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Impacto da terapia cognitivo-comportamental em grupo na qualidade de vida de pacientes com transtorno obsessivo-compulsivo : acompanhamento de um ano

Niederauer, Kátia Gomes January 2007 (has links)
O transtorno obsessivo-compulsivo (TOC) é uma doença mental crônica e incapacitante, caracterizada pela presença de obsessões e/ou compulsões que tomam boa parte do tempo do paciente, causando angústia e desconforto acentuados. Os estudos sobre a terapia cognitivo-comportamental em grupo (TCCG) para o TOC vêm crescendo, pois trata-se de uma modalidade de tratamento que, além de ser efetiva, apresenta vantagens de acessibilidade e de um menor custo, sendo que um número maior de pacientes pode beneficiar-se em menor espaço de tempo. Todavia, faltam pesquisas que avaliem o impacto e os benefícios a curto e longo prazo dessa intervenção na qualidade de vida dos pacientes.O objetivo deste estudo é avaliar o impacto da terapia cognitivo-comportamental em grupo (TCCG) na qualidade de vida dos pacientes ao longo de um ano e verificar se existe associação entre a intensidade da melhora dos sintomas e a qualidade de vida. As áreas mais afetadas pelos sintomas também foram investigadas.Oitenta e dois pacientes diagnosticados com TOC, provenientes do ambulatório de ansiedade do Hospital de Clínicas de Porto Alegre, foram acompanhados ao longo de um ano após completarem um protocolo de 12 sessões de TCCG. Foram utilizados os instrumentos World Health Organization Quality of Life – Bref Form (WHOQOL-BREF), para avaliação da qualidade de vida, e Yale-Brown Obsessive- Compulsive Scale (Y-BOCS), para investigação da gravidade do TOC. Estes foram aplicados em três momentos distintos: antes da TCCG, logo após o término e um ano depois. A TCCG melhorou significativamente (p<0,001) a qualidade de vida dos pacientes, e essa melhora manteve-se ao longo de um ano de acompanhamento. Nesse sentido, aqueles que tiveram uma redução maior dos sintomas obsessivos-compulsivos apresentaram escores mais altos de qualidade de vida ao final do período. As obsessões exerceram maior interferência com relação à qualidade de vida dos pacientes do que as compulsões, sendo que os pacientes que tiveram remissão das obsessões apresentaram melhora maisexpressiva na qualidade de vida geral. As áreas mais comprometidas foram o bem-estar psicológico seguido pelas relações sociais.A TCCG teve um impacto considerável na qualidade de vida dos pacientes, promovendo uma melhora significativa e duradoura desta e dos sintomas obsessivo-compulsivos. As obsessões mostraram estar mais fortemente associadas à qualidade de vida dos portadores; portanto, focalizar o tratamento nesse tipo de sintoma e desenvolver estratégias que possibilitem a sua remissão auxiliará na melhora da qualidade de vida dos pacientes. / Obsessive-Compulsive Disorder (OCD) is a disabling chronic disorder characterized by the presence of obsessions and/or compulsions that occupies great part of the individual’s day. OCD symptoms cause high distress and discomfort to patients. Studies about cognitive-behavioral group therapy (CBGT) in OCD patients have increased, as besides being effective it is also very accessible and low-cost, allowing a higher number of patients to benefit in a shorter period of time. However, there is a lack of studies assessing its short and long term impacts and benefits on the quality of life of OCD patients.To assess the impact of CBGT on the quality of life of patients for one year and to verify if there is an association between the intensity in the improvement of symptoms and quality of life of patients. Most affected areas were also investigated.Eighty-two outpatients meeting DSM-IV criteria for OCD recruited from the Anxiety Disorders Program, Hospital de Clínicas de Porto Alegre (HCPA), were followed for one year after completing twelve CBGT sessions. Quality of life was assessed through the World Health Organization Quality of Life – Bref Form (WHOQOL-BREF) and OCD severity was assessed with the Yale-Brown Obsessive-Compulsive Scale (Y-BOCS). Such instruments were applied in three different moments: before CBGT, soon after and after one year of completion. CBGT significantly (p<0.001) improved domains of quality of life, and such an improvement persisted during the following year after therapy completion. Patients with higher reduction of obsessive-compulsive symptoms were shown to have higher quality of life scores after the period. Obsessions had higher interference on quality of life than compulsions, and patients with obsessions remission had higher quality of life improvement. Most affected areas were psychological well-being, followed by social relations.CBGT had a considerable impact on the quality of life of patients, promoting significant and longlasting improvement of patients’ quality of life and obsessive-compulsive symptoms. Obsessions were shown to be more deeply associated to quality of life; therefore, focusing on the treatment of obsession and developing strategies to remit its symptoms will help improve the quality of life of OCD patients.
