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Efeitos de análises de contingências sobre comportamentos clinicamente relevantes e sobre mudanças extra sessão / Effects of analyses of contingencies on clinically relevant behaviors and out of session changes

Hartmann, Alessandra Villas Bôas 16 June 2015 (has links)
A Psicoterapia Analítica Funcional (FAP) tem o objetivo de trabalhar com as dificuldades do cliente através da relação terapêutica, reconhecendo três principais tipos de comportamento do cliente que podem ocorrer em sessão: CCR1 (comportamento-problema), CCR2 (comportamento de melhora) e CCR3 (comportamento de análise). Durante a interação terapêutica, o terapeuta deve estar atento aos CCRs do cliente (Regra 1), evocá-los (Regra 2) e responder a eles de forma natural, principalmente ao reforçar os CCR2s (Regra 3), verificar o efeito do seu comportamento sobre os CCRs (Regra 4) e utilizar estratégias de generalização através de análises funcionais sobre o comportamento do cliente, ou através da solicitação de tarefas de casa que ajudem a promover mudanças no dia a dia do cliente (Regra 5). É possível dividir a interação terapêutica realizada na FAP em duas partes: experiencial (que englobaria Regras 1 a 4; CCR1 e CCR2 do cliente); e analítica (que englobaria a Regra 5 bem como CCR3 do cliente). O objetivo do presente trabalho foi o de verificar se as análises existentes na parte analítica são necessárias, ou ao menos auxiliares, na condução da FAP e, em especial, na transferência de aprendizagem ocorrida em sessão para fora dela. Para isso, foi realizado com duas clientes um delineamento experimental de caso único, do tipo A-B-BC-B-BC, no qual A correspondeu a terapia comportamental sem o uso sistemático da FAP; B correspondeu a inserção das Regras 1 a 4 da FAP; e BC a manutenção das Regras 1 a 4 e acréscimo da Regra 5. Foi realizada uma sessão de follow-up, com condução semelhante a Fase A, cerca de seis meses depois de encerrado o procedimento, a fim de se verificar a manutenção dos ganhos obtidos com o procedimento. As sessões foram filmadas e posteriormente categorizadas com o sistema FAPRS, analisando-se o comportamento de terapeuta e clientes dentro da sessão experimental. Além disso, dados foram coletados fora da sessão terapêutica, através de registro externo das clientes, de um observador externo para uma das clientes e da aplicação do instrumento EAS-40. Melhoras intra e extra sessão foram alcançadas com a condução do procedimento e mantidas até a sessão de follow-up. Foi observado que emissões de Regra 5 na Fase BC, influenciaram o comportamento das clientes de analisar seus próprios comportamentos, incluindo a relação terapêutica. No entanto, não foi observado um efeito diferencial da Regra 5 sobre CCR1 e CCR2 das clientes e tampouco sobre os comportamentos problema e de melhora fora da sessão. Discute-se que diante de um processo claro de modelagem como o conduzido na FAP, análises emitidas por terapeuta ou cliente não pareceram ser necessárias. Talvez tais análises auxiliem nas melhoras obtidas, mas ao menos na presente pesquisa, não o fizeram de forma expressiva e inquestionável. Discussões ainda são levantadas a respeito de instrumentos de coleta sobre melhoras externas e as vantagens que que podem ser alcançadas ao se realizar coletas de dados por diversas fontes, incluindo relatos em sessão de episódios de melhora ou problema externo / Functional Analytic Psychotherapy (FAP) is a behavior analytic, therapeutic approach that addresses the client\'s difficulties through the therapeutic relationship, recognizing three main kinds of client behaviors that can occur in session: CRB1 (problem behaviors), CRB2 (behavioral improvements) and CRB3 (analytic behavior). During the therapeutic interaction, the therapist should watch for the client\'s CRBs (Rule 1), evoke them (Rule 2) and respond to them in a natural way, specially reinforcing CRB2s (Rule 3), observing the effects of his/her own behavior on CRBs (Rule 4) and working on generalization strategies, which include analyses of the client\'s behavior or asking him/her to do homework, promoting changes in the client\'s daily life (Rule 5). It is possible to break the FAP therapeutic interaction into two parts: experiential (including Rules 1 to 4 and the client\'s CRB1s and CRB2s) and analytic (including Rule 5 and the client\'s CRB3s). The goal of this investigation was to verify if the analytic part is indeed needed or at least helpful in conducting FAP, especially with respect to the transfer of learning from in-session to out-of-session (generalization). For this purpose, two clients were submitted to a single-case experimental procedure, A-B-BC-B-BC, in which A corresponded to behavior therapy without using FAP systematically; B corresponded to the introduction of Rules 1 to 4; and BC to the maintenance of Rules 1 to 4 and the addition of Rule 5. A follow-up session, similar to Phase A, was conducted around six months after the procedure was finished, to verify the maintenance achieved with the procedure. The sessions were taped and coded with the FAPRS system, which analyzes the therapist\'s and client\'s behaviors in the experimental session. In addition, out-of-session data were collected, using a client diary card, recordings from an external observer for one of the clients, and by administering the EAS-40. Improvements in and out of session were achieved with the experimental procedure and were maintained until the follow-up sessions. Instances of Rule 5 in the BC phases influenced the clients\' analyses of their own behavior, including analyses of the therapeutic relationship. However, a differential effect of Rule 5 on the rates of CRB1 and CRB2 or out-of-session improvements or problems was not observed. It was discussed analyses made by therapists or clients do not seem to be necessary in addition to the clear shaping process conducted by FAP. Maybe these analyses can be helpful for the improvements, but with this research they did not appear to be helpful in an explicit and unquestionable way. In addition, the external measurement of outside improvements and the advantages that can be achieved by the collecting data from different sources, including in session reports of problems or improvements, was discussed.
