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Culto a los Hermanos Cristo. Sistema religioso andino y cristiano: redes y formas culturales del poder en los andesArroyo Aguilar, Sabino January 2006 (has links)
En el universo cultural religioso y étnico andino o peruano encontramos a "Cristo Dios", multiplicado en la figura arquetípica y emblemática de los “Santos Patrones” que fundan sus prestigios con distintos rostros representativos y nombres sugestivos en quechwa, español y mixturado, marcando con arraigo la unidad familiar, comunal o regionalista, como son el “Señor Cautivo de Ayabaca” de Piura, “Señor de Motupe”, “Señor de Pachakamilla” de Lima, “Señor de Cachuy” de Cañete, “Señor de Luren” de Ica, “Señor de los Temblores” y su hermano el “Señor de Unupunko” de la Catedral de Cusco, el “Señor de Wanka” y sus cuatro hermanos en la región de Cusco, entre otros santos patrones que venimos registrando (...) Para la objetivación inteligible del presente estudio pretendemos describir y explicar, mediante el análisis diacrónico y comparativo, el material etnohistórico y etnográfico, señalar y contrastar las características de los pueblos estudiados respecto de otras realidades del área andina y de otras latitudes; luego de haberse compilado y procesado las informaciones recopiladas por los cronistas (los mitos, ritos y otras creencias asociadas a los dioses y santuarios andinos), de los actores sociales en sus propios espacios culturales mediante las observaciones, entrevistas y vivencias durante los cultos y ciclos festivos y como también, con la revisión cuidadosa de las referencias bibliográficas específicas que de algún modo representan a los pueblos estudiados.
El área de nuestra investigación está conformada por un conjunto de pueblos y diversidad de regiones con sus propios sistemas productivos, formas culturales y estilos de vida configurados y delimitados por la extensa meseta altoandina, por cuencas y valles, por el conglomerado de los montículos y cerros alrededor de las montañas mayores o los nevados de la cordillera centro-sur. Esto permite establecer una corriente vital constante e interregional continua, donde el principio de la ecología y el principio social forjaron un sistema de vida humana intercultural con relaciones intersubjetivas singulares y habituales, dentro del marco de culturas locales y regionales de interdependencias a lo largo del corredor cultural del río Mantaro y sus tributarios, del Qapaq Ñan y sus bifurcaciones, por la carretera central y sus ramales intensificados por los medios de transporte, el comercio (desde el trueque hasta el manejo del capital para la exportación) y por las diferentes formas de migraciones golondrinas, temporales o definitivas a nivel regional y transregional.
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Dos manuais e regimentos do Santo Ofício Português : a longa duração de uma justiça que criminalizava o pecado (séc. XIV-XVIII)Fernandes, Alécio Nunes 14 April 2011 (has links)
Dissertação (mestrado)—Universidade de Brasília, 2011. / Submitted by alcianira lima persch (alcyrpl@yahoo.com.br) on 2011-06-28T17:28:17Z
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2011_AlécioNunesFernandes.pdf: 2564047 bytes, checksum: 97b9b2a9bf641f22916bd222874a0c57 (MD5) / Tribunal religioso que devia sua criação mais ao rei português que à Igreja romana, foi como justiça criminal do foro externo do pecado que o Tribunal do Santo Ofício da
Inquisição portuguesa se afirmoupoliticamente perante os demais poderes constituídos em Portugal, alcançando autonomia relativa frente à Igreja e à Monarquia. Sem desconsiderar a natureza régia e religiosa da instituição, é como tribunal de justiça que o Santo Ofício português se mostra neste estudo: um tribunal que se dizia santo, mas que
pragmaticamente processava e julgava seus réus com base em indícios e provas judiciais
de condutas à época entendidas como crimes; tribunal de uma justiça de outros tempos,
em que o pecado era criminalizado por leis civis e religiosas. Importantes documentos
jurídicos negligenciados por parte considerável da historiografia, os manuais e
regimentos da Inquisição portuguesa eram a base do conjunto de normas que orientava
as práticas de justiça do Tribunal. Compreender a cultura jurídica luso-cristã presente nestes documentos foi o objetivo que conduziu a pesquisa histórica apresentada nesta dissertação. / Religious tribunal that owed its creation more to the portuguese king than to the roman
church, it was as criminal justice of the external forum of sin that the Tribunal of the Santo Ofício of the Inquisition established itself before the other powers in Portugal, achieving relative autonomy from the church and from the monarchy. Not disregarding the royal and religious nature of the institution, it is mainly as a justice tribunal that the portuguese Santo Ofício of the Inquisition appears in this study: a so-called holy tribunal, but that pragmatically processed and judged based in evidences and judicial proofs of practices deemed as crimes at that time. Justice tribunal of other times, when
sin was criminalized by civil and religious laws. Important juridical documents
neglected by a considerable part of the historiography, the handbooks and regiments of the portuguese Inquisition were the basis of legislation to guide the Tribunal practices of justice. The main goal of this work was to understand in a historical perspective the lusitanian-christian juridical culture offered by those documents.
