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Diferen??as sociocomportamentais entre o trabalho em equipes virtuais e equipes presenciais

Sato, Alexandre Abbud 23 November 2005 (has links)
Made available in DSpace on 2015-12-03T18:32:52Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Alexandre_Abbud_Sato.pdf: 1372942 bytes, checksum: 4e91cbb15d29adda9df58c5fae6dd52f (MD5) Previous issue date: 2005-11-23 / The present study aimed at investigating virtual teams within organizations. It was guided by the hypothesis that significant differences are found in the behavioral and social characteristics of the members of these two kinds of teams. The strategy was to match those characteristics as found in attendance and virtual teams with factors such as requirements, difficulties, outcomes and work flow to search for differences, which would they be? and which kind of team would be favored by them?. That hypothesis was investigated under the differentiation of gender and nationality, as the independent variables. The survey was carried out entirely through e-mails by the means of a questionnaire composed by closed and open questions in order to provide data for qualitative and quantitative analysis. The hypothesis was confirmed by the findings not only in the whole group of subjects but also in the two subgroups according to the independent variables. Effectiveness, lower costs and better quality of life were the main results favoring virtual teams although the latter do not apply homogeneously to the several sorts of tasks. Yet, the findings disclosed that hybrid models of teams were seen by the subjects as the ideal form of team-work. / O presente estudo teve como prop??sito investigar as equipes virtuais nas organiza????es. A pesquisa foi baseada na hip??tese de que h?? diferen??as significativas no tocante ??s caracter??sticas sociocomportamentais dos integrantes desses dois tipos de equipe. A estrat??gia foi comparar essas caracter??sticas entre equipes presenciais e virtuais quanto a fatores como necessidade, dificuldade, resultado e processo de trabalho para determinar se h?? e quais eram as diferen??as? e em qual tipo de equipe elas eram maiores?. A hip??tese foi investigada tanto em rela????o ao g??nero quanto ?? nacionalidade, como vari??veis independentes. A pesquisa foi realizada apenas com a utiliza????o de emails por meio de question??rio composto de perguntas fechadas e abertas, com vistas ?? an??lise qualitativa e quantitativa dos dados. A hip??tese foi confirmada pelos resultados, n??o somente no grupo geral de sujeitos mas tamb??m nos dois subgrupos, de acordo com as vari??veis independentes. Efic??cia, redu????o de custos e melhor qualidade de vida foram os principais resultados que favorecem as equipes virtuais, embora isso n??o ocorra homogeneamente para os v??rios tipos de tarefa. Os resultados revelaram ainda que o modelo h??brido de equipe, presencial-virtual, foi visto pelos sujeitos da pesquisa como ideal para o trabalho em equipe.
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Uma interface entre a Psicologia Política e a Análise do Comportamento / An interface between Political Psychology and Behavior Analysis

Bissoli, Enzo Banti 07 March 2018 (has links)
Submitted by Filipe dos Santos (fsantos@pucsp.br) on 2018-04-09T13:02:31Z No. of bitstreams: 1 Enzo Banti Bissoli.pdf: 2151691 bytes, checksum: 66e9630f1f674107c134a63fc4964f0e (MD5) / Made available in DSpace on 2018-04-09T13:02:31Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Enzo Banti Bissoli.pdf: 2151691 bytes, checksum: 66e9630f1f674107c134a63fc4964f0e (MD5) Previous issue date: 2018-03-07 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior - CAPES / This research sought to provide an interface between Political Psychology and Behavior Analysis. To do so, a definition of Political Psychology and a presentation of its development regarding the areas from which it originates is proposed throughout the study. Considering that, for the emergence of Political Psychology to be feasible, besides the establishment of Psychology and Political Science as independent disciplines, it would be required discussions on the dimensions and political impacts of these sciences. Discussions have taken researchers in these areas to become interested in and suggest studies focused on Psycho-Political phenomena in broader contexts, not only regarding the scope of their disciplinary activities and their impacts on society. In a later stage, the main features of the Behavior Analysis will be presented. They would imply the possibility of an interface with Political Psychology, as well as the contributions and theoretical dialogues of James G. Holland, author of the Behavior Analysis (Holland 1971; 1974/2016; 1975a; 1975b; 1976; 1977; 1978a; 1978b; 1980, 2016), which have contributed to the discussions of the political dimensions of Behavior Analysis, as well as to the development of research interests and possibilities for the study of socio-political phenomena in this area. This paper also analyzes the productions of three Behavior Analysis journals focused on social and political issues as follows: Behaviorist for Social Action Journal, Behavior and Social Action and Behavior and Social Issues. Finally, we sought to consider characteristics of Behavior Analysis and its historic development, which allow us to support it as one of the possible approaches for Political Psychology studies / Esta pesquisa procurou estabelecer uma interface entre a Psicologia Política e a Análise do Comportamento. Para isso, ao longo do estudo foram propostas: uma definição da Psicologia Política e uma apresentação de seu desenvolvimento com relação às áreas a partir das quais se origina. Considerando que, para que fosse possível o surgimento da Psicologia Política, seria necessário, além do estabelecimento da Psicologia e da Ciência Política enquanto disciplinas independentes, as discussões das dimensões e os impactos políticos dessas ciências. Discussões que levaram pesquisadores dessas áreas a se interessarem e proporem estudos voltados a fenômenos psicopolíticos em contextos mais amplos que não só no âmbito das atividades de suas disciplinas e seus impactos na sociedade. Em momento posterior são apresentadas as