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História térmica das regiões sul e sudeste da América Do Sul : implicações na compartimentação geotectônica do Gondwana

Gomes, Cristiane Heredia January 2011 (has links)
Estudos termocronológicos por traços de fissão em apatita são utilizados para estabelecer os principais eventos de denudação, erosão e subsidência na margem continental emersa do sul do Brasil e Uruguai. Os dados obtidos permitem verificar que as idades aparentes de traços de fissão variam de 383,4 ± 40,9 a 9,7 ± 1,2 Ma, entre o Devoniano Superior e o Mioceno, com comprimento dos traços de fissão entre 14,02 a 8,87 μm. A correlação entre idade e distribuição do comprimento dos traços de fissão confinados evidencia que as amostras sofreram diferentes reduções no comprimento dos traços de fissão. Isto indica que as rochas foram submetidas a diferentes posições crustais, paleotemperaturas e tempo de residência na Zona de Apagamento Parcial. As histórias térmicas obtidas mostram que processos de resfriamento lentos e contínuos foram registrados nas regiões desde o final do Pensilvaniano (Neopaleozóico). Os padrões de denudação são complexos, mas foi possível caracterizar no Uruguai e Rio Grande do Sul reflexos do evento orgênico Gondwanides (ou São Rafaélico) atuantes nas margens do Gondwana SW. Nas regiões do norte do Rio Grande do Sul, Santa Catarina e Paraná foi possível documentar com detalhe o recuo da escarpa da margem continental associada a fragmentação e dispersão mesocenozóica do Gondwana, com a definição de eventos de denudação em torno de: (i) 150-140 Ma, atribuído aos eventos pré-rifte a rifte; (ii) 90-80 Ma, associado ao magmatismo alcalino do Cretáceo Superior; (iii) eventos de 70-60 Ma e 45-35 Ma associados a rearranjos isostático da placa Sul-Americana na região estudada. Evento mais jovem com idades entre 20-10 Ma é reconhecido na margem continental do leste do RS e Uruguai, diretamente conectado à formação do Cone do Rio Grande. / Apatite fission track (FT) thermochronological analyses are used to establish the main events of denudation, erosion and subsidence of the emerse continental margin of South Brazil and Uruguay. The obtained data provide apparent ages ranging from 383.4 ± 40.9 Ma to 9.7 ± 1.2 Ma, between Upper Devonian and Miocene, and mean track length from 14.02 μm to 8.87 μm. Thermal history reconstruction based on apatite fission track thermochronology suggest the occurrence of long term and continuous cooling as well rapid uplift in investigated regions, recorded from Neopaleozoic to the Miocene. The oldest denudation event is well recorded in the Uruguay and Rio Grande do Sul as result of orogenic processes at margin of SW Gondwana, the so-called Gondwanides or San Rafael cycle. In the northern portion of Rio Grande do Sul, Santa Catarina and Paraná was possible to document the escarpment retreat across the rifted continental margin connected to the Mesocenozoic fragmentation and dispersion of Gondwana, defined by the main denudation event as follow: (i) 150-140 Ma, developed during the pre-rift and rift stages; (ii) 90-80 Ma, associated to Upper Cretaceous alkaline ; (iii) 70-60 Ma and 45-35 Ma events due to isostatic rearrangement of South American plate in the study area. The youngest denudation event, aged at 20-10 Ma, is very well defined in the emerse continental margin of east Rio Grande do Sul and Uruguay, and coeval to the Rio Grande Cone formation, a large sedimentary package of 4000 m thick.
