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"Viver a dois : compartilhando esse desafio" : avaliação de um programa psicoeducativo para casais / Living as partners: Turning challenges into opportunities: Evaluation of a couple relationship education program

Neumann, Angélica Paula January 2017 (has links)
Esta tese teve como objetivo avaliar o programa psicoeducativo para casais “Viver a dois: Compartilhando este desafio”. Realizou-se um estudo quase-experimental, com avaliação préteste, pós-teste e de follow up, e comparação com um grupo não equivalente. Participaram 65 casais, totalizando 130 indivíduos distribuídos em dez grupos do programa Viver a dois. A fim de obter informações complementares sobre o funcionamento do programa, também foram realizadas entrevistas exploratórias com os profissionais que o aplicaram. Os resultados estão apresentados em seis capítulos. Encontrou-se que casais de diferentes níveis socioeconômicos e de diferentes níveis de qualidade conjugal procuraram o programa. Entretanto, os casais que discutiam com mais frequência por temas de alta densidade emocional apresentaram maiores índices de desistências. Os participantes que concluíram o programa apresentaram melhores indicadores de qualidade conjugal, frequência, intensidade e estratégias de resolução de conflito imediatamente após o término. Esses resultados se mantiveram após cinco meses com tamanhos de efeito intermediários e altos, exceto para qualidade conjugal e para a estratégia de submissão. Os dados dos participantes que concluíram o programa foram melhores do que os índices do grupo de comparação, com exceção da estratégia de submissão. Os estudos qualitativos corroboram estes dados ao evidenciar a percepção dos profissionais moderadores de que o programa contribuiu para aumentar a proximidade entre os casais e melhorar as suas estratégias de resolução de conflitos. Além disso, esses estudos exploraram os desafios na condução dos programas para os profissionais moderadores, tais como o estabelecimento da aliança terapêutica, o manejo de ocorrências imprevistas durante as oficinas e o cumprimento das atividades conforme previsto pelo manual do programa. Conclui-se que o programa Viver a dois é uma ferramenta que favorece novas possibilidades de trabalho com casais, com potencial para produzir mudanças na vida conjugal, especialmente no que diz respeito à melhora na resolução dos conflitos. / This doctoral thesis aimed to evaluate the relationship education program “Living as partners: Turning challenges into opportunities”. A quasi-experimental study was performed, with pre-, post- and follow-up evaluation. Data was also compared to a non-equivalent comparison group. The sample consisted of 65 couples, resulting in 130 individuals distributed in ten groups of the Living as Partners program. In order to obtain further information about the program, exploratory interviews were carried out with the professionals who applied it. The results are presented in six chapters. We found that couples of different socioeconomic levels and different levels of marital quality sought the program. Couples who discussed more frequently over themes of high emotional density had higher dropout rates though. Participants who completed the program presented better indicators of marital quality, frequency, intensity and conflict resolution strategies immediately after completion. These results were maintained after five months with medium and high effect sizes, except for marital quality and for the submission strategy. Data for the participants who completed the program were better than for the comparison group, except for the submission strategy. The qualitative studies support these data. According to the moderating professionals’ views, the program contributed to increase intimacy between couples and to improve their conflict resolution strategies. These studies also explored the challenges according for the moderating professionals who conducted the program, such as the establishment of the therapeutic alliance, the management of unexpected events during workshops, and the performance of activities as provided in the program manual. It is concluded that the “Living as partners” program is a tool that favors new possibilities to work with couples. It has potential to produce changes in the couple’s life, especially in the improvement of conflict resolution.
