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Caracteriza??o da interface entre cilindros pr?-fabricados para pr?tese sobre implante e ligas fundidas de CoCr

Ozkomur, Ahmet 27 March 2013 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:30:36Z (GMT). No. of bitstreams: 1 460170.pdf: 509347 bytes, checksum: 29dfc11c712477cbb23fef987bdd59f9 (MD5) Previous issue date: 2013-03-27 / Purpose: The purpose of this study was to evaluate the metallurgical interfacial compatibility between CoCr dental casting alloys and a prefabricated CoCr dental implant cast-to-cylinder and the possible effects of porcelain firing cycles on this interface. Materials and methods: A cobalt-chromium base metal alloy was cast to the prefabricated CoCr implant cylinder. The specimens were cross-sectioned longitudinally and randomly divided into as-cast and heat-treated groups. After surface preparations, microstructures of the specimens were evaluated by optical and scanning electron microscopy. Elemental composition of the as-received prefabricated implant cylinders and diffusion characteristics of the cast interfacial regions were determined by Energy Dispersive X-Ray Spectroscopy. Vickers hardness values were defined across the interface as well as for the as-received implant cylinders. For statistical evaluation of hardness values ANOVA multivariate analysis and Bonferroni-adjusted t-tests were used. Results: CoCr cast alloy exhibited a solid solution matrix in a typical dendritic arrangement regardless of the specimen condition. No significant reaction regions and/or porosity were present in the interface. The microstructural aspect and interdiffusion indicated a metal-metal bond between CoCr implant cylinder and cast alloy. The mean hardness values demonstrated a significant raise across the interface from the wrought cylinder to the cast alloy for both conditions. Conclusions: CoCr casting alloy cast on to the prefabricated CoCr implant cylinders provided interfaces which appear to fulfill requirements of the established criteria. / O objetivo deste estudo foi avaliar a compatibilidade metal?rgica interfacial entre ligas de fundi??o de CoCr e um cilindro de sobrefundi??o de CoCr para pr?tese implanto-suportada e os poss?veis efeitos dos ciclos de queima de porcelana nesta interface. Uma liga met?lica de cobalto-cromo indicada para a t?cnica de sobrefundi??o foi fundida ao cilindro pr?-fabricado de CoCr. As amostras compostas de cilindro e liga foram preparadas e posteriormente seccionadas longitudinalmente e divididas aleatoriamente em dois grupos: um termicamente tratado e outro sem tratamento. Ap?s a prepara??o das superf?cies, as microestruturas presentes na interface cilindro-liga fundida resultantes do processo de fundi??o foram avaliadas por microscopia eletr?nica de varredura ?ptica. A composi??o qu?mica dos cilindros pr?-fabricados como recebidos do fabricante e as caracter?sticas de difus?o das regi?es interfaciais fundidas foram determinadas por Espectroscopia por Energia Dispersiva de Raios-X. Os valores de dureza Vickers foram definidos para a interface cilindro-liga fundida assim como para os cilindros de implante como recebidos do fabricante. Resultados das an?lises indicaram uma matriz de solu??o s?lida para a liga fundida de CoCr disposta em um arranjo tipicamente dendr?tico independente do grupo analisado. Nenhuma regi?o de rea??o negativa e/ou porosidade significativa estavam presentes na interface. O aspecto microestrutural e a interdifus?o indicaram uma uni?o est?vel entre o cilindro do implante de CoCr e a liga fundida. Os valores m?dios de dureza demonstraram, em ambas as condi??es, um aumento significante atrav?s da interface partindo do cilindro usinado em dire??o ? liga fundida. A liga de fundi??o de CoCr fundida aos cilindros de implante pr?-fabricados de CoCr forneceram interfaces que parecem preencher os requisitos dos crit?rios estabelecidos.