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Quantifying the Temporal and Spatial Response of Channel Steepness to Changes in Rift Basin Architecture

January 2014 (has links)
abstract: Quantifying the temporal and spatial evolution of active continental rifts contributes to our understanding of fault system evolution and seismic hazards. Rift systems also preserve robust paleoenvironmental records and are often characterized by strong climatic gradients that can be used to examine feedbacks between climate and tectonics. In this thesis, I quantify the spatial and temporal history of rift flank uplift by analyzing bedrock river channel profiles along footwall escarpments in the Malawi segment of the East Africa Rift. This work addresses questions that are widely applicable to continental rift settings: (1) Is rift-flank uplift sufficiently described by theoretical elliptical along-fault displacement patterns? (2) Do orographic climate patterns induced by rift topography affect rift-flank uplift or morphology? (3) How do uplift patterns along rift flanks vary over geologic timescales? In Malawi, 100-km-long border faults of alternating polarity bound half-graben sedimentary basins containing up to 4km of basin fill and water depths up to 700m. Orographically driven precipitation produces climatic gradients along footwall escarpments resulting in mean annual rainfall that varies spatially from 800 to 2500 mm. Temporal oscillations in climate have also resulted in lake lowstands 500 m below the modern shoreline. I examine bedrock river profiles crossing the Livingstone and Usisya Border Faults in northern Malawi using the channel steepness index (Ksn) to assess importance of these conditions on rift flank evolution. River profiles reveal a consistent transient pattern that likely preserves a temporal record of slip and erosion along the entire border fault system. These profiles and other topographic observations, along with known modern and paleoenvironmental conditions, can be used to interpret a complete history of rift flank development from the onset of rifting to present. I interpret the morphology of the upland landscape to preserve the onset of extensional faulting across a relict erosion surface. The linkages of individual faults and acceleration of slip during the development of a continuous border fault is suggested by an analysis of knickpoint elevations and Ksn. Finally, these results suggest that the modern observed climate gradient only began to significantly affect denudation patterns once a high relief rift flank was established. / Dissertation/Thesis / M.S. Geological Sciences 2014
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(Paleo)zoogeografia dos ostracodes holocênicos das regiões leste e nordeste da plataforma continental brasileira

Machado, Cláudia Pinto January 2008 (has links)
Os estudos com ostracodes recentes e sub-recentes da plataforma continental do Brasil têmse concentrado, até o momento, principalmente nas plataformas equatorial e sul/sudeste. A região leste/nordeste, localizada entre estas duas áreas, aqui considerada como a área entre o Cabo de São Roque (RN) e Cabo Frio (RJ), não foi devidamente estudada, apresentando diversas lacunas do ponto de vista taxonômico e zoogeográfico. Visando suprir esta carência, o presente trabalho tem por objetivo o estudo da taxonomia dos ostracodes das plataformas leste e nordeste do Brasil, buscando a integração destas informações à compreensão da sua origem e distribuição zoogeográfica. O material de estudo incluiu 102 amostras sedimentológicas, coletadas por amostradores tipo Phipps ou Van Veen, provenientes do projeto REMAC (Reconhecimento Global da Margem Continental), tratos 4 e 7, em profundidades que variaram de 12 a 110 m. Os ostracodes recuperados das amostras foram acondicionados em lâminas de células múltiplas através das técnicas usuais para a preparação e o estudo de carapaças e valvas de ostracodes. Foram reconhecidas 128 espécies não se descartando a possibilidade de espécies novas. A área de estudo é caracterizada por possuir 34% de espécies típicas de águas temperadas, 42% de águas quentes e 5% de espécies euritérmicas. As 19% restantes não puderam ser avaliadas por apresentarem baixa ocorrência. A comparação da distribuição da fauna de águas temperadas com a de águas quentes permitiu a identificação plena dos limites da zona de transição proposta por Coimbra & Ornellas (1989) e modificada por Coimbra et al. (1995). O levantamento total da fauna da porção setentrional da plataforma continental brasileira (entre o Cabo Orange e Cabo Frio) reconheceu 213 espécies, sendo 32% endêmicas. A análise da distribuição da ostracofauna permitiu o reconhecimento de cinco padrões de distribuição da fauna, todos aparentemente limitados por fatores ambientais. Baseado no grau de endemismo, na distribuição da fauna e nas características ambientais da área de estudo, foi proposta uma nova província zoogeográfica, a Província Brasileira, cujo limite sul está em torno das latitudes 15º/16ºS. O limite norte continua em aberto devido à inexistência de trabalhos para Ostracoda na região situada entre a Guiana Francesa e Guiana. Os representantes fósseis da Província Brasileira contam com espécies que ocorrem desde o Terciário. A ostracofauna não endêmica provavelmente teve seu sucesso de dispersão facilitado pelas variações eustáticas que ocorreram ao longo do Neógeno e Quaternário. A presença de massas d’água mais quentes é a característica que melhor explica a distribuição atual dos ostracodes marinhos rasos da porção setentrional da plataforma continental brasileira. / The studies concerning Recent and Sub-Recent ostracodes from the Brazilian continental shelf have been so far devoted mainly to the Equatorial and to the South/Southeast shelves. The region between these two shelves, consisting of the area between Cabo de São Roque (RN) and Cabo Frio (RJ), has not been appropriately studied and displays several gaps in Ostracoda taxonomy and zoogeography. In order to improve these deficiencies, the present study approaches the taxonomy of ostracodes form the East and the Northeast Brazilian shelves, aiming at the understanding of its origin and zoogeographical distribution. The 102 samples on which this study is based on were collected by Phillips and Van Veen grabs samplers from Remac Project (legs 4 and 7), at depths that vary from 12 m to 110 m. One hundred twenty-eigth species have been identified, some of which may be new. 34% of the species found in the study area are typical of temperate water, 42% of warm water and 5% are eurythermal. The remaining 13% of the species could not be evaluated due to insufficient occurrence. The comparison of the distribution of the temperate water fauna with the warm water fauna allowed the full identification of the limits of the transition area proposed by Coimbra & Ornellas (1989) and modified by Coimbra et al. (1995). The complete review of the fauna of the northern portion of the Brazilian Continental Shelf from Cabo Orange (AM) to Cabo Frio (RJ) recognized 213 species, 32% of which are endemic. The analysis of the distribution of the ostracode fauna allowed the identification of five distribution patterns, all of which are apparently limited by ambiental factors. A new zoogeographical province (the Brazilian Province) has been proposed. Its southern limit is located in the 15º/16º S latitude. The northern limit remains indeterminate, due to the inexistence of ostracode studies in the region from French Guyana to Guyana. Fossil representatives for the Brazilian Province display specimens that are as old as the Tertiary. The non-endemic ostracode fauna probably has its dispersion success rendered easier by the sea-level fluctuations that occurred in the Neogene and Quaternary. The presence of warmer water masses is the factor that more appropriately explains the present distribution of shallow marine ostracodes in the northern portion of the Brazilian continental shelf.