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Liens entre l'engagement conjugal, l'attachement amoureux et la jalousie chez les adultes de la population générale

Gasparetto, Caroline Augusta January 2012 (has links)
Le changement de la structure du couple qui a eu lieu dans la société depuis la fm des années 60 (Kaufmann, 1993), génère de l'incertitude quant à la durabilité de la relation et peut activer la jalousie (Mathes & Severa, 1981), qui viserait à protéger le couple et les investissements qui y ont été faits (White, 1984). Des liens bidirectionnels complexes semblent exister entre la jalousie et l'engagement conjugal : en même temps que le fait d'être engagé peut réduire la jalousie (White, 1999), une plus grande perception d'engagement est liée à plus d'émotions négatives de jalousie (White, 1981a). Le système d'attachement, activé par la menace de séparation, pourrait influencer autant la jalousie (Sharpsteen & Kirkpatrick, 1997) que l'engagement (Simpson, 1990). Ainsi, cette recherche visait à explorer les liens entre l'engagement, l'attachement et la jalousie, à la lumière d'une nouvelle conceptualisation de l'engagement : le modèle multimodal d'engagement conjugal (QMEC ; Brassard, Brault-Labbé, & Gasparetto, 2011). Pour ce faire, 317 adultes de la population générale en couple depuis six mois et plus au moment de leur participation à la recherche ont répondu à une batterie de questionnaires en ligne, incluant une mesure d'engagement (optimal, surengagement et sous-engagement), d'attachement romantique (anxiété, évitement), de jalousie (émotionnelle, comportementale et cognitive), et de désirabilité sociale. Les analyses de régression hiérarchique ont démontré que l'anxiété d'abandon est liée positivement aux trois échelles de jalousie, positivement liée au surengagement et au sous-engagement et négativement liée à l'engagement optimal. L'évitement de l'intimité était lié négativement à la dimension affective de la jalousie, à l'engagement optimal et au surengagement, et positivement lié au sous-engagement. Les composantes motivo-affective de l'engagement optimal, cognitive et comportementale du surengagement et cognitivo-comportementale du sous-engagement étaient positivement associées à la jalousie, tandis que composante cognitive de l'engagement optimal y était liée négativement. La discussion porte sur les retombées cliniques et les pistes de recherche future.
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A violência contra a mulher por parceiro íntimo em artigos científicos

Frank, Stefanie 24 October 2012 (has links)
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Ciências da Saúde, Programa de Pós-Graduação em Saúde Pública, Florianópolis, 2009. / Made available in DSpace on 2012-10-24T20:12:27Z (GMT). No. of bitstreams: 1 272104.pdf: 481851 bytes, checksum: c752bb89110faef81502bd6a3073baae (MD5) / A partir de uma revisão sistemática para identificar aspectos metodológicos, características bibliométricas e as abordagens da violência contra a mulher em artigos sobre o tema, publicados entre 2003 e 2007 e disponíveis nas bases de dados PsycInfo, Pubmed, Scielo e Lilacs, foram selecionados 171 artigos que abordaram a violência contra a mulher por parceiro íntimo. Observou-se que estes artigos foram publicados, em sua maioria, no idioma inglês (84,2%), em revistas das ciências médicas (49,1%) e com enfoque metodológico quantitativo (86,5%). Foi identificada uma diversidade significativa de países onde os estudos foram realizados, com destaque para a América do Norte (43,9%). Dentre os sujeitos, foram mais pesquisadas mulheres entre 20 e 39 anos, casadas (72,5%) e cujo agressor constituía o parceiro íntimo atual (97,1%). Os sujeitos foram abordados principalmente em amostras por domicílios (30,4%) e em serviços de saúde (29,8%). Em relação à abordagem da violência, houve prevalência da associação dos diferentes tipos, que foram descritos predominantemente por atos e/ou comportamentos de abuso/agressão. Destacou-se a violência física. Foi observada a invisibilidade das formas subjetivas da violência, apesar de ocorrerem sobrepostas aos outros tipos e serem consideradas fatores de risco às agressões físicas. Os resultados sugerem que futuras pesquisas associem diferentes enfoques metodológicos e detalhem as especificidades dos sujeitos, assim como investiguem os abusos emocionais e o controle, e sua relação com a dinâmica de violência.
