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Efeito de contingências programadas na construção de descrições de contingências: uma replicação a Simonassi, Tourinho e Silva (2001) a Alves (2003) / The effects of programmed contingencies on the contingencies descriptions: a replication of Simonassi, Tourinho e Silva (2001) and Alves (2003)

Oliveira, Bianca Faisal Lemos de 18 May 2005 (has links)
Made available in DSpace on 2016-04-29T13:18:10Z (GMT). No. of bitstreams: 1 bianca.pdf: 2001701 bytes, checksum: 3ab6ca738e00c898230a8151b23eeb92 (MD5) Previous issue date: 2005-05-18 / This study was a replication of two studies: Simonassi, Tourinho and Silva (2001), and Alves (2003). Its aim was to investigate the influences that non-verbal behavior can have over verbal behavior and vice-versa. 25 subjects were divided into 5 groups. They were asked to perform three different tasks: 1) matching to sample exercise; 2) answer YES or NO to the question Do you know how to solve this task? and 3) describe how they were doing to solve the matching to sample task. The matching to sample exercises that were followed by the question Do you know how to solve this task? occurred in 40 trials for all participants. The differences among the groups consisted on the moment when they were asked to describe the contingency: group GR all all trials; group GR 10 from the tenth trial on; group GR20 on the tenth trial and from the twentieth on; group GR30 on the tenth, twentieth and from the thirtieth trial on; and group GR40 asked to describe the contingency only in trials number 10, 20, 30 and 40. The results were analyzed in terms of the following objectives: 1) analyze the moment (measured by the number of trials) in which the description of the contingency takes place; 2) if correct answers to the matching to sample increase the frequency before the description of the contingency; 3) what happens to the frequency of emission of correct matching to sample answers to subjects who did not describe the contingency; 4) analyze step-by-step the descriptions of the contingency to see if there is fragmentary description; and 5) to check if the answer Yes or No to the question Do you know how to solve this task? can influence the precision of the description and the moment in which the correct descriptions are emitted. The results showed that the correct matching to sample answers happened independently of corrected verbal descriptions about the contingency. The correct descriptions of the contingency, like the Yes responses that occurred before the correct descriptions were related to the correct matching to sample responses, not only to the amount of correct answers but related to the regularity of these answers. The results demonstrated that the groups in which the subjects showed more regularity on correct matching to sample, groups GR 30 e GR 40 were the groups in which subjects described with higher frequency the correct contingency. Moreover, the subjects that presented regularity in correct matching to sample earlier than others, started to describe the contingency before. For some subjects, the number of opportunities to describe the contingency seems to have contributed for a correct elaboration of the contingency, from the comparison of the published described contingency and the consequences Correct and Incorrect programmed for the matching task. The results presented by the subjects of the groups GR all and GR 10 and for some subjects from the groups GR 20 , GR 30 and GR 40 , that emitted incorrect and fragmented descriptions before the correct descriptions, corroborate this hypothesis. On the other hand, the results showed that the groups in which the contingency solicitation occurred less often, groups GR 30 and GR 40 were the groups that a higher number of subjects described the contingency correctly. Probably, a programmed contingency that asked all the subjects the information response YES or NO for the question about the solution of the exercise may have collaborated in a elaboration of the contingency in a covert way. From the results of some subjects of the groups GR 20 , GR30 and GR40 that described correctly the contingency in the first available opportunity, it was possible to infer that the correct description of the contingency had already been elaborated even before the first published description response / O presente estudo foi uma replicação dos estudos de Simonassi, Tourinho e Silva (2001) e Alves (2003) com o objetivo de investigar a influência que o comportamento não verbal pode exercer no comportamento verbal e vice e versa. Para tanto, 25 sujeitos humanos, divididos em cinco grupos, foram solicitados a realizar três tarefas distintas: a um exercício de emparelhamento da figura comparação com a figura modelo, a responder SIM ou NÃO para a indagação se sabia a solução do exercício, além de serem solicitados para descreverem como estavam fazendo para resolver o exercício. As tarefas de emparelhamento seguidas da indagação sobre a solução do exercício, ocorreram em 40 tentativas para todos os participantes divididos nos cinco grupos. O que diferenciou um grupo do outro foi o momento da solicitação da descrição da contingência: grupo GR todas em todas as tentativas, grupo GR 10 a partir da décima tentativa, grupo GR 20 nas tentativas 10 e a partir da vigésima, grupo GR 30 nas tentativas 10, 20 e a partir da tentativa 30 e por fim, o grupo GR 40 , que foi solicitado a descrever a contingência por 4 vezes, nas tentativas 10, 20, 30 e 40. Os resultados foram analisados de acordo com os seguintes objetivos propostos: (1) analisar o momento (medido pelo número de tentativas) em que ocorre a descrição da contingência; (2) se as respostas certas de emparelhamento da figura comparação com a figura modelo aumentam de freqüência antes da descrição da contingência; (3) o que acontece com a freqüência de acertos nas respostas de emparelhamento dos participantes que não descreveram a contingência; (4) analisar a descrição da contingência passo a-passo, se ocorre descrições fragmentadas e (5) verificar se a solicitação da resposta SIM ou NÃO para a indagação sobre a solução do exercício, pode interferir na precisão da descrição da contingência e no momento em que as descrições corretas são feitas. Os resultados mostraram que os acertos na tarefa de emparelhamento ocorreram independentemente dos participantes saberem descrever a contingência, já que foi possível observar que os participantes que vieram a descrever a contingência, iniciaram antes disso regularidade de acertos na resposta de emparelhamento, além de alguns participantes resolverem o problema, mas não descreverem a contingência. As descrições corretas da contingência, assim como as respostas SIM que anteciparam descrições corretas, estiveram relacionadas aos acertos na tarefa de emparelhamento, não somente ao número de acertos, mas relacionadas à regularidade de emparelhamentos corretos. Os resultados mostraram que os grupos nos quais os participantes mais apresentaram