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Sensibilidade a contingências de reforçamento : desempenho de crianças portadoras de Síndrome de Down e com desenvolvimento típico.

Capobianco, Drausio 27 June 2005 (has links)
Made available in DSpace on 2016-06-02T19:45:58Z (GMT). No. of bitstreams: 1 DissDC.pdf: 551072 bytes, checksum: 88e4fccf5b1400a2dcff756a68773ad5 (MD5) Previous issue date: 2005-06-27 / Universidade Federal de Sao Carlos / A sensibilidade do comportamento de humanos às contingências de reforçamento em operação no ambiente é tema de interesse para a elaboração de procedimentos de ensino eficazes. O conceito de sensibilidade às contingências de reforçamento refere-se à alteração no responder em função de alterações nas conseqüências que ele produz. O presente estudo objetivou descrever o padrão de desempenho, quanto à sensibilidade, apresentado por crianças portadoras de síndrome de Down e por crianças com desenvolvimento típico, quando expostas a um esquema múltiplo. Um segundo objetivo foi comparar o desempenho dessas duas populações. Os participantes, duas crianças portadoras de síndrome de Down e três crianças com desenvolvimento típico, foram expostos a um esquema múltiplo composto por dois componentes de intervalo randômico. Os valores assumidos pelos componentes do esquema múltiplo foram manipulados de maneira a fazer variar a distribuição de reforços entre esses componentes, que assumiu proporções de 1:1, 1:3 e 1:5. Dois dos três participantes com desenvolvimento típico apresentaram responder diferenciado consistente com a contingência quando expostos à distribuição de reforços segundo a proporção de 1:5. Quando a proporção de reforços entre os componentes era de 1:3, uma participante com desenvolvimento típico apresentou responder diferencial consistente com a contingência. Sob esta mesma condição uma participante portadora de síndrome de Down apresentou responder diferencial oposto ao que seria estabelecido pela contingência. As demais participantes não apresentaram responder diferenciado nesta condição.
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Efeitos de análises de contingências sobre comportamentos clinicamente relevantes e sobre mudanças extra sessão / Effects of analyses of contingencies on clinically relevant behaviors and out of session changes

Alessandra Villas Bôas Hartmann 16 June 2015 (has links)
A Psicoterapia Analítica Funcional (FAP) tem o objetivo de trabalhar com as dificuldades do cliente através da relação terapêutica, reconhecendo três principais tipos de comportamento do cliente que podem ocorrer em sessão: CCR1 (comportamento-problema), CCR2 (comportamento de melhora) e CCR3 (comportamento de análise). Durante a interação terapêutica, o terapeuta deve estar atento aos CCRs do cliente (Regra 1), evocá-los (Regra 2) e responder a eles de forma natural, principalmente ao reforçar os CCR2s (Regra 3), verificar o efeito do seu comportamento sobre os CCRs (Regra 4) e utilizar estratégias de generalização através de análises funcionais sobre o comportamento do cliente, ou através da solicitação de tarefas de casa que ajudem a promover mudanças no dia a dia do cliente (Regra 5). É possível dividir a interação terapêutica realizada na FAP em duas partes: experiencial (que englobaria Regras 1 a 4; CCR1 e CCR2 do cliente); e analítica (que englobaria a Regra 5 bem como CCR3 do cliente). O objetivo do presente trabalho foi o de verificar se as análises existentes na parte analítica são necessárias, ou ao menos auxiliares, na condução da FAP e, em especial, na transferência de aprendizagem ocorrida em sessão para fora dela. Para isso, foi realizado com duas clientes um delineamento experimental de caso único, do tipo A-B-BC-B-BC, no qual A correspondeu a terapia comportamental sem o uso sistemático da FAP; B correspondeu a inserção das Regras 1 a 4 da FAP; e BC a manutenção das Regras 1 a 4 e acréscimo da Regra 5. Foi realizada uma sessão de follow-up, com condução semelhante a Fase A, cerca de seis meses depois de encerrado o procedimento, a fim de se verificar a manutenção dos ganhos obtidos com o procedimento. As sessões foram filmadas e posteriormente categorizadas com o sistema FAPRS, analisando-se o comportamento de terapeuta e clientes dentro da sessão experimental. Além disso, dados foram coletados fora da sessão terapêutica, através de registro externo das clientes, de um observador externo para uma das clientes e da aplicação do instrumento EAS-40. Melhoras intra e extra sessão foram alcançadas com a condução do procedimento e mantidas até a sessão de follow-up. Foi observado que emissões de Regra 5 na Fase BC, influenciaram o comportamento das clientes de analisar seus próprios comportamentos, incluindo a relação terapêutica. No entanto, não foi observado um efeito diferencial da Regra 5 sobre CCR1 e CCR2 das clientes e tampouco sobre os comportamentos problema e de melhora fora da sessão. Discute-se que diante de um processo claro de modelagem como o conduzido na FAP, análises emitidas por terapeuta ou cliente não pareceram ser necessárias. Talvez tais análises auxiliem nas melhoras obtidas, mas ao menos na presente pesquisa, não o fizeram de forma expressiva e inquestionável. Discussões ainda são levantadas a respeito de instrumentos de coleta sobre melhoras externas e as vantagens que que podem ser alcançadas ao se realizar coletas de dados por diversas fontes, incluindo relatos em sessão de episódios de melhora ou problema externo / Functional Analytic Psychotherapy (FAP) is a behavior analytic, therapeutic approach that addresses the client\'s difficulties through the therapeutic relationship, recognizing three main kinds of client behaviors that can occur in session: CRB1 (problem behaviors), CRB2 (behavioral improvements) and CRB3 (analytic behavior). During