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Análise sobre a política de supremacia papal de Bonifácio VIII, frente à autonomia nacional da França de Felipe IV (1296-1303) /Melin, Eduardo. January 2019 (has links)
Orientador: Ruy de Oliveira Andrade Filho / Banca: Germano Miguel Favaro Esteves / Banca: Ana Paula Tavares Magalhães / Resumo: Propomo-nos, neste trabalho, a analisar os tratados políticos que discutem as teorias acerca da hegemonia dos poderes dentro do Ocidente medieval. Para isso, utilizaremos de fontes diretas da diplomacia papal, as bulas e as produções intelectuais de pensadores políticos que se formulam no decorrer da querela entre Bonifácio VIII e Filipe IV de França (1296-1303). Percebemos que, nessas fontes, o desenvolvimento e enriquecimento das ideias políticas, ou mesmo a idealização de modelos de governo, é resultado de um aparato histórico e legal, seja no Direito Canônico ou no Direito Romano. Tais produções intelectuais estão situadas e interligadas à lei, pois partem de uma concepção teleológica da sociedade. Desse modo, tencionamos neste trabalho analisar o fortalecimento da Monarquia francesa como representante do poder temporal, utilizando a obra de João Quidort, "De regia potestate et papali", que nos apresenta a distinção dos poderes e suas funções, contrapondo a obra "ecclesiastica De potestate", de Egídio Romano, a qual representa o auge da plenitude do poder papal e a obra "De Monarchia", de Dante Alighieri, que expõe um modelo de governo singular, embora tenda a defender a hegemonia temporal. / Abstract: We propose, in this work, to analyze the political treatises that discuss theories about the hegemony of powers within the medieval West. For this purpose, we will use direct sources of papal diplomacy, the bulls and the intellectual productions of political thinkers formulated during the quarrel between Boniface VIII and Philip IV of France (1296-1303). We realize that, in these sources, the development and enrichment of political ideas, or even the idealization of models of government, is the result of a historical and legal apparatus, whether in Canon Law or Roman Law. Such intellectual productions are situated and interconnected with the law, since they depart from a teleological conception of society. In this way, we intend in this work to analyze the strengthening of the French Monarchy as representative of temporal power, using the work of John Quidort, "De regia potestate et papali", which presents us with the distinction of powers and their functions, contrasting the work "Ecclesiastic De potestate "by Egidio Romano, which represents the pinnacle of the fullness of papal power and Dante Alighieri's work" De Monarchia ", which exposes a singular model of government, although it tends to defend temporal hegemony / Mestre
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Positividade e cristianismo no Jovem HegelSilva, Francisco José da January 2007 (has links)
SILVA, Francisco José da. Positividade e cristianismo no Jovem Hegel. 2007. 128f. – Dissertação (Mestrado) – Universidade Federal do Ceará, Programa de Pós-graduação em Filosofia, Fortaleza (CE), 2007. / Submitted by Gustavo Daher (gdaherufc@hotmail.com) on 2017-09-27T13:59:20Z
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Previous issue date: 2007 / A presente dissertação é uma leitura das três principais obras de juventude do filósofo alemão G.W.F.Hegel (1770-1831): A Vida de Jesus (1795), A Positividade da Religião Cristã (1797) e O Espírito do Cristianismo e seu destino (1799), tendo como tema central a relação entre Cristianismo e a Positividade. Hegel, partindo da obra do período bernês A Vida de Jesus, chega a compreender o cristianismo a partir dos conceitos opostos de Religião Moral e Religião Positiva, o primeiro conceito, sob influência de Kant, leva-o ao cerne do ensinamento de Jesus, enquanto mestre de virtude, já o segundo conceito surge como perda de liberdade e despotismo a ser superado através da moralidade entendida como autonomia da razão. Já em Positividade da religião cristã e O Espírito do cristianismo e seu destino, esta última do período de Frankfurt, Hegel chega à compreensão do caráter histórico do desenvolvimento do cristianismo enquanto religião positiva, trata-se então, para ele, de superar esta positividade da religião cristã através dos conceitos de amor e destino. Tal perspectiva leva o filósofo a entender a religião cristã enquanto intrisecamente positiva, o que o fez compreender por trás desta aparência algo mais profundo, isto é, o desenvolvimento e a manifestação do espírito de um povo e de uma religião que apresenta através de seu destino. Estas conclusões serão os elementos fundamentais que permitirão ao filósofo de Stuttgart desenvolver a idéia de processo dialético e de manifestação do Espírito na História.