regularidade de emparelhamentos corretos, grupos GR 30 e GR 40 , foram os grupos nos quais os participantes por mais vezes descreveram corretamente a contingência, além disso, os participantes que apresentaram regularidade de emparelhamentos corretos mais cedo do que outros, vieram a descrever a contingência antes. Para alguns participantes, o número de oportunidade de descrição da contingência parece ter contribuído para uma elaboração da descrição correta a partir da comparação entre a descrição da contingência publicizada e as conseqüências Certo e Errado programadas para a tarefa de emparelhamento. Os resultados apresentados pelos participantes dos grupos GR todas e GR 10 e por alguns participantes dos grupos GR 20 , GR 30 e GR 40 , que antes de emitirem descrições corretas da contingência emitiram descrições incorretas ou descrições fragmentadas , suportam essa hipótese. Por outro lado, os resultados mostraram que os grupos nos quais a solicitação da contingência ocorreu menos vezes, ou seja, foi mais espaçada, grupos GR 30 e GR 40 , foram os grupos nos quais um número maior de participantes veio a descrever corretamente a contingência. Possivelmente, a contingência programada, que solicitava a todos os participantes a resposta de informação SIM ou NÃO para a indagação sobre a solução do exercício, pode ter sido capaz de promover uma elaboração da descrição da contingência em um nível encoberto. A partir dos resultados de alguns participantes dos grupos GR 20 , GR 30 e GR 40 , que descreveram corretamente a contingência na primeira oportunidade que tiveram para tal, foi possível inferir que a descrição correta da contingência já havia sido elaborada antes mesmo da primeira resposta de descrição publicizada
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O que controlaria respostas verbais diante de um comportamento observado / What controls verbal responses emitted when a give behavior is observed

Golfeto, Raquel Melo 02 June 2005 (has links)
Made available in DSpace on 2016-04-29T13:18:15Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Raquel Melo Golfeto.pdf: 4135779 bytes, checksum: 0f3803f9587a0cb972c2ff638f38f677 (MD5) Previous issue date: 2005-06-02 / The tact is a verbal operant in which the response is emitted under control of an antecedent non-verbal stimulus and is maintained by generalized conditioned reinforcement. Technically, a verbal report and an explanation can be considered tacts. Among the tacts one emits, those in which the speaker behaves verbally under the control of another person s behavior (or his/her own behavior) are important. According to this point of view, mentalistic/internalistic descriptions or explanations of behavior would consist of verbal responses emitted under the control of relations in which variables assumed to occur inside the organism are interpreted as controlling this organism s responses. The emission of this type of verbal response (internalistic explanations) would be mainly evoked when the antecedent stimulation that controls the verbal behavior has certain features. The present study s goals were to verify: (1) if variations in the antecedent/consequent stimulation of an observed behavior would alter its explanation, (2) if changes in the explanation could be considered a product of changes in the controlling variables of the observed behavior, and (3) if explanations of human behavior would be mostly mentalistic. Six adults were instructed to explain the behavior of two individuals working at a computer, clicking a mouse. Each person was shown clicking the mouse in one of two different films, and the behavior of each person was under the control of a different schedule of reinforcement (MULT VR4/DRL10s and MIX VR4/DRL10s). The verbalizations/ explanations were classified and the moment of its occurrence was superimposed to a cumulative record of the behavior being explained.. The verbalizations were classified according to seven classes.. Three of them were labeled internalistic , three externalistic , and one was referred to as explanation of the observer s own behavior . The results show that the verbalizations in which the observers talked about their own behavior were the most frequent ones. The second most frequent category were internalistic verbalizations , which referred to a state or current condition of the person being observed. There was no significant difference (in number or type) between verbalizations emitted during the different films. This result was interpreted as showing that variables present only in the Multiple Schedule Film or exclusively in the Mixed Schedule Film were not responsible for the emission of verbalizations, either the non-internalistic or internalistic ones. The superimposition of the participants verbal responses on the the cumulative records of the clicking responses showed that for 4 of the 6 participants, the low occurrence of reinforcers and the low rate of clicking response seemed to control the emission of verbalizations, independently on the label they received. Finally, the terms that controlled the experimenters behavior of classifying verbalizations as internalistic were classified: the results showed that the terms that referred to cognitive processes or mood/internal states were the most frequent ones. Results are discussed considering possible controlling aspects of the film for the emission of explanatory verbal responses internalistic or not / O tato é o operante verbal no qual a resposta é emitida sob controle de um estímulo antecedente não verbal e mantida por reforço condicionado generalizado. Tecnicamente, relato verbal e explicação podem ser considerados tatos e entre os tatos que emitimos são importantes aqueles em que o falante responde verbalmente sob controle do comportamento de outro ou dele mesmo. Nessa perspectiva, descrições ou explicações mentalistas/internalistas do comportamento envolveriam respostas verbais sob controle de relações inferidas pelo tateador nas quais variáveis que supostamente ocorreriam dentro do organismo controlariam as respostas do organismo. A ocorrência desse tipo de resposta verbal (explicações internalistas) seria evocada especialmente quando a estimulação antecedente que controlaria o comportamento de explicar tivesse certas características. O presente estudo pretendeu verificar se: (1) mudanças na estimulação antecedente/conseqüente a um comportamento observado, alterariam as respostas verbais chamadas de explicação do comportamento, (2) alterações na explicação poderiam ser consideradas como produto das alterações das variáveis que controlam o comportamento observado e (3) se explicações do comportamento humano seriam predominantemente mentalistas. Participaram do estudo 6 adultos que receberam uma instrução para explicar o comportamento de clicar o mouse de 2 indivíduos mostrados em 2 diferentes filmes, cada um deles clicando o mouse sob controle de um esquema de reforçamento distinto (um múltiplo VR4/DRL10s e um misto VR4/DRL10s). As verbalizações foram