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INFÂNCIA, MÚSICA E EXPERIÊNCIA: FRAGMENTOS DO BRINCAR E DO MUSICAR / CHILDHOOD, MUSIC AND EXPERIENCE: FRAGMENTS OF MAKING MUSIC AND PLAYING

Werle, Kelly 13 March 2015 (has links)
Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / This thesis discusses childhood, music and experience in a dialogic and non-linear way. It consists of fragments from the works of Walter Benjamim (1994; 1987) which were built from my own childhood memories and were linked to the observation sessions carried out with the kids, who I have been working with along my career, as well as the results reached in this research. The fragments constitute theoretical connections with the sociology of childhood by Corsaro (2011), Sarmento (2007; 2005; 2003; 2002) and Qvortrup (1993). Such fragments have connections with music from the cultures of childhood having as basis for discussion the works of Brito (2012; 2007), Beineke (2012; 2009; 2008), Ponso (2011) and Lino (2010; 2008). Regarding childhood and experience, their connections were established through the writings of Benjamin (1994; 1987). Concerning the general objective, I investigated how music constitutes experiences in the peer cultures built by the children at the Early Childhood Education School. The specific objective was to comprehend how children act as protagonists when experiencing music during their games and analyze how music manifests itself in their interaction and also during the peer culture building process. Through an interpretative approach with ethnographic inspiration (GRAUE; WALSH, 2003), I carried out a research having 15 children who were 4 5 years old from an Public Early Childhood Education School in the city of Santa Maria/RS from July to December 2013. The methodological instruments were: observation, intervention-observation, video sessions, written registers and a field diary as well as photos and audiovisual registers. Regarding the research results, I defend the thesis that through peer cultures, children act as protagonists in many musical experiences at the Early Childhood Education School. Such experiences are built through intra and inter-generational interactions (SARMENTO, 2003), especially when considering media culture; however, they do not essentially constitute media elements reproduction. Through creative appropriation of media elements, which is part of the process of interpretative reproduction (CORSARO, 2011), new meanings are given to the songs and new songs are created by peer culture. The process of acting as a protagonist starts with one kid and slowly draws the others demonstrating the collective character of such processes. The results were organized according to fragments constituted by narratives and video recordings which show the kids acting as protagonists during musical experiences and also in peer culture production at school; they also show the ethical processes of participation in the research. In order to understand the cultures of childhood the ethics of a different look towards children is needed and this implies listening and thinking about their acting as protagonists inside the different cultures of childhood. Therefore, it is needed to avoid seeing such acts as obvious characteristics belonging to the age; on the other hand, these acts are the historic and cultural ways that kids build themselves and their relations according to the their social, cultural, ethnic, economic and political contexts. / Esta tese discorre sobre infância, música e experiência, de modo dialógico e não linear. É composta/estruturada por fragmentos, inspirados nas obras de Walter Benjamim (1994; 1987), os quais foram construídos a partir de minhas memórias de infância, unindo-se a observações realizadas com crianças, as quais tenho convivido em minha trajetória profissional, bem como, aos resultados produzidos na pesquisa. Os fragmentos tecem entrelaçamentos teóricos com a sociologia da infância, dialogando com Corsaro (2011), Sarmento (2007; 2005; 2003; 2002), Qvortrup (1993); com a música das culturas da infância, discutindo a partir de Brito (2012; 2007), Beineke (2012; 2009; 2008), Ponso (2011) e Lino (2010; 2008); com a infância e experiência, através dos escritos de Benjamin (1994; 1987). Como objetivo geral, busquei investigar como a música constitui experiências nas culturas de pares construídas pelas crianças na instituição de Educação Infantil. Especificamente, compreender de que maneira as crianças protagonizam experiências envolvendo a música durante as brincadeiras, e analisar como a música se manifesta na interação das crianças entre si no processo de produção de culturas de pares. Através de uma abordagem interpretativa com inspiração etnográfica (GRAUE; WALSH, 2003), realizei uma pesquisa com a participação de 15 crianças entre 4 e 5 anos de uma instituição pública de Educação Infantil da cidade de Santa Maria/RS, no período de julho a dezembro de 2013. Como instrumentos metodológicos foram utilizados: observação, intervenção-observação, sessão de vídeos, registros escritos no diário de campo, assim como, registros fotográficos e audiovisuais. A partir dos resultados da pesquisa defendo a tese de que, por meio de suas culturas de pares, as crianças protagonizam diversas experiências musicais na escola de Educação Infantil. Essas experiências são construídas pelas relações intra e intergeracionais (SARMENTO, 2003), em especial, com a cultura midiática, contudo, não constituem essencialmente reprodução dessa. Através da apropriação criativa de elementos da cultura midiática, constituinte dos processos de reprodução interpretativa (CORSARO, 2011), são atribuídos novos sentidos e significados, sendo produzidas diferentes músicas nas culturas de pares. O protagonismo é um processo que parte de uma criança e, aos poucos, vai agregando outras, o que constitui as culturas de pares, demonstrando o caráter coletivo dos processos de produção de culturas. Os resultados foram organizados em fragmentos compostos por narrativas e filmagens que sinalizam para o protagonismo infantil nas experiências musicais e na produção de culturas de pares na escola de Educação Infantil e, também, dão visibilidade aos processos éticos de participação das crianças na pesquisa. Compreender as culturas da infância envolve a ética de um olhar diferenciado com as crianças, implica em ouvir e pensar nos protagonismos das diferentes culturas da infância, não como obviedades características da idade, mas como formas que elas, historicamente e culturalmente, constroem a si próprias nas relações que estabelecem em seus contextos sociais, culturais, étnicos, econômicos e políticos.