the therapeutic interaction, the therapist should watch for the client\'s CRBs (Rule 1), evoke them (Rule 2) and respond to them in a natural way, specially reinforcing CRB2s (Rule 3), observing the effects of his/her own behavior on CRBs (Rule 4) and working on generalization strategies, which include analyses of the client\'s behavior or asking him/her to do homework, promoting changes in the client\'s daily life (Rule 5). It is possible to break the FAP therapeutic interaction into two parts: experiential (including Rules 1 to 4 and the client\'s CRB1s and CRB2s) and analytic (including Rule 5 and the client\'s CRB3s). The goal of this investigation was to verify if the analytic part is indeed needed or at least helpful in conducting FAP, especially with respect to the transfer of learning from in-session to out-of-session (generalization). For this purpose, two clients were submitted to a single-case experimental procedure, A-B-BC-B-BC, in which A corresponded to behavior therapy without using FAP systematically; B corresponded to the introduction of Rules 1 to 4; and BC to the maintenance of Rules 1 to 4 and the addition of Rule 5. A follow-up session, similar to Phase A, was conducted around six months after the procedure was finished, to verify the maintenance achieved with the procedure. The sessions were taped and coded with the FAPRS system, which analyzes the therapist\'s and client\'s behaviors in the experimental session. In addition, out-of-session data were collected, using a client diary card, recordings from an external observer for one of the clients, and by administering the EAS-40. Improvements in and out of session were achieved with the experimental procedure and were maintained until the follow-up sessions. Instances of Rule 5 in the BC phases influenced the clients\' analyses of their own behavior, including analyses of the therapeutic relationship. However, a differential effect of Rule 5 on the rates of CRB1 and CRB2 or out-of-session improvements or problems was not observed. It was discussed analyses made by therapists or clients do not seem to be necessary in addition to the clear shaping process conducted by FAP. Maybe these analyses can be helpful for the improvements, but with this research they did not appear to be helpful in an explicit and unquestionable way. In addition, the external measurement of outside improvements and the advantages that can be achieved by the collecting data from different sources, including in session reports of problems or improvements, was discussed.
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Efeitos de diferentes contingências de reforço no estabelecimento de discriminações condicionais e na formação de classes de estímulos equivalentes / Effect of different reinforcement contingencies on conditional discrimination acquisition and equivalence class formation

Soares Filho, Paulo Sergio Dillon 15 October 2014 (has links)
As classes de equivalência de estímulos são produto das contingências de reforço. No entanto, as pesquisas têm utilizado apenas contingências de reforço positivo e investigado, na sua maioria, como eventos relacionados a um mesmo reforçador podem passar a compor uma mesma classe. O objetivo do presente trabalho foi avaliar o efeito de diferentes contingências de reforço, positivo e negativo, no estabelecimento de discriminações condicionais na formação de classes de equivalência em humanos. Foram realizados dois experimentos. No Experimento I, 12 participantes treinaram simultaneamente 12 relações condicionais (AB e BC) utilizando três arranjos de contingência de reforçamento diferentes: reforçamento positivo (Ganhar/Manter), reforçamento negativo (Manter/Perder) e uma contingência mista de reforçamento negativo e positivo (Ganhar/Perder), seguidos de testes de formação de classes de equivalência. No Experimento I, os participantes expostos aos testes de equivalência acertaram todas as tentativas de teste. Estes resultados demonstram a possibilidade de formação de classes de equivalência em uma contingência de reforço negativo, porém um possível efeito de teto impede a comparação de cada contingência na formação de classes. No Experimento II, sete participantes foram expostos ao treino de 12 relações condicionais, com classes com um maior número de nódulos (AB, BC e CD) utilizando apenas duas contingências de reforço (Ganhar/Manter e Manter/Perder). Em ambos os experimentos, a sequência de aquisição das discriminações e o viés inicial produzido pelas contingências de reforço negativo sugerem um impacto diferencial da punição em relação ao reforçamento. Os resultados nos testes de equivalência sugerem que a formação de classes é menos provável quando utilizada uma contingência de reforço negativo em relação a de reforço positivo. Foi discutida a generalidade da formulação sobre formação de classes de equivalência, priorizando os padrões de controle de estímulos produzido pelas diferentes contingências. Ressalta-se a necessidade de maior investigação sobre quais os efeitos do uso de contingências aversivas no controle da resposta e mais especificamente no controle de estímulos / Equivalence classes are produced by reinforcement contingencies, however, research have used exclusively positive reinforcement and investigated mostly how events related to a same reinforcer may result in the formation a same class. The aim of this study was to evaluate how different reinforcement contingencies affect the acquisition of conditional discriminations and equivalence class formation in humans. Two experiments were conducted. In Experiment I, 12 participants learned 12 conditional relations (AB BC) under three different contingencies: positive reinforcement (Gain/Maintain), negative reinforcement (Maintain/Lose) and a mixed contingency (Gain/Lose). Equivalence