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História térmica das regiões sul e sudeste da América Do Sul : implicações na compartimentação geotectônica do Gondwana

Gomes, Cristiane Heredia January 2011 (has links)
Estudos termocronológicos por traços de fissão em apatita são utilizados para estabelecer os principais eventos de denudação, erosão e subsidência na margem continental emersa do sul do Brasil e Uruguai. Os dados obtidos permitem verificar que as idades aparentes de traços de fissão variam de 383,4 ± 40,9 a 9,7 ± 1,2 Ma, entre o Devoniano Superior e o Mioceno, com comprimento dos traços de fissão entre 14,02 a 8,87 μm. A correlação entre idade e distribuição do comprimento dos traços de fissão confinados evidencia que as amostras sofreram diferentes reduções no comprimento dos traços de fissão. Isto indica que as rochas foram submetidas a diferentes posições crustais, paleotemperaturas e tempo de residência na Zona de Apagamento Parcial. As histórias térmicas obtidas mostram que processos de resfriamento lentos e contínuos foram registrados nas regiões desde o final do Pensilvaniano (Neopaleozóico). Os padrões de denudação são complexos, mas foi possível caracterizar no Uruguai e Rio Grande do Sul reflexos do evento orgênico Gondwanides (ou São Rafaélico) atuantes nas margens do Gondwana SW. Nas regiões do norte do Rio Grande do Sul, Santa Catarina e Paraná foi possível documentar com detalhe o recuo da escarpa da margem continental associada a fragmentação e dispersão mesocenozóica do Gondwana, com a definição de eventos de denudação em torno de: (i) 150-140 Ma, atribuído aos eventos pré-rifte a rifte; (ii) 90-80 Ma, associado ao magmatismo alcalino do Cretáceo Superior; (iii) eventos de 70-60 Ma e 45-35 Ma associados a rearranjos isostático da placa Sul-Americana na região estudada. Evento mais jovem com idades entre 20-10 Ma é reconhecido na margem continental do leste do RS e Uruguai, diretamente conectado à formação do Cone do Rio Grande. / Apatite fission track (FT) thermochronological analyses are used to establish the main events of denudation, erosion and subsidence of the emerse continental margin of South Brazil and Uruguay. The obtained data provide apparent ages ranging from 383.4 ± 40.9 Ma to 9.7 ± 1.2 Ma, between Upper Devonian and Miocene, and mean track length from 14.02 μm to 8.87 μm. Thermal history reconstruction based on apatite fission track thermochronology suggest the occurrence of long term and continuous cooling as well rapid uplift in investigated regions, recorded from Neopaleozoic to the Miocene. The oldest denudation event is well recorded in the Uruguay and Rio Grande do Sul as result of orogenic processes at margin of SW Gondwana, the so-called Gondwanides or San Rafael cycle. In the northern portion of Rio Grande do Sul, Santa Catarina and Paraná was possible to document the escarpment retreat across the rifted continental margin connected to the Mesocenozoic fragmentation and dispersion of Gondwana, defined by the main denudation event as follow: (i) 150-140 Ma, developed during the pre-rift and rift stages; (ii) 90-80 Ma, associated to Upper Cretaceous alkaline ; (iii) 70-60 Ma and 45-35 Ma events due to isostatic rearrangement of South American plate in the study area. The youngest denudation event, aged at 20-10 Ma, is very well defined in the emerse continental margin of east Rio Grande do Sul and Uruguay, and coeval to the Rio Grande Cone formation, a large sedimentary package of 4000 m thick.