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Avalia??o da pr?-carga e torque de remo??o de 3 tipos de parafusos de fixa??o de pilares para pr?teses unit?rias implanto-suportadas

St?ker, Rafael Augusto 21 March 2006 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:30:36Z (GMT). No. of bitstreams: 1 346916.pdf: 3129380 bytes, checksum: 19e63ec2b78c6ba60d946c3cb69dd9c4 (MD5) Previous issue date: 2006-03-21 / In?meros autores consideram os problemas mec?nicos de fratura ou afrouxamento de componentes como sendo uma das principais causas de insucessos em reabilita??es implanto-suportadas, estando muitos destes problemas relacionados a uma tens?o insuficientemente induzida ao parafuso para fixa??o de pilar transmucoso, tamb?m conhecida como pr?-carga. Assim, este estudo in vitro teve como objetivo comparar a pr?-carga de 3 tipos diferentes de parafuso para fixa??o de pilares transmucosos utilizados em pr?teses unit?rias implanto-suportadas atrav?s de extensiometria e valores de torque de remo??o. Foram utilizados 3 implantes de hex?gono externo (Conex?o?, Sistemas de Pr?tese Ltda., S?o Paulo, Brasil) com 4,0mm de di?metro por 15mm de comprimento, sendo que cada um recebeu um pilar transmucoso tipo Cera One? para pr?tese unit?ria cimentada, que foi fixado ao implante com seu respectivo parafuso de ouro (Grupo A), tit?nio (Grupo B) e tit?nio com tratamento superficial (Ti-Tite?) (Grupo C). Dez parafusos de cada tipo foram fixados com um torque de 30,07?0,28Ncm e mantidos em posi??o por 5 minutos. Ap?s a fixa??o, foi avaliado o valor de pr?-carga produzido com a utiliza??o de extensiometria e uma c?lula medidora. Para a medi??o do torque inicial e do torque de remo??o foi utilizado um dispositivo eletr?nico de controle de torque. Os parafusos de ouro apresentaram os maiores valores de pr?-carga (131,72?8,98N), depois os de tit?nio com tratamento de superf?cie (97,78?4,68N) e os de tit?nio apresentaram os menores valores (37,03?5,69N). Para os valores de torque de remo??o foram encontrados os seguintes resultados: ouro: 17,64?1,12Ncm; tit?nio: 18,75?1,89Ncm; tit?nio com tratamento de superf?cie: 16,43?1,33Ncm. Ap?s an?lise de vari?ncia (ANOVA, p<0,05) e o teste estat?stico de Tukey (p<0,05) foram encontradas diferen?as significativas entre os 3 grupos tanto para os valores de pr?-carga como para os de torque de remo??o. Os resultados do presente estudo sugerem que os parafusos de ouro s?o os mais indicados para que se atinja uma maior longevidade da uni?o pilar-implante e conseq?entemente da restaura??o prot?tica em vista dos maiores valores de pr?-carga produzidos
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Avalia??o do t?ntalo ap?s tratamento de superf?cie com oxida??o por plasma eletrol?tico (PEO)

Goularte, Marcelo Augusto Pinto Cardoso 24 March 2014 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:30:39Z (GMT). No. of bitstreams: 1 466188.pdf: 3447258 bytes, checksum: 508bf181d5a5fbbd572dfa7dfa3c800a (MD5) Previous issue date: 2014-03-24 / Every year scientists and biomedical manufacturers bring to the market new biocompatible materials to use as prosthetic devices for the human body. Following that trend, oral implants manufactured with a Tantalum alloy started to be marketed in 2010 by a top orthopedic company. Although this metal has already been tested in dentistry and did not show satisfactory results from an experimental as well as a clinical standpoint in the past, the lack of a successful record was due to a poor comprehension of many important factors involved in the Osseointegration phenomenon. From the fixture design to the understanding of bone biology, the years of research have shown that survival and success in oral implantology is much more than the alloy can tell. And since bone histology has proved that Tantalum has a good healing response, we decided to subject this metal to a surface treatment similar to those regularly applied to Titanium fixtures. Using an especially PEO (Plasma Electrolytic Oxidation) devised protocol we have tried to evaluate the production of a surface oxidation and salt deposition on the metal surface and verify them using SEM (Scanning Electron Microscopy) and EDS (Energy Dispersive X-Ray Detector or EDX). For that matter, four groups were prepared: Group 1 non-altered Tantalum