class test were applied subsequently. In Experiment I, participants that underwent the equivalence tests performed correctly in all trials, although a roof effect might have prevented a proper comparison of the contingencies effect. In Experiment II, seven participants learned 12 conditional relations with more nodes (AB, BC e CD) and two reinforcement contingencies (Gain/Maintain and Maintain/Lose). In both experiments, the conditional discrimination acquisition sequence and the initial bias produced by the negative reinforcement contingency suggest a differential effect of punishment in relation to reinforcement. The equivalence test results suggest the possibility of equivalence class formation using a negative reinforcement contingency and indicate that equivalence classes are less probable using a negative reinforcement contingency than a positive reinforcement one. The generality of the equivalence class formulation was discussed emphasizing the investigation of stimuli control patterns produced by the contingencies. The lack of knowledge about stimulus control produced by aversive contingencies was highlighted
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Efeitos da concorrência entre duas metacontingências em análogos de esquemas de razão sobre contingências comportamentais entrelaçadas / Effects of concurrence between two metacontingencies under an analogous of fixed ratio schedules on interlocking behavioral contingencies

Cabral, Pedro Augusto dos Anjos 03 September 2015 (has links)
Os estudos sobre escolha e preferência do comportamento individual a partir de esquemas concorrentes tornaram mais clara a função relativa do reforço no comportamento. No nível cultural, por sua vez, não há estudos experimentais sobre a função relativa de consequências culturais a partir de metacontingências concorrentes, o que certamente limita a compreensão do que leva um grupo a escolher/preferir engajar-se em uma prática em detrimento de outra. O presente trabalho teve o objetivo de aferir experimentalmente a frequência relativa de duas contingências comportamentais entrelaçadas (CCEs) como função da exigência de dois esquemas de razão concorrentes para produção de consequências culturais. Os esquemas de razão para cada contingência entrelaçada foram diferentes a depender da condição (conc FR1 FR1, FR1 FR2, FR1, FR3, FR2 FR2 e FR2 FR3). As duas contingências entrelaçadas relevantes para a produção de consequências culturais foram descritas na instrução, de modo a reduzir variações. Participaram do estudo 12 estudantes universitários divididos em quatro tríades. A tarefa experimental consistiu na escolha de linhas de uma matriz composta por dez linhas e dez colunas, sendo as linhas compostas por cinco cores diferentes alternadas, de modo que cada cor estivesse presente em uma linha par e outra ímpar. Consequências individuais (ganho de fichas trocáveis por dinheiro) foram contingentes a escolhas de linhas ímpares. Consequências culturais (itens escolares a serem doados a uma instituição) foram contingentes a sequências específicas de cores, que correspondiam às escolhas de linhas por cada um dos três participantes. Teve-se como resultados que as Tríades I e II tenderam à estereotipia da CCE associada ao esquema de menor razão ao final das condições, o que não ocorreu para as Tríades III e IV. Para as Tríades I e II, variações tenderam a ocorrer após mudanças de condições em que havia aumento da intermitência de consequências culturais associadas à CCE mais frequente. Também para as Tríades I e II, verbalizações sobre o procedimento foram mais frequentes nos períodos em que variações entre as CCEs relevantes foram mais frequentes. Para as Tríades III e IV, durante a maior parte do estudo não houve diferenciação da frequência entre as duas CCEs às quais consequências culturais eram contingentes, embora tenha havido diferenciação das duas CCEs em relação a outras / Studies about choice and preference using concurrent schedules contributed to better understand the relative function of the reinforcer on behavior. However, at the cultural level there are no experimental studies regarding the relative function of cultural consequences using concurrent metacontingencies, which certainly restricts the understanding about which variables lead a group to choose or prefer to engage in a practice over another. The objective of this experimental study was to assess the relative frequency of two interlocking behavior contingencies (IBCs) as a function of two fixed ratio schedules to produce cultural consequences. The ratio schedules to each interlocking contingency were different depending on the condition (conc FR1 FR1, FR1 FR2, FR1 FR3, FR2 FR2 and FR2 FR3). Both relevant interlocks for the production of cultural consequences were described in the instructions in order to reduce variability. 12 college students participated, divided into four triads. The experimental task consisted of row choices in a matrix comprising ten rows and ten columns, the rows being composed of five different colors, so that each color was present in an even and in an odd row. Individual consequences (earn of coins interchangeable for money) were contingent to the choice of odd rows. Cultural consequences (school supplies to be donated) were contingent to specific sequences of colors that corresponded to the combined row choices of the three participants. The results showed that Triads I and II leaned towards IBC stereotypy associated to the low ratio schedule at the end of the conditions, which did not occur for Triads III and IV. Triads I and II showed that variations tended to occur after experimental condition changes in which there were increased of the ratio schedule to cultural consequences associated to the more frequent IBC. Also, for Triads I and II, verbalizations about the procedure were more frequent when variations between the two IBCs were higher. For Triads III and IV, for most of the study there was no difference in frequency of the two relevant IBCs, although there was difference between the two relevant IBCs in relation to others