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Identificação do sistema de paleodrenagem na margem continental sul brasileira adjacente à Lagoa Mirim no terciário superior por sísmica de reflexão.

Silva, Jorge Luiz Barbosa da January 2009 (has links)
Sete linhas sísmicas de reflexão com alta penetração e baixa resolução, sendo seis paralelas e uma perpendicular à linha de costa, situadas ao sul da Plataforma Sul-rio-grandense foram analisadas com objetivo de encontrar feições indicativas de paleodrenagem. No intervalo Oligoceno Superior-Mioceno Inferior foram detectados dois cânions submarinos localizados na borda do talude atual. A origem dos cânions foi associada à presença de drenagem na plataforma em regime de mar baixo, com o deslocamento do depocentro para a região da plataforma externa-talude superior o qual provocou instabilidade, início de movimentos de massas e nucleação dos cânions. A queda estática do nível do mar foi associada a glaciação miocênica de 23,8 Ma. Um dos cânions foi vinculado à rede de drenagem do sistema sul-leste. Este sistema de drenagem foi um dos responsáveis pelo processo de denudação da Depressão Periférica do RS e também um dos principais meios de transporte e supridor de sedimentos da base do pacote sedimentar Cone do Rio Grande. O outro cânion está relacionado a um sistema de drenagem sudeste associado ao sistema drenagem com direção nordeste proveniente do Uruguai, cujas convergências das projeções se encontram no Baixo do Taim. Não foram encontradas evidências dessas duas paleodrenagens nas linhas sísmicas a oeste dos cânions, pois o ingresso ocorreu por bypass sedimentar. Foram encontradas nas linhas da plataforma feições sísmicas mostrando evidências de paleodrenagens no Mioceno Médio a Superior, Mioceno Superior e Plioceno. No Mioceno Médio a Superior o evento tectônico do soerguimento andino causou o basculamento em direção às terras altas com reflexos nas bacias sedimentares próximas. Ao aumentar a inclinação do terreno, a drenagem escavou mais profundamente na plataforma, mantendo a morfologia do canal pouco afetada pelos processos energéticos destrutivos da ação das ondas, quando da instalação dos estágios transgressivos subsequentes. Os rebaixamentos do nível do mar foram constatados nas curvas eustáticas de curta duração para a Bacia de Pelotas, Abreu (1989), e nas curvas globais de Haq et al. (1987), nos andares Serravaliano e Tortoniano (Mioceno Médio-Superior) e no Messiniano (Mioceno Superior). Esses eventos podem ser associados respectivamente à expansão leste e oeste do manto de gelo antártico, (Zachos et al.2001). Foi verificado que no Mioceno Médio-Superior as paleodrenagens propostas do Oligoceno Superior- Mioceno Inferior se mantiveram, mas houve um pequeno deslocamento para norte. Observou-se no Mioceno Superior-Plioceno um conjunto de importantes paleovales, ao sul da área de estudo. Mostram empilhamento sucessivo de cinco feições e migração para norte. Sugere-se que estes paleovales sejam um testemunho da presença do Rio da Prata na Plataforma Sul-rio-grandense. / Palaeodrainage features of the southern Brazilian shelf were investigated with the help of seven seismic lines being six of them parallel and one of orthogonal to the coast line. Two submarine canyons of Upper Oligocene to Lower Miocene age were recognised along the edge of the present continental rise. The origin of these canyons was ascribed to the presence of the palaeodrainage system in the continental shelf during early lowstand. The shift of the depocenter location towards to the outer edge of the continental shelf / upper part of the continental rise is responsible for the instability triggering mass movements and nucleation of the canyons. The eustatic sea level fall was is assigned to miocene glaciation of 23.8 My. One of the canyons was related to drainage system that combines southward and eastward directions. This drainage system was responsible for denudation of the Depressão Periferica of Rio Grande do Sul State and with development towards the south of the nowadays Patos Lagoon and supplied the transported sediments to form the Cone de Rio Grande. The other canyon is related to a drainage system coming from southeastward in Brazil and from northeast in Uruguay. The projections of these drainage systems seem to converge to Baixo do Taim where there is a subsidence of the granitic basement. The lack of evidence of these two palaeodrainage in the seismic lines indicates that the income of sediments was controlled by sedimentary bypass as a function of the similar declivity between the coastal zone and the shelf which formed channels of small magnitude. Evidences of paleodrainage were found in the interpretation of seismic lines of the shelf during the upper and middle Miocene and Pliocene. During middle and upper Miocene times tectonic uplift of the Andes produced a tilt in opposite direction away from the resultant higland that promoted erosion processes and increasing depths of the paleovalleys. That increase the depth of the valleys was one of the reasons for its preservation by wave action during the following transgression. Evidence of low sea levels episodes are given by the short-term eustatic curves from Pelotas basin (Abreu 1989) and the short-term eustatic curves of Haq et al.(1987) for the the Serravalian and Tortonian stages as well as for the Messinian stage (Upper Miocene) that according to Zachos et al. (2001) were related to E and W expansion of the polar icesheet. Both palaeodrainages of upper Oligocene to lower Miocene kept their orientation during middle to upper Miocene, but there was a slight shift towards the north. During upper Miocene times the palaeodrainage coming from the South along the nowadays position of the Mirim Lagoon had its length shortened as it is only represented in the inner shelf. Evidence for the former existence of palaeovalleys related to the former presence of La Plata River in the southern segment of the area studied are given by five overlayed channel features showing northwards migrations.