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Terapia cognitivo-comportamental em grupo e sertralina no tratamento do transtorno obsessivo-compulsivo

Sousa, Marcelo Basso de January 2005 (has links)
Fundamentação: A terapia cognitivo-comportamental em grupo (TCCG) e os inibidores da recaptação da serotonina (IRS) apresentam eficácia comprovada em reduzir os sintomas do transtorno obsessivo-compulsivo (TOC). Ainda é uma questão em aberto qual destas modalidades de tratamento é a mais efetiva. Este estudo foi conduzido para avaliar a eficácia da TCCG em relação à da sertralina na redução dos sintomas do TOC. Metodologia: Cinqüenta e seis pacientes com diagnóstico de TOC, de acordo com os critérios do DSM-IV, participaram do ensaio clínico randomizado: 28 recebendo 100 mg/dia de sertralina e 28 realizando TCC em grupo por 12 semanas. A eficácia dos tratamentos foi avaliada pela redução nos escores das escalas Yale-Brown Obsessive Compulsive Scale (Y-BOCS) e Clinical Global Impression (CGI). Resultados: Ambos os tratamentos foram efetivos, havendo uma tendência de superioridade da TCCG em relação à sertralina na redução dos sintomas obsessivo-compulsivos (F= 3,1; GL= 1; p= 0,083). Os pacientes tratados com TCCG obtiveram uma redução percentual média dos sintomas de 43%, enquanto os tratados com sertralina obtiveram somente 28% de redução (p= 0,039). A TCCG também foi significativamente mais eficaz na redução na intensidade das compulsões (p= 0,030). Além disso, oito pacientes (32%) tratados com TCCG apresentaram remissão completa de sintomas do TOC (Y-BOCS ≤8) contra apenas 1 (4%) entre os que receberam sertralina (p= 0,023).
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Avaliação e intervenção psicológica para meninas vítimas de abuso sexual intrafamiliar

Habigzang, Luísa Fernanda January 2006 (has links)
O abuso sexual contra crianças e adolescentes é um fenômeno complexo que envolve aspectos psicológicos, sociais e jurídicos. Esta forma de violência tem sido considerada um problema de saúde pública devido aos altos índices de incidência e ao impacto negativo para o desenvolvimento das vítimas. O presente estudo teve como objetivo aplicar e avaliar o efeito de um modelo de grupoterapia cognitiva-comportamental para meninas vítimas de abuso sexual intrafamiliar. Participaram do estudo 10 meninas com idade entre 09 e 13 anos. As participantes foram clinicamente avaliadas em três encontros individuais, nos quais foram aplicados instrumentos psicológicos que avaliaram sintomas de ansiedade, depressão, transtorno do estresse pós-traumático, stress infantil e crenças e percepções da criança em relação à experiência abusiva. Após a avaliação clínica, as participantes foram encaminhadas para a grupoterapia, constituída por 20 sessões semi-estruturadas. O processo terapêutico foi dividido em três etapas, segundo os objetivos e técnicas aplicadas, em: psicoeducação, treino de inoculação do estresse e prevenção à recaída. A reavaliação clínica foi realizada após cada etapa da intervenção e os resultados apontaram que as meninas apresentaram melhoras significativas nos sintomas de depressão, ansiedade e transtorno do estresse pós-traumático, bem como reestruturaram crenças disfuncionais sobre culpa, diferença em relação aos pares, percepção de credibilidade e confiança. Tais resultados sugerem que a grupoterapia foi efetiva, reduzindo a sintomatologia das participantes e proporcionando a elaboração de pensamentos funcionais em relação ao abuso sexual.