característica principais da Análise do Comportamento, que implicariam na possibilidade de uma interface com a Psicologia Política, bem como as contribuições e diálogos teóricos do autor da Análise do Comportamento, James G. Holland (Holland 1971, 1974/2016, 1975a, 1975b, 1976, 1977, 1978a, 1978b, 1980, 2016), que contribuíram para as discussões das dimensões políticas da Análise do Comportamento e o desenvolvimento dos interesses e possibilidades de pesquisa para estudo de fenômenos sociopolíticos dessa área. Além disso, também são analisadas as produções de três revistas da Análise do Comportamento voltadas a questões sociais e políticas, que são: Behaviorist for Social Action Journal, Behavior Analysis and Social Action e Behavior and Social Issues. Por fim, buscou-se considerar as características da Análise do Comportamento e seu desenvolvimento histórico, que nos permite defendê-la como uma das possíveis abordagens para estudos em Psicologia Política
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Comportamento governado por regras e responder relacional: uma análise experimental

Gomes, Cainã Teixeira 28 February 2018 (has links)
Submitted by Filipe dos Santos (fsantos@pucsp.br) on 2018-06-14T12:36:29Z No. of bitstreams: 1 Cainã Teixeira Gomes.pdf: 2100379 bytes, checksum: 3bd2436b6704d8926cb1b1cffbf580fa (MD5) / Made available in DSpace on 2018-06-14T12:36:29Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Cainã Teixeira Gomes.pdf: 2100379 bytes, checksum: 3bd2436b6704d8926cb1b1cffbf580fa (MD5) Previous issue date: 2018-02-28 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior - CAPES / Since he was coined by Skinner (1963), the term "rule-governed behavior" has been the subject of debate on how it should be conveniently defined and studied experimentally. Throughout five experiments, the pertinence of the RFT (Relational Frame Theory) proposal was evaluated, which proposes that the critical operant for rule-following is the arbitrarily applicable relational responding. For this, a multiple-exemplar training was done in a matching-to-sample task with one of two contextual stimuli, whose purpose was to assign a contextual cue function to these two stimuli for the same and opposite relational response. Then, it was trained and tested derived rule-following, under the control of a rule composed of a novel stimulus, a contextual cue of same or opposite, and a conditional stimulus whose function was directly established. Finally, there was a phase in which the participants had to respond to these rules depending on the presence of one of the two stimuli, and in the presence of one, the rule was reinforced and in the presence of the other, any other response was reinforced. The objective of this last phase was to establish antecedent control of the follow-up derived from rules. In Experiment 1, it was shown that it is possible to train, and test derived rule-following with cues of same and opposite and that seven of eight participants were able to establish antecedent control of this operant. In Experiments 2 and 3, it was found that the training that established the contextual cues that facilitated derived rule-following and antecedent control was achieved through the relational training with the words "is equal to" and "is the opposite of" (relational training used in Experiment 3), in relation to the use of words without relational training and in relation to the use of meaningless syllables in the training (relational training used in Experiment 2). In Experiment 4, we tested the assumption that performance in the first three experiments had pre-experimentally established relationships of bigger-than/smaller-than comparison between members of two relational relay networks (composed of keyboard numbers). For this, in the training phase and rule-following test, the pressure responses of one of the eight keys were replaced by responses of selecting one of eight randomly arranged senseless images. Two phases were added in this experiment: non-arbitrary relational training of comparison (with the same structure as the training of equality and opposition), aimed at establishing the tips of bigger-than/smaller-than; and the arbitrary relational training, which aimed to establish two relational networks of comparison with four stimuli each. The results showed that the hypothesis was correct, since the performances of the participants in the experiment were functionally equivalent to those observed in the first experiments. To control the effects of pre-experimentally learned relations, Experiment 5 was designed to assess whether arbitrary relational training of same and opposite was critical to the performance observed in the four previous experiments. The results showed that it didn’t. It is concluded that the relational responding could be a relevant operant for learning what has traditionally been called rule-governed behavior / Desde que foi cunhado por Skinner (1963), o termo “comportamento governado por regras” tem sido alvo de debates sobre como ele deveria ser convenientemente definido e estudado experimentalmente. Ao longo de cinco experimentos, foi avaliada a pertinência da proposta da RFT (Relational Frame Theory), que propõe que o operante crítico para a aprendizagem do seguimento de regras é o responder relacional arbitrariamente aplicável. Para tanto, foi feito um treino de múltiplos exemplares em uma tarefa de matching-to-sample com um de dois estímulos contextuais, cujo objetivo era atribuir função de dica contextual a esses dois estímulos para as respostas de responder relacional por igualdade ou oposição. Em seguida, foi treinado e testado o seguimento derivado de regras diante de estímulos novos, sob controle de uma regra composta por um estímulo novo, uma dica contextual de igualdade ou oposição e um estímulo condicional cuja função foi diretamente estabelecida. Por fim, havia uma fase na qual os participantes tinham que responder a essas regras a depender da presença de um dos dois estímulos, sendo que na presença de um deles, o seguimento da regra era reforçado e na presença do outro, qualquer outra resposta era reforçada. O objetivo desta última fase era estabelecer controle antecedente do seguimento derivado de regras. No Experimento 1, mostrou-se