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A constituição político-cultural da autoridade dos príncipes Rus' entre os séculos X e XII.Moreira, Fabrício de Paula Gomes January 2014 (has links)
Programa de Pós-Graduação em História. Departamento de História, Instituto de Ciências Humanas e Sociais, Universidade Federal de Ouro Preto. / Submitted by Oliveira Flávia (flavia@sisbin.ufop.br) on 2016-01-12T15:42:27Z
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Previous issue date: 2014 / Essa pesquisa analisa a constituição politicocultural da autoridade nos principados Rus´no leste europeu entre os séculos X e XII d.C., a partir da imbricação de várias matrizes diferentes, tais como a religião Cristã Ortodoxa, as tradições consuetudinárias Rus´, o incremento da cultura letrada, entre outros influxos. Estes principados se localizavam no território que corresponde atualmente à parte mais ocidental da Rússia e partes da Ucrânia e Bielorússia. Nosso argumento se baseia principalmente em duas fontes: a Crônica dos Tempos Passados (do início do século XII), e o Sermão sobre a Lei e a Graça (1049 d.C. circa) atribuído ao bispo metropolita Hilarion de Kiev (1051-1054). Através da leitura desses documentos tentamos estabelecer um panorama da elaboração política impulsionada pela difusão do Cristianismo ortodoxo de matriz bizantina entre os Rus´. Diante disso, pretendemos elucidar como esses documentos se inseriram no processo de cristianização e de consolidação política na região, como instrumentos discursivos do poder nascente que agiam sobre o contexto do qual eram oriundos. ______________________________________________________________________________________________________________________ / ABSTRACT: This research aims to analyze the politico-cultural establishment of authority in Rus’ principalities in Eastern Europe, from the 10th an overlapping of many different sources, such as the Orthodox Christianity, Rus’ customary traditions, the raise of literacy, among other influxes. Those principalities were located in a land which now corresponds to the westernmost part of Russia and parts of Ukraine and Belarus. Our argument is based primarily on two sources: the Tale of Bygone Years, from the beginning of the 12th and the Sermon on Law and Grace (1049 AD, circa), ascribed to metropolitan bishop Ilarion of Kiev (1051-1054). Through the reading of those documents we have tried to establish an overview of the political development bolstered by the propagation of Orthodox Christianity from Byzantium among the Rus’. Thus, we aim to clarify how those documents placed themselves in the process of Christianization and political consolidation in the region as discursive instruments of the rising power, also acting upon the context from which they derived.
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Padre Antonio Vieira : navegante do profetismo /Muraro, Valmir Francisco January 1998 (has links)
Tese (Doutorado) - Universidade de São Paulo, Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas. / Made available in DSpace on 2016-01-08T23:25:13Z (GMT). No. of bitstreams: 0
Previous issue date: 1998
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A Pedra e a Torre : narrativas sobre os cristianismos de Pedro e Maria MadalenaBiserra, Wiliam Alves January 2008 (has links)
Dissertação (mestrado)—Universidade de Brasília, Instituto de Letras, Departamento de Teoria Literária e Literaturas, 2008. / Submitted by Natália Cristina Ramos dos Santos (nataliaguilera3@hotmail.com) on 2009-09-29T13:48:08Z
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Previous issue date: 2008 / Esta dissertação discute a exclusão das mulheres no início do cristianismo a partir da análise de duas obras: O evangelho gnóstico de Maria Madalena, (circa séc. IV d.c.) e o romance The Wild Girl, da escritora inglesa contemporânea Michele Roberts. Não se pode falar de história do cristianismo sem se falar da Igreja Romana. A
ortodoxia não nasceu pronta, ela precisou se impor por meio de séculos de luta teológica. Seu principal trunfo foi a conversão do imperador Constantino e o direito, dado por ele, de exercer poder de polícia em assuntos de fé. A partir daí, Roma podia perseguir fisicamente os “hereges”. Um desses grupos perseguidos era o dos gnósticos, eles acreditavam em uma deusa-mãe, criadora de tudo; defendiam que a queda e o pecado não foram culpa da mulher e diziam que o principal apóstolo não era Pedro e sim Maria Madalena, de quem alegavam ser filhos espirituais. Uma visão bem mais favorável para as mulheres do que aquela apresentada
pela ortodoxia, que as estava, naquele exato momento, excluindo dos espaços de poder
eclesiástico. As mulheres haviam sido muito importantes para o estabelecimento do
cristianismo, elas eram pregadoras e sacerdotisas, mas uma vez estatizado o movimento, a ortodoxia disse que elas deveriam voltar para o espaço doméstico.