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Rochas carbonáticas continentais (Quaternário) do Pantanal Matogrossense e adjacências

Emiliano Castro de Oliveira 10 May 2013 (has links)
Os carbonatos continentais vêm sendo bastante estudados nos últimos anos, devido ao seu potencial como arquivo paleoclimáticoe, mais recentemente, como rocha reservatório de hidrocarbonetos. Carbonatos continentais quaternários são registrados na serra da Bodoquena e no platô Corumbá/Ladário, adjacências da Bacia do Pantanal, no Estado de Mato Grosso do Sul,bem como na serra das Araras, Mato Grosso. O estudo desses depósitos é deinteresse científico, uma vez que eles podem contribuir como análogos para ocorrências de carbonatos continentais mais antigos, bem como servir como objeto de análises específicas relacionadas com os fatores que teriam contribuído para sua formação. O objetivo deste trabalho foi investigar carbonatos continentais quaternários expostos nas adjacências do Pantanal Matogrossense, analisando ograu de influência do clima e de atividades tectônicas em sua gênese e evolução. Para isso procedeu-se com seu mapeamento, bem como com seu estudo sedimentológico, petrográfico, isotópico e cronológico. Os depósitos estudados foram depositados nos últimos 525 mil anos, sendo a deposição ainda ativa em algumas áreas. Suagênese ocorreu em ambientes deposicionais lacustres, localmente sujeito à entrada significativa de fluxos de detritos, além de ambientes de canal fluvial, e de nascentes. Os depósitos produzidos por fluxos de detritos são representadospor conglomerados com matriz de lama carbonática, sendo restritos às escarpas doplatô Corumbá/Ladário. Depósitos lacustres consistem em carbonatos finos e/ou fossilíferos, que estão presentes em todas as áreas estudadas; Canais fluviais, caracterizados por tufas maciças e laminadas, presentes nas serras das Araras e Bodoquena; e carbonatos de nascente, que consistem em tufas laminadas em forma de pendentes, presentes na serra das Araras. Os carbonatos das áreas de estudo formam duas sucessões sedimentares, sendo a sucessão 1, basal, caracterizada por depósitos lacustres, inclusive com fluxos de detritos, e em parte, fluviais. Seu topo é uma superfície erosiva marcada por horizonte profundo de calcrete.A sucessão 2 apresenta depósitos lacustres, fluviais e de nascentes, que são pouco alterados em relação à sucessão 1. A presença de calcretes sobre depósitospleistocênicos sugere que após este período pode ter havido incidência de clima semi-árido/árido, que foi seguido por climas relativamente mais úmidos a partir do Holoceno médio. Apesar da possível influência climática, as estruturas pré-cambrianas e a neotectônica regional, condicionaram diretamente a formação desses carbonatos, quanto a localização de lagos alongados paralelamente a planos de falha, e na formação de carbonatos pendentes de nascentes favorecidos por desníveis topográficos e escarpas produzidas por falhamento. / Continental carbonates has been highly studied in the last years due its potential as climatic archive and, recently, as hydrocarbons reservoir. Quaternary continental carbonates are registered at sierra of Bodoquena, Corumbá/Ladário plateau, Pantanal basin surroundings, at Mato Grosso do Sul State, as well at sierra of Araras, Mato Grosso do Sul State. The study of these deposits has scientific interest, because they can be analogues to ancient continental carbonates, as well to be studied in specific ways to understand the factors that contributed to its genesis. The objective of this study was to investigate quaternary continental carbonates exposed at Pantanal Matogrossense surroundings, analyzing the climatic influence and tectonics related to its genesis. To achieve this goal, mapping, sedimentological, petrographical, isotopical and chronological studies were carried out. The studied deposits were formed in the last 525 thousand years, and it\'s still active in some areas. Their genesis occurred in lacustrine depositional systems, locally mixed with debris flows, as well in fluvial channels and spring settings. The debris flows were represented by conglomerates with carbonatic mud matrix, restricted to the borders of Corumbá/Ladário plateau. The lacustrine depositsare composed by fine and/or fossiliferous carbonates, outcropping in all studied regions; Fluvial channels, characterized by massive and laminated tufas, occurring in sierra of Araras and Bodoquena; and spring carbonates, represented by pendant laminated tufas, occurring mainly in sierra of Araras. The carbonates described in the studied area were divided into two sedimentar successions. The succession 1, basal, is characterized by lacustrine deposits, includind presence of debris flows sediments, and in some places, fluvial deposits. Its top is a erosion surface marked by a deep calcrete horizon. The succession 2 presents lacustrine, fluvial and spring deposits, not so changed as succession 1. The occurrence of calcretes over pleistocenic deposits suggests a period of aridity, followed by more humid climates from middle Holocene. Despite the climatic influence, the Precambrian structures and regional tectonics, influenced directly the genesis of thesecarbonates, with lakes elongated according faults and pendants tufas, favored by topographic discontinuity and fault scarps.