que é possível treinar e testar seguimento derivado de regras com dicas de igualdade e oposição e que sete de oito participantes conseguiram estabelecer controle antecedente desse operante. Nos Experimentos 2 e 3, verificou-se que o treino que estabeleceu as dicas contextuais que mais facilitaram o seguimento derivado de regras e seu controle antecedente foi o treino relacional com as palavras “é igual a” e “é o oposto de” (treino relacional empregado no Experimento 3), em relação ao emprego das palavras sem o treino relacional e em relação ao uso de sílabas sem sentido no treino (treino relacional empregado no Experimento 2). No Experimento 4, testou-se a suposição de que o desempenho nos três primeiros experimentos contava com relações pré-experimentalmente estabelecidas de comparação maior/menor entre os membros de duas redes relacionais de estímulos (compostas por números do teclado). Para isso, na fase de treino e teste de seguimento de regras, as respostas de pressão de uma das oito teclas foram substituídas por respostas de selecionar uma de oito imagens sem sentido dispostas aleatoriamente. Foram acrescidas duas fases neste experimento: treino relacional não arbitrário de comparação (com a mesma estrutura que o treino de igualdade e oposição), que visava estabelecer as dicas de maior/menor; e o treino relacional arbitrário, que visava estabelecer duas redes relacionais de comparação com quatro estímulos cada uma. Os resultados mostraram que a suposição estava correta, uma vez que os desempenhos dos participantes no experimento foram funcionalmente equivalentes aos observados nos primeiros experimentos. Ainda com o objetivo de controlar os efeitos de relações pré-experimentalmente aprendidas, foi feito o Experimento 5 para avaliar se o treino relacional arbitrário de igualdade e oposição foi crítico para o desempenho observado nos quatro experimentos anteriores. Os resultados mostraram que não. Conclui-se que o responder relacional pode ser um operante relevante para a aprendizagem do que se tem chamado, tradicionalmente, de comportamento governado por regras
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Autenticação contínua de usuários em redes de computadores. / Users continuous authentication in computers networks.

Brosso, Maria Ines Lopes 05 May 2006 (has links)
A Computação Ciente de Contexto permite a obtenção e utilização de informações de contexto adquiridas de dispositivos computacionais no ambiente, com o objetivo de prover serviços; esta dinâmica aliada à evolução das redes de computadores vem provocando profundas modificações nos aspectos sociais e comportamentais das pessoas, uma vez que gradativamente têm necessidade de viverem imersas na tecnologia e integradas ao ambiente, com transparência e mobilidade, e de tal forma que as aplicações de software se adaptam ao comportamento das pessoas e nas informações de contexto capturadas do ambiente. Um dos desafios desta interação ser humano - ambiente - tecnologia - ubiqüidade é garantir a segurança. Como principal inovação e contribuição, esta tese propõe um mecanismo de autenticação contínua de usuários que faz uso de informações de contexto do ambiente, da análise do comportamento do usuário, da biometria facial, das teorias comportamentais de Skinner e da Confiança Matemática da Teoria das Evidências de Dempster-Shafer, para compor uma política de segurança adaptativa e um Sistema de Autenticação Contínua de Usuários Conhecidos - KUCAS (Known User Continuous Authentication System), que estabelece níveis de confiança para autenticar o usuário através da análise do comportamento dele em um ambiente ou domínio específico nas redes de computadores, num determinado período de tempo. A dinâmica de gerenciamento incluso nesse sistema compara o comportamento atual com o histórico de comportamentos anteriores do usuário e com as restrições de atribuição de confiança; caso haja indícios de mudanças no comportamento do usuário, aciona por meio de sensores, a Tecnologia de Reconhecimento Facial Tridimensional (3D), que captura a imagem da face do usuário, validando-a e armazenando-a nos bancos de dados de imagens; havendo incertezas e divergências, mecanismos de segurança e sinais de alerta são acionados. O Sistema KUCAS proposto possui uma infra-estrutura de um framework F-KUCAS, um Módulo de Segurança S-KUCAS e um Algoritmo de Autenticação A-KUCAS. / Context-aware Computing allows to obtain and use context informations acquired through devices in the environment, with the goal to provide services. This dynamics, allied to the computer networks evolution, has been provoking deep modifications in peoples social and behavior aspects, seeing that they have the necessity to live immersed in technology and integrated with the environment, with transparency and mobility, anywhere, anytime, so that the software applications adapt themselves to the persons behavior, based on the context information captured through the environment. One of the challenges of this human ? environment - technology ? ubiquity interaction is to provide security. As main innovation and contribution, this thesis presents an authentication mechanism of users which makes use of environmental context information, users behavior analysis, the face recognition technology, the behavior theories of Skinner and the Mathematical Confidence of the Theory of the Evidences of Dempster-Shafer, to compose an adaptative security policy and the Known User Continuous Authentication System (KUCAS) that establishes trust levels to authenticate the user by his behavior analysis in a specific domain of the computer networks, in a period of time. The dynamics of enclosed management in this system compares the current behavior with the users previous behaviors description and with the trust restrictions. In case of indications of changes in the users behavior, the 3D Technology Face Recognition is set in motion by sensors, which capture the image of the users face, validating it and storing it in the data bases of images. If there are uncertainties and divergences, mechanisms of security and signals of alert are set in motion. The KUCAS System has an infrastructure of one framework F-KUCAS, a Security Module S-KUCAS and an Algorithm of Authentication A-KUCAS.