classificadas e sobrepostas a um registro cumulativo do comportamento explicado. Foram propostas 7 classificações para as verbalizações . Três dessas classificações foram agrupadas como explicações 'internalistas' do comportamento observado, outras 3 foram classificadas como explicações 'externalistas' e 1 classificação foi referida como 'explicação do comportamento do próprio observador'. Os resultados mostraram a maior ocorrência para a classificação em que os observadores falavam do seu próprio comportamento. A segunda maior ocorrência de verbalizações foram aquelas classificadas como verbalizações internalistas que faziam referência a um estado ou condição momentânea do personagem observado . Não houve diferença significativa (no número ou tipo) de verbalizações emitidas nos diferentes filmes (que mostravam o clicar o mouse mantido por diferentes esquemas de reforço), sugerindo que as variáveis presentes somente no Filme Múltiplo ou no Filme Misto não foram responsáveis pela emissão de verbalizações predominantemente não-internalistas ou internalistas para a maior parte dos participantes. A distribuição das falas dos participantes no registro cumulativo dos filmes mostra que, para 4 dos 6 participantes, a presença de poucos reforçadores e a baixa taxa de respostas de clicar o mouse pareceram controlar a emissão de verbalizações, independentemente das classificações que elas receberam. Finalmente, os termos que serviram de base para a classificação das explicações como 'internalistas' foram reclassificados: os resultados mostraram que termos classificados como fazendo referência a processos cognitivos e ao humor/estado dos personagens foram os mais freqüentes. Os resultados são discutidos em termos de possíveis aspectos dos filmes que teriam controlado a emissão de respostas verbais de explicações - internalistas ou não
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A espontaneidade na socionomia: repertórios e componentes do conceito

Cortes, Rogério Augusto 20 October 2009 (has links)
Made available in DSpace on 2016-04-29T13:32:29Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Rogerio Augusto Cortes.pdf: 711941 bytes, checksum: cb5561072d2b204ad36bce3a802b6e00 (MD5) Previous issue date: 2009-10-20 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / The Socinomy, or Psychodrama, as it is better known, is an approach that began to be created by Moreno (1889-1974) and has the aim of investigating the laws that govern the social and group behavior. In this approach, the concept and operator spontaneity is fundamental. At the same time, it is a complex concept with multiple definitions and ambiguities. In this sense, the present work aims at analyzing the repertoires and some the transformations this concept went through. Two research sources were used: The Brazilian Magazine of Psychodrama and individual interviews with three Psychodrama Directors. The repertoires (SPINK, 2004) about spontaneity were identified by a thematic analysis (MINAYO, 1992). At the end, the repertoires were analyzed in the light of the discussion proposed by Deleuze e Guatarri (1992), about this concept s multiplicity. The results revealed the power of Moreno s thoughts regarding spontaneity and some of its developments, especially with contributions coming from other areas, such as schizoanalysis, psychoanalysis etc.. Among the strongest and the most up-to-date of Moreno s definitions regarding spontaneity, we identify discussions around the following topics: Man-World relationship, including the ideas of internal and external; issues concerning the fit and originality; the importance of fantasy and reality, the different contexts in which the concept is built, the intersection among science, art, philosophy, etc In its main developments, we see the concepts of happening, virtutality, flux, multiplicity, chance, radical imaginary, etc.. / A Socionomia - ou Psicodrama, como é mais conhecida - é a abordagem que começou a ser criada por Moreno (1889-1974) e que tem por objetivo pesquisar as leis que regem o comportamento social e grupal. Nessa abordagem, o conceito e operador espontaneidade se mostra fundamental. Ao mesmo tempo, partimos da hipótese que se trata de um conceito complexo, com múltiplas definições e ambigüidades. Nesse sentido, o presente trabalho busca identificar e analisar os repertórios que circulam e algumas das transformações desse conceito. Para tanto, trabalhamos com duas fontes de pesquisa: Revista Brasileira de Psicodrama e entrevista individual com três diretores de Psicodrama. Os repertórios (SPINK, 2004) sobre espontaneidade foram identificados por meio da análise temática (MINAYO, 1992). Por fim, os repertórios foram analisados à luz da discussão proposta por Deleuze e Guattari (1992) sobre a multiplicidade do conceito. Os resultados da pesquisa revelaram a força e a atualidade do pensamento de Moreno em relação à espontaneidade e alguns desdobramentos, em especial por contribuições vindas de outros planos, como a esquizoanálise e a psicanálise, entre outras. No que há de mais atual e forte nas definições de espontaneidade trazidas por Moreno, identificamos, principalmente, as discussões em torno dos seguintes temas: visão da relação ser humanomundo marcada pela idéia de interno e externo; questões ligadas à adequação e à originalidade; a importância do trânsito entre fantasia e realidade; os diferentes contextos em que o conceito é construído, ou seja, na intersecção da ciência, arte e filosofia etc. Em seus principais desdobramentos, constatamos a entrada de noções como: acontecimento, virtualidade, fluxos, multiplicidades, acaso, imaginário radical, entre outras
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Emissão de sequências de baixa probabilidade inicial em esquemas de reforçamento contínuo concorrentes a reforçamento por variação: efeitos de instruções / Emission o low probability sequences in a continuous reinforcement schedule concurrent to reinforcement for variation: effects of instructions

Strapasson, Bruno Ângelo 17 April 2013 (has links)