metal sheets surfaces; Group 2 Tantalum metal sheets exposed to PEO for 1 minute; Group 3 Tantalum metal sheets exposed to PEO for 3 minutes; Group 4 Tantalum metal sheets exposed to PEO for 5 minutes. The results were very satisfactory regarding salt deposition and surface modification and similar to those already seen on Titanium after anodization. / A cada ano, cientistas e empresas biom?dicas trazem ao mercado novos materiais biocompat?veis para o uso em dispositivos prot?ticos para o corpo humano. Seguindo esse prop?sito, implantes dent?rios fabricados com uma liga de T?ntalo foram introduzidos no mercado em 2010 por uma empresa l?der em produtos ortop?dicos. Embora esse metal j? tenha sido utilizado sem muito sucesso tanto do ponto de vista experimental quanto clinico, na odontologia, a falta de uma resposta satisfat?ria foi devido ? pouca compreens?o de muitos fatores importantes envolvidos no fen?meno da Osseointegra??o. Do desenho do implante ao entendimento da biologia ?ssea, os anos de pesquisas mostraram que a sobreviv?ncia e o sucesso dos implantes dent?rios s?o muito mais do que uma liga met?lica possa representar. E j? que a histologia ?ssea tem mostrado que o T?ntalo tem uma boa resposta cicatricial, n?s decidimos submeter esse metal a um tratamento superficial similar ?queles normalmente utilizados nos implantes de Tit?nio. Usando especialmente um protocolo desenvolvido para anodiza??o PEO (Oxida??o por Plasma Eletrol?tico), n?s tentamos avaliar a produ??o de oxida??o superficial e deposi??o de sais sobre a superf?cie do metal e verificamos os resultados no MEV (Microsc?pio Eletr?nico de Varredura) e o EDS (Espectroscopia por Dispers?o de Energia Raio-X). Para a pesquisa, quatro grupos foram preparados: Grupo 1 L?minas de T?ntalo n?o tratadas; Grupo 2 L?minas de T?ntalo expostas ao PEO por 1 minuto; Grupo 3 - L?minas de T?ntalo expostas ao PEO por 3 minutos; Grupo 4 - L?minas de T?ntalo expostas ao PEO por 5 minutos. Os resultados foram muito satisfat?rios ao considerar a deposi??o de sais e modifica??o superficial, muito similar ?queles j? vistos no Tit?nio depois de exposto ao processo de anodiza??o.
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Avalia??o da transmit?ncia direta de resinas compostas por meio de espectrofotometria de UV-vis?vel

Masotti, Alexandre Severo 21 January 2005 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:30:41Z (GMT). No. of bitstreams: 1 330875.pdf: 1305514 bytes, checksum: 089a799a5a900dcf1c58a4ca2f0e1710 (MD5) Previous issue date: 2005-01-21 / Este estudo avaliou as porcentagens de Transmit?ncia direta (Td) das resinas compostas microh?bridas Charisma F, Solitaire II (Heraeus Kulzer ), Intens e Tetric Ceram (Ivoclar Vivadent) e nanoparticuladas Esthet-X (Dentsply De trey) e Filtek Supreme (3M Espe) nas cores Vita A3 (Dentina) e transl?cido (Esmalte), ou seus correspondentes. Foram confeccionados tr?s corpos-de-prova para cada material e cor, de formato quadrangular com 12x12 mm de lado e espessura de 1 mm. Ap?s fotoativa??o, foram realizadas tr?s leituras por corpo-de-prova em espectrofot?metro de UV-vis?vel HP 8453 (Hewlett-Packard), com temperatura e umidade controladas (22?2?C/50?5%). Os ?ngulos de incid?ncia e leitura em 0? / 0? foram utilizados para os comprimentos de onda de 400 a 700 nm. Os espectros obtidos foram analisados quanto ao percentual m?dio de Td para todo o espectro, em intervalos de 20 nm, e nos comprimentos de onda de 400, 560 e 700 nm. Atrav?s de ANOVA e teste de Tukey (p=0,01) encontrou-se que a resina composta Charisma obteve as maiores porcentagens de Td em todos os espectros, exceto para a cor Esmalte em 700 nm, que ficou abaixo da resina composta Esthet-X cor Esmalte. O teste t-Student demonstrou serem significativamente maiores os percentuais de Td para os espectros das cores Transl?cido, exceto para as resinas compostas Supreme, em que n?o diferiram, e Charisma, com porcentagens de Td significativamente maiores para a cor Dentina. Por meio de teste n?o param?trico de Friedman verificou-se que todas as resinas compostas estudadas demonstraram aumento significativo de Td com o aumento do comprimento de onda, com exce??o da resina composta Solitaire, cores Dentina e Esmalte, que n?o demonstrou diferen?as significativas nos comprimentos de onda de 560 e 700 nm.