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Aplicação de um modelo paramétrico para a Estimativa do transporte de sedimentos Arenosos na bacia de campos

Rodrigues Martins, Ricardo January 2006 (has links)
Made available in DSpace on 2014-06-12T17:41:42Z (GMT). No. of bitstreams: 2 arquivo6493_1.pdf: 5817477 bytes, checksum: 04bd5e297fab3c3cf0e03323d464044c (MD5) license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 2006 / Estudos sobre os processos de transporte de sedimentos que ocorrem na Bacia de Campos têm grande importância, uma vez que podem contribuir, por exemplo, para o melhor entendimento dos eventos de formação depósitos sedimentares, que são potenciais reservatórios de óleo, ou ainda fornecer elementos que auxiliem na compreensão de alterações nas formas de fundo do leito marinho em áreas onde há dutos submarinos instalados. O presente trabalho consistiu na avaliação do transporte de sedimentos total (de fundo e por suspensão) na camada limite de fundo em quatro pontos distintos da Plataforma Continental, na região próxima ao Cabo de São Tomé (22ºS), localizados em diferentes lâminas d água. Utilizou-se um modelo paramétrico 1-D que foi adaptado para calcular o transporte a partir de séries históricas simultâneas de correntes e ondas observadas. Também foram considerados dados locais da granulometria dos sedimentos, das formas de fundo e das propriedades termo-halinas da água do mar. O resultados alcançados mostraram que a direção da corrente é determinante na direção do transporte de sedimentos. A direção predominante do transporte resultante foi coerente com os alinhamentos das formas de fundo encontradas em áreas próximas. Observou-se ainda que a influência do clima de ondas, disponibilizando sedimentos para serem transportados por suspensão, diminui com o aumento da profundidade. Concluiu-se, portanto, que o modelo foi capaz de fornecer respostas coerentes com base nos modos de transporte esperados para esta região
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Geoquímica de carbonatos da plataforma continental nordeste do Brasil

Sousa Marques, Wanessa 31 January 2008 (has links)
Made available in DSpace on 2014-06-12T18:03:43Z (GMT). No. of bitstreams: 2 arquivo3933_1.pdf: 1839083 bytes, checksum: 835007faec211e5a03bd5bce9d235541 (MD5) license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 2008 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / Com o objetivo de detectar sinais geoquímicos de diagênese meteórica em sedimentos relíquia, localizados em profundidades inferidas em estudos anteriores como correspondentes a antigas linhas de costa, ao longo da plataforma continental do Ceará; além de estudar a distribuição dos óxidos principais analisados em sedimento total em sedimentos de plataforma de outros estados do nordeste, foram realizadas análises químicas, e de isótopos estáveis de carbono e oxigênio em 208 amostras coletadas ente as profundidades de 0,5 a 80 metros, entre os estados do Ceará e Sergipe. Foram identificandas também paragêneses minerais correspondentes às fácies terrígena e carbonatica, influenciadas pela contribuição sedimentológica do embasamento cristalino do continente adjacente, e pela diadocia de cálcio por magnésio, respectivamente. Os resultados analíticos mostraram a influência da natureza félsica do embasamento cristalino da área continental adjacente sobre a fácies terrígena dos sedimentos plataformais em questão. Um outro ponto observado foi que a biota bentônica produtora de calcita com alto magnésio parece estar associada ao substrato com alta fração terrígeno-quarzosa, ou seja, ao substrato referente a águas rasas. Como esta relação mostrou-se independente da profundidade, concluiu-se que foram estudados, além de sedimentos recentes, sedimentos reliquiais, presentes ao longo da plataforma continental nordeste do Brasil. Indicações de diagênese meteórica foram comprovadas em sedimentos de fundo da plataforma continental do Estado do Ceará, em profundidades onde existiriam sedimentos relíquia, correspondentes a retrabalhamento de antigas linhas de costa, em profundidades de 20 a 25m e 45m abaixo da atual. Essas evidências incluem, nesses níveis de profundidade, teores médios mais elevados de sílica livre (% de quartzo), Mn e Fe, em sedimento total, associados a valores isotópicos mais baixos em δ13C e δ18O, a partir de testas de foraminíferos bentônicos das espécies Amphistegina radiata e Peneroplis planatus. Associadas a essas características, paragêneses de Mg calcita com distintos graus de diadocia é eventualmente associada ao domínio de 80 metros de profundidade. A combinação desses fatores geoquímicos e mineralógicos não é sempre completa por causa da mistura entre sedimentos relíquia e atuais, ambos sendo formados em condições ambientais distintas, devido à progressão da Transgressão Flandriana, ainda em evolução nos dias de hoje