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Terapia cognitivo-comportamental em grupo para o transtorno obsessivo-compulsivo : 2 anos de acompanhamento

Braga, Daniela Tusi January 2004 (has links)
Objetivo: Transtorno obsessivo-compulsivo (TOC), conforme diversos estudos longitudinais, é uma doença crônica com índice alto de recaídas. O objetivo principal deste estudo foi verificar se os resultados obtidos com a Terapia Cognitivo- Comportamental em Grupo (TCCG) são mantidos ao longo de dois anos. Método: Quarenta e dois pacientes com TOC, que completaram 12 sessões de TCCG, foram acompanhados por dois anos. As medidas de gravidade dos sintomas foram obtidas no final do tratamento, 3, 6, 12, 18 e 24 meses após a TCCG usando a Yale-Brown Obsessive-Compulsive Scale (Y-BOCS) e Clinical Global Impressions (CGI). Os desfechos estudados foram: manutenção dos resultados; recaídas; remissão completa e parcial. Critérios para manutenção dos resultados: não ocorrer mudança estatisticamente significativa nos escores da Y-BOCS e CGI. O grupo de pacientes que melhorou com a TCCG (redução>35% na Y-BOCS e CGI<2) (n=31), foi considerado para avaliação de recaídas. Recaídas: aumento > 35% na Y-BOCS e CGI > 2 durante o período de acompanhamento. Remissão completa: escore < 8 na Y-BOCS e CGI < 2. Remissão parcial: escore na Y-BOCS > 8, em pacientes que haviam melhorado com a TCCG. Resultados: A redução na gravidade dos sintomas observada no final do tratamento foi mantida durante os dois anos (F2;41=0,999; P=0,409). Dois anos depois da TCCG, 13 pacientes (31%) obtiveram remissão completa dos sintomas. Treze pacientes (41.9%) recaíram no período de seguimento. A intensidade da melhora (Log Rank=13,39, GL=1, P*=0.0003) e a remissão completa (Log Rank=7,88; GL=1; P=0.005) foram preditores fortes para não recaídas. Conclusão: A TCCG pode ser considerada um tratamento efetivo para o TOC, e os resultados se mantiveram ao longo de dois anos de acompanhamento / Objective: Obsessive-compulsive disorder (OCD) is a chronic disorder with high rates of relapse according to longitudinal studies. The aim of this study is to evaluate the results of Cognitive Behavioral Group Therapy (CBGT) for OCD over a 2-years follow-up period. Method: Forty-two OCD patients, who completed 12 sessions of CBGT, were followed for 2-years. Measures of the severity of symptoms were obtained after the acute treatment, and at 3, 6,12, 18 and 24 months after CBGT using the Yale-Brown Obsessive-Compulsive Scale (Y-BOCS) and Clinical Global Impressions (CGI). The group of patients that improved with CBGT (n=31) (reduction > 35% in Y-BOCS), was evaluated for maintenance of therapeutic response and relapse at 3, 6, 12, 18 and 24 months after the end of the treatment. It was considered maintenance of therapeutic response if the patient had no changes in Y-BOCS and CGI, and relapse if the patient that improved with the therapy had an increase > 35% in Y-BOCS and CGI > 2 during the follow-up period. Full remission was considered if the patient present score<8 in the Y-BOCS and CGI<2, and partial remission if there was a reduction > 35% in the Y-BOCS, but the total score of this rating scale was > 8. Results: The reduction on the severity of symptoms observed at the end of the treatment was maintained during 2 years (F2;41=0,999; P=0,409). Two years afer CBGT 13 patients (31%) showed full remission. Thirteen patients (41,9%) relapsed in the follow up period. The intensity of improvement (Log Rank=13,39, GL=1, P=0.0003) and full remission (Log Rank=7,88; GL=1; P=0.005) were strong predictors for non-relapsing. Conclusions: CBGT can be considered an effective treatment for OCD, and its results are maintained for 2-years period follow-up.