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Análise da formação de classes ordinais sob controle condicional / Analysis of Ordinal Class Formation under Conditional Control

NUNES, Ana Letícia de Moraes 20 August 2010 (has links)
Submitted by Andreza Leão (andrezaflh@gmail.com) on 2018-06-21T18:41:38Z No. of bitstreams: 2 license_rdf: 0 bytes, checksum: d41d8cd98f00b204e9800998ecf8427e (MD5) Tese_AnaliseFormacaoClasses.pdf: 1362655 bytes, checksum: 63682992ac05a79db5427877574573c7 (MD5) / Approved for entry into archive by Celia Santana (celiasantana@ufpa.br) on 2018-12-12T17:50:21Z (GMT) No. of bitstreams: 2 license_rdf: 0 bytes, checksum: d41d8cd98f00b204e9800998ecf8427e (MD5) Tese_AnaliseFormacaoClasses.pdf: 1362655 bytes, checksum: 63682992ac05a79db5427877574573c7 (MD5) / Made available in DSpace on 2018-12-12T17:50:21Z (GMT). No. of bitstreams: 2 license_rdf: 0 bytes, checksum: d41d8cd98f00b204e9800998ecf8427e (MD5) Tese_AnaliseFormacaoClasses.pdf: 1362655 bytes, checksum: 63682992ac05a79db5427877574573c7 (MD5) Previous issue date: 2010-08-20 / Estudos têm demonstrado a formação de classes ordinais em humanos a partir do ensino de sequências independentes. A reversão de funções ordinais é uma variável importante quando uma seqüência é submetida ao controle condicional. Tem-se verificado a formação de classes ordinais sob controle condicional quando se utiliza o encadeamento no estabelecimento das contingências originais. O ensino de sequências por sobreposição de pares (e.g. A1->A2, A2- >A3, A3->A4, A4->A5) pode garantir a emergência da transitividade intra-sequência de forma inequívoca. Não há resultados conclusivos com o procedimento de ensino por sobreposição sob controle condicional. Este trabalho investigou a emergência de relações ordinais em crianças, a partir do ensino por sobreposição de pares de estímulos em três experimentos. As sessões experimentais foram realizadas em uma sala de uma instituição de atendimento social. Um software (REL na versão 5.0) foi utilizado para apresentação dos estímulos e registro das respostas no computador. A tarefa experimental era responder em sequência aos estímulos apresentados simultaneamente na tela do computador. As respostas corretas eram reforçadas diferencialmente no ensino. O Experimento piloto teve como objetivo verificar a emergência de relações ordinais após o ensino de três sequências por pares sobrepostos sob controle condicional com reversão da função (e.g. se verde, A1->A2; se vermelho, A2->A1). Três crianças pré-escolares participaram do estudo. Os estímulos visuais eram numerais cardinais (“A”), nomes escritos dos numerais (“B”) e quantidades (“C”). Dois participantes demonstraram a emergência de relações transitivas e um deles demonstrou a formação de classes ordinais sob controle condicional. O Experimento 1 teve como objetivo analisar a formação de classes ordinais após o ensino de duas sequências por pares sobrepostos. Dois conjuntos (“A” e “B”) de cinco estímulos visuais foram utilizados (numerais e quantidades). Todos apresentaram a emergência de relações transitivas e a maioria apresentou formação de classes ordinais e desempenhos de generalização. Cinco crianças que foram submetidas ao Experimento 1 participaram do Experimento 2. O objetivo do Experimento 2 foi investigar os efeitos da introdução do controle condicional nas sequências previamente aprendidas. Todos os participantes apresentaram a emergência de relações transitivas e indícios de formação de classes sob controle condicional. Três participantes apresentaram a emergência das relações da segunda sequência (“B”) quando os estímulos foram apresentados os pares sob controle condicional. Os resultados nos testes de sequenciação mostraram variabilidade, possivelmente relacionada a controles de estimulos não previstos. Discutem-se os dados em função dos pré-requisitos para a emergência de relações ordinais com a ampliação da contingência; e das implicações do estudo para compreensão do comportamento conceitual numérico em crianças. / Studies have shown that the formation of ordinal classes emerge from separate sequence training. The reversal of ordinal functions becomes an important variable when a sequence is subjected to conditional control. The development of ordinal classes under conditional control has been verified when a chaining procedure was used to establish the original contingencies. The training of overlapping paired sequences (e.g. A1->A2, A2->A3, A3- >A4, and A4->A5) may lead to the true emergence of intra-sequential transitive relations. There have been no conclusive results when using an overlapping procedure with conditional control. This study investigated the emergence of ordinal relations in children when overlapping paired stimuli were employed in three experiments. The experimental sessions were conducted in a room located in an educational institution. An REL software program (Version 5.0 for windows) was utilized for stimulus presentation and response recording. The experimental task required sequential responses simultaneous stimuli displayed on the monitor, and correct responses received differential reinforcement during the training session. The purpose of the pilot study was to ascertain whether ordinal relations emerged when training involved overlapping two-stimulus sequences and functional reversals (e.g. when a green square elicited an A1->A2 response, or if a red square elicited an A2->A1 response). Three preschool children participated in the study, and the visual stimuli were cardinal numbers (Sequence “A”), written names of numbers (“B”), and quantities (“C”). The emergence of transitive relations was observed in two participants, and another exhibited ordinal class formation under conditional control. Subsequently, Experiment 1 analyzed the emergence of ordinal relations in eight additional children, following overlapping twostimulus sequence training (e.g. A1->A2, A2->A3 and so forth). Two sets of visual stimuli were used (numbers and quantities). All participants formed transitive relations and in most of them, ordinal class formation was observed as well as novel performance on a generalization test. Furthermore, five children from Experiment 1 participated in Experiment 2, and were exposed to overlapping two-stimulus sequence training on one set of stimuli (“A”) involving conditional control of color discrimination. The aim of this experiment was to investigate the effects of conditional control on ordinal relations. In all of these participants the emergence of transitive relations and ordinal class formation was verified. Three children produced pairs of the second sequence (“B”) under conditional control without direct training. However, performance on the sequence probes varied, apparently as a result of unprogrammed stimulus control. Finally, the discussion focused on the prerequisites for sequential responding under conditional control and its implications for the development of number concepts in children.
