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Fronteiras do corpo : paradoxos na construção da singularidadeMarsillac, Ana Lúcia Mandelli January 2005 (has links)
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Fronteiras do corpo : paradoxos na construção da singularidadeMarsillac, Ana Lúcia Mandelli January 2005 (has links)
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Das tecnologias de poder sobre o corpo a vivencia da corporeidade: a construção da oficina como espaço educativoGuerra, Antonio Fernando Silveira January 1996 (has links)
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Ciencias da Educação / Made available in DSpace on 2012-10-16T11:29:25Z (GMT). No. of bitstreams: 0Bitstream added on 2016-01-08T20:28:16Z : No. of bitstreams: 1
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Fronteiras do corpo : paradoxos na construção da singularidadeMarsillac, Ana Lúcia Mandelli January 2005 (has links)
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Corpo e psicose: impasses e sustentações / Corps et psychose: des impasses et des supports.Regina Cibele Serra dos Santos Jacinto 07 April 2014 (has links)
Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico / A partir da prática clínica com pacientes psicóticos, nós investigamos as formulações da psicanálise sobre o corpo nessa estrutura. Questionamos que ordem de impasses é própria à psicose na constituição e sustentação corporais. Inquirimos sobre os arranjos possíveis que possam conferir ao corpo do psicótico alguma amarração. Inicialmente, apresentamos alguns discursos sobre o corpo, apontando a subversão operada pela psicanálise no tratamento do tema a partir da experiência freudiana com a clínica da histeria. Em seguida, abordamos a constituição do corpo em psicanálise, com ênfase na determinação significante para que a imagem do corpo possa se constituir, velando o real da fragmentação pulsional. Passando pela teorização do estádio do espelho, dos esquemas óticos e da topologia dos nós, destacamos que a constituição do corpo é tributária de uma operação de perda de gozo, a partir da qual os registros do Real, do Simbólico e do Imaginário podem se atar. Apresentamos, então, elementos da abordagem realizada pela psicanálise em torno da questão da psicose, situando-a como uma posição específica quanto à linguagem e ao gozo. Em seguida, ressaltamos indicações sobre o corpo na psicose nas obras de Freud e Lacan, com a tese freudiana da retração da libido na paranoia e na esquizofrenia, com ênfase para a releitura lacaniana a respeito. Tomando então como eixo a indicação de Lacan de que, na psicose, não ocorre a extração do objeto a, retomamos algumas descrições da psiquiatria clássica, notadamente a hipocondria, a Síndrome de Cotard, a mania e o falso reconhecimento para, por uma leitura analítica, localizar pontos acerca dos impasses na relação dos psicóticos com o corpo. Por fim, recorremos aos conceitos de estabilização, suplência e sinthoma no ensino lacaniano para fundamentar a possibilidade de diferentes arranjos frente a esses impasses, como testemunham Schreber, Joyce e J. C..
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O corpo na educação física escolar : significados e possibilidades de (Re)construçãoGonçalves, Andréia Santos January 2009 (has links)
Dissertação (mestrado)—Universidade de Brasília, Faculdade de Educação Física, 2009. / Submitted by Jaqueline Ferreira de Souza (jaquefs.braz@gmail.com) on 2010-03-12T16:20:28Z
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Previous issue date: 2009 / Esta pesquisa tem como eixo norteador os significados conferidos ao corpo pela Educação Física escolar a partir da relação professor/aluno para verificar a possibilidade de ressignificação. Objeto de estudo de vários campos do conhecimento, dentre eles a Educação Física, o corpo que será discutido pelo estudo pode estar sendo considerado de forma acrítica na prática pedagógica. Desse modo, como a Educação Física em âmbito escolar pode contribuir no processo de construção de novos significados de forma emancipatória? Para responder a esse questionamento foram utilizados elementos da pesquisa-ação, envolvendo 38 alunos, pertencentes à 8 série do Centro de Ensino Fundamental n.10, localizado na cidade-satélite Ceilândia DF, pertencente ao quadro da Secretaria de Educação do Distrito Federal, onde se conheceu os significados atribuídos ao corpo e buscou-se compreender como poderia ser a contribuição da Educação Física na ressignificação do corpo em uma perspectiva emancipatória, deixando de considerá-lo como simples arcabouço físico, passando a constituí-lo de forma totalizante. Com isso, a pesquisa pode proporcionar aos professores subsídios para a elaboração de intervenções pedagógicas respaldadas em valores críticos e comprometidos com a transformação dos paradigmas vigentes. As possibilidades de investigações sobre o corpo são inúmeras, portanto, as discussões não se esgotam aqui, mas deixam acesas as chamas para novas conquistas. _______________________________________________________________________________ ABSTRACT / This research has as a guiding principle the body meanings conferred to physical education at school from teacher/student relationship in order to verify the possibility of resignification. The study object is at a variety of fields of scientific knowledge, among them, physical education, in which the body that will be discussed in this work can be considered in an uncritical view in the pedagogic practice. Thus, how physical education can contribute to the construction process of new meanings in an emancipative mode? To answer to this question were used action research elements, involving 38 students from the 8 grade of Centro de Ensino Fundamental 10 of Ceilândia/Distrito Federal, where it was find out the meanings attributed to the body and it was argued how could be the physical education contribution to the body resignification in an emancipative perspective, leaving out the notion that it is only a physical conceptual framework and, moreover, becoming a wholeness value. With this aim, the research can provide to teachers some points for the elaboration of pedagogical interventions based on critical values and committed to the transformation of the present paradigms. The investigation possibilities about the body are inumerous, therefore the discussions do not end up here, but they light up the flames to new conquests.