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Efeitos de histórias do comportamento alternativo ao especificado por regra sobre o seguimento de regra / Effects of histories of behavior alternative of the one specified by the rule on rule-following

LIMA, Fernanda Monteiro 24 November 2011 (has links)
Submitted by Andreza Leão (andrezaflh@gmail.com) on 2018-06-18T16:56:19Z No. of bitstreams: 2 license_rdf: 0 bytes, checksum: d41d8cd98f00b204e9800998ecf8427e (MD5) Dissertacao_EfeitosHistoriasComportamento.pdf: 737163 bytes, checksum: cbb3f818c7dced3189a48f779ee71f4a (MD5) / Approved for entry into archive by Aline Borges (aline@ufpa.br) on 2018-08-14T17:11:36Z (GMT) No. of bitstreams: 2 license_rdf: 0 bytes, checksum: d41d8cd98f00b204e9800998ecf8427e (MD5) Dissertacao_EfeitosHistoriasComportamento.pdf: 737163 bytes, checksum: cbb3f818c7dced3189a48f779ee71f4a (MD5) / Made available in DSpace on 2018-08-14T17:11:36Z (GMT). No. of bitstreams: 2 license_rdf: 0 bytes, checksum: d41d8cd98f00b204e9800998ecf8427e (MD5) Dissertacao_EfeitosHistoriasComportamento.pdf: 737163 bytes, checksum: cbb3f818c7dced3189a48f779ee71f4a (MD5) Previous issue date: 2011-11-24 / Investigando os efeitos de uma longa história de reforçamento contínuo do comportamento alternativo ao especificado por regra sobre o seguimento subsequente de regra discrepante, 08 estudantes universitários foram expostos a um procedimento de escolha de acordo com o modelo. A tarefa consistia em apontar, em sequência, para três estímulos de comparação que tinham apenas uma característica em comum com o estímulo modelo e diferiam nas demais. O experimento era constituído por quatro fases. A Fase 1 era de linha de base, na Fase 2 era apresentada a regra correspondente, na Fase 3 havia uma mudança não sinalizada na contingência de reforço programada e a Fase 4 iniciava com a regra discrepante. Os resultados mostraram que na Fase 1, a maioria dos participantes apresentou um desempenho variável. Na Fase 2, todos os participantes seguiram a regra correspondente. Na Fase 3, seis participantes continuaram seguindo a regra da fase anterior e apenas dois participantes passaram a emitir a sequência correta. Na Fase 4, quatro participantes seguiram a regra discrepante, três abandonaram o seguimento de regra e passaram a emitir a sequência correta, e um participante abandonou a regra discrepante, mas passou a emitir uma sequência que não era reforçada. Estes dados sugerem que os participantes que apresentaram um comportamento sob controle de regra na Fase 3, tenderam a seguir a regra discrepante na Fase 4; e, os participantes que apresentaram um comportamento sob controle das consequências imediatas na Fase 3, tenderam a deixar de seguir a regra discrepante na Fase 4. Discute-se o papel da história do comportamento alternativo ao especificado por regra na explicação do comportamento de seguir regras. / Investigating the effects of a long history of continuous reinforcement of an alternative behavior of the one specified by a rule on subsequent discrepant rule-following, 08 undergraduate students were exposed to a matching-to-sample procedure. The task consisted of pointing, in a sequence, to each of three comparison stimuli that had only one thing in common with the sample stimulus and differed in other characteristics. The experiment had four phases. Phase 1 was baseline. Phase 2 begun with a rule corresponding to the contingencies. Phase 3 had an un-signaled change in the reinforcement contingencies, and Phase 4 started with discrepant rule. The results showed that on Phase 1 most of participants had a variable performance. On Phase 2, all participants followed the corresponding rule. On Phase 3, six participants continued to follow the rule of the previous phase and two participants emitted the correct sequence. On Phase 4, four participants followed the discrepant rule; three abandoned rule-following and began to emit the correct sequence; and one abandoned the discrepant rule, but began to emit a sequence that wasn’t reinforced. The data suggests that the participants that presented behavior under rule control on Phases 3, tended to follow the discrepant rule on Phase 4; and, the participants that showed a behavior under control of immediate consequences on Phases 3, tended to abandon the discrepant rule-following on Phase 4. The role of the history of behavior alternative to the one specified by the rule is discussed.
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Efeitos da apresentação intermitente de consequências culturais sobre contingências comportamentais entrelaçadas e seus produtos agregados / Effects of intermittent presentation of cultural consequences on interlocking behavioral contingencies and their aggregate products

VICHI, Christian 28 May 2012 (has links)