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Detecção de movimentos suspeitos em seqüências de vídeo

Soldera, John 28 February 2007 (has links)
Made available in DSpace on 2015-03-05T13:59:41Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 28 / Hewlett-Packard Brasil Ltda / É proposto neste trabalho novas técnicas para automatizar processos em vigilância eletrônica. A entrada (input) do algoritmo descrito são trajetórias das pessoas capturadas de seqüências de vídeo filmadas, as quais são utilizadas para definição de padrões de comportamentos de pedestres. O modelo proposto se baseia em dois critérios para a definição de comportamentos como usuais ou não-usuais: a ocupação espacial e as relações entre as pessoas. O critério de ocupação espacial inclui um determinado tempo de treinamento onde a cena é avaliada para gerar uma base de dados que contabiliza a ocupação espacial em cada região da cena. Através desta base de dados, novas trajetórias são classificadas como usuais ou não-usuais. As trajetórias usuais são aquelas coerentes com o banco de dados gerado pelo treinamento, correspondendo às áreas mais ocupadas, enquanto que as trajetórias não-usuais são aquelas nas quais andaram em regiões de baixa ocupação espacial. O critério das relações interpessoais utiliza Diagramas de V / It’s proposed in this work new techniques to automate processes in electronic surveillance systems. The input of the algorithm described is the trajectories of people captured from real filmed sequences, which are used to define pedestrian behavior patterns. The proposed model is based in two criteria to define behaviors as usual or unusual: spatial occupancy and relations among people. The spatial occupancy criterion includes a certain training period when the scene is evaluated in order to generate a database which accounts for the spatial occupancy in each scene region. Through this database, new trajectories are classified as usual or unusual. Usual trajectories are those coherent with the training database, corresponding to the most occupied areas; whereas unusual trajectories are those that occur in low spatial occupancy regions. The interpersonal relation analysis criterion employs Voronoi Diagrams in order to evaluate a set of parameters (such as distance between neighbors and other psychosocial char
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Alterações ambientais independentes da resposta: um estudo sobre desamparo aprendido, comportamento supersticioso e o papel do relato verbal / Response independent environmental changes: a study on learned helplessness, superstitious behavior, and the role of verbal report

Magalhães, Karine Amaral 12 May 2006 (has links)
Made available in DSpace on 2016-04-29T13:17:58Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Dissertacao Karine Amaral Magalhaes.pdf: 791740 bytes, checksum: ee5e2d1ffab557039d81d02cd3ead174 (MD5) Previous issue date: 2006-05-12 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / This study attempted to produce learned helplessness with humans subjects exposed to controllable and to incontrollable events. Two experiments were carried out. Experiment 1 investigated the effects of a procedure similar to one used by Hatfield & Job (1998) on the production of learned helplessness. In this procedure, differently from the most common used on the distribution of the aversive stimuli for the yoked group, the order of the stimuli (strident sounds) presentation was randomized with the intent of preventing concentration of stimuli with a certain characteristic (short duration) at some specific moments of training. Experiment 2 tried to investigate the effects of requesting verbal reports about the working contingencies during some trials of the training on learned helplessness. Experiment 1 had 28 participants, distributed into 3 groups: Contingent (9 participants), Yoked (9 participants), and Control (10 participants). During training, pressing F1 3 times eliminated the sound for the Contingent group; during test, pressing 3 times one of the 3 rectangles (the one on the left) presented on a computer keyboard eliminated the sound. For the Yoked group, during training none of the available responses could eliminate the sound, and during test pressing 3 times the left rectangle could eliminate the sound. Control group was submitted only to test and the response that eliminated the sound was the same as for the other groups during test. In Experiment 1, during training, sounds were presented 40 times for each participant and during test another 40 times. Experiment 2 had 20 participants distributed into two groups: Contingent Verbal Report (10 participants) and Yoked Verbal Report (10 participants). The procedure for these two groups was the same as for Contingent and Yoked groups in Experiment 1, except that for 8 trials during training participants were asked to give verbal reports describing the working contingencies. Results of Experiment 1 show that the procedure used with the Yoked group of changing the order of sounds duration prevented concentration of short duration sounds in the final trials of training and also prevented superstitious behavior. In relation to learned helplessness, although more participants in Yoked group than in Contingent and Control groups learned the requested response to eliminate the sound, learned helplessness in its sharpest mode (not learning) was observed in one participant performance, and in its moderate mode (learning difficulty) was observed in two participant performance. Notwithstanding, the Yoked group did not statistically differ from Contingent and Control groups. Experiment 2 replicated results of Experiment 1 in relation to Yoked Verbal Report group s procedure. In relation to learned helplessness, again results resemble Experiment 1 s in that although more participants in the Yoked Verbal Report group than in Contingent Verbal Report group learned the required response, learned helplessness was observed in two participants in its most sharpened mode, and in other two participants performance in its moderate mode. For both Yoked groups in total, seven participants presented learned helplessness in some way, and