Michele Roberts buscou questionar essa injustiça histórica e escreveu uma obra em
que, simulando um evangelho, reconta o nascimento do cristianismo na visão de Maria
Madalena. Tomando por base o evangelho gnóstico atribuído a esta última, Roberts se vale do feminismo e das técnicas narrativas contemporâneas para subverter a metanarrativa patriarcal que satanizou o corpo e reificou a mulher. O objetivo principal ao analisar essas obras é buscar nelas pontos em comum, desconstruções, reconstruções, tópoi discursivos. Para além da intertextualidade e das transformações metaficcionais de Roberts, entenderemos as duas obras sob a condição literária de construtos verbais. O aspecto literário irá juntar-se às questões históricas, políticas
e mesmo teológicas. Um segundo objetivo é mostrar não o que foi, mas o que não foi, ou seja, ouvir outras histórias sobre cristianismos, abafadas e silenciadas; tradições cristãs diferentes, com a possibilidade de uma apóstola fundadora. A proposta aqui apresentada é a de analisar
um evangelho do século II e um romance do século XX enquanto se passeia por uma tradição cristã combatida, abafada e resgatada. Para isso, as principais bases teóricas utilizadas serão: as reflexões dos estudos de gênero; aspectos da teoria historiográfica contemporânea e a
metaficção historiográfica. _________________________________________________________________________________________ ABSTRACT / This dissertation aims to analyze the exclusion of women in the beginnings of
Christianity, by analyzing two works: the Gnostic gospel of Mary Magdalene (circa sec. IV ad) and the novel The Wild Girl, by contemporary British author, Michele Roberts.
There’s no way to discuss the history of Christianity without a word on the Roman
Church. But the orthodoxy wasn’t born ready, it had to impose itself, through years of
theological battles. Its main act was the conversion of the emperor Constantine and the right, given by him, to exercise police authority on faith matters. From that day on Rome could persecute and punish the heretics. One of those groups were the Gnostics; they believed in a mother goddess, creator of all, they professed that the fall and the original sin were not to be blamed on women, they also said that the main apostle was not Peter, but Mary Magdalene ,
of whom they claimed to be spiritual heirs.
The Gnostic view of women was much more favorable than that held by the orthodoxy, that was, at that exact moment, excluding women from the places of church power. Women have been very important for the founding of Christianity, they were preachers and priestesses , but, once the movement was joined with the Roman State, the orthodoxy said that women should go back to their domestic sphere. Michele Roberts tried to discuss that historical injustice and wrote a work that, by simulating a gospel, retells the birth of Christianity, in Magdalene’s point of view. Based on the Gnostic gospel of Magdalene, The Wild Girl intertwines many narrative techniques with a strong feminist perspective to undermine the patriarchal metanarrative that demonized the body and reified women. The main goal on analising these works is to find a common ground between them, deconstruction, reconstruction, speech themes. Beyond intertextuality and the metafictional transformations of Roberts, the two works will be seen under their literary condition of verbal structures. The literary aspect will join the historical, political and even
theological questions. A second goal is to present not what happened, but what could have happened, that is, to listen to stories about silenced, different Christianities, with the possibility of a woman founder. The point is to analise a gospel from the second century and a novel from the XXth century, as we travel through a christian tradition that was put out and them brought back. To do this, the main theoretical basis used will be: gender studies, teory of history and historiographic metafiction.
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Las comunidades cristianas olvidadas al Este de AntioquíaPulido Velasco, Fernanda January 2005 (has links)
Informe de Seminario para optar al grado de Licenciado en Historia. / [...] la presente investigación pretende aportar una caracterización cultural de los actores subalternos involucrados en la dinámica de formación del cristianismo antiguo. El modelo que proponemos para el estudio las comunidades cristianas olvidadas al Este de Antioquia (nuestro actor subalterno) es el institucional. Básicamente, este modelo busca estudiar las instituciones sociales, vale decir toda aquella estructura modelada culturalmente, en función de la satisfacción de ciertas necesidades. En este sentido, el modelo se preocupa, fundamentalmente, del origen y de la permanencia de las instituciones. En este caso nos ocuparemos de la institución religiosa cristiana semito-oriental.