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Efeito da usinagem e de procedimentos p?s-usinagem na superf?cie de materiais odontol?gicos para CAD/CAM

Nunes, Laura Smidt 08 March 2016 (has links)
Submitted by Setor de Tratamento da Informa??o - BC/PUCRS (tede2@pucrs.br) on 2016-07-14T16:57:14Z No. of bitstreams: 1 DIS_LAURA_SMIDT_NUNES_PARCIAL.pdf: 228259 bytes, checksum: 74df0dbd4064a00e8b0071f07e6d7ecf (MD5) / Made available in DSpace on 2016-07-14T16:57:14Z (GMT). No. of bitstreams: 1 DIS_LAURA_SMIDT_NUNES_PARCIAL.pdf: 228259 bytes, checksum: 74df0dbd4064a00e8b0071f07e6d7ecf (MD5) Previous issue date: 2016-03-08 / Conselho Nacional de Pesquisa e Desenvolvimento Cient?fico e Tecnol?gico - CNPq / The aim of the study was to evaluate the surface roughness and analyze the surface topography of five different ceramics, a resin composite and two polymers for CAD/CAM after milling and post milling procedures. Blocks of Mark II, IPS Empress CAD, IPS e.max CAD, Enamic, Lava Ultimate, Suprinity, CAD-Temp and CAD-Waxx were milled in CEREC MCXL system. The surface roughness (Ra; ?m) was measured before and after millig procedures, polishing and glaze (when indicated) followed by analysis by SEM and AFM. The results were subjected to statistical tests (one-way ANOVA for repeated measures and Tukey HSD and one-way ANOVA also with Post-Hoc Tukey, respectively) with a significance level of 5% (?=0.05). The milling step significantly increased surface roughness in all tested materials (p<0.05). Mechanical polishing was able to reduce the roughness generated by grinding, requiring the glazing step only in partially crystallized ceramic (IPS e.max CAD and Suprinity). In other materials (Mark II, IPS Empress CAD, Lava Ultimate, Enamic, CAD- Temp and CAD-Waxx) mechanical polishing was enough to achieve similar surface roughness values of the smoothness of the blocks directly from manufacturers. The study suggests that the glaze step can be suppressed in materials completely crystallized and/or polymerized by the manufacturer, these having no statistically significant difference when it's just done mechanical polishing. / O objetivo do estudo foi avaliar a rugosidade superficial e analisar a topografia de superf?cie de cinco diferentes cer?micas, um comp?sito resinoso e dois acr?licos para CAD/CAM ap?s usinagem e procedimentos p?s-usinagem. Blocos de Mark II, IPS Empress CAD, IPS e.max CAD, Enamic, Lava Ultimate, Suprinity, CAD-Temp e CAD- Waxx foram usinados no sistema CEREC MCXL. A rugosidade superficial (Ra; ?m) foi aferida antes e ap?s os procedimentos de usinagem, polimento e glaze (quando indicado) seguidos de an?lises em MEV e MFA. Os resultados foram submetidos a testes estat?sticos (teste one-way ANOVA para medidas repetidas e Tukey HSD e ANOVA one-way tamb?m com Post-Hoc Tukey, respectivamente) com n?vel de signific?ncia de 5% (?=0,05). A etapa de fresagem aumentou significativamente a rugosidade superficial em todos os materiais testados (p<0,05). O polimento foi capaz de reduzir a rugosidade gerada pela usinagem, sendo necess?ria a etapa de glazeamento apenas para cer?micas parcialmente cristalizadas (IPS e.max CAD e Suprinity). Nos demais materiais (Mark II, IPS Empress CAD, Lava Ultimate, Enamic, CAD-Temp e CAD-Waxx) o polimento mec?nico foi suficiente para atingir valores de rugosidade superficial similares a lisura dos blocos provenientes diretamente dos fabricantes. O estudo sugere que a etapa de glaze pode ser suprimida nos materiais j? provenientes do fabricante completamente cristalizados e/ou polimerizados, nestes n?o possuindo diferen?a estatisticamente significativa quando apenas ? realizado polimento mec?nico.