for 12 participants (63% of total number of participants exposed to uncontrollable aversive stimulus) no prejudice of learning was observed. Therefore, none of the two experiments produced learned helplessness with humans and statistical analysis confirm this result. In relation to verbal reports, 60% of the participants in each group reported the planned contingency at some moment. For four out of five participants in the Yoked Verbal Report group that described the planned contingency, that is, uncontrollability, learned helplessness was in some mode observed / O presente trabalho foi uma tentativa de produzir desamparo aprendido com sujeitos humanos e, também, de proporcionar uma descrição acurada das contingências em vigor para os grupos submetidos tanto à controlabilidade quanto à incontrolabilidade. Para tanto, dois experimentos foram realizados. No primeiro experimento, o objetivo foi: investigar os efeitos de procedimento similar ao utilizado por Hatfield & Job (1998) na produção de desamparo aprendido. Nesse procedimento, diferentemente do procedimento mais comum utilizado para a distribuição dos estímulos aversivos no grupo acoplado, a ordem de apresentação desses estímulos (no caso, sons estridentes) foi randomizada, a fim de impedir a concentração de estímulos com determinadas características (no caso, sons de curta duração) em determinados momentos do treino. No segundo experimento, além desse mesmo objetivo, pretendeu-se verificar quais os efeitos de solicitações de relato verbal sobre as contingências em vigor, realizadas em algumas tentativas, ao longo da fase de treino, na produção de desamparo aprendido. Participaram do primeiro experimento 28 participantes distribuídos em três grupos: Contingente (9 participantes), Acoplado (9 participantes) e Controle (10 participantes). Para os participantes do grupo Contingente a resposta de teclar F1 três vezes interrompia o som na fase de treino; já no teste, a resposta de clicar, também três vezes, sobre um de três retângulos (o da esquerda) apresentados na tela do computador interrompia o som. Para os participantes do grupo Acoplado, nenhuma resposta nas teclas disponíveis interrompia o som na fase de treino, já no teste a mesma resposta requerida para os participantes do grupo Contingente foi requisitada. Os participantes do grupo Controle somente foram submetidos à fase de teste, na qual a mesma resposta requerida para os grupos Contingente e Acoplado foi requisitada. Em ambas as fases, quarenta sons foram apresentados aos participantes deste experimento. No segundo experimento, 20 participantes foram distribuídos em dois grupos: Contingente Relato Verbal (10 participantes) e Acoplado Relato Verbal (10 participantes). O procedimento para os participantes destes dois grupos foi igual ao dos participantes do grupo Contingente e Acoplado do Experimento 1, exceto que, em oito tentativas ao longo da fase de treino, era solicitado que o participante descrevesse a contingência em vigor. Os resultados obtidos no primeiro experimento mostraram que, o procedimento de mudança na ordem das durações do som adotado para os participantes do grupo Acoplado impediu a concentração de sons de curta duração nas tentativas finais do treino e a produção de comportamento supersticioso. Em relação ao desamparo aprendido, apesar de mais participantes do grupo Acoplado terem aprendido as respostas requeridas, quando comparados com os participantes dos outros dois grupos, o desamparo aprendido pôde ser observado, no seu grau mais acentuado (não aprendizagem) em um participante e, em um grau menos acentuado (dificuldade de aprendizagem) no responder de dois participantes. Todavia, considerando as análises estatísticas realizadas, o grupo Acoplado não diferiu significativamente dos outros dois grupos. No segundo experimento, em relação ao procedimento empregado para o grupo Acoplado Relato Verbal, os mesmos resultados obtidos no Experimento 1, com o grupo Acoplado, foram observados no grupo Acoplado Relato Verbal. Em relação ao desamparo aprendido, mais uma vez, os resultados obtidos no segundo experimento mostraram-se muito semelhantes aos resultados obtidos no Experimento 1. Neste segundo experimento, apesar de mais participantes do grupo Acoplado Relato Verbal terem aprendido as respostas requeridas, o desamparo aprendido foi observado, em seu maior grau, no responder de dois participantes desse grupo e, em seu grau menos drástico em dois participantes. Em suma, apenas sete participantes dos dois grupos Acoplados apresentaram desamparo aprendido em algum grau. Porém, 12 participantes, o que corresponde a mais de 63% dos sujeitos expostos aos estímulos aversivos incontroláveis não tiveram o desempenho prejudicado em função dessa exposição. Dessa maneira, o presente estudo não produziu o desamparo aprendido com humanos e, as análises estatísticas realizadas confirmam essa conclusão. Quanto à solicitação dos relatos verbais, nota-se que mais de 50% dos participantes de cada um dos dois grupos relatou a contingência planejada em alguma oportunidade. Observou-se, também, que dos cinco participantes do grupo Acoplado Relato Verbal que descreveram a contingência planejada para a fase de treino, ou seja, a incontrolabilidade, quatro desses participantes apresentaram o desamparo aprendido em algum grau
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Efeitos de contingências discriminativas sobre os repertórios social e de higiene de uma participante institucionalizada

Martone, Maria Carolina Corrêa 06 May 2005 (has links)