A variação comportamental coloca o organismo em contato com diferentes contingências, possibilitando o fortalecimento de comportamentos incialmente pouco prováveis. Entretanto, a literatura experimental sobre a aprendizagem de comportamentos de baixa probabilidade inicial influenciada por reforçamento da variação tem encontrado diferenças marcantes entre desempenhos de humanos e não humanos. Dentre as variáveis sugeridas como responsáveis por essas diferenças está o controle verbal pelas instruções fornecidas aos humanos que pode interagir com as contingências em vigor. Foram realizados dois experimentos visando o teste dessa variável. No Exp.1 foi analisado o efeito de instruções para descobrir o que deveria ser feito (ID), comparado ao de instruções mínimas (IM). A tarefa consistiu em sequências de quatro pressões em duas teclas (Q e P) de um computador, sendo a ordem dessas teclas na sequência o que diferenciou as 16 sequências possíveis. Após uma linha de base em que os participantes produziam reforços independente da configuração das sequências emitidas, todos foram expostos a duas contingências concorrentes: FR1 contingente à sequência menos emitida na fase anterior (sequência alvo - SA) ou reforçamento de sequências que variassem entre si dentre as 15 restantes. Dois grupos de estudantes universitários participaram desse experimento. Os participantes de um dos grupos (n=14) foram submetidos à instrução ID e os participantes do outro grupo (n=14) foram submetidos à instrução IM. Cada grupo foi subdividido em dois em função do padrão de variação apresentado na linha de base (alto ou baixo). Nenhuma diferença significante foi encontrada entre os grupos como função das instruções, mas o nível de variabilidade apresentado pelos participantes em linha de base se mostrou um preditor consistente da emissão de SAs. Hipotetizou-se que os reforços dispensados em FR 1 na linha de base poderiam ter fortalecido padrões que se mantiveram na fase seguinte, interferindo no eventual efeito das instruções. Para avaliar essa hipótese, foi realizado um segundo experimento, similar ao anterior, no qual foi excluída a fase de linha de base. Dezoito novos estudantes serviram como participantes sendo divididos em grupos ID e IM. Os resultados mostraram não haver diferenças significantes entre os grupos. Sugere-se que, nas condições testadas, a apresentação de vii instruções que especificam uma tarefa de descobrir a regra (ID) não constitui variável significativa na determinação do desempenho dos participantes humanos. Portanto, essa interpretação não parece ser adequada para justificar as diferenças entre humanos e não humanos submetidos a procedimentos aparentemente similares. São apresentadas sugestões de experimentos que poderão contribuir para o melhor entendimento do papel das variáveis envolvidas nessa diferença entre espécies / The behavioral variation puts the organism in contact with different contingencies, therefore strengthening unlikely behaviors. The experimental literature about learning of behaviors of low initial probability influenced by reinforcement of variation, however, has found striking differences between performances of humans and nonhumans. One of the variables suggested as responsible for these differences is the control by verbal instructions given to humans that can interact with the contingencies in place. Two experiments were conducted in order to test this variable. The Exp.1 analyzed the effect of instructions to \"find out what should be done\" (ID), compared to minimal instructions (IM). The task consisted of four presses sequences on two keyboard keys (P and Q), the order of these key presses in the sequence is what differentiated the 16 possible sequences. After a baseline in which the participants produced reinforcement regardless of the configuration of the sequences emitted, all of them were exposed to two competing contingencies: FR1 contingent to the least emitted sequence in the previous phase (target sequence - TS) or reinforcement for variation among the 15 remaining sequences. Two groups of students participated in this experiment. Participants in one group (n = 14) received instruction ID and participants in the other group (n=14) received instruction IM. Each group was subdivided into other two groups depending on the variation pattern shown at baseline (high or low). No significant differences were found between the groups as a function of the instructions, but the level of variability presented by participants at baseline proved to be a consistent predictor of emitting TSs. It was hypothesized that the reinforcements dispensed in FR 1 over baseline patterns could have strengthened the patterns which remained in the next phase, possibly interfering on the effect of the instructions. To assess this hypothesis, a second experiment, similar to the previous one, was performed in which the baseline phase was excluded. Eighteen new students served as participants and were divided into groups and IM and ID. The results showed no significant differences between groups. It is suggested that, under the conditions tested, the presentation of instructions that specify a task of \"discovering the rule\" (ID) is not a significant variable in determining the performance of human participants. Therefore, this interpretation does not seem adequate to explain the differences between human and nonhuman exposed to apparently similar procedures. Experiments that could ix contribute to a better understanding of the role of the variables involved in this difference between species were suggested
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O racismo na trajetória escolar e profissional de professoras universitárias / Racism through female professorsacademic and professional trajectories

CHAVES, Evenice Santos 24 April 2006 (has links)
Made available in DSpace on 2011-03-23T21:19:27Z (GMT). No. of bitstreams: 0 / Item created via OAI harvest from source: http://www.bdtd.ufpa.br/tde_oai/oai2.php on 2011-03-23T21:19:27Z (GMT). Item's OAI Record identifier: oai:bdtd.ufpa.br:183 / CAPES - Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / This research utilized an interdisciplinary theoretical and methodological apparatus and focused on social and racial disparities along the academic and professional way of female professors. Brazilian literature examined in Psychology field does not offer examples of qualitative researches about social and racial disparities with an emphasis on black and white individuals. This way, and in this context, this study was included and intended to answer the following questions: 1) are there elements which indicate social disparities structurally produced that are related to the academic and professional trajectories of individuals socially entitled as black, mulatto and white? 2) Are there elements indicating racial disparities when comparing the life trajectories of those socially entitled as blacks and mulattos to those of the ones socially called whites? Three female professors participated in this research: one socially defined as white and two socially designated as blacks (a black-skinned and a mulatto). They concluded post graduation and work in different departments in a Brazilian public university. A social demographic questionnaire and a list for completing phrases were used as information was collected. The information gathered was converted into data. Data organization included a categorization process. The results showed that poverty, indicative of social disparities, was a reality for the participants during some periods of their existential trajectories, though, when considering skin color, it was verified the existence of a connection between the participants level of poverty and her skin color, and between the participants level of poverty and career choices. The results also showed that the schooling process became their path through their professional course in life and ascending social mobility; adversities