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Efeitos da terapia cognitivo-comportamental na responsividade nociceptiva de mulheres com fibromialgia

Chakr, Rafael Mendonça da Silva January 2011 (has links)
OBJETIVOS: Estudar os efeitos da terapia cognitivo-comportamental administrada em seis entrevistas semanais consecutivas sobre responsividade à dor na fibromialgia. MÉTODOS: Mulheres portadoras de fibromialgia (n=32) foram randomizadas para receber terapia cognitivo-comportamental por 6 semanas ou tratamento usual. Avaliação dos desfechos foi feita no início do estudo e, também, em 6 e 12 semanas. RESULTADOS: Nas primeiras 6 semanas, o limiar do reflexo nociceptivo aumentou no grupo que recebeu terapia cognitivo-comportamental e diminuiu no grupo recebendo tratamento usual (média ± DP, 4,4 ± 13,7mA vs. -10,2 ± 9,9mA; P=0,005). Esta diferença também foi demonstrada na 12ª semana (média ± DP, 7,3 ± 9,2mA para terapia cognitivo-comportamental vs. -5,4 ± 13,5mA para tratamento usual; P=0,01). CONCLUSÃO: A terapia cognitivo-comportamental aumenta o limiar nociceptivo de mulheres com fibromialgia medido através do reflexo nociceptivo de flexão. / OBJECTIVES: To study the effects of cognitive-behavioral therapy administered in six weekly consecutive interviews on fibromyalgia pain responsiveness. METHODS: Fibromyalgia women (n=32) were randomized to either six weeks of cognitive-behavioral therapy or usual care. Outcome measures were assessed at baseline and weeks 6 and 12 visits. RESULTS: After six weeks of follow-up, nociceptive flexion reflex threshold was higher in cognitive-behavioral treatment group, and lower in usual care group (mean ± SD, 4,4 ± 13,7mA vs. -10,2 ± 9,9mA; P=0,005). This difference was also seen at week 12 (mean ± SD, 7,3 ± 9,2mA vs. -5,4 ± 13,5mA, in cognitive-behavioral therapy and usual care groups, respectively; P=0,01). CONCLUSION: Cognitive-behavioral therapy increases nociceptive flexion reflex threshold among women with fibromyalgia.
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Fisioterapia pélvica em infectados pelo HTLV 1 com disfunção Vésico- Uretra

Andrade, Rosana Cristina Pereira de January 2015 (has links)
Submitted by Hiolanda Rêgo (hiolandarego@gmail.com) on 2017-03-24T13:57:25Z No. of bitstreams: 1 Tese_Med_Rosana Cristina Pereira de Andrade.pdf: 3572928 bytes, checksum: 846840a74d4ccae0f9eefebbb3125c37 (MD5) / Approved for entry into archive by Delba Rosa (delba@ufba.br) on 2017-04-24T12:21:02Z (GMT) No. of bitstreams: 1 Tese_Med_Rosana Cristina Pereira de Andrade.pdf: 3572928 bytes, checksum: 846840a74d4ccae0f9eefebbb3125c37 (MD5) / Made available in DSpace on 2017-04-24T12:21:02Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Tese_Med_Rosana Cristina Pereira de Andrade.pdf: 3572928 bytes, checksum: 846840a74d4ccae0f9eefebbb3125c37 (MD5) / CNPq / Embora o vírus linfotrópico das células T humanas do tipo 1 (HTLV-1) seja considerada de baixa morbidade, um grande número de pacientes apresentam sintomas urinários isolados. As queixas urinárias normalmente apresentam-se precocemente indicando que a bexiga neurogênica antecede o desenvolvimento das demais alterações neurológicas do HTLV-1, e são consideradas um dos maiores fatores de morbidade da doença. O tratamento da bexiga neurogênica depende do quadro clínico e dos achados urodinâmicos. A fisioterapia urológica tem se mostrado uma boa opção de tratamento com resultados satisfatórios nas para sintomas urinários, através da terapia comportamental, eletroestimulação e cinesioterapia, em disfunções miccionais de origem idiopáticas e neurogênica de outras doenças de base. A necessidade do acompanhamento multidisciplinar se torna fundamental quando são analisadas as consequências e sequelas trazidas pelo HTLV-1, visto que, na maioria das vezes os danos são permanentes. Objetivo: Avaliar a eficácia da fisioterapia pélvica em pacientes com disfunção do trato urinário inferior associado ao HTLV-1. Métodos: ensaio clínico aberto foi realizado com 21 pacientes atendidos na clínica de fisioterapia do Hospital Universitário Professor Edgard Santos, em Salvador, Bahia, Brasil. Foram utilizadas combinações de terapia comportamental, exercícios perineais e eletroestimulação intra-vaginal/anal. Os instrumentos de avaliação foram estudo urodinâmico, escore para sintomas de bexiga hiperativa, escore Oxford/ esquema PERFECT e questionário King’s Health para medir a qualidade de vida (QV). Resultados: A idade média dos pacientes foi de 54 ± 12 anos; 14 (67%) eram do sexo feminino. Após o tratamento, houve melhora clínica dos sintomas de urgência miccional, frequência urinária, incontinência urinária de urgência, noctúria e na sensação de esvaziamento incompleto (p <0,001). Houve também uma redução no escore do OABSS de 10 ± 4 para 6 ± 3 (p <0,001) e aumento na função da musculatura perineal (p <0,001). Os parâmetros urodinâmicos apresentaram redução na frequência de pacientes com hiperatividade do detrusor de 57,9% para 42,1%; dissinergia vésico-esfincteriana de 31,6% para 5,3%; hipocontratibilidade do detrusor de 15,8% para 0% e arreflexia do detrusor de 10,5% para 0%. Houve repercussões positivas sobre a qualidade de vida, na maioria dos domínios avaliados. Após um ano de acompanhamento a mediana para o reaparecimento das manifestações foi de 270 dias, IC 95% (180-365 dias), no entanto, o retorno dos sintomas urinários não repercutiu na piora da qualidade de vida dos pacientes, exceto para o domínio medidas de gravidade. Conclusão: A fisioterapia pélvica foi eficaz em casos de bexiga neurogênica associada ao HTLV-1 por reduzir os sintomas clínicos, melhorar a função muscular perineal com repercussão positiva sobre a qualidade de vida por até um ano de acompanhamento.