Made available in DSpace on 2016-04-29T13:18:02Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Maria Carolina Correa Martone.pdf: 372825 bytes, checksum: c844fe9c7880f82d9833314a699e3443 (MD5) Previous issue date: 2005-05-06 / This dissertation was developed in a Mental Health Service, taking as a case a patient with the diagnosis of schizophrenia and an extensive record of psychiatric treatment. The paper comprises two studies. Study 1 aimed at getting two response chains related to personal care (washing the hands and brushing the teeth), using as the procedure instruction, prompts and sequence of responses. The end of each sequence of responses was followed by positive social observations in the form of praise. Study 2 comprised a discriminative exercise aiming at increasing the responses to reading and talking about the material read, sequencing the responses by social reinforcement in the form of attention and extolment. At the same time incoherent and unintelligible responses were ignored. The results indicated that, in Study 1, the combination of instruction, prompts and positive reinforcement, were efficient means to modify the responses to personal care as long as the experimental conditions were maintained. In Study 2, it was found that training amplified the patient s repertoire for complex behavior like reading, at the same time reducing the frequency of incoherent and unintelligible responses. Moreover, the suspension of positive social reinforcement in the form of attention was one of the variables that controlled the patient s behavior, inducing an increase in the frequency of inadequate responses. On the other hand, it was observed that unplanned variations in the familiar milieu (altercations) substantially changed the repertoire during the training, even with the maintenance of the social consequences in the Mental Health Service / O presente trabalho é composto por dois estudos e foi desenvolvido em um serviço de Saúde Mental com uma participante diagnosticada com o quadro de esquizofrenia e com extensa história de tratamentos psiquiátricos. Para o Estudo 1 o objetivo foi instalar duas cadeias de respostas relacionadas ao cuidado pessoal, lavar as mãos e escovar os dentes, utilizando como procedimento instrução, dicas e encadeamento de respostas . O término da execução de cada cadeia de respostas foi consequenciado pela apresentação de observações sociais positivas do tipo elogios. O Estudo 2 constou de um treino discriminativo cuja proposição foi aumentar respostas de leitura e conversa sobre a leitura realizada consequenciando-as através de reforçamento social na forma de atenção e elogios. Ao mesmo tempo respostas não coerentes e não inteligíveis foram ignoradas. Os resultados indicaram que para o Estudo 1, a combinação de instrução, dicas e reforçamento positivo foram eficientes em modificar as respostas de cuidado pessoal enquanto essas condições se mantiveram. Para o estudo 2 constatou-se que o treino ampliou o repertório da participante para comportamentos complexos como leitura, ao passo que reduziu a freqüência de respostas não coerentes e não inteligíveis. Além disso, a suspensão do reforçamento social positivo na forma de atenção foi uma das variáveis que controlou o comportamento da participante no aumento da freqüência das respostas inadequadas. Por outro lado, foi notado que alterações não planejadas de seu meio familiar (brigas) alteraram bastante o repertório durante o treino, mesmo com a manutenção das conseqüências sociais no serviço de Saúde Mental
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Algumas relações do comportamento cooperativo com as variáveis custo de resposta e magnitude do reforço / Some relations between cooperative behaviour relationships and the variables response-cost and magnitude of reinforcement

Nery, Sandirena de Souza 25 April 2008 (has links)
Made available in DSpace on 2016-04-29T13:18:08Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Sandirena de Souza Nery.pdf: 274997 bytes, checksum: 88356307a458e62dd3558c149dedbc80 (MD5) Previous issue date: 2008-04-25 / This study aimed to investigate some relations between the choice to engage on cooperative behavior or an individual task and the manipulation of reinforcer magnitudes contingent on the cooperative task and response cost (a gradual increase on response ratio). Four participants, of both sex, with ages between 16 and 24, were paired in two dyads: each participant of a dyad worked simultaneously with the other on one of two computers connected through a network. The experiment lasted for 12 (90 minutes) sessions for one day and 13 for the other. All participants were exposed to the following experimental conditions: a) Forced Cooperation Condition when they could only work cooperatively; b) Forced Individual Condition when they could only work individually, and c) Choice Condition when they could choose to play alone or play with the other person . In the first session, of training, participants were submitted to all three Experimental Conditions; in the following sessions either the Forced Cooperation Condition or the Choice Condition was available. During the training session, the cooperation task was assigned value FR 1 and the magnitude of reinforcement value 4; in the subsequent sessions, the magnitude of reinforcement was increased to 10, 20 and 30. The FR was also increased up to FR11. The programming for the individual task in all sessions was FR 1 and magnitude of reinforcement of value 1. Literature reports on the rupture in the preference to cooperate when FR value was increased were not found on the present study, possibly as a result of the gradual increase on the FR (from 1 to 2, 3, 4, 5, 6, 7, 9 and 11), as well as the increase in the magnitude of reinforcement. Results showed that all participants chose to cooperate form the onset and remained cooperating until the end of the experiment / Este estudo foi desenvolvido com o objetivo de investigar algumas relações do comportamento cooperativo, manipulando-se reforços de maior magnitude para tarefa cooperativa do que para a tarefa individual, e aumento gradativo da razão para obtenção de reforços na alternativa cooperativa. Quatro participantes, de ambos os sexos, com faixa etária variando de 16 a 24 anos, foram separados em duplas, e realizaram suas atividades, utilizando um computador conectado em rede, um com o outro participante da dupla. Uma dupla participou de 12 sessões experimentais e a outra, de 13 sessões. As sessões foram divididas em três 3 dias, com duração média de 1 hora e 30 minutos, cada sessão. Todos os participantes foram expostos às seguintes condições experimentais: a) Condição Cooperação Forçada, na qual só puderam trabalhar cooperativamente; b) Condição Individual Forçada, em que só puderam trabalhar individualmente; e, c) Condição de Escolha, na qual puderam escolher