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Taxonomia e aspectos ecológicos de Tanaidacea (Crustacea: Peracarida) da plataforma continental e bancos oceânicos do nordeste do Brasil, coletados durante o Programa Revizee-NE

Silva, Catarina de Lourdes Araújo 31 January 2010 (has links)
Made available in DSpace on 2014-06-12T23:00:02Z (GMT). No. of bitstreams: 2 arquivo382_1.pdf: 8135416 bytes, checksum: cb592aa1ee54fe55f9c1c0ad684d9b82 (MD5) license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 2010 / Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico / A sistemática e taxonomia da ordem Tanaidacea encontra-se ainda em estado de fluxo, o que significa que inúmeras espécies estão para ser descobertas, bem como sua diversidade e ecologia. Por isso o presente estudo teve como objetivo descrever a comunidade Tanaidacea da Plataforma Continental e Bancos Oceânicos da Região do Nordeste do Brasil coletados em 42 estações através de dragagens durante o Programa REVIZEE-NE, pelo N.oc. Antares entre os anos de 1995 e 2000. Para cada estação foram obtidos os dados abióticos de profundidade, temperatura, salinidade e tipo de sedimento. As amostras biológicas foram triadas e fixadas em álcool 70%; um total de 332 tanaidáceos foram identificados através de bibliografia pertinente, estereomicroscópio e microscópio, sendo as ilustrações confeccionadas com auxílio de câmara clara. Para os aspectos ecológicos foram utilizadas as prospecções NE III e IV, onde foram analisados os seguintes descritores biológicos: abundância total, diversidade específica, frequência de ocorrência, equitabilidade e riqueza de Margalef. Os dados foram analisados através da análise de similaridade (ANOSIM), escalonamento multidimensional (MDS), análise de agrupamento e BIOENV. Para a composição faunística foram identificados 34 espécies, 22 gêneros e dez famílias, dentre as quais 13 são novas para a ciência, dez novas ocorrências, incluindo registros para o Oceano Atlântico (Muramurina), Atlântico Sul (Alokalliapseudes macsweenyi e Nototanoides trifurcatus), litoral brasileiro (Leptognathia, Androgynella, Pseudoleptochelia e Arhaphuroides) e para costa do Nordeste (Intermedichelia gracilis, Paradoxapseudes intermedius e Vestigiramus). A comunidade de Tanaidacea esteve distribuída entre as profundidades de 19 e 71,6 m (μ= 49,2; ± 14,93), temperaturas 23,63 e 29,12°C (μ= 27,21; ± 1,34) e salinidade constante com média e desvio padrão de 36,55 e ± 0,41, respectivamente. A região dos Bancos Oceânicos foi caracterizada pelo fundo cascalhoso (78,5%) e Plataforma Continental predominou o fundo arenoso (72,2%). Para a área da Plataforma Continental foram encontrados os maiores valores de abundância total, riqueza de espécies e os índices de equitabilidade e diversidade específica. Para a área total o índice de diversidade foi considerado baixo e muito baixo; a equitabilidade foi superior a 0,5 em apenas 50% das estações, demonstrando que os tanaidáceos desta região são pouco homogêneos. Leptochelia spp. (♀) e Leptochelia dubia (♂) foram os táxons mais frequentes em toda a área de estudo com 59,5% e 23,4%, respectivamente. O ANOSIM da composição faunística demonstrou diferença significativa (R Global = 0,048) entre as áreas da Plataforma Continental e Bancos Oceânicos. O MDS e o Cluster evidenciaram que o sedimento cascalho agrupou as espécies Leptochelia spp. (♀) e Leptochelia dubia (♂); para o fundo arenoso houve maior reunião de táxons demonstrando assim a importância deste tipo de substrato na distribuição/diversidade da comunidade Tanaidacea na área de estudo
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Variabilidade da Corrente Norte do Brasil associada aos padrões termohalinos na borda da Plataforma Continental Norte do Brasil