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CORPO E OBJETO EM DANÇA CONTEMPORÂNEA: RELAÇÕES DE PARCERIABatista, Mariana Hilda 14 December 2017 (has links)
Submitted by Diana Alves (ppgdancaufba.adm@gmail.com) on 2018-07-09T13:18:35Z
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DISSERTAÇÃO - Mariana Hilda.pdf: 1841343 bytes, checksum: 732849791f0b3ecbe4a3f4c039d3b875 (MD5) / Made available in DSpace on 2018-07-09T20:01:04Z (GMT). No. of bitstreams: 1
DISSERTAÇÃO - Mariana Hilda.pdf: 1841343 bytes, checksum: 732849791f0b3ecbe4a3f4c039d3b875 (MD5) / Este estudo apresenta uma discussão sobre configurações de danças contemporâneas
compostas por uma relação entre corpo e objeto. Nos questionamos
sobre quais as implicações em analisar configurações de danças contemporâneas,
considerando o estatuto do objeto em tais configurações. Portanto, falamos
de jogos combinatórios entre corpo e objeto em dança, suas implicações
estéticas e os modos de observar essas danças. Esta discussão desenvolve-se
através da análise de quatro configurações de danças, sendo elas: amarelo
(2007) e BURACO (2013), de Elisabete Finger e in-organic (2007) e Natureza
Monstruosa (2011), de Marcela Levi. Nosso interesse parte das visualidades promovidas
nessas danças, pois a maneira diferenciada como corpo e objeto se
relacionam provoca o modo de olhar para essas configurações. Corpo e objeto
promovem uma relação de parceria onde nem o corpo domina o objeto, nem o
objeto domina o corpo, constituindo uma composição coletiva em dança
(DALTRO, 2014), estabelecendo, com isso, uma relação horizontalizada entre
eles, o que modifica seus aspectos visuais e significativos. Falamos então de
variações para corpo e objeto em dança, relações de parceria nas quais se colocam
em questão modos hegemônicos de ver o corpo e o objeto em dança, ou
seja, o corpo como protagonista da dança e o objeto como utilitário e submisso
ao corpo. Nessas variações, discutimos sobre um não utilitarismo do objeto através
de uma relação mediadora (LATOUR, 2012) e, em diálogo com Lepecki
(2010), propomos três desapegos com relação ao centramento do corpo na
dança, o que promove implicações no fazer e ver dança. Dessa maneira, falamos
da possibilidade de uma equivalência visual entre corpo e objeto, o que gera uma
inquietação na percepção das configurações de danças, pois corpo e objeto se
deslocam de suas categorias normativas e, na relação, se transformam um com
o outro e, em conjunto, criam visualidades que provocam o olhar. Em diálogo
com Didi-Huberman (2010) e Setenta (2008), colocamos em discussão um modo
de olhar para essas configurações de maneira ativa e crítica, um olhar que cria
sentido junto com a obra.
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A estética do corpo na televisão : representações do corpo nos programas de entretenimento, na publicidade e no jornalismoRomais, Astomiro January 2001 (has links)
O estudo pretende realizar o mapeamento de aspectos relevantes da estética do corpo na televisão, observando sua representação nos programas jornalísticos, nos programas de entretenimento e nas inserções publicitárias de ambos. Pesquisa o discurso somático tencionando, a partir dele, desvendar um contrato fiduciário no jornalismo, um contrato sedutor na publicidade e hedonista-erotizante no entretenimento, ou seja, o jornalismo buscando a representação do corpo-verdade ou corpo-real, a publicidade representando o corpo-produto e o entretenimento representando o corpo-hedonista. Além de traçar o percurso do corpo na História e estabelecer referenciais teóricos norteadores, a investigação busca, no recorte e análise de programações televisivas, as principais formas de visualização desse corpo – ângulos, ações, tipos, apresentação, localização, adjetivação, acrescentando na interpretação os seus possíveis significados sociais.