that emerged along the white, the black-skinned and the mulatto womens life were overcome through support offered by relatives and friends and through the use of personal strategies; that despite the black-skinned professor finished her academic cycle, is a qualified professional who graduated in two different courses and has a post graduation degree, she is still a target for racism, displayed either explicitly, either in disguised ways; that racism toward black individuals, expressed directly or indirectly, was addressed both to the blackskinned and the mulatto women in different episodes of their lives, while the white woman was only an observer of racial social interactions in daily basis situations; that school and family are consolidated institutions that reproduce racism against blacks; that school presented itself as a contradictory social place since, although it pursues the development of citizens, it promoted social ostracism toward the participants when they were poor children attending elementary school, putting them aside during amusing activities, collaborating to the reproduction of social disparities. The results also showed a paradox, from one hand the school is an institution responsible for the upbringing of citizens, on the other hand, it presents itself as a place for the materialization of racism expressed in social interactions among classmates or between the teacher and the student, regardless the grade in which the student is; that racism against blacks is part of a subjectivity (re)construction process, though the meanings they attribute to this process differ according to their phenotypes and experiences in social relations involving a race issue; that the participants points of view toward racism and engagement in social movements against racial discrimination are related to the way racism affected their lives, as well as to the visibility of this phenomenon in the social world and/or in their personal experiences; that being a target for racism against blacks generates singularities responsible for the constitution of the individual herself and for the construction of an ethnic identity. The results of this study will help us in the understanding of racisms social and psychological aspects, in theoretical constructions about this issue, in identifying psychological and social mechanisms of social inclusion that exclude the black, in identifying ones psychological mechanisms when facing racism, in the elaboration of strategies for racism research, in providing subsidies to the creation and execution of programs that fight racism at school through curricular and extracurricular activities. / A pesquisa proposta empregou um aporte teórico-metodológico interdisciplinar e enfocou as desigualdades sociais e raciais no percurso escolar e profissional de professoras universitárias. A literatura brasileira consultada na área da Psicologia não fornece exemplares de pesquisas qualitativas sobre desigualdades sociais e raciais, focalizadas no negro e no branco. Nesse contexto, inseriu-se o presente estudo, que objetivou responder às seguintes questões: 1) há indicadores de desigualdades sociais, produzidas estruturalmente, que perpassaram a trajetória escolar e profissional da pessoa socialmente intitulada de preta, de parda e de branca? 2) há indicadores de desigualdades raciais, quando se compara o percurso de vida da pessoa socialmente intitulada de preta e parda com o da pessoa socialmente denominada de branca? Participaram do estudo três professoras universitárias: uma socialmente definida como branca e duas como negras (preta e parda), pós-graduadas e lotadas em diferentes departamentos de uma universidade pública brasileira. Na coleta de informações, empregou-se a entrevista narrativa, um questionário sócio-demográfico e uma lista de complementação de frases. As informações coletadas foram submetidas a tratamento, que as transformaram em dados. A organização dos dados incluiu o processo de categorização. Os resultados mostraram que a pobreza, indicador de desigualdades sociais, fez parte de momentos da trajetória existencial das participantes/informantes, mas, ao se considerar a cor, verifica-se que há uma relação entre grau de pobreza e a cor das mesmas e entre o grau de pobreza e as escolhas dos cursos que as levaram à profissionalização; que a escolarização foi via de profissionalização e de mobilidade social ascendente para as mesmas; que as adversidades, surgidas ao longo do percurso escolar da branca, da preta e da parda foram superadas, com o apoio social de parentes e/ou amigos e com emprego de estratégias pessoais de enfrentamento às dificuldades; que para a preta, o fato de completar o ciclo de estudos, e ser uma profissional qualificada por dois cursos de graduação e um de pós-graduação, não a eximiu de ser objeto do racismo, quer através de manifestações explícitas, quer através de formas camufladas; que o racismo contra o negro, expresso na discriminação direta ou indireta, foi dirigido à preta e à parda, em diferentes momentos dos seus cursos de vida, enquanto a branca foi apenas observadora de interações sociais racializadas, em situações do seu cotidiano; que a escola e a família consolidaram-se como reprodutoras do racismo contra o negro; que a instituição escolar apresentou-se como um espaço social contraditório, porque, apesar de objetivar a formação de cidadãos, promoveu a exclusão social das participantes/ informantes, quando eram crianças pobres e freqüentavam o ensino de primeiro grau, ao colocá-las à margem da participação em atividades recreativas, colaborando na reprodução das desigualdades sociais; que, paradoxalmente, enquanto formadora de cidadãos, a escola apresenta-se como local de materialização do racismo, expresso em interações sociais entre colegas ou entre professora e aluna, independentemente do grau de ensino; que o racismo contra o negro faz parte do processo de (re)construção da subjetividade das participantes/informantes, porém as significações que atribuem a esse fenômeno social diferem, em função dos seus fenótipos e experiências nas relações sociais racializadas; que os seus posicionamentos face ao racismo, e engajamento em movimentos sociais de combate à discriminação racial, relacionam-se ao modo como ele afetou as suas vidas, bem como à visibilidade desse fenômeno, no mundo social e/ou nas suas experiências pessoais; que ser objeto do racismo contra o negro gera singularidades constitutivas do si mesmo e da formação da identidade étnica. Os resultados do estudo poderão contribuir na compreensão de aspectos sócio-psicológicos do racismo, em construções teóricas sobre o tema, na identificação de mecanismos psicossociais de inclusão social excludente do negro, na identificação de mecanismos psicológicos de enfrentamento ao racismo, na elaboração de estratégias de pesquisa sobre o racismo; no fornecimento de subsídios para a elaboração e implementação de programas de combate ao racismo na escola, através de atividades curriculares e extracurriculares.