NOGUEIRA NETO, Antonio Vasconcelos 31 January 2013 (has links)
Submitted by Amanda Silva (amanda.osilva2@ufpe.br) on 2015-03-05T12:25:54Z No. of bitstreams: 2 Dissertaçao Antonio Nogueira Neto.pdf: 8063802 bytes, checksum: 69353f69d12cfe083f907952ab61afc5 (MD5) license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5) / Made available in DSpace on 2015-03-05T12:25:54Z (GMT). No. of bitstreams: 2 Dissertaçao Antonio Nogueira Neto.pdf: 8063802 bytes, checksum: 69353f69d12cfe083f907952ab61afc5 (MD5) license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5) Previous issue date: 2013 / Nas últimas décadas, diversos estudos têm utilizado dados de fontes remotas, in situ e/ou modelos matemáticos para descrever processos importantes da circulação oceânica. Na borda Oeste do Oceano Atlântico Equatorial, a concatenação de informações obtidas por dados de fontes distintas permite um melhor esclarecimento da complexa circulação oceânica nesta área. O presente estudo utiliza dados hidrográficos coletados em três campanhas oceanográficas do Programa REVIZEE ao longo da Plataforma Continental Norte do Brasil (PCNB), realizadas em outubro a novembro de 1997; maio a junho de 1999 e julho a agosto de 2001, bem como uma série de 14 anos (janeiro de 1998 a dezembro de 2011) de coleta de dados mensais de Temperatura da Superfície do Mar – TSM, obtidas por meio do satélite Tropical Rainfall Measuring Mission-Microwave Image (TRMM-TMI), como também os resultados do modelo numérico ATL6. Os dados in situ de temperatura, salinidade e corrente foram coletados através de CTD Sea-Bird, modelo SBE9 e perfilador ADCP modelo RDI Broad Band 75kHz, respectivamente. As duas primeiras variáveis, também foram utilizadas para aplicação do método para cálculo da Mudança de Temperatura Acumulada (MTA), para inferir um possível desprendimento de água da camada de fundo da plataforma, associado ao fluxo da Corrente Norte do Brasil (CNB), próximo à quebra da plataforma. Os resultados in situ e numéricos evidenciam a forte presença da CNB junto à quebra da PCNB, com valores em torno de 1,2m.s-1 no núcleo da corrente (~100m de profundidade) para o período de intensificação da mesma (agosto de 2001). A assinatura do núcleo da corrente é notada até aproximadamente 200m de profundidade, tendendo ficar mais intenso e estável enquanto segue para noroeste da foz do rio Amazonas. Os resultados de modelo mostram que em maio a CNB mantém suas principais características do fluxo (direção noroeste e profundidade), porém é bem menos intensa junto à PCNB (~0,6m.s-1). A distribuição de TSM obtida por CTD, assim como as médias mensais obtidas pelo satélite mostram que, no período de julho a setembro, águas relativamente mais frias (<27.5°C) chegam à região através da CNB. Os resultados de TSM do modelo mostram essas mesmas características, mas os valores de temperatura são subestimados pelo mesmo com diferenças em torno 2°C das obtidas porsatélite. Os transectos de temperatura para o mesmo período mostram que toda a camada acima da termoclina apresenta queda nas temperaturas junto à PCNB. Já no período de menor intensidade da CNB e maior descarga do rio Amazonas (maio de 1999) foram observadas águas mais quentes (>28°C) na região, estando associadas ao posicionamento próximo ao Equador da Zona de Convergência Intertropical e presença da pluma de baixa salinidade do rio Amazonas. Os resultados obtidos na distribuição da MTA demonstraram um possível desprendimento de água da camada de fundo da PCNB próximo à isopicna de 23.7kg.m-3, no período compreendido entre julho a agosto de 2001 e outubro a novembro de 1997, sendo que no período de maio a junho de 1999, características de desprendimento são observadas próximo à isopicna de 23kg.m-3. Tais variações na distribuição de MTA apresentaram semelhanças a sudeste e a noroeste da foz do rio Amazonas, em função da presença ou ausência da pluma. Entretanto, os dados indicam que estas características estão relacionadas à CNB, porém independem das variações sazonais da mesma. Os resultados apresentados neste estudo mostram que a CNB contribui para as alterações de temperatura da coluna d’água sobre a termoclina ao longo da PCNB, mas estas alterações estão possivelmente ligadas à sazonalidade da pluma do rio Amazonas sobre a PCNB.

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