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Aprendizagem formal, controladoria e vieses cognitivos: um estudo experimental

Carvalho Júnior, César Valentim de Oliveira 11 December 2012 (has links)
Submitted by Joseilton Rocha (jsrocha@ufba.br) on 2012-12-11T18:02:39Z No. of bitstreams: 1 Dissert_Final_Cesar[1].pdf: 2214613 bytes, checksum: d0182730d174eaa42abdb7159f00faa6 (MD5) / Made available in DSpace on 2012-12-11T18:02:39Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Dissert_Final_Cesar[1].pdf: 2214613 bytes, checksum: d0182730d174eaa42abdb7159f00faa6 (MD5) / CNPq / O objetivo desta pesquisa foi verificar o impacto do aprendizado formal de Controladoria na minimização dos vieses cognitivos em decisões gerenciais. Para isso foram delineados cenários experimentais com situações que envolvem alguns conceitos relevantes de Controladoria em que podem existir vieses cognitivos, como: (a) Custo de oportunidade; (b) Sunk Costs; (c) Custo de reposição; (d) Teoria das restrições; (e) Formação de preços, utilizando cálculos por dentro; e (f) Benchmarks equivocados. Com o auxílio destes conceitos, busca-se entender o comportamento associado a vieses cognitivos provocados pelo Efeito Framing, pela Ancoragem e pelo Excesso de Confiança. O experimento contou com um grupo de controle, onde não existia a introdução de vieses nas questões às quais os respondentes foram submetidos, e dois grupos experimentais, onde os questionários continham os vieses, sendo a amostra composta por 155 estudantes dos cursos de graduação de Ciências Contábeis e Direito da Universidade Federal da Bahia. Para a análise do experimento, foi utilizada a Regressão Linear Múltipla no teste do Excesso de Confiança e a Regressão Logística Múltipla no teste do Efeito Framing e da Ancoragem. Os resultados encontrados apontaram para a inexistência de contribuições do aprendizado formal de Controladoria na redução da ocorrência dos vieses, bem como os próprios vieses cognitivos (Efeito Framing e Ancoragem) não puderam ser observados na maioria dos experimentos.