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Valores, variáveis sócio-demográficas e auto-relatos de comportamentos no trânsito de motoristas suspensos e não suspensos de Belém e Curitiba / Values, social and demographic variables, and self-reports of traffic behaviors in drivers from Belém and Curitiba

ROCHA, João Bosco de Assis January 2006 (has links)
Made available in DSpace on 2011-03-23T21:19:28Z (GMT). No. of bitstreams: 0 / Item created via OAI harvest from source: http://www.bdtd.ufpa.br/tde_oai/oai2.php on 2011-03-23T21:19:28Z (GMT). Item's OAI Record identifier: oai:bdtd.ufpa.br:209 / In order to investigate drivers behavior, possibly correlated with values and demographic variables, 505 drivers from Belém and Curitiba cities completed the Drivers Violation and Errors Scale (EVEM) and the Personal Values Questionnaire (PVQ). Half of the sample was composed of drivers who had their driving license suspended. Results of the EVEM and the PVQ were related to demographic data of the drivers, situation of the drivers license, city where the questionnaires were answered and others questions related to driving vehicles. Correlations between factors and independent variables were found. In the EVEM: 1) Errors: City; 2) Violations: Age, Age that Driver Learned to Drive and License Situation; 3) Aggressive Violations: Age that Driver Learned to Drive, License Situation, Age and Gender; 4) Interpersonal Aggression: Age, Situation of the drivers and Gender. In the PVQ: 5) Self-direction: City and Educational Level; 6) Power: City and License Situation; 7) Universalism: City, License Situation and Age. 8) Hedonism: Age; 9) Security: City, Age and License Situation; 10) Stimulation: Age; 11) Conformity: Drivers License Situation, Age and City; 12) Benevolence: City, Drivers License Situation, Gender and Age; 13) Achievement: Age; 14) Tradition: Age. Results of drivers with their licenses suspended were different from those drivers non-suspended. Some results of drivers from Belém and Curitiba were different too. For example, a greater percentual of suspended drivers learned to drive with the family and the factors Benevolence and Conformity were more valorized by drivers from Belém. / Para investigar o comportamento de motoristas, possivelmente correlacionado a valores e variáveis demográficas, foram aplicados a 505 motoristas, de Belém e Curitiba, a Escala de Violações e Erros de Motoristas (EVEM) e o Questionário de Valores Pessoais (PVQ). Metade da amostra foi constituída de motoristas de ambos os sexos que tiveram suas Carteiras de Habilitação (CNH) suspensas e a outra metade de não suspensas. Os resultados da EVEM e do PVQ foram confrontados com a cidade dos participantes, a situação da CNH, e outras questões relativas ao ato de dirigir veículos, tendo sido encontradas algumas correlações entre os fatores. Na EVEM: 1) Erros: Cidade; 2) Violações: Idade, Idade que Aprendeu Dirigir e Situação da CNH; 3) Violações Agressivas: Idade que Aprendeu Dirigir, Situação da CNH, Idade e Sexo; 4) Agressão Interpessoal: Idade, Situação da CNH e Sexo. No PVQ: 5) Autodireção: Cidade e Escolaridade; 6) Poder: Cidade e Situação da CNH; 7) Universalismo: Cidade, Situação da CNH e Idade; 8) Hedonismo: Idade; 9) Segurança: Cidade, Idade e Situação da CNH; 10) Estimulação: Idade; 11) Conformidade: Situação da CNH, Idade e Cidade; 12) Benevolência: Cidade, Situação da CNH, Sexo e Idade; 13) Realização: Idade; 14) Tradição: Idade. Alguns resultados mostraram diferenças entre motoristas suspensos e não suspensos e também entre motoristas das cidades pesquisadas, como por exemplo, um maior percentual de suspensos aprendeu a dirigir com a família e os fatores Benevolência e Conformidade foram mais valorizados pelos motoristas de Belém.
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Emissão de sequências de baixa probabilidade inicial em esquemas de reforçamento contínuo concorrentes a reforçamento por variação: efeitos de instruções / Emission o low probability sequences in a continuous reinforcement schedule concurrent to reinforcement for variation: effects of instructions

Bruno Ângelo Strapasson 17 April 2013 (has links)
A variação comportamental coloca o organismo em contato com diferentes contingências, possibilitando o fortalecimento de comportamentos incialmente pouco prováveis. Entretanto, a literatura experimental sobre a aprendizagem de comportamentos de baixa probabilidade inicial influenciada por reforçamento da variação tem encontrado diferenças marcantes entre desempenhos de humanos e não humanos. Dentre as variáveis sugeridas como responsáveis por essas diferenças está o controle verbal pelas instruções fornecidas aos humanos que pode interagir com as contingências em vigor. Foram realizados dois experimentos visando o teste dessa variável. No Exp.1 foi analisado o efeito de instruções para descobrir o que deveria ser feito (ID), comparado ao de instruções mínimas (IM). A tarefa consistiu em sequências de quatro pressões em duas teclas (Q e P) de um computador, sendo a ordem dessas teclas na sequência o que diferenciou as 16 sequências possíveis. Após uma linha de base em que os participantes produziam reforços independente da configuração das sequências emitidas, todos foram expostos a duas contingências concorrentes: FR1 contingente à sequência menos emitida na fase anterior (sequência alvo - SA) ou reforçamento de sequências que variassem entre si dentre as 15 restantes. Dois grupos de estudantes universitários participaram desse experimento. Os participantes de um dos grupos (n=14) foram submetidos à instrução ID e os participantes do outro grupo (n=14) foram submetidos à instrução IM. Cada grupo foi subdividido em dois em função do padrão de variação apresentado na linha de base (alto ou baixo). Nenhuma diferença significante foi encontrada entre os grupos como função das instruções, mas o nível de variabilidade apresentado pelos participantes em linha de base se mostrou um preditor consistente da emissão de SAs. Hipotetizou-se que os reforços dispensados em FR 1 na linha de base poderiam ter fortalecido padrões que se mantiveram na fase seguinte, interferindo no eventual efeito das instruções. Para avaliar essa hipótese, foi realizado um segundo experimento, similar ao anterior, no qual foi excluída a fase de linha de base. Dezoito novos estudantes serviram como participantes sendo divididos em grupos ID e IM. Os resultados mostraram não haver diferenças significantes entre os grupos. Sugere-se que, nas condições testadas, a apresentação de vii instruções que especificam uma tarefa de descobrir a regra (ID) não constitui variável significativa na determinação do desempenho dos participantes humanos. Portanto, essa interpretação não parece ser adequada para justificar as diferenças entre humanos e não humanos submetidos a procedimentos aparentemente similares. São apresentadas sugestões de experimentos que poderão contribuir para o melhor entendimento