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'Com Quem Os Filhos Ficarão?' Representações Sociais da Guarda Após a Separação Conjugal

SCHNEEBELI, F. C. F. 16 May 2011 (has links)
Made available in DSpace on 2016-08-29T14:10:15Z (GMT). No. of bitstreams: 1 tese_3967_.pdf: 878391 bytes, checksum: ac8f7d3793e56fc12de4697ea2cf7db3 (MD5) Previous issue date: 2011-05-16 / Este trabalho objetivou investigar as representações sociais da guarda de filhos em caso de separação conjugal e teve como base a Teoria das Representações Sociais de Serge Moscovici. Compartilhar a criação dos filhos é uma tarefa inerente ao poder familiar e é exercida na constância do casamento ou da união estável. O tema se torna controverso quando há ruptura conjugal e surge a necessidade de discutir com quem os filhos ficarão. No Brasil, na maior parte dos casos, a guarda é entregue à mãe, pois parte-se do princípio de que é natural que os filhos sejam criados pelas mães, com o auxílio dos pais. Contudo, a relativização dessa concepção naturalista da maternidade ganhou destaque com a edição da lei que instituiu a guarda compartilhada no ordenamento jurídico brasileiro em 2008. Para averiguar o que pensam sobre essa nova possibilidade, foram escolhidos 30 sujeitos moradores da Grande Vitória/ES, com curso superior e idade média de 40 anos, sendo 15 mães e 15 pais de filhos menores de idade. Os instrumentos utilizados foram uma entrevista e um questionário, abordando os seguintes temas: reflexão e decisão acerca da separação, concretização da separação, vida após a separação, e guarda de filhos. As respostas foram gravadas em áudio e transcritas. Os dados foram analisados por meio de análise de conteúdo temática. Os resultados principais indicam que, na fase de reflexão e decisão acerca da separação, o bem-estar psicológico dos filhos foi a preocupação referida com maior frequência pelos sujeitos e que a reação dos filhos influencia a decisão sobre a separação do casal. Na fase de concretização da separação, para a maior parte dos sujeitos, os filhos devem ficar com a mãe quando o casal se separa, e considera que a opinião dos filhos influencia na decisão dos pais sobre a guarda e a visitação. Na fase após a separação, as preocupações mais referidas pelos sujeitos foram o bem-estar psicológico dos filhos e participar ativamente da vida dos filhos. Os elementos que compuseram a representação social de guarda unilateral foram guarda materna, exclusividade de um genitor e exclusão do outro, e desacordo entre os ex-cônjuges. Na representação social de guarda compartilhada os elementos encontrados foram igualdade de convívio entre genitores e filhos, divisão de responsabilidades sobre os filhos entre os genitores, acordo e/ou amizade entre os genitores, além de diversidade de ambientes, que invoca tanto a noção de fonte de aprendizado para os filhos quanto a possibilidade de haver confusão na educação. Os resultados indicam que a preferência pela guarda unilateral e a resistência à guarda compartilhada relacionam-se com as representações sociais da maternidade e da paternidade, as quais tomam a figura materna como central na criação dos filhos. Palavras-chave: parentalidade.
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Sentidos da violência conjugal : a perspectiva de casais

Pondaag, Miriam Cássia Mendonça 17 December 2009 (has links)
Tese (doutorado)—Universidade de Brasília, Instituto de Psicologia, Departamento de Psicologia Clínica, Programa de Pós-Graduação em Psicologia Clínica e Cultura, 2009. / Submitted by Luanna Maia (luanna@bce.unb.br) on 2011-06-06T11:44:18Z No. of bitstreams: 1 2009_MiriamCassiaMPondaag.pdf: 1234252 bytes, checksum: 8899d18a8ebe0326a06c4bfec21f76ba (MD5) / Approved for entry into archive by Luanna Maia(luanna@bce.unb.br) on 2011-06-06T11:45:00Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2009_MiriamCassiaMPondaag.pdf: 1234252 bytes, checksum: 8899d18a8ebe0326a06c4bfec21f76ba (MD5) / Made available in DSpace on 2011-06-06T11:45:00Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2009_MiriamCassiaMPondaag.pdf: 1234252 bytes, checksum: 8899d18a8ebe0326a06c4bfec21f76ba (MD5) / O que é percebido como violência em uma relação conjugal? Este estudo teve como objetivo investigar os sentidos da violência conjugal para casais em que um membro formalizou queixa na Justiça. A tese defendida é que os sentidos da violência conjugal se constroem na interseção com os sentidos da conjugalidade e do gênero. Participaram do estudo cinco casais. Foram realizadas entrevistas individuais e de casal. Para análise e interpretação das informações utilizou-se a metodologia de análise das práticas discursivas como produção de sentido. Nos discursos de ambos os sexos, mas de maneira mais notória nos discursos masculinos, verificou-se uma tendência maior para perceber como violência comportamentos agressivos vindos do par conjugal, em detrimento dos próprios. Constatou-se uma polissemia de sentidos atribuídos à