Submitted by Andreza Leão (andrezaflh@gmail.com) on 2018-08-16T17:51:05Z No. of bitstreams: 1 Tese_EfeitosApresentacaoInterminente.pdf: 4387902 bytes, checksum: 3515c4a20eae4856159379f0bf36a3a1 (MD5) / Approved for entry into archive by Celia Santana (celiasantana@ufpa.br) on 2018-12-12T17:54:42Z (GMT) No. of bitstreams: 1 Tese_EfeitosApresentacaoInterminente.pdf: 4387902 bytes, checksum: 3515c4a20eae4856159379f0bf36a3a1 (MD5) / Made available in DSpace on 2018-12-12T17:54:42Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Tese_EfeitosApresentacaoInterminente.pdf: 4387902 bytes, checksum: 3515c4a20eae4856159379f0bf36a3a1 (MD5) Previous issue date: 2012-05-28 / CNPq - Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico / O comportamento social de um indivíduo pode se entrelaçar com o de outros e dar origem a contingências comportamentais entrelaçadas (CCEs), cuja coordenação pode gerar produtos agregados (PAs) com função de consequências culturais (CCs). Tais elementos podem tomar parte uma metacontingência, configurando assim o processo seletivo no nível cultural. Em praticas culturais complexas, um sistema receptor (SR) pode exercer a função de liberador de CCs. Experimentos demonstraram que CCs podem selecionar e manter as CCEs e seus PAs. Outros estudos sugeriram a possibilidade de manter, e até instalar, as CCEs e seus PAs por meio de CCs intermitentes em VR2, bem como extingui-las. O presente trabalho buscou investigar a possibilidade de manutenção das CCEs e seus PAs por meio de aplicação de intermitente de CCs em um esquema de CRF, FR2, VR3, FR3 e VR3 assim como o efeito da suspensão posterior de CCs. Participaram do estudo 93 participantes de cursos superiores, designados a um de cinco experimentos. Cada grupo teve de um a três participantes num mesmo momento, e cada participante escolheu a cada ciclo uma linha numa matriz de 10x10 com linhas de cinco diferentes cores numeradas e colunas alfabeticamente nomeadas. Após cada participante escolher uma linha, o experimentador escolhia uma coluna, cuja célula de interseção podia conter um círculo que equivalia a uma ficha no valor de 10 centavos para o participante. O mesmo procedimento era então aplicado aos demais participantes. Em algumas fases, quando a cor da linha escolhida por cada participante diferisse dos demais aplicava-se uma consequência cultural sobre o grupo, na forma de adesivos trocáveis por materiais escolares para doação. Os grupos que compuseram os experimentos foram expostos a diferentes metacontingências: CRF, FR2, VR2, FR3 e VR3 e todos foram expostos a uma fase final de Extinção. Todos os grupos começavam com um participante numa fase de seleção operante e gradualmente a complexidade foi sendo ampliada com aumento de participantes e mudança de metacontingências. Ao final da pesquisa, os participantes responderam um breve questionário. Os resultados corroboraram os dados encontrados na literatura, sugerindo a seleção de CCEs e seus PAs e sua manutenção por meio da aplicação de CCs em esquemas intermitentes de FR2, VR2, FR3 e VR3. Não foi possível verificar se existiam diferenças na resistência à extinção das CCEs entre os diferentes esquemas testados, pois esta não foi claramente obtida. Entretanto, uma análise da variabilidade cultural sugere o início de um processo de extinção devido ao aumento da variabilidade das CCEs na fase de extinção. Aponta também que as CCEs podem obedecer a princípios análogos aos observados na variabilidade operante. As descrições verbais das contingências de reforço foram muito frequentes entre os participantes, porém as descrições das metacontingências aconteceram com frequência mais baixa, especialmente nos participantes exposto à Extinção e VR3. / The social behavior of an individual can be interlocked with the others and give rise to interlocking behavioral contingencies (IBCs), whose coordination can generate aggregate products (APs) with the function of cultural consequences (CCs). Such elements may take part in a metacontingency, thus configuring the selection process at the cultural level. In complex cultural practices, a receiving system (RS) can perform the function of releasing CCs. Experiments have shown that CCs can select and keep the IBCs and their APs. Other studies have suggested the possibility of maintain and even install the IBCs and their APs through intermittent CCs on VR2, and extinguish them. The present study investigated the possibility of maintain the IBCs and their APs by applying intermittent CCs on a CRF, FR2, VR3, FR3 and VR3 schedule and the effect of the subsequent suspension of CCs. The study included 93 participants from higher education, appointed to one of five experiments. Each group had one to three participants at the same moment, and each participant chose a line in a 10x10 matrix with numbered rows of five different colors and alphabetically named columns. After each participant chooses a row, the experimenter chose a column whose intersection cell could contain a black circle that gives a token worth 10 cents for the participant. The same procedure was then applied to the other participants. In some phases, when the color of the line chosen by each participant differed from the others it was applied a CC on the group, in the form of stickers exchangeable for donation school supplies. The groups that composed the experiment were exposed to different metacontingencies: CRF, FR2, VR2, VR3 and FR3, and all were exposed to a final extinction. All groups began with one participant on the selection phase and gradually the complexity was increased adding participants and changing metacontingencies. At the end of the study, participants answered a brief questionnaire. The results corroborated the data found in literature, suggesting the selection of IBCs and their PAs and their maintenance through the application of intermittent CCs in schedules of FR2, VR2, VR3 and FR3. The study was unable to determine whether there were differences in resistance to extinction of IBCs comparing the various tested schedules, because this was not clearly obtained. However, an analysis of cultural variability suggests the beginning of an extinction process due to increased variability of the IBCs along extinction. It also suggests IBCs should conform to analogous principles to those observed in operant variability. The verbal descriptions of the contingencies of reinforcement were very common among participants, but the descriptions of metacontingencies occurred with lower frequency, especially those exposed to Extinction and VR3.