jogar sozinho ou jogar com a outra pessoa . Na primeira sessão, a de treino, os participantes passaram pelas três Condições Experimentais, nas demais sessões, apenas nas Condições Cooperação Forçada e de Escolha. Na sessão de treino, a tarefa cooperativa teve valor de FR 1, e a magnitude do reforço valor 4; nas sessões seguintes, a magnitude do reforço foi aumentando, passando para 10, 20 e depois 30. O FR também foi aumentando chegando até FR11. A programação para a tarefa individual, em todas as sessões, foi FR valor 1 e magnitude de reforço valor 1. Este estudo se trata de uma replicação do estudo de Echagüe (2006), que observou uma ruptura na preferência por cooperar, quando o FR passou de 1 para 5. Neste estudo, o aumento do FR foi feito de maneira gradual: 1, 2, 3, 4, 5, 6,7,9 e 11, assim como o aumento da magnitude do reforço. Ao longo do experimento, todos os participantes optaram por cooperar e permaneceram cooperando até o final das atividades
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Indução de comportamentos em humanos: um estudo dos efeitos de esquemas de intervalo com diferentes requisitos para liberação de reforços / Schedule-induced behavior in humans: a study of the effects of the interval schedules with different requirements for reinforcement liberation

Lima, Camila de 09 May 2008 (has links)
Made available in DSpace on 2016-04-29T13:18:08Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Camila de Lima.pdf: 2357425 bytes, checksum: fcb59c62f790262928936d7c0dd4e82b (MD5) Previous issue date: 2008-05-09 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / This study was designed in order to test the effects of different interval schedules of reinforcement in the induction of the behavior of peanuts consumption in humans during a game in the computer. Six adults aged between 20 and 42 years served as subjects. They were submitted to 30 minute sessions. There was 15 minutes in a waiting room where 120 grams of salted peanuts was available as well as some sort of magazines. The peanuts was weighed before and after this situation in order to compare the consumption in the waiting room with that could occur in the sessions with the presence of the food stimulus in the experimental room. The last 15 minutes of the session were spent in a game in the computer with a software that consists of a game that discharges points according to the schedule of reinforcement in force. Participants were randomly assigned to VI, FI and DRL schedules, all with 60 seconds of duration. Each participant was submitted to three or four shaping sessions. After the shaping sessions, they were submitted to at least three sessions under the schedule he was assigned to and at lest three sessions with the presence of the food stimulus in the experimental room. After that each participant was submitted to at least more three sessions in another schedule, different of the first one and to at least more three sessions in this new schedule with the presence of the food stimulus. Two of the five participants submitted to the VI 60 presented the response of eating the peanuts as well as one of the four participants exposed to FI 60 and two of the three participants exposed to DRL. The intra-sessions and inter-sessions measures did not demonstrate systematically produced differences. Nevertheless, when these measures are investigated together they point to a little tendency of the DRL schedule to produce a consumption greater than that presented in the situation without the presence of the schedule. In addition, several other responses of self-handling, manipulation of objects and movement occurred in a greater or lesser number for all participants, as an effect of the different interval schedules of reinforcement that was used in the study. Again there was no systematically differences found between the different schedules used / O presente estudo foi desenvolvido com o intuito de testar o efeito de diferentes esquemas de intervalo de liberação de reforços na indução do comportamento de consumir amendoim em humanos, durante um jogo no computador. Seis participantes adultos, com idade entre 20 e 42 anos foram submetidos a sessões de 30 minutos, sendo 15 minutos numa sala de espera em que 120 gramas de amendoim ficavam disponíveis em um pote de louça, além de algumas revistas de variedades. O amendoim era pesado antes e depois desse tempo para que o consumo na situação de espera pudesse ser comparado àquele que viesse a ocorrer durante as sessões em que o estímulo alimentar estivesse presente na sala experimental. Durante os outros 15 minutos de sessão, os participantes eram submetidos a um jogo no computador, em que foi utilizado um software que consiste em um jogo que libera pontos de acordo com o esquema de reforçamento em vigor. Aos participantes foram atribuídos aleatoriamente os esquemas de FI, VI e DRL, todos com duração de 60 segundos. Cada participante foi submetido a três ou quatro sessões de modelagem antes da exposição ao esquema que lhe foi atribuído. Após as sessões de modelagem, cada participante foi submetido a pelo menos três sessões sob um dos esquemas , seguidas de pelo menos três sessões com o estímulo alimentar presente na sala experimental. Depois disso, cada participante foi submetido a um esquema diferente do primeiro pelo menos por mais três sessões sem o estímulo alimentar, e outras três com a presença desse estímulo. Dois dos cinco participantes submetidos a VI 60 apresentaram a resposta de comer o amendoim, além de um dos quatro participantes expostos ao FI 60 e dois dos três participantes expostos ao DRL. As medidas intra-sessões e inter-sessões não demonstram diferenças produzidas sistematicamente. Tomadas em conjunto, no entanto, há uma pequena tendência do esquema de DRL produzir maior consumo do que o observado em situação sem esquema. Além disso, várias outras respostas de auto-manipulação, manipulação de objetos e movimentação ocorreram em maior ou menor número para todos os participantes, como efeitos dos diferentes esquemas de intervalo utilizados. Mais uma vez, não foram encontradas diferenças sistemáticas entre os diversos esquemas

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