violência, visível através da pluralidade de significados usada por cada membro do casal para representar a conjugalidade, os papéis de gênero e a própria violência. O gênero é determinante para esta pluralidade, ao demarcar diferenças significativas nas percepções de maridos e esposas em relação a estas dimensões. Os achados apontaram para uma transição nos sentidos de gênero, que se revelou como fonte geradora de conflitos e da violência no cotidiano conjugal. Enquanto as mulheres paradoxalmente resistem e se movimentam para buscar rupturas com sentidos tradicionais de gênero, os homens demonstraram querer preservar tais sentidos. Estas rupturas parecem ameaçadoras às masculinidades. A percepção da violência na conjugalidade, para os homens, está relacionada a situações que ameaçam seu poder e sua autoridade. O uso da violência parece ser um recurso para resguardar os estereótipos de gênero e para lidar com o risco da perda de poder. A percepção da violência, para as mulheres, acentua-se nas circunstâncias em que atitudes e atos dos parceiros ameaçam o vínculo conjugal, o sonho romântico de ter um parceiro ideal e um relacionamento feliz. O uso da violência, por parte delas, parece ser uma tentativa de preservação/realização deste sonho e/ou uma expressão do ressentimento por sua perda. A indignação das mulheres diante das agressões dos parceiros não tem o poder de abalar o vínculo conjugal - ele pareceu ser incondicional. Os maridos compartilharam essa percepção do vínculo, embora utilizando uma outra lógica: sentidos tradicionais de gênero fazem que os maridos acreditem que suas atitudes destrutivas não constituam razão para o rompimento conjugal - eles tenderam a minimizar os danos e os impactos destas atitudes. A presença de sentidos estereotipados de gênero contribui para que a violência conjugal assuma sentidos que a minimizam e justificam e permite que o vínculo conjugal seja mantido. _______________________________________________________________________________ ABSTRACT / What is perceived as violence in a marital relationship? The objective of this study was to investigate the meanings of domestic violence for couples in which one of its members had filed a criminal complaint against the other. The thesis defended here is that the meanings of violence in relationships are constructed in interaction with the meanings ascribed to marriage and gender. Five couples took part on this study. Individual and couple interviews were used to collect data. Discourse analysis was the method used to interpret the data gathered. The discourses of husbands and wives, but specially the discourses of the males, showed a tendency to perceive as violence the aggressive behavior of the partner, instead of ones own. One of the main findings of the study was that multiple meanings are attributed to violence in the relationship. This became visible through the plurality of meanings that each member of the couple used to represent marriage, gender roles and violence itself. Gender is by far the determinant factor of this plurality- there are significant differences in the perceptions of husbands and wives regarding these dimensions. The findings pointed to a transition in the meanings of gender. Such transition revealed itself as a source of conflicts and of violence in the daily life of the couples. While the women paradoxically resisted and moved out to search for ruptures in the traditional meanings of gender, men demonstrated the will to preserve such meanings. The wives’ movements toward gender ruptures seemed to threaten their masculinities. The husbands’ perceptions of violence in the relationship were related to situations that threatened their power and their authority. The use of violence seemed to be instrumental in protecting gender role stereotypes and in dealing with the risk of losing power. The women’s perceptions of of the presence of violence in the relationship became stronger in circumstances in which attitudes and acts of their partners threatened the marital bond, or the romantic dream of having an ideal partner and a happy relationship. The use of violence on the part of the wives, seemed to be an attempt to preserve or to accomplish this dream; it could also be seen as an expression of resentment for losing it. The indignation of the wives in face of the aggressions of their partners was not strong enough to destruct the relational bond - it seemed to be unconditional. The husbands shared this perception of the bond, although holding a different point of view: the strongly held traditional meanings of gender made them believe that their destructive attitudes were not enough to bring about marital rupture: they tended to minimize the damages and the impacts of their attitudes. Summarizing, the presence of stereotyped gender meanings contributed to the meanings attributed to the violence experienced in the relationship. minimizing and justifying it, thus contributing to the continuation of the marital bond.