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Influ?ncia do tempo de condicionamento e concentra??o do ?cido fluor?drico na resist?ncia de uni?o de um sistema adesivo ? superf?cie de cer?micas para CAD/CAM

Costa, Helo?sa 29 February 2016 (has links)
Submitted by Setor de Tratamento da Informa??o - BC/PUCRS (tede2@pucrs.br) on 2016-08-01T16:58:26Z No. of bitstreams: 1 DIS_HELOISA_COSTA_PARCIAL.pdf: 121948 bytes, checksum: b60caab299692040c6bbd09f4274ab38 (MD5) / Made available in DSpace on 2016-08-01T16:58:26Z (GMT). No. of bitstreams: 1 DIS_HELOISA_COSTA_PARCIAL.pdf: 121948 bytes, checksum: b60caab299692040c6bbd09f4274ab38 (MD5) Previous issue date: 2016-02-29 / Coordena??o de Aperfei?oamento de Pessoal de N?vel Superior - CAPES / Aims: to evaluate the microtensile bond strength of an adhesive (Signum Ceramic Bond (Heraeus / Kulzer) made for repairing fractured CAD/CAM ceramics after different surface treatments. Materials and Methods: Three different types of ceramic blocks for CAD / CAM were used: Mark II, Empress CAD and e.max CAD. The ceramics were divided into four subgroups according to the following surface treatment: G1: roughening with specific drill (ASP, Signum) + adhesive system; G2: hydrofluoric acid (HF) 5% + Signum, G3: ASP + 5% + AF Signum, G4: ASP + AF 10% + Signum. After the adhesive system application, a 6.0 mm resin composite block (Charisma) was made for the microtensile test. After 15 days of storage in distilled water, the blocks were cut and selected 20 sticks with cross sectional area of 1.0 mm2. The specimens were submitted to microtensile in a universal testing machine. Results: The use of ASP + AF 10% promoted the highest bond strength values in the ceramic Mark II (23.08 MPa) and Empress CAD (29.36 MPa). In e.max CAD, the use of ASP + AF 5% led to the highest values of bond strength (25.19 MPa). Based on these results we conclude that the adhesion of the adhesive system Signum for ceramics repairing depends on surface treatment being the association abrasion + hydrofluoric acid the most suitable. / Objetivos: Esse estudo teve por objetivo avaliar, in vitro, a influ?ncia do tratamento de superf?cie de cer?micas para CAD/CAM na resist?ncia de uni?o do adesivo Signum Ceramic Bond (Heraeus/Kulzer) utilizado para reparo de cer?micas fraturadas. Materiais e M?todos: tr?s diferentes tipos de blocos de cer?mica para CAD/CAM foram utilizados: Mark II, Empress CAD e e.Max CAD. As cer?micas foram divididas em 4 subgrupos de acordo com o tratamento de superf?cie empregado: G1: asperiza??o com broca espec?fica (ASP, Signum) + sistema adesivo; G2: ?cido fluor?drico (AF) 5% + Signum, G3: ASP + AF 5% + Signum, G4: ASP + AF 10% + Signum. Ap?s a aplica??o do sistema adesivo, um bloco de resina composta (Charisma) foi confeccionado para o ensaio de microtra??o. Ap?s 15 dias de armazenamento em ?gua destilada, os blocos foram seccionados e selecionados 20 palitos com ?rea adesiva de aproximadamente 1,0 mm2. Os corpos de prova foram submetidos ao ensaio de microtra??o em uma m?quina de ensaios universal. Resultados: O uso da ASP + AF 10% promoveu os maiores valores de resist?ncia adesiva nas cer?micas Mark II (23,08 MPa) e Empress CAD (29,36 MPa). No e.max CAD, o uso da ASP + AF 5% propiciou os maiores valores de resist?ncia adesiva (25,19 MPa). Com base nos resultados encontrados ? poss?vel concluir que a ades?o do sistema adesivo Signum para reparo de cer?micas para CAD/CAM depende do tratamento de superf?cie empregado sendo que a associa??o abras?o + ?cido fluor?drico ? a mais indicada.
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Estudo prospectivo cl?nico-radiogr?fico de implantes curtos unit?rios na regi?o posterior

Villarinho, Eduardo Aydos 06 May 2016 (has links)