do papel das variáveis envolvidas nessa diferença entre espécies / The behavioral variation puts the organism in contact with different contingencies, therefore strengthening unlikely behaviors. The experimental literature about learning of behaviors of low initial probability influenced by reinforcement of variation, however, has found striking differences between performances of humans and nonhumans. One of the variables suggested as responsible for these differences is the control by verbal instructions given to humans that can interact with the contingencies in place. Two experiments were conducted in order to test this variable. The Exp.1 analyzed the effect of instructions to \"find out what should be done\" (ID), compared to minimal instructions (IM). The task consisted of four presses sequences on two keyboard keys (P and Q), the order of these key presses in the sequence is what differentiated the 16 possible sequences. After a baseline in which the participants produced reinforcement regardless of the configuration of the sequences emitted, all of them were exposed to two competing contingencies: FR1 contingent to the least emitted sequence in the previous phase (target sequence - TS) or reinforcement for variation among the 15 remaining sequences. Two groups of students participated in this experiment. Participants in one group (n = 14) received instruction ID and participants in the other group (n=14) received instruction IM. Each group was subdivided into other two groups depending on the variation pattern shown at baseline (high or low). No significant differences were found between the groups as a function of the instructions, but the level of variability presented by participants at baseline proved to be a consistent predictor of emitting TSs. It was hypothesized that the reinforcements dispensed in FR 1 over baseline patterns could have strengthened the patterns which remained in the next phase, possibly interfering on the effect of the instructions. To assess this hypothesis, a second experiment, similar to the previous one, was performed in which the baseline phase was excluded. Eighteen new students served as participants and were divided into groups and IM and ID. The results showed no significant differences between groups. It is suggested that, under the conditions tested, the presentation of instructions that specify a task of \"discovering the rule\" (ID) is not a significant variable in determining the performance of human participants. Therefore, this interpretation does not seem adequate to explain the differences between human and nonhuman exposed to apparently similar procedures. Experiments that could ix contribute to a better understanding of the role of the variables involved in this difference between species were suggested
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Autenticação contínua de usuários em redes de computadores. / Users continuous authentication in computers networks.

Maria Ines Lopes Brosso 05 May 2006 (has links)
A Computação Ciente de Contexto permite a obtenção e utilização de informações de contexto adquiridas de dispositivos computacionais no ambiente, com o objetivo de prover serviços; esta dinâmica aliada à evolução das redes de computadores vem provocando profundas modificações nos aspectos sociais e comportamentais das pessoas, uma vez que gradativamente têm necessidade de viverem imersas na tecnologia e integradas ao ambiente, com transparência e mobilidade, e de tal forma que as aplicações de software se adaptam ao comportamento das pessoas e nas informações de contexto capturadas do ambiente. Um dos desafios desta interação ser humano - ambiente - tecnologia - ubiqüidade é garantir a segurança. Como principal inovação e contribuição, esta tese propõe um mecanismo de autenticação contínua de usuários que faz uso de informações de contexto do ambiente, da análise do comportamento do usuário, da biometria facial, das teorias comportamentais de Skinner e da Confiança Matemática da Teoria das Evidências de Dempster-Shafer, para compor uma política de segurança adaptativa e um Sistema de Autenticação Contínua de Usuários Conhecidos - KUCAS (Known User Continuous Authentication System), que estabelece níveis de confiança para autenticar o usuário através da análise do comportamento dele em um ambiente ou domínio específico nas redes de computadores, num determinado período de tempo. A dinâmica de gerenciamento incluso nesse sistema compara o comportamento atual com o histórico de comportamentos anteriores do usuário e com as restrições de atribuição de confiança; caso haja indícios de mudanças no comportamento do usuário, aciona por meio de sensores, a Tecnologia de Reconhecimento Facial Tridimensional (3D), que captura a imagem da face do usuário, validando-a e armazenando-a nos bancos de dados de imagens; havendo incertezas e divergências, mecanismos de segurança e sinais de alerta são acionados. O Sistema KUCAS proposto possui uma infra-estrutura de um framework F-KUCAS, um Módulo de Segurança S-KUCAS e um Algoritmo de Autenticação A-KUCAS. / Context-aware Computing allows to obtain and use context informations acquired through devices in the environment, with the goal to provide services. This dynamics, allied to the computer networks evolution, has been provoking deep modifications in peoples social and behavior aspects, seeing that they have the necessity to live immersed in technology and integrated with the environment, with transparency and mobility, anywhere, anytime, so that the software applications adapt themselves to the persons behavior, based on the context information captured through the environment. One of the challenges of this human ? environment - technology ? ubiquity interaction is to provide security. As main innovation and contribution, this thesis presents an authentication mechanism of users which makes use of environmental context information, users behavior analysis, the face recognition technology, the behavior theories of Skinner and the Mathematical Confidence of the Theory of the Evidences of Dempster-Shafer, to compose an adaptative security policy and the Known User Continuous Authentication System (KUCAS) that establishes trust levels to authenticate the user by his behavior analysis in a specific domain of the computer networks, in a period of time. The dynamics of enclosed management in this system compares the current behavior with the users previous behaviors description and with the trust restrictions. In case of indications of changes in the users behavior, the 3D Technology Face Recognition is set in motion by sensors, which capture the image of the users face, validating it and storing it in the data bases of images. If there are uncertainties and divergences, mechanisms of security and signals of alert are set in motion. The KUCAS System has an infrastructure of one framework F-KUCAS, a Security Module S-KUCAS and an Algorithm of Authentication A-KUCAS.