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Dança de casais : a relação conjugal à luz da socionomia e do contato-improvisação

Ito, Renata 30 July 2010 (has links)
Dissertação (mestrado)—Universidade de Brasília, Instituto de Psicologia, Programa de Pós-Graduação em Psicologia Clínica e Cultura, 2010. / Submitted by Luanna Maia (luanna@bce.unb.br) on 2011-06-06T12:49:54Z No. of bitstreams: 1 2010_RenataIto.pdf: 843570 bytes, checksum: f304bb54d1661bba63bc133572e2cc8d (MD5) / Approved for entry into archive by Luanna Maia(luanna@bce.unb.br) on 2011-06-06T12:50:41Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2010_RenataIto.pdf: 843570 bytes, checksum: f304bb54d1661bba63bc133572e2cc8d (MD5) / Made available in DSpace on 2011-06-06T12:50:41Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2010_RenataIto.pdf: 843570 bytes, checksum: f304bb54d1661bba63bc133572e2cc8d (MD5) / Este estudo investigou se a dança contato-improvisação pode ser um instrumento de acesso à expressão afetiva da relação conjugal. Trata-se de um estudo qualitativo no qual o procedimento de coleta de dados ocorreu nos contextos de entrevistas com a díade e de vivência de dança contato-improvisação. Todos os procedimentos foram filmados. Após a sessão de contato-improvisação, a díade assistiu ao seu próprio vídeo e reagiu com comentários durante uma entrevista semi-dirigida reflexiva acerca do tema. A abordagem teórica usada para compreender esse estudo foi a socionomia proposta por J. L. Moreno. Os dados foram analisados por meio do método de estudo de caso de dois casais, a partir de uma articulação entre: 1) o estudo socionômico da relação conjugal, baseado na entrevista semi-estruturada; 2) a leitura que uma contatista faz acerca das sessões filmadas da dança dos casais; 3) a leitura que o próprio casal fez enquanto assistia ao vídeo de sua própria dança. Pretendeu-se refletir acerca dos aspectos relacionais produzidos pela díade configurada pelos papéis à luz da teoria socionômica e do sociodrama familiar sistêmico de Seixas. Concluiu-se que é possível expressar a relação conjugal por meio da dança contato-improvisação e que esta técnica aliada ao psicodrama, enriquece o processo terapêutico. _______________________________________________________________________________ ABSTRACT / The aim of this study was to investigate if the contact-improvisation technique can be a helpful instrument to access the affectivity present in the conjugal relationship. This study is a qualitative research in which it was used the case study methodology with two couples of partners. The data collection procedure occurred in the context of the interviews with both partners and the contact improvisation dance. All the procedures were filmed. After the contact improvisation session, the couples watched their own video and they reacted to it producing commentaries during a reflexive semi-structured interview about the theme. The theoretical approach used to comprehend this study was the socionomic theory proposed by J. L. Moreno. The data were analyzed by the case study method and it was produced an articulation among: 1) the socionomic study of the conjugal based on the semi-structured interview; 2) the analysis about the filmed dance sessions made by the contactistic; 3) the commentaries that the couples made while they were assisting to the video showing their own dance. From the articulation between those three levels of analysis, it was intended to reflect about the relational aspects produced by the partners that are configured by the agonist and antagonist social roles based on the socionomic theory of Moreno and the systemic familiar sociodrama of Seixas. It was concluded that it‟s possible to express the conjugal relationship by means of the contact improvisation dance and that this technique associated to the psychodrama will enrich the therapeutic trial.
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Violência conjugal : repercussões na saúde mental de mulheres e de suas filhas e seus filhos adultas/os jovens

Medeiros, Marcela Novais 09 September 2010 (has links)
Dissertação (mestrado)—Universidade de Brasília, Instituto de Psicologia, Departamento de Psicologia Clínica, Programa de Pós-Graduação em Psicologia Clínica e Cultura, 2010. / Submitted by Jaqueline Ferreira de Souza (jaquefs.braz@gmail.com) on 2013-09-04T15:45:46Z No. of bitstreams: 1 2010_MarcelaNovaisMedeiros.pdf: 1529975 bytes, checksum: e96bb67ad4708bb0c85cba0f601709f8 (MD5) / Approved for entry into archive by Guimaraes Jacqueline(jacqueline.guimaraes@bce.unb.br) on 2013-09-05T13:42:29Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2010_MarcelaNovaisMedeiros.pdf: 1529975 bytes, checksum: e96bb67ad4708bb0c85cba0f601709f8 (MD5) / Made available in DSpace on 2013-09-05T13:42:29Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2010_MarcelaNovaisMedeiros.pdf: 1529975 bytes, checksum: e96bb67ad4708bb0c85cba0f601709f8 (MD5) / O objetivo geral desta pesquisa qualitativa foi compreender possíveis repercussões de experiências de violência conjugal na saúde mental de mulheres e filhas/os. Os objetivos específicos foram: conhecer a história de vida e de violência conjugal nas perspectivas de mulheres e filhas/os; identificar fatores de risco para adoecimento mental, ao longo da história de vida das mulheres e filhas/os; identificar fatores de proteção da saúde mental, ao longo da história de vida de mulheres e de suas/seus filhas/os; investigar a percepção das mulheres sobre as repercussões das experiências de violência na sua saúde mental e de suas/seus filhas/os; investigar a percepção das/os filhas/os sobre as repercussões das experiências de violência na sua saúde mental e na de suas mães. Participaram da pesquisa três mulheres com experiências de violência conjugal e uma/um filha/o adulta/o jovem de cada uma delas. A coleta de dados foi realizada por meio de questionário demográfico e entrevistas semiestruturadas. Os dados obtidos por meio das entrevistas semiestruturadas foram analisados com a estratégia de análise de conteúdo. Os resultados evidenciaram a transgeracionalidade da violência e a vulnerabilidade