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Literatura e religião : tres momentos de aproveitamento do Novo Testamento na literatura portuguesaCarvalho, Maria Tereza 31 August 1995 (has links)
Orientador: Haquira Osakabe / Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Instituto de Estudos da Linguagem / Made available in DSpace on 2018-07-20T12:20:07Z (GMT). No. of bitstreams: 1
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Previous issue date: 1995 / Resumo: Religião e Literatura procuram documentar, através de três ensaios, a paródia do Novo Testamento em três momentos da literatura portuguesa dos últimos cem anos. A Apresentação traz algumas considerações gerais sobre a freqüência do aproveitamento da Bíblia na literatura das sociedades cristãs, e, conseqüentemente, a importância da Escritura na interpretação desta literatura. A Introdução trata da crise religiosa do século XIX, colocando-a como ponto de partida para as três paródias que analisamos. O primeiro capítulo é análise de A Relíquia (primeira edição em 1863), de Eça de Queiroz. Procura demonstrar como o autor, em parte influenciado por Ernest Renan, demitifica o Cristo, colocando-o como encarnação de ideais mutáveis. O segundo trata de São Paulo (primeira edição em 1934), de Teixeira de Pascoaes, criador do Saudosismo, movimento particular a Portugal. Documentamos aqui a criação, por Pascoaes, de um misticismo que ao mesmo tempo pode se opor ao positivismo e, surpreendentemente, sobreviver a ele. Finalmente, o terceiro capítulo analisa O Evangelho segundo Jesus Cristo (primeira edição em 1991), de José Saramago, escritor contemporâneo herdeiro do Neo-realismo, que procura se contrapor ao Deus da ortodoxia através de uma ética propositalmente ingênua. / Abstract: RELIGION AND LITERATURE searches to document, through three essaies, the parody of the New Testament in three moments of last century Portuguese Literature. The Presentation appoints general considerations about the frequency of Bible's use in christian sociétés literature and the consequently importance of the Hoi y Scripture to interpretation of this literature. The introduction deals whit the religious crissis of the XIX century, establishing it as the depart point of the three parodies. The first chapter is the analysis of Eça de Queiroz' A Relíquia (first edition in 1863). We search to demonstrate how the author, patiaüy influenced by Ernest Renan, demythified the Christ, painting him as an incarnation of mutables ideals. The second chapter analises Teixeira de Pascoaes São Paulo (first edition in 1934). We pretend demonstrate the creating, by Pascoaes (the creator of the "Saudosismo", a particular Portuguese mouvement) of a mysticism that can be, at same time, opposed to the positivism, and, surprisingly, survives them. Finally, the third chapter analises O Evangelho segundo Jesus Cristo (first edition in 199!) of J. Saramago, a contemporaneous writer, and New-realism inheriter, who searches to oppose himself to the ortodoxy's God, through an intentional' ingenuous approach / Mestrado / Teoria Literaria / Mestre em Letras
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El rol del pensamiento cristiano en la formación de la idea de subjetividadCampos Roldán, Manuel Rodimiro January 2013 (has links)
Introducción:
El propósito central de investigación es probar que la génesis de la idea de subjetividad está en el pensamiento cristiano. El motivo principal es el esclarecimiento de las ideas fundacionales de los conceptos de persona y autoconciencia en la modernidad filosófica. El marco conceptual es el pensamiento occidental cuyas ideas definen un legado teórico que tiene como fondo, al decir de Gilson, «la cultura griega, heredada por los romanos, decantada por los Padres de la Iglesia con las doctrinas religiosas del cristianismo, y progresivamente enriquecida por el incontable número de artistas, escritores, científicos y filósofos desde el comienzo de la Edad Media hasta el primer tercio del siglo XIX» (...)
Hipótesis:
La hipótesis de investigación es que el giro hacia la subjetividad definido en la filosofía moderna se originó en el cristianismo y fue planteado como problema en el pensamiento cristiano de san Agustín.
Método:
La demostración de la hipótesis se guía por el «principio metodológico de no emprender nada sin rendir cuentas de la historia que se esconde detrás de los conceptos», de Hans-Georg Gadamer. Para ello, el trabajo comprenderá tres capítulos.
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