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Análogos experimentais de metacontingências: o efeito da retirada da conseqüência individual

Brocal, Andréa Lopez 20 May 2010 (has links)
Made available in DSpace on 2016-04-29T13:18:17Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Andrea Lopez Brocal.pdf: 1248063 bytes, checksum: 8b54223469e71a5d5107b5fb0b6a04f8 (MD5) Previous issue date: 2010-05-20 / The inclusion of the so-called cultural phenomenon as the object of interest or study of behavior analysis begins when Skinner describes human behavior and aspects which are characteristics of social relations. Other researchers in the behavior analysis interested in these studies, present in their studies (researches) the concept of metacontingency as a conceptual tool to the comprehension of cultural phenomenon. A number of attempts to produce analogous of metacontingency in an experimental environment have been made, and proceeding with these efforts the question which is the aim of the present study is whether the suspension of the consequences which are individually relevant, despite not having effects on the interlocking, would also have an effect on the selection of / by metacontingency. In other words, what would happen to the selected interlocking, if there was a suspension of contingencies to the operant behavior after the selection of / by metacontingencies? In order to do that, two experiments were designed. Experiment 1 was conducted by 3 (three) phases and the principal manipulation was removed from the individual consequence after the metacontingency was selected. The second experiment or Controlling Experiment, which did not include the selection phase and the strengthening of the operant behavior, in which only a determined relation between the participants and their consequent aggregated product were sequenced. The results indicated that in Experiment 1 there was not the simultaneous maintenance of the individual and cultural consequence. Nonetheless, it can be stated that both of them, at their own pace, showed to be under control of the programmed consequence. The Experiment 2 shows that independently of the selection of a specific operant behavior there was the selection of the IBCs and their aggregate product by cultural consequences. Results indicate that, despite of the operating selection being programmed, the aggregated product may emerge and the programmed cultural consequence may occur on the coordination as a way to strengthen it. Due to some circumstances which have arisen in Experiment 1, it is suggested that its replication with some modifications to determine the effects of the suspension of differential consequences of contingencies operating on IBCs / A inclusão dos fenômenos ditos culturais como objeto de interesse ou estudo da análise do comportamento tem inicio quando Skinner descreveu comportamento humano e aspectos característicos das relações sociais. Desse interesse participam outros estudiosos da análise do comportamento que em seus estudos tomaram o conceito de metacontingência como ferramenta conceitual para compreensão dos fenômenos culturais. Diversas tentativas de se produzir análogos de metacontingência em ambiente experimental tem sido feitas e dando continuidade a esses esforços a pergunta que dirigiu o presente estudo foi se a suspensão de conseqüências que são individualmente relevantes, mas que não são necessárias para a produção de produtos agregados, teria efeitos sobre os entrelaçamentos que envolvem a seleção de / por metacontingências. Ou seja, o que ocorreria com CCEs e seus produtos agregados, selecionados por conseqüências culturais, quando ocorre a suspensão de contingências para comportamentos operantes associadas (mas não necessárias) a tais produtos agregados? Para tanto foram delineados dois experimentos, o Experimento 1 foi constituído por 3 fases e a principal manipulação foi a retirada da conseqüência individual após selecionada uma metacontingência. No segundo experimento suprimiu-se a fase de seleção e fortalecimento do comportamento operante, nele somente uma determinada relação entre os participantes e seu conseqüente produto agregado eram consequenciados. Os resultados indicaram que no Experimento I não houve a manutenção simultânea da conseqüência individual e da cultural, embora seja possível afirmar que ambas as conseqüências programadas tiveram efeito selecionador. No Experimento 2 demonstrou-se que independente da seleção de um comportamento operante específico houve a seleção da contingências comportamentais entrelaçados e seu produto agregado por conseqüências culturais. Conclui-se que a despeito da seleção operante ser programada, o produto agregado pode emergir e a conseqüência cultural programada pode incidir sobre a coordenação de maneira a fortalecê-la. Devido a algumas circunstâncias que se apresentaram no Experimento 1, sugere-se sua replicação com algumas modificações para verificar-se os efeitos da suspensão de conseqüências diferenciais de contingências operantes sobre CCEs
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Efeitos da concorrência entre duas metacontingências em análogos de esquemas de razão sobre contingências comportamentais entrelaçadas / Effects of concurrence between two metacontingencies under an analogous of fixed ratio schedules on interlocking behavioral contingencies

Pedro Augusto dos Anjos Cabral 03 September 2015 (has links)
Os estudos sobre escolha e preferência do comportamento individual a partir de esquemas concorrentes tornaram mais clara a função relativa do reforço no comportamento. No nível cultural, por sua vez, não há estudos experimentais sobre a função relativa de consequências culturais a partir de metacontingências concorrentes, o que certamente limita a compreensão do que leva um grupo a escolher/preferir engajar-se em uma prática em detrimento de outra. O presente trabalho teve o objetivo de aferir experimentalmente a frequência relativa de duas contingências comportamentais entrelaçadas (CCEs) como função da exigência de dois esquemas de razão concorrentes para produção de consequências culturais. Os esquemas de razão para cada contingência entrelaçada foram diferentes a depender da condição (conc FR1 FR1, FR1 FR2, FR1, FR3, FR2 FR2 e FR2 FR3). As duas contingências entrelaçadas relevantes para a produção de consequências culturais foram descritas na instrução, de modo a reduzir variações. Participaram do estudo 12 estudantes universitários divididos em quatro tríades. A tarefa experimental consistiu na escolha de linhas de uma matriz composta por dez linhas e dez colunas, sendo as linhas compostas por cinco cores diferentes alternadas, de modo que cada cor estivesse presente em uma linha par e outra ímpar. Consequências individuais (ganho de fichas trocáveis por dinheiro) foram contingentes a escolhas de linhas ímpares. Consequências culturais (itens escolares a serem doados a uma instituição) foram contingentes a sequências específicas de cores, que correspondiam às escolhas de linhas por cada um dos três participantes. Teve-se como resultados que as Tríades I e II tenderam à estereotipia da CCE associada ao esquema de menor razão ao final das condições, o que não ocorreu para as