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Caracterização de um novo modelo animal para avaliação dos efeitos ansiogênicos de psicoestimulantes / Characterization of a new animal model to evaluate the anxiogenic effects of psychostimulantes

Zanlorenci, Lineane Helena Fernandes [UNIFESP] 24 June 2009 (has links) (PDF)
Made available in DSpace on 2015-07-22T20:49:41Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2009-06-24 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES) / O labirinto em cruz elevado é o modelo animal de ansiedade mais utilizado atualmente. Infelizmente, ele possui duas críticas importantes: 1) ele não avalia com precisão os efeitos ansiogênicos de psicoestimulantes como a anfetamina e a cocaína e 2) ele é sensível ao fenômeno de tolerância de primeira passagem (OTT). Na presente Tese, nós propomos um novo modelo animal para avaliar os efeitos ansiogênicos de psicoestimulantes. Resumidamente, o modelo é baseado no aumento do efeito estimulante locomotor dessas drogas (avaliado em um campo aberto) induzido por uma dose de uma droga benzodiazepínica que não é capaz de modificar a atividade locomotora de camundongos per se. Assim, o efeito estimulante locomotor tanto da anfetamina como da cocaína foi liberado por doses ansiolíticas (demonstradas pelo teste do labirinto em cruz elevado) de clordiazepóxido ou midazolam. Esse novo modelo não foi vulnerável ao fenômeno de OTT uma vez que foi efetivo também em camundongos previamente habituados ao campo aberto. Finalmente, tal modelo também foi parcialmente efetivo em detectar os efeitos ansiogênicos de drogas ansiogênicas como o pentilenotetrazol. De fato, uma dose de pentilenotetrazol que foi ineficaz em modificar per se a atividade locomotora de camundongos foi efetiva em diminuir o efeito estimulante locomotor da anfetamina (mas não da cocaína). / The elevated plus-maze is the most utilized animal model of anxiety nowadays. Unfortunately, it has two important criticisms: 1) it does not evaluate with accuracy the anxiogenic effects of psychostimulants like amphetamine and cocaine and 2) it is sensitive to the phenomenon of one-trial tolerance (OTT). Here, we propose a new animal model to evaluate the anxiogenic effects of psychostimulants. Shortly, the model is based on the enhancement of the locomotor stimulant effects of such drugs (evaluated in an open-field in mice) by a dose of a benzodiazepinic drug which is not able to modify locomotor activity per se. Thus, the locomotor stimulant effect of both amphetamine or cocaine was released by anxiolytic doses (demonstrated by the elevated plus-maze test) of chlordiazepoxide or midazolam. This new model was not vulnerable to the OTT phenomenon since it was also effective in mice previously habituated to the open-field apparatus. Finally, such model was also partially effective in detecting the anxiogenic effect of anxiogenic drugs such as pentilenotetrazole. Indeed, a dose of pentilenotetrazole, which was ineffective in modifying per se mice´s locomotor activity, was effective in decreasing the locomotor stimulant effect of amphetamine (but not of cocaine) in mice. / TEDE / BV UNIFESP: Teses e dissertações
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A evolucao das teorias organizacionais : o homem como foco

Teitelbaum, Silvio January 1997 (has links)
O presente estudo possui características de uma pesquisa de natureza exploratória, cujo foco é caracterizar a evolução do pensamento administrativo desde seus primórdios até a ReAdministração, através das escolas selecionadas, tendo o homem como centro de referência. A idéia aqui esboçada é identificar os vários modelos de homem, preconizados pelas ou subjacentes 'as várias escolas do pensamento administrativo, desde o homo economicus da Escola Clássica ao homem total da ReAdministração. O produto final deste estudo visa oferecer uma melhor compreensão do homem como elemento-chave para o entendimento do sucesso - ou insucesso - de uma organização. / The present study has the characteristic of an exploratory research. The focus is to characterize the evolution of the administrative thinking from the early times to the ReAdministration, based on selectec schools, being the man the center of the study. The main ideia here outlined is to identify the various models of men - according to the different Administrative Schools, from the homo economicus of the Classic School to the total man ot the ReAdministration. The final product of the present study is a better understanding of man as the key-element to the success of organizations.