Submitted by Setor de Tratamento da Informa??o - BC/PUCRS (tede2@pucrs.br) on 2016-08-24T17:18:27Z No. of bitstreams: 1 TES_EDUARDO_AYDOS_VILLARINHO_COMPLETO.pdf: 1401374 bytes, checksum: 7bb19e0c340fb5e5a2378e17d5752239 (MD5) / Made available in DSpace on 2016-08-24T17:18:27Z (GMT). No. of bitstreams: 1 TES_EDUARDO_AYDOS_VILLARINHO_COMPLETO.pdf: 1401374 bytes, checksum: 7bb19e0c340fb5e5a2378e17d5752239 (MD5) Previous issue date: 2016-05-06 / Coordena??o de Aperfei?oamento de Pessoal de N?vel Superior - CAPES / Conselho Nacional de Pesquisa e Desenvolvimento Cient?fico e Tecnol?gico - CNPq / Short dental implants offer to dentists and patients a feasible option for prosthetic rehabilitation in cases with anatomic limitations when compared with regenerative techniques. This prospective, clinical-radiographic, cohort study aimed: in manuscript 1, to evaluate the rates of prosthetics failures, implants failures and marginal bone loss of 6-mm dental implants restored with single crowns in posterior region, and their risk factors; and 2) in manuscript 2, to present the development of a new method to measure volumetric alterations of bone level around dental implants using superimposition of 3D images. Methodology: A total of 46 implants Standard Plus Regular Neck SLActive? (Straumann), 6-mm length and 4.1-mm diameter, were installed in 20 patients. Clinical and radiographic data were collected after implant surgery, after prosthesis installation and every 12-month follow-up. Cone beam computed tomographic (CBCT) images were taken after implant surgery, and 12 and 24 months after prosthesis installation. In manuscript 1, the potential risk factors (arch, presence of bruxism, maximum bite force, clinical and anatomical crown/implant (C/I) ratios, occlusal table) were analyzed for the outcomes: implant survival, bone loss (linear) and prosthetic failures. In manuscript 2, the tridimensional images of bone perimeter closest to the implant were built using the software Mimics?, converted into the STL format, and then exported to the software Geomagic Studio?, where they were 3D-superimposed and volumetrically assessed. Results: In manuscript 1, the average time of clinical follow-up was 45 ? 9 (16; 57) months. There was no early implant loss; after prosthetic loading four implants failed (survival of 91.3%) and 13 prosthetic failures occurred (28.3%), resulting in a 65.2% success rate. The frailty model for survival analysis showed a probability of 95% implant failure in the mandible in relation to the maxilla. The average bone loss was 0.2 ? 0.4mm in the first year, 0.1 ? 0.2mm in the second year, 0.1 ? 0.3mm in the third year, and 0.2 ? 0.4mm in the fourth year, with average cumulative bone loss of 0.3 ? 0.5mm at 48 months. In the multilevel model the effects of clinical C/I ratio (P<0.001) and time (P<0.001) were significant for bone loss, estimating that an average 0.1 bone loss is associated with each increase of one unit of time (12 months) and of 0.1 of clinical C/I ratio. No other potential risk factors showed significant relation with the outcomes. In manuscript 2, the average volumetric bone loss was 7.2 ? 6.1 mm3 in the first year, 6.4 ? 7.8 mm3 in the second year, and 12.6 ? 8.0 mm3 for the cumulative period of 2 years in function. Conclusions: Within the conditions of this study, the 6-mm implants proved to be a safe alternative for oral rehabilitation. However, the mandible had higher risk of failure than the maxilla. The prosthetic complications ratio was higher than the ones reported in the literature, but all of them were repaired easily. Time and clinical C/I ratio were predictors for bone loss. However, the amount of bone loss was within the success criteria adopted. The measurement of volumetric bone alterations around implants is possible, since the CBCT images have good contrast and sharpness, particularly for the implant contour. Improvement in the quality of the images and software filters for detection of bone tissue would be important to turn this method faster and clinically useful. / O uso de implantes curtos oferece aos dentistas e aos pacientes uma op??o de f?cil abordagem para restaura??es prot?ticas frente ?s limita??es anat?micas quando comparadas ?s t?cnicas regenerativas. O presente estudo cl?nico-radiogr?fico prospectivo de coorte objetivou atrav?s do manuscrito 1 avaliar a taxa de complica??es prot?ticas, falhas do implante e perda ?ssea marginal dos implantes dent?rios de 6-mm restaurados com coroas unit?rias em regi?es posteriores, e seus poss?veis fatores de risco, bem como atrav?s do manuscrito 2 apresentar o desenvolvimento de um novo m?todo para aferi??o de altera??es volum?tricas do n?vel ?sseo ao redor dos implantes dent?rios utilizando sobreposi??o de imagens tridimensionais. Metodologia: Foram instalados 46 implantes Standard Plus Regular Neck SLActive? (Straumann) de 6-mm de comprimento e 4.1-mm de di?metro em 20 