Tríades III e IV. Para as Tríades I e II, variações tenderam a ocorrer após mudanças de condições em que havia aumento da intermitência de consequências culturais associadas à CCE mais frequente. Também para as Tríades I e II, verbalizações sobre o procedimento foram mais frequentes nos períodos em que variações entre as CCEs relevantes foram mais frequentes. Para as Tríades III e IV, durante a maior parte do estudo não houve diferenciação da frequência entre as duas CCEs às quais consequências culturais eram contingentes, embora tenha havido diferenciação das duas CCEs em relação a outras / Studies about choice and preference using concurrent schedules contributed to better understand the relative function of the reinforcer on behavior. However, at the cultural level there are no experimental studies regarding the relative function of cultural consequences using concurrent metacontingencies, which certainly restricts the understanding about which variables lead a group to choose or prefer to engage in a practice over another. The objective of this experimental study was to assess the relative frequency of two interlocking behavior contingencies (IBCs) as a function of two fixed ratio schedules to produce cultural consequences. The ratio schedules to each interlocking contingency were different depending on the condition (conc FR1 FR1, FR1 FR2, FR1 FR3, FR2 FR2 and FR2 FR3). Both relevant interlocks for the production of cultural consequences were described in the instructions in order to reduce variability. 12 college students participated, divided into four triads. The experimental task consisted of row choices in a matrix comprising ten rows and ten columns, the rows being composed of five different colors, so that each color was present in an even and in an odd row. Individual consequences (earn of coins interchangeable for money) were contingent to the choice of odd rows. Cultural consequences (school supplies to be donated) were contingent to specific sequences of colors that corresponded to the combined row choices of the three participants. The results showed that Triads I and II leaned towards IBC stereotypy associated to the low ratio schedule at the end of the conditions, which did not occur for Triads III and IV. Triads I and II showed that variations tended to occur after experimental condition changes in which there were increased of the ratio schedule to cultural consequences associated to the more frequent IBC. Also, for Triads I and II, verbalizations about the procedure were more frequent when variations between the two IBCs were higher. For Triads III and IV, for most of the study there was no difference in frequency of the two relevant IBCs, although there was difference between the two relevant IBCs in relation to others
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Efeitos de diferentes contingências de reforço no estabelecimento de discriminações condicionais e na formação de classes de estímulos equivalentes / Effect of different reinforcement contingencies on conditional discrimination acquisition and equivalence class formation

Paulo Sergio Dillon Soares Filho 15 October 2014 (has links)
As classes de equivalência de estímulos são produto das contingências de reforço. No entanto, as pesquisas têm utilizado apenas contingências de reforço positivo e investigado, na sua maioria, como eventos relacionados a um mesmo reforçador podem passar a compor uma mesma classe. O objetivo do presente trabalho foi avaliar o efeito de diferentes contingências de reforço, positivo e negativo, no estabelecimento de discriminações condicionais na formação de classes de equivalência em humanos. Foram realizados dois experimentos. No Experimento I, 12 participantes treinaram simultaneamente 12 relações condicionais (AB e BC) utilizando três arranjos de contingência de reforçamento diferentes: reforçamento positivo (Ganhar/Manter), reforçamento negativo (Manter/Perder) e uma contingência mista de reforçamento negativo e positivo (Ganhar/Perder), seguidos de testes de formação de classes de equivalência. No Experimento I, os participantes expostos aos testes de equivalência acertaram todas as tentativas de teste. Estes resultados demonstram a possibilidade de formação de classes de equivalência em uma contingência de reforço negativo, porém um possível efeito de teto impede a comparação de cada contingência na formação de classes. No Experimento II, sete participantes foram expostos ao treino de 12 relações condicionais, com classes com um maior número de nódulos (AB, BC e CD) utilizando apenas duas contingências de reforço (Ganhar/Manter e Manter/Perder). Em ambos os experimentos, a sequência de aquisição das discriminações e o viés inicial produzido pelas contingências de reforço negativo sugerem um impacto diferencial da punição em relação ao reforçamento. Os resultados nos testes de equivalência sugerem que a formação de classes é menos provável quando utilizada uma contingência de reforço negativo em relação a de reforço positivo. Foi discutida a generalidade da formulação sobre formação de classes de equivalência, priorizando os padrões de controle de estímulos produzido pelas diferentes contingências. Ressalta-se a necessidade de maior investigação sobre quais os efeitos do uso de contingências aversivas no controle da resposta e mais especificamente no controle de estímulos / Equivalence classes are produced by reinforcement contingencies, however, research have used exclusively positive reinforcement and investigated mostly how events related to a same reinforcer may result in the formation a same class. The aim of this study was to evaluate how different reinforcement contingencies affect the acquisition of conditional discriminations and equivalence class formation in humans. Two experiments were conducted. In Experiment I, 12 participants learned 12 conditional relations (AB BC) under three different contingencies: positive reinforcement (Gain/Maintain), negative reinforcement (Maintain/Lose) and a mixed contingency (Gain/Lose). Equivalence class test were applied subsequently. In Experiment I, participants that underwent the equivalence tests performed correctly in all trials, although a roof effect might have prevented a proper comparison of the contingencies effect. In Experiment II, seven participants learned 12 conditional relations with more nodes (AB, BC e CD) and two reinforcement contingencies (Gain/Maintain and Maintain/Lose). In both experiments, the conditional discrimination acquisition sequence and the initial bias produced by the negative reinforcement contingency suggest a differential effect of punishment in relation to reinforcement. The equivalence test results suggest the possibility of equivalence class formation using a negative reinforcement contingency and indicate that equivalence classes are less probable using a negative reinforcement contingency than a positive reinforcement one. The generality of the equivalence class formulation was discussed emphasizing the investigation of stimuli control patterns produced by the contingencies. The lack of knowledge about stimulus control produced by aversive contingencies was highlighted

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