feminina a violências físicas, psicológicas, sexuais e patrimoniais ao longo do ciclo de vida de famílias moradoras de uma cidade satélite do Distrito Federal. A violência conjugal foi fator de risco para as mulheres e filhas/os. Foi evidenciado que a compreensão das repercussões provocadas pela violência conjugal requer a análise da interação saúde mental, gênero, violência conjugal, outros fatores de risco e fatores de proteção. Tal interação não ocorre isolada dos contextos nos quais as pessoas estão inseridas e dá-se por meio de uma causalidade recursiva, na qual um elemento influencia e é influenciado pelos outros. Prescrições de gênero contribuem para que determinados eventos de vida e projetos constituam fatores de risco para mulheres. Assim, projetos de vida de ter família unida e cristã, a participação em grupo religioso, o projeto de cuidar e o cuidado com as/os filhas/os foram tanto fatores de risco quanto de proteção da saúde mental das mulheres. Novos projetos para o futuro formulados após a separação, flexibilizando os papéis de gênero, representaram proteção. Outros fatores de proteção estavam relacionados às redes sociais das mulheres, como o apoio social de vizinhas e de amiga. Alguns fatores de risco para as filhas/o foram desencadeados pelos fatores de risco presentes na vida das mães. Para filhas/o significaram risco, especialmente, o isolamento social, a falta de cuidadoras/es, a separação dos pais, inconstâncias do relacionamento dos pais. Significaram proteção: apoio social de cuidadora/or alternativa/o, autocuidado e cuidados recebidos das mães, incentivo para investimento em projetos de vida, projetos de vida de estudar e trabalhar. As repercussões das experiências de violência ocorridas na saúde mental das mulheres foram alteração na percepção sobre a eficácia para controle do que acontece com ela; alteração do apetite; ansiedade; concentração e atenção reduzidas; diminuição da autoestima; diminuição da autoconfiança; dificuldades com o próprio corpo; atividades; entorpecimento emocional e evitação comportamental; fadiga; humor deprimido; hipersonia; insônia; medo; pânico; perda do interesse e prazer; queixas somáticas e sofrimento psíquico. As repercussões apresentadas pelas filhas/o foram alteração do sono; ansiedade; abalo na formação da identidade; comportamento violento; humor deprimido; ideação suicida; medo; perda do interesse e prazer; sofrimento psíquico. Tais resultados revelam que a interação saúde mental, gênero e violência merece atenção no campo da pesquisa e intervenção. _______________________________________________________________________________________ ABSTRACT / The main objective of this qualitative study was to understand the possible impacts of experiences of marital violence on mental health of women and their daughters and sons. The specific objectives were: to understand the life history and the experience of marital violence from the perspectives of women and their daughters and sons; to identify risk an protective factors for mental illness throughout the women's, daughters‟s and sons‟s lives; to investigate women‟s perception of the repercussions of their experiences of violence in their mental health and in the mental health of daughters and sons; to investigate the daughters‟s and sons‟s perceptions of the repercussions of the experiences of violence in their mental health and in the mental health of their mothers. Three women victims of marital violence, two daughters and one son participated in the research. Semi-structured interviews and a Demographic Questionnaire were used as the data collection strategy. The data collected were analyzed using thematic content analysis. The results showed the transgenerationality of violence and female vulnerability to physical, psychological, sexual and patrimonial violence throughout the life cycle of families of a satellite city of the Federal District. Marital violence was a risk factor for women and their daughters and sons. The understanding of the impacts of marital violence requires the analysis of the interaction between mental health, gender, marital violence, other risk factors and protective factors. Such interaction does not occur in isolation from the various life contexts in which people are embedded. It result product of recursive causality. Gender prescriptions play an important role in life events and projects and may constitute risk factors for women. Thus, life projects like have a united and christian family, participation in religious group, the family care were, at the same time, risk and protective factors of women‟s mental health. Other protective factors were, the new projects to the futures made after the separations, since these projects implied flexibility regarding gender roles. Another protective factors were social support from neighbors and friends. Some risk factors for daughters and son were triggered by risk factors present in their‟s mother‟s lives. For them it represented risk, especially, lack of alternative caretakers, social isolation, the separation of parents and the inconstancy in their parents relationship. Protection for them came from life projects like to study and to work, social support, self-care and care received by their mothers, incentive for investment in life projects. The impact of violence in the mental health of women manifested itself through anxiety, appetite changes, change in perceptions regarding their ability to control life events, decreased self-confidence, decreased self-esteem, decreased concentrating and attention, depressed mood, difficulty with their own body, fatigue, generalized fear, hypersomnia, insomnia, loss of interest and pleasure, low numbness and avoidance behavior, panic, somatic complaints and psychological distress. The impact direct or indirect of marital violence experiences on daughters and son were anxiety, depressed mood, damages in identity formation, fear, loss of interest and pleasure, psychological distress, sleep disturbances, suicidal ideation; violent behavior. These results paint out that the interaction between mental health and violence deserves attention.