pacientes. Os pacientes foram examinados cl?nico-radiograficamente logo ap?s a instala??o do implante, da pr?tese e posteriormente a cada 12 meses. Sendo realizada tomografia computadorizada Cone Beam (CBCT) logo ap?s a instala??o do implante, 12 e 24 meses ap?s a pr?tese. No manuscrito 1, os potenciais fatores de risco (arcada, presen?a de bruxismo, for?a m?xima de mordida, propor??o coroa/implante (C/I) anat?mica e cl?nica, e ?rea da mesa oclusal) foram analisados com os desfechos: sobrevida dos implantes, perda ?ssea (linear) e falhas prot?ticas. No manuscrito 2, as reconstru??es tridimensionais do per?metro ?sseo mais pr?ximo ao implante foram realizadas no software Mimics? e convertidas em formato STL para exportar ao software Geomagic Studio?, onde foram sobrepostas, mensuradas volumetricamente. Resultados: No manuscrito 1 o tempo m?dio de acompanhamento cl?nico foi de 45 ? 9 (16; 57) meses. N?o houve perda precoce de implantes; ap?s o carregamento prot?tico ocorreram 4 perdas (sobrevida de 91,3%) e 13 complica??es prot?ticas (28,3%), gerando um ?ndice de sucesso de 65,2%. O termo de fragilidade demonstrou uma probabilidade 95% maior de perda na mand?bula em rela??o ? maxila. Observou-se perda ?ssea peri-implantar m?dia de 0,2 ? 0,4mm no primeiro ano, de 0,1 ? 0,2mm no segundo ano, de 0,1 ? 0,3mm no terceiro ano, e de 0,2 ? 0,4mm no quarto ano, com perda m?dia acumulada de 0,3 ? 0,5mm aos 48 meses. No modelo multin?vel os efeitos da propor??o C/I cl?nica (P<0,001) e do tempo (P<0,001) foram significativos sobre a perda ?ssea, estimando-se que para um aumento de uma unidade no tempo (12 meses) e de 0,1 na propor??o C/I cl?nica est? associada uma perda m?dia de 0,1mm para cada um dos fatores. Os demais potenciais fatores de risco n?o apresentaram rela??o estatisticamente significativa com os desfechos estudados. No manuscrito 2, a perda ?ssea m?dia volum?trica durante o primeiro ano em fun??o foi de 7,2 ? 6,1 mm3, durante o segundo ano em fun??o foi de 6,4 ? 7,8 mm3, e durante o per?odo acumulado de 2 anos em fun??o foi de 12,6 ? 8,0 mm3. Conclus?es: Os implantes de 6 mm, dentro das condi??es estudadas, s?o uma alternativa segura de tratamento para suportar coroas unit?rias na regi?o posterior dos maxilares. Contudo, a mand?bula apresenta maior risco de falhas. A taxa de complica??es prot?ticas foi mais alta que o reportado na literatura, por?m todas eram de f?cil resolu??o. Os fatores tempo e propor??o C/I cl?nico apresentaram-se como fatores preditores para perda ?ssea. Entretanto, essa pera situou-se dentro dos crit?rios de sucesso adotados pelo estudo. A mensura??o de altera??es ?sseas volum?tricas ao redor dos implantes parece ser poss?vel, desde que as imagens CBCT apresentem bom contraste e nitidez, principalmente quanto ao contorno do implante. Melhorias na qualidade das imagens e nos filtros de detec??o de tecido ?sseo seriam importantes para que tal metodologia se torne mais r?pida e de uso cl?nico.
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Avalia??o da pr?-carga e torque de remo??o de 2 tipos de parafusos para fixa??o de pilares prot?ticos associando extensometria e ciclagem mec?nica

St?ker, Rafael Augusto 28 July 2016 (has links)
Submitted by Setor de Tratamento da Informa??o - BC/PUCRS (tede2@pucrs.br) on 2017-12-18T10:23:47Z No. of bitstreams: 1 TES_RAFAEL_AUGUSTO_STUKER_COMPLETO.pdf: 1162908 bytes, checksum: 6865ae260fcaaac82de187b1061de84b (MD5) / Approved for entry into archive by Caroline Xavier (caroline.xavier@pucrs.br) on 2017-12-18T10:24:01Z (GMT) No. of bitstreams: 1 TES_RAFAEL_AUGUSTO_STUKER_COMPLETO.pdf: 1162908 bytes, checksum: 6865ae260fcaaac82de187b1061de84b (MD5) / Made available in DSpace on 2017-12-18T10:24:19Z (GMT). No. of bitstreams: 1 TES_RAFAEL_AUGUSTO_STUKER_COMPLETO.pdf: 1162908 bytes, checksum: 6865ae260fcaaac82de187b1061de84b (MD5) Previous issue date: 2016-07-28 / The loosening and/or fracture of abutment screws is a common complication in implant-supported restorations. The torque generates a force of compression between the abutment and implant called preload, which increases when the friction between the surfaces decreases. With this objective, coating materials were developed that work as a dry lubricant. The present study compared titanium screws with titanium screws with a DLC (Diamond- Like Carbon) coating by measuring