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Influência dos aspectos psicológicos e comportamentais dos trabalhadores na qualidade em serviços

Vieira, Shirley Piccolo January 2000 (has links)
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro Tecnológico. / Made available in DSpace on 2012-10-17T16:27:48Z (GMT). No. of bitstreams: 0Bitstream added on 2013-07-16T17:54:56Z : No. of bitstreams: 1 171114.pdf: 0 bytes, checksum: d41d8cd98f00b204e9800998ecf8427e (MD5) / Este trabalho apresenta a análise da realidade atual de empresas prestadoras de serviço e, com base no diagnóstico realizado em uma organização selecionada, foi desenvolvida, implantada e avaliada uma Metodologia de avaliação e melhoria dos aspectos comportamentais dos trabalhadores, que mais influenciam a Qualidade em serviços. A Metodologia proposta é capaz de: diagnosticar a qualidade dos aspectos psicológicos e comportamentais dos trabalhadores; possibilitar a abertura do canal de comunicação da empresa com os seus funcionários; traçar uma estratégia "sob medida" para a empresa, com o intuito de aprimorar o relacionamento humano no trabalho e desta forma oferecer uma base sólida para a implantação de um programa da Qualidade em serviços, evitando desperdícios gerados pela resistência à mudanças, bem como adequando o programa à realidade cultural da empresa.
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Orientação afetivo-sexual e desenvolvimento humano : relato de pessoas sobre a infância, adolescência, relações familiares e sociais /

Oliveira, Felipe Ganzert. January 2011 (has links)
Orientador: Ana Cláudia Bortolozzi Maia / Banca: Rinaldo Correr / Banca: Sandro Caramaschi / Resumo: A sexualidade é um fenômeno complexo e até o momento não existe uma teoria que explique, por si só, como ocorre o desenvolvimento da sexualidade, uma vez que o estudo da sexualidade necessita de uma visão multidisciplinar, envolvendo os aspectos biológicos, sociais e psicológicos do desenvolvimento. Partindo de um referencial teórico da análise do comportamento, pode-se considerar que o comportamento sexual, assim como qualquer outro comportamento, é determinado pelos três níveis de seleção, ou seja, é resultante de uma carga genética, somado a um histórico de aprendizagem e ao contexto onde o indivíduo está inserido. Este estudo descritivo teve como objetivo investigar, por meio de relatos de jovens homossexuais e heterossexuais, as opiniões pessoais sobre o desenvolvimento da sexualidade e da orientação afetivo-sexual na infância e adolescência. Participaram oito pessoas com idades entre 22 e 28 anos, sendo quatro homens e quatro mulheres. A coleta de dados ocorreu por meio de entrevistas e os relatos obtidos foram analisados em conteúdo resultando nas seguintes categorias: Categoria 1 - relatos sobre o período da infância e adolescência, evidenciando a influência dos modelos comportamentais no desenvolvimento das relações sociais afetivas; Categoria 2 - relatos sobre a relação com familiares, marcada por conflitos, com vínculos afetivos estabelecidos tanto com a figura da mãe quanto a do pai, além da relação com os demais familiares; Categoria 3 - educação sexual: relatos sobre a educação familiar e escolar e a influência na sexualidade, destacando a influência dos aspectos culturais, além das contingências de reforçamento no desenvolvimento humano, além de levantar a participação da escola quanto influência no processo do desenvolvimento humano e, consecutivamente, no desenvolvimento sexual; Categoria 4 - relatos sobre sexualidade... (Resumo completo, clicar acesso eletrônico abaixo) / Abstract: Sexuality is a complex phenomenon, and there isn't a theory that explains, in itself, as is the development of sexuality, simnce the study of sexuality requires a development. From a analysis of behavior view, it can be considered that sexual behavior, as well as any other behavior, is determined by the three levels of selection, or is the result of a genetic load, coupled with a history of learning and the context in which the individual belongs. This descriptive study aimed to investigate, through reports of young homesexuals and heterosexuals, personal opinions on the development of sexuality and sexual-affective orientation in childhood and adolescence. Eight people participated, aged between 22 and 28 years, four men and four women. The data was collected through interviews and reports were evaluated in content resulting in the following categories: Category 1 - Reports on the period of childhood and adolescence, highlighting the influence of behavior models in the development of affefctive social relations; Category 2 - Reports on the relationship with family, market by conflict, with established emotional ties with mother and father, addressing the relation with the family; Category 3 - Sex education: report on education and family and school influences on sexuality, highlighting the influence of cultural aspects, besides the reinforcement contingencies in human development, besides raising the characteristics of the school on the process of human development and consecutively in sexual development; Category 4 - Reports about sexuality in human development, raising the participants' understanding about sexuality, and the reports related to the early episodes of sexuality; Category 5 - Reports of sexuality current and future expectations, which demonstrated the importance of family, friends and loving couples in the development of sexual identy. At the end of the study, concluded... (Complete abstract click electronic access below) / Mestre

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