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O quebra-cabeça da cultura lúdica: lugares, parcerias e brincadeiras das crianças: desafios para políticas da infância

Würdig, Rogério Costa 18 September 2008 (has links)
Made available in DSpace on 2015-03-04T21:16:00Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 18 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / Esta tese trata de uma pesquisa etnográfica realizada com um grupo de crianças de uma escola pública num bairro popular de Pelotas, Rio Grande do Sul. O foco da investigação foi a análise de como se expressa a cultura lúdica do ponto de vista das crianças no contexto do recreio e no contexto casa-rua. A opção pela abordagem socioantropológica inclui o diálogo com a História, a Educação, a Educação Física e as Artes Visuais. Os principais instrumentos de pesquisa utilizados foram: as observações participantes, as entrevistas conversadas e as fotografias. A análise dos dados fundamentou-se nos eixos teóricos que articulam o lúdico, as culturas da infância e a cultura lúdica. Desta análise, definiram-se as categorias: sentidos do recreio; brincadeiras, parcerias e lugares; o quê/quem favorece e/ou atrapalha as brincadeiras; e as seguintes subcategorias: espaço, relações de gênero e mudanças; repertório de brincadeiras; crianças/animais/adultos; casa, rua e mudanças. O recreio, enquanto tempo e espaço de produ / This dissertation is about an ethnographic research that was realized with a group of children in a public school, in a popular quarter of Pelotas city, Rio Grande do Sul. The focus of this investigation was the analisis of how express the culture play in childrens’s view on interval and house-street context. The option for the socioanthropolist abordage include the dialogue with the History, Education, Physical Education and Visual Arts. The main instruments utilized on this research was: participant observations, talking interview and pictures. The datas analisis have based in a theoric center that articulate the child’s play, the childhood’s culture and the play culture. From this analisis, some cathegories were definided: the sense of interval, plays, partners and places; what / who it supports and / or disrupt the games; and follow subcathegories: the space, relations of manner and changes, repertory of plays; children /animals /adults; home, street and changes. The interval, as a time and space of prod
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“Jucu, jacutia, a gente dá comida pro jacu!”: as culturas infantis: contributos na produção da identidade do currículo para educação quilombola

Miranda, Marina Rodrigues 14 March 2013 (has links)
Submitted by Maria Auxiliadora da Silva Lopes (silopes@ufba.br) on 2018-08-14T15:08:05Z No. of bitstreams: 1 tese marina novo DOC atual 19 julho atual.pdf: 8183010 bytes, checksum: 185b9fc5e84655b2ffee1ea0ad8d86ba (MD5) / Approved for entry into archive by Maria Auxiliadora da Silva Lopes (silopes@ufba.br) on 2018-08-14T15:09:28Z (GMT) No. of bitstreams: 1 tese marina novo DOC atual 19 julho atual.pdf: 8183010 bytes, checksum: 185b9fc5e84655b2ffee1ea0ad8d86ba (MD5) / Made available in DSpace on 2018-08-14T15:09:28Z (GMT). No. of bitstreams: 1 tese marina novo DOC atual 19 julho atual.pdf: 8183010 bytes, checksum: 185b9fc5e84655b2ffee1ea0ad8d86ba (MD5) / As discussões sobre relações étnico-raciais são a pauta educativa na contemporaneidade. O Brasil, nessa referência, implementou políticas educacionais, tendo em vista a diversidade de grupos étnico-raciais no país, sobretudo, indígenas e afro- descendentes dos meios urbano e rural e, mais particularmente, as comunidades de áreas remanescentes de quilombos. As pesquisas têm, também, atenção especial à escolarização dos afro-brasileiros. Finalmente, estão se legitimando discursos voltados à educação para a diversidade e a Inclusão Educacional. Tenho assumido, como educadora, essa pauta que consolida caminho para construção de novos horizontes formativos à diversidade cultural, engendradas à discussão do currículo para uma educação antidiscriminatória. Problematizando essa discussão, investigo, nesta pesquisa em educação, o tratamento voltado à diversidade das culturas de infância, na identidade cultural afro- descendente, entrelaçada às questões do currículo. Nesse respaldo, opto por estudar as crianças em suas especificidades de culturas, compreendendo as culturas dos “pequenos”, diferenciadas da cultura do adulto, problematizando as culturas de infâncias em suas especificidades como valorosas à construção do currículo. Sendo assim, a gênese desse estudo teve, como principal objetivo, estudar os modos de ser criança na educação infantil, verificando como elas constroem as suas culturas em busca de compreender se, ao cerzi-las, identificam os modos das vivências quilombolas e, como o currículo, o qual as crianças são sujeitas, lidam com esses saberes-fazeres de infâncias. Sustento a tese de que as culturas de infância, e no