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Stress associated with law enforcement work and its effect on conjugal relationships

Peace, Patricia S. 01 August 2011 (has links)
The purpose of this study was to determine if there was a difference in stress from associated with the occupation of law enforcement exists across the officers' relationship domains. The sample consisted of 51 participants that was comprised of both law enforcement officers and their significant others. Unlike past studies, this study included those that were married, divorced, in a civil union, single, or cohabitating. Based on past research it was hypothesized that the stress placed on officers and their significant other would be higher than that of other relationships. An anonymous survey was sent out to a several departments. Separate one-way between subjects Analysis of Variances (ANOVAs) were conducted to compare the effects of stress on law enforcements officers and their relationships. There was no significant effect of stress found in regards to the occupation itself as it pertained to the relationship (F(1, 48) = 0.99, p = 0.32). There was no significance of stress felt in regards to the individuals relationship on its own (F(1, 48) = 1.62, p =0.21).
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O atendimento a envolvidos em violência: concepções de psicólogos sobre gênero e violência conjugal / The assistance to violence involved subjects: conceptions of psychologists on gender and conjugal violence

Oliveira, Danielle Cristina de 22 July 2005 (has links)
Made available in DSpace on 2016-12-23T14:38:05Z (GMT). No. of bitstreams: 1 DISSERTACAO_OLIVEIRA,_Danielle_Cristina[1].pdf: 1138419 bytes, checksum: ad0baf4923ec42d9b6817c93ef3c3b19 (MD5) Previous issue date: 2005-07-22 / O Movimento Feminista contribuiu para o debate público sobre gênero e violência conjugal. A violência conjugal foi discutida a partir da concepção dualista: homem - agressor versus mulher- vítima e entendida como violência contra mulher. A emergência de produções acadêmicas que analisavam a violência conjugal por enfoques teóricos que contestavam essa visão dualista possibilitou o entendimento do tema por meio dos múltiplos papéis de homens e mulheres numa relação afetiva violenta. O referencial relacional não ignora as produções culturais em torno do gênero e da etnia, que produzem diferenças de poder entre o casal, entretanto defende que a compreensão das violências entre cônjuges não pode ser reduzida a idéia de subalternidade feminina. Considerando esses contextos, o estudo investigou concepções de gênero e violência conjugal dos nove psicólogos que trabalhavam em programas públicos que atendem envolvidos em violência conjugal na Grande Vitória, por meio de entrevista semi estruturada que abordou os seguintes temas: atendimento psicológico, gênero, conjugalidade e violência conjugal. As práticas psicológicas se caracterizaram por uma diversidade de atendimentos: atendimentos clínicos, a terapia de casal, as orientações psicológicas, os trabalhos de grupos e por trabalhos em parceria com outras especialidades principalmente o direito e o serviço social. Destacam-se os seguintes significados: gênero foi considerado uma relação de poder entre homens e mulheres, construída socialmente, ainda fortemente influenciada pelos papéis tradicionais homem - provedor e mulher-cuidadora. Em geral, a violência conjugal é entendida como um processo de opressão mediado por relação de poder desigual entre homens e mulheres, expresso por agressões físicas e psicológicas. Os psicólogos assumem portanto, uma postura pró-feminista, existindo basicamente dois estilos de ação. Uma parte desenvolve ações referenciadas aos princípios do movimento feminista, assumindo exclusivamente um papel de defesa da mulher violentada, esses entrevistados atendem predominantemente mulheres e demonstram em seus discursos influências marcantes de uma concepção dualista. A outra parcela de psicólogos também considera as assimetrias entre os gêneros, porém constrói as práticas psicológicas pela mediação de conflitos entre homens e mulheres, considerando claramente os custos das cobranças de gênero e as conseqüências da violência conjugal para homens e mulheres aproximando-se do referencial relacional. / The Feminist Movement contributed to the public debate on gender and conjugal violence. Conjugal violence has been discussed from the dualist conception: man-aggressor versus woman-victim