostis com contrahostilidade, frieza e distanciamento. Os terapeutas que obtiveram bons resultados em manejar tais situações realizaram intervenções interpretativas e não diretivas, focando na relação terapêutica. Entretanto, houve dificuldade de se encontrar trabalhos que tenham analisado o comportamento do terapeuta por meio de observação direta em situações que eliciam nele sentimentos negativos. O presente trabalho se propõe a investigar esse tipo de interação. Nesta linha, pretendeu-se verificar (1) se o terapeuta altera, no decorrer do processo terapêutico, sua resposta aos comportamentos do cliente que eliciam sentimentos negativos, demonstrando que está sensível ao impacto de suas intervenções no comportamento do cliente e vice-versa; e (2) se houve diminuição desses comportamentos do cliente, sendo, mesmo que indiretamente, uma medida de eficácia das intervenções terapêuticas. Para isso, foram filmadas sessões de três terapeutas analíticocomportamentais (T1, T2a e T2b) e uma estudante de psicologia (T3) e seus clientes. As terapeutas responderam a questionário pós-sessão durante todo o período de coleta de dados com o objetivo de identificar a ocorrência de sentimentos negativos nas sessões. Os comportamentos de terapeuta foram categorizados com o Sistema Multidimensional de Categorização da Interação Terapêutica. Para os comportamentos de clientes foram elaboradas categorias com o auxílio das transcrições dos áudios das supervisões. Os resultados indicaram que quatro comportamentos foram observados como eliciadores de sentimentos negativos para todas as terapeutas: Falta de Diálogo, Fala Superficial, Oposição e Atenuar. De maneira geral, as interações desse tipo corresponderam a um pouco mais de um terço do total da sessão. Houve uma prevalência das categorias Facilitação, Empatia e Solicitação de Relato nas intervenções de todas as terapeutas a esses comportamentos, confirmando dados da literatura para clientes difíceis. Facilitação e Empatia apresentaram muitas vezes padrões de ocorrência diferenciados, entendendo-se que Empatia é uma intervenção mais ativa que Facilitação. Ainda, a categoria Facilitação indicaria problemas na condução do caso, quando apresenta predominância muito acentuada entre as categorias ou quando tem percentuais muito baixos. Nas situações que produziram melhores resultados a Facilitação apresentava proporções próximas de outras categorias do terapeuta. As demais categorias foram agrupadas em Interventivas e apresentaram diferentes tendências dependendo do resultado da terapia. T1 apresentou tendência de aumento na categoria Interventivas no decorrer das sessões, sendo este o único caso que continuou em atendimento e que apresentou comportamentos de melhora expressivos. As respostas das terapeutas foram diferentes de acordo com a categoria de cliente, em que é possível inferir que cada uma delas lida melhor com alguns comportamentos das clientes que com outros / In psychotherapy, as the therapist creates the necessary conditions for an intimate relationship with the client, some problem behaviors may appear in session, which can be of the same class of those that the clients display in their natural environment. These behaviors may be unproductive responses to the therapeutic process (aggressive or avoidance responses). The way the therapist responds to these behaviors may have different effects on the therapeutic alliance, which is regarded as a predictor of therapeutic results. Studies have indicated that therapists would present a tendency to respond to resistant and hostile clients with counter-hostility, coldness and detachment. Therapists who have been successful in handling such situations made interpretative and non directive interventions, focusing on the therapeutic relationship. However, it was difficult to find studies which investigated the therapist behavior through direct observation in situations in which he had negative feelings. This study proposed to investigate the therapeutic interaction in sessions which produce negative feelings in therapist. Thus it intends to examine (1) whether the therapist, having supervision, changes his behavior over the course of the therapeutic process, in response to the clients behaviors that generate negative feelings and (2) whether these clients behaviors decrease, which can be an indirect measure of efficacy of therapeutic interventions. Sessions of three behavior-analytic therapists and a psychology student were videotaped. The therapists completed a questionnaire after each session in order to identify if any adverse situation had occurred. The therapist behaviors were coded with the Multidimensional System for Coding Behaviors in Therapist-Client Interaction. Clients behaviors categories were developed based on audio transcripts of supervisions. The results indicated that four behaviors were observed as eliciting negative feelings for all therapists: Lack of Dialogue, Superficial Talk, Opposition and Attenuation. In general, interactions of this type correspond to a third part of the session. There was a prevalence of categories Facilitation, Empathy and Request Report for all therapists in response to these behaviors, confirming literature data for difficult clients. Facilitation and Empathy often showed different patterns of occurrence, being Empathy a more active intervention than Facilitation. The category Facilitation indicates problems in conducting the case, when it presents very marked predominance among the categories or when it presents very low percentages. In situations with better results Facilitation had proportions similar to other therapist categories. The remaining categories were grouped into Interventional and showed different trends depending on the outcome of therapy. T1 tended to increase the Interventional category during the sessions, and it was the only case that has continued in therapy and showed significant improvement during sessions. The therapists responses differed according to client categories. It is possible to infer that each therapist deals best with some client behaviors than with others

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