caso particular, as culturas de infâncias quilombolas, ainda não são levadas em conta nas práticas curriculares desenvolvidas nos espaços de Educação de infância. As crianças são protagonistas na produção do conhecimento, entretanto esses saberes são modelados num currículo que se perpetua em paradigmas que não acolhem as suas culturas. Afirmo, também, nesta tese, que as crianças referendam a produção social do currículo. Parto de uma investigação em comunidade quilombola que permite afirmar que o arcabouço cultural de infâncias constitui-se de extrema importância, mas que ainda é pouco valorizado em pesquisas educacionais. A pesquisa me permite afirmar que crianças de um território em que se predomina formas culturais específicas, cultura quilombola, saberes afrodescendentes, diferem- se em suas produções culturais de infâncias. É esse universo produtivo de culturas, revelando-se como um objeto de estudo, que permite abordar a construção do currículo na especificidade quilombola. / ABSTRACT The discussions about racial-ethnic relations are the educational agenda in contemporary times. Through this reference Brazil implemented educational policies bearing in mind the diversity of ethnic and racial groups in the country, in particular, indigenous and African descent. Finally we are legitimizing discourses on education for diversity and educational inclusion. As an educator, I have made the treatment focuses on the diversity of childhood culture, the cultural identity of African descent, intertwined issues of the curriculum. In this support, I opt to study the children in its particularities of cultures, including the cultures of the “Little ones” differentiated from adult culture, questioning the cultures of children in its specificities as it has a great value for the construction of the curriculum. Therefore the genesis of this study had the main objective to study the ways of children in early childhood education, checking how they build their crops in search of mend their cultures, identifying the quilombolas modes of living such as the curriculum which children are subject, dealing with these knowledge-doings of childhoods. Keep the theory that childhood cultures and, in the particular case, the quilombolas childhoods cultures are not yet taken into account in the curricular practices developed in childhood education. Children are protagonists in the production of knowledge. However this knowledge is modeled on a self-perpetuating curriculum in paradigms that are not to their cultures. I also argue in this thesis that children endorse the social production of the curriculum. Birth of an investigation in quilombola community who can say that the cultural framework of childhoods is extremely important, but that is still little appreciated in educational research. The research allows me to identify that children of a territory in which predominates specific cultural forms, quilombola culture, knowledge of African descent, differs in their cultural productions of childhoods. Is this productive universe of cultures, revealing itself as a goal of study that allows the construction of curriculum in quilombola specificity. Support theoretical contributions in the sociology of childhood, which consider children as social actors, to reaffirm them as competent to express their voices through their power of cultural production. As well as meeting support cultural studies, studies in the curriculum, knowledge and culture. The methodology established by a qualitative research through participant observation, in a study inspired by ethnography, ethnomethodology, that option open space, to “enter” and meet “into” the social and cultural worlds of a group of sixteen children in a Early Childhood Center in a rural Community Quilombola in the state of Espirito Santo. The research clarify that the routines of chil- dren, established within Childhood Education, is supported by educational paradigms of homogenizing in pedagogical practices based on a curricular neutrality, reflected in the dominant culture, the interactions between children and adults (teachers ). It is clear in respect of sociability among the generational groups the prevalence of point of view “adult self- center” rather than the knowledges of childhood. The interactions of children within early childhood education in their peer cultures, seen in “breeding-inter- pretation of culture”, highlights the different ways children provide their cultures, identi- fied in the quilombola place, to build their subjectivities. It is the same as looking back in that direction that this research legitimizes child quilombola as cultural activist who, in their relationship within the context of sociability, integrates their daily life, building a set of knowledge that reproduces and represents a interaction among peers, culture from adults in children’s subjective process of building in quilombolas identities.

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