and understood as violence against women. The emergence of academic works which analyzed conjugal violence by theoretical approaches, and that contested this dualist view, made possible the understanding of the subject by means of the multiple roles of men and women in a violent affective relation. The relational referential does not ignore the cultural productions on gender and ethnicity, which produce differences of power within the couple, although defends that the comprehension of violence between partners cannot be reduced to the idea of feminine subalternity. Considering these contexts, this study investigated conceptions on gender and conjugal violence of the nine psychologists who worked in public programs that assist those involved in conjugal violence in Greater Vitória, ES, Brazil, by means of a semi-structured interview that covered the following themes: psychological assistance, gender, conjugality, and conjugal violence. The psychological practices were characterized by a diversity of assistances: clinical assistances, the couple s therapy, the psychological orientation, the groups therapy, and practices in cooperation with other specialties, mainly law and social service. The main meanings were highlighted: gender was considered a relation of power between men and women, socially constructed, still strongly influenced by the traditional roles of man provider and woman nurturer. In general, conjugal violence is understood as a process of oppression mediated by an unequal power between men and women, expressed by physical and psychological aggression. The psychologists assume, therefore, a pro-feminist posture, existing basically two styles of action. One part develops actions with reference to the principles of the feminist movement, assuming exclusively a role of defense of the battered women; these interviewees assist predominantly women and demonstrate in their speeches clear influences of the dualist conception. The other group of psychologists also consider the non-symmetries between genders, but constructs the psychological practices by the mediation of conflicts between men and women, clearly considering the costs of the gender charge and the consequences of conjugal violence for men and women approaching the relational referential.
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A vivência da paternidade por homens separados : a construção de uma nova paternidade?

Freire, Gabrielle de Oliveira 30 April 2009 (has links)
Made available in DSpace on 2019-03-29T23:14:01Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2009-04-30 / A presente dissertação tem como objetivo principal compreender a vivência da paternidade por homens separados a partir do significado que atribuem a sua experiência de cuidado de seus filhos. Os entrevistados foram pais de meus ex-clientes de psicoterapia que pudeam descrever sua experiência de parternidade após a separação e/ou divórcio através de entrevistas realizadas conforme os princípios norteadores do método fenomenológico. Neste sentido, na primeira parte busco compreender a família como categoria universal, discutindo a família brasileira, em particular, as mudanças da construção da paternidade ao longo do tempo. Também discuto a conjugalidade, a parentalidade e a interrupção do ciclo familiar, con a ocorrência da separação e/ou divórcio, bem como, a crise da subjetividade masculina e a consequente transformação dos pepéis dos pais, configurando a construção de uma possível nova paternidade. Na segunda parte desta dissertação, com o suporte da metodologia fenomenológica, desvrevo os procedimentos de escolha dos entrevistados e do instrumento de pesquisa, a coleta propriamente dita, com a posterior caracterização dos sujeitos e a descrição de seus depoimentos. Em seguida, faço a análise e a discussão das entrevistas, fundamentadas em meus aliados teóricos. Por fim, concluo, nas considerações finais, que, ao contrário do discurso de suas ex-cônjuges, os pais se percebem mais presentes e mais disponíveis para o acompanhamento e o cuidado dos seus filhos. Portanto, configura-se a construção de uma paternidade que mantém características específicas dos períodos anteriores, mas em transição. Tal descoberta com minha pesquisa, espero que possa contribuir para os estudos acerca da paternidade na contemporaneidade. Palavras Chaves: Paternidade; Maternidade; Subjetividade masculina; Separação conjugal e Família.

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