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Variação e acurácia da instrução : efeitos sobre a sensibilidade comportamental às mudanças nas contingências

Rodrigues, Myriam Christina Alves 29 June 2007 (has links)
Dissertação (mestrado)—Universidade de Brasília, Instituto de Psicologia, Departamento de Processos Psicológicos Básicos, Programa de Pós-Graduação em Ciências do Comportamento, 2007. / Submitted by Larissa Ferreira dos Angelos (ferreirangelos@gmail.com) on 2010-01-14T16:40:10Z No. of bitstreams: 1 2007_MyriamChristinaAlvesRodrigues.PDF: 772046 bytes, checksum: 77ba89a29e5b1a3b98a8dc1fa327d9b0 (MD5) / Approved for entry into archive by Carolina Campos(carolinacamposmaia@gmail.com) on 2010-01-19T17:05:20Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2007_MyriamChristinaAlvesRodrigues.PDF: 772046 bytes, checksum: 77ba89a29e5b1a3b98a8dc1fa327d9b0 (MD5) / Made available in DSpace on 2010-01-19T17:05:20Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2007_MyriamChristinaAlvesRodrigues.PDF: 772046 bytes, checksum: 77ba89a29e5b1a3b98a8dc1fa327d9b0 (MD5) Previous issue date: 2007-06-29 / O presente estudo teve como objetivo investigar a sensibilidade comportamental às mudanças nas contingências, após uma história com um ou vários esquemas de reforçamento, e com instruções acuradas ou inacuradas. No Experimento 1, estudantes universitários foram distribuídos em seis grupos experimentais. Na Fase de Treino, os grupos variados foram expostos a quatro esquemas (VI, VR, FT e FR) e os grupos específicos foram expostos apenas ao esquema FR. Os grupos variados e específicos compreendiam três subgrupos cada: os grupos controle não recebiam instruções; os grupos acurados recebiam instruções que correspondiam aos esquemas; e os grupos inacurados recebiam instruções discrepantes dos esquemas. Na Fase de Teste, todos os participantes foram expostos a um esquema FI. Dentre os grupos sem instrução, foi observada uma maior sensibilidade ao esquema FI para o grupo exposto a diversos esquemas do que para aquele exposto a apenas um esquema. Dentre os grupos com instrução, o comportamento dos grupos expostos a instruções inacuradas foi mais sensível do que o comportamento dos grupos expostos a instruções acuradas, a despeito da história com um ou mais esquemas. Ou seja, a ausência de uma história de reforçamento para o seguimento de instrução promoveu sensibilidade à mudança. No Experimento 2 foi feita uma tentativa de isolar os efeitos da história com esquemas daqueles gerados pelo contato com a inacurácia da instrução. Para tanto, os grupos inacurados (variado e específico) foram expostos a uma condição sem contato imediatamente antes do esquema FI. Foi observada maior sensibilidade à mudança para o grupo com vários esquemas do que para aquele exposto a apenas um esquema. Entretanto, uma vez que o contato com a discrepância entre instrução e esquema não foi totalmente eliminado para o grupo exposto a vários esquemas, e já que esse contato não ocorreu para o grupo exposto a apenas um esquema, os resultados foram considerados inconclusivos. Em resumo, os resultados de ambos os experimentos sugerem que a exposição a diversos esquemas gera variabilidade comportamental, a qual facilita a seleção por novas contingências (sensibilidade). Mas, quando o indivíduo tem uma história de reforçamento para o seguimento de instruções, a contribuição da variabilidade comportamental é minimizada, e como conseqüência, o desenvolvimento de controle pela nova contingência é dificultado (insensibilidade). _______________________________________________________________________________ ABSTRACT / The present study aimed to investigate behavior sensitivity to contingency change after a history with one or several schedules of reinforcement, and with accurate or inaccurate instructions. In Experiment 1, college students were distributed in six experimental groups. In the Training Phase, the varied groups were exposed to four schedules (VI, VR, FT and FR), and the specific groups were exposed to only one schedule (FR). The varied and specific groups included three subgroups each: the control groups did not receive instructions; the accurate groups received instructions that corresponded to the schedules; and the inaccurate groups received instructions that did not correspond to the schedules. In the Testing Phase, all participants were exposed to a FI schedule. Among the non-instructed groups, it was observed greater sensitivity to the FI schedule with the group exposed to several schedules than with that exposed to only one schedule. Among the instructed-groups, the behavior of the groups exposed to inaccurate instructions was more sensitive than the behavior of those exposed to accurate instructions, despite of the history with one or more schedules. That is, the absence of a reinforcement history for rule following promoted sensitivity to change. In Experiment 2, it was performed an attempt to isolate the effects of the schedule history from those generated by the contact with instruction inaccuracy. For such, the inaccurate groups (both varied and specific) were exposed to a no-contact condition immediately before the FI schedule. It was observed greater sensitivity to change with the group exposed to several schedules than with that exposed to only one schedule. However, because the contact with instruction-schedule discrepancy was not completely eliminated for the group exposed to several schedules, and because such contact did not occur for the group exposed to only one schedule, the results were considered inconclusive. In summary, the results of both experiments suggest that exposure to several schedules generate behavior variability which facilitates selection by new contingencies (sensitivity). But when the individual has a reinforcement history for rule following, the contribution of behavior variability is minimized, and as a consequence, the development of control by the new contingency is made more difficult (insensitivity).

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