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Corpo, fenômeno e manifestação : performancePaludo, Luciana January 2006 (has links)
Corpo, Fenômeno e Manifestação: Performance é uma pesquisa em Poéticas Visuais onde convergem questões de um processo artístico de performance, respaldado por uma prática intensa na dança, experimentações, apresentações, leituras filosóficas e reflexões. Dessa confluência de fatores originou-se a produção textual que investiga e traz à tona as questões do corpo enquanto fenômeno e manifestação na arte da performance. As performances feitas, no decorrer do processo de pesquisa, bem como a observação de performances de outros artistas e estudos sobre teorias da arte, propiciaram o embasamento para a escrita. Puderam ser observados procedimentos operatórios similares, que me levaram a diferentes configurações, em distintas circunstâncias. Por exemplo, a toda performance apresentada foi fundamental o trabalho perceptivo corporal envolvendo todas as articulações de meu corpo, bem como sua musculatura; nesse sentido podia me assegurar que um ser sensível e responsivo surgisse para a atuação, que estivesse ali – o ser -, em pleno domínio de seu estado de presença. A tal procedimento deu-se o nome de corpo percepcionado. A preparação do ambiente, onde a ação performática seria realizada, isto é, o ambiente que receberia o meu corpo, também passou a fazer parte de um regramento para atuar. A esse procedimento chamei espaço preparado. Ao espaço preparado se trouxe a luz, elemento que passou a gerar influência sobre minha poética e sobre a estética que se fazia surgir. O corpo vivo, na performance, é elemento plástico; sua presença interfere no espaço. Percebi que a luz intensificava o lugar do espaço e o lugar do corpo que se pretendia em evidência; era um desencadeador perceptivo. Uma via dupla se estabelecia, entre a ação do corpo e o olho do receptor, através dos recortes de luz no espaço e no corpo, durante as ações realizadas. O corpo, no que lhe cabia, operava o procedimento de reunir as informações colhidas e os elementos trazidos, a cada performance realizada. Nessa questão se estabeleceu a proposta de uma dialética entre corpo e espaço; enquanto isso, no corpo, sínteses se pronunciavam e determinavam a configuração apresentada. Cheguei à conclusão que é justamente assim – em plena percepção de suas possibilidades de ação sensorial e motora, e na preparação e apropriação do ambiente imediato que o circunda - que meu corpo, em sua temporalidade, assume o espaço e, juntamente com suas memórias – e grande parcela de intencionalidade – configura uma aparência. Mais do que na aparência, centra-se o objeto do presente estudo na questão do fenômeno; do que permite o corpo fenomenal engendrar uma manifestação. Palavras-chave: percepção, corpo, espaço, ação, configuração, performance.
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Desmistificando tabus: a criação como condição de existência da dançaVeloso, Ludmila Aguiar 19 May 2015 (has links)
Submitted by Diana Alves (ppgdancaufba.adm@gmail.com) on 2016-06-09T12:07:10Z
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Dissertação Ludmila Aguiar Veloso.pdf: 551417 bytes, checksum: 5e948219afe8d7272712006c7c747ab1 (MD5) / Approved for entry into archive by Alda Lima da Silva (sivalda@ufba.br) on 2016-06-13T17:35:52Z (GMT) No. of bitstreams: 1
Dissertação Ludmila Aguiar Veloso.pdf: 551417 bytes, checksum: 5e948219afe8d7272712006c7c747ab1 (MD5) / Made available in DSpace on 2016-06-13T17:35:52Z (GMT). No. of bitstreams: 1
Dissertação Ludmila Aguiar Veloso.pdf: 551417 bytes, checksum: 5e948219afe8d7272712006c7c747ab1 (MD5) / Esta pesquisa apresenta como discussão algumas problematizações sobre o
entendimento de criação. Para tal, propõe como pressuposto fundamental a
compreensão de que a criação é condição de existência de todos os fenômenos da
Natureza, a exemplo da dança. Partindo do pressuposto de que criar é condição
evolutiva e, portanto, é mecanismo que movimenta a continuidade das existências, vemse,
nesta pesquisa, desmistificar a ideia de que há danças que independem da criação
para que suas ocorrências se efetivem. Sob a perspectiva de que a criação é basilar para
todos os corpos, é que se percebe que a mesma é a própria condição de existência da
dança; esta que, como ação corporal, enuncia uma organização como síntese dos
acordos coevolutivos entre corpo e ambiente. No entendimento de que cada dançar
revela uma diferença, fruto da criação, propõe-se compreender que a criação em dança é
solução adaptativa encontrada pelo corpo, pois incide em articular o fluxo de
informações que configuram sua própria existência. A dança sob a perspectiva evolutiva
e, assim, em sua natureza dinâmica, processual, visa tensionar as noções ainda
arraigadas sobre a capacidade de dançar como uma espécie de “dádiva”, vinculada a
uma ação “sobrenatural”, que assim se afasta do entendimento de que cada dançar é
movimento de criação, se faz criando.
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