the preload and removal torque when submitted to mechanical cycling. The correlation between methods was also evaluated. For this study, 32 implants with external hexagon and 16 screws of each material were used. A cell was developed that enabled monitoring the compression between the abutment and implant with strain gauges during the cycling period. With a significance level of 5%, significant differences were observed between the groups, with the highest preload values (336.06?101.54N) being related to the lowest removal torque (24.03?2.51Ncm) in the titanium with coating group, while the titanium screws had a preload average of 269.98?91.93N and 26.41?2.94Ncm for the removal torque. We did not observe significant differences regarding loss of preload between cycling periods in both groups. DLC coated titanium screws group presented the highest preload (293.74?94.32N; 219.68?85.16N), with significant differences, and removal torque (19.82?3.47Ncm; 17.93?3.59Ncm) values after cycling, although with no significant differences. The correlation between removal torque and preload was weak for both groups, demonstrating that they evaluate different characteristics. / O afrouxamento e/ou fratura de parafusos para fixa??o de pilares constitui uma complica??o frequente nas reabilita??es implanto-suportadas. O torque de apertamento de parafusos gera uma for?a de compress?o entre pilar e implante denominada pr?-carga, que tem seu valor aumentado quando o atrito entre as superf?cies do parafuso e implante diminui. Com este objetivo foram desenvolvidos materiais de recobrimento que funcionam como lubrificantes. Este trabalho comparou parafusos de tit?nio com parafusos de tit?nio com recobrimento de DLC (Diamond-Like Carbon) atrav?s da medida de pr?-carga e torque de remo??o quando submetidos ? ciclagem mec?nica atrav?s de extensometria. Tamb?m foi avaliada a correla??o entre m?todos. Para este estudo foram utilizados 32 implantes com hex?gono externo e 16 parafusos de cada material. Foi desenvolvida uma c?lula de carga que permitiu o monitoramento da compress?o entre pilar e implante por extensometria durante o per?odo de ciclagem. Com um n?vel de signific?ncia de 5% foram observadas diferen?as significativas entre os grupos, sendo que os maiores valores de pr?carga (336,06?101,54N) estavam relacionados aos menores de torque de remo??o (24,03?2,51Ncm) no grupo de tit?nio com recobrimento de DLC, enquanto os parafusos de tit?nio sem recobrimento apresentaram uma m?dia de pr?-carga de 269,98?91,93N e 26,41?2,94Ncm para o torque de remo??o. N?o foram observadas diferen?as significativas na perda de pr?-carga entre per?odos de ciclagem nos dois grupos. Os parafusos recobertos por DLC apresentaram os maiores valores de pr?-carga p?s-ciclagem (293,74?94,32N; 219,68?85,16N), com diferen?as significativas, assim como os maiores de torque de remo??o p?s-ciclagem (19,82?3,47Ncm; 17,93?3,59Ncm), mas sem diferen?as significativas. A correla??o entre torque de remo??o e pr?-carga foi fraca para ambos os grupos, demonstrando que avaliam caracter?sticas diferentes, n?o podendo ser consideradas correspondentes entre si.
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Avalia??o da resist?ncia de uni?o e da adapta??o interna entre cavidade dentin?ria e adesivos aplicados em uma e duas camadas

Soares, Clarissa Grassi 14 December 2007 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:29:14Z (GMT). No. of bitstreams: 1 398957.pdf: 156371 bytes, checksum: ef32419ab3a2f6ff5a17e3f6a5e25149 (MD5) Previous issue date: 2007-12-14 / Esta pesquisa avaliou a influ?ncia do n?mero de camadas de adesivo de tr?s sistemas adesivos sobre: 1) a resist?ncia de uni?o ? microtra??o (&#956;T) ? dentina e o padr?o de fratura; 2) a adapta??o interna (AInt) entre estrutura dentin?ria e restaura??o de resina composta. Nas faces vestibulares de 30 incisivos bovinos foram confeccionadas duas cavidades, uma incisal e uma cervical, distantes 2 mm entre si, com 4 x 4 x 2 mm nas amostras para a AInt e 3,5 x 3,5 x 1,5 mm para a &#956;T (fator C=3). Os adesivos Scotchbond Multi- Uso (MP), Single Bond 2 (SB) (3M/ESPE) e Clearfil SE Bond (CF) (Kuraray) foram aplicados em uma camada (MP-I, SB-I e CF-I) e em duas camadas (MP-II, SB-II e CF-II), sendo fotopolimerizadas separadamente por 20 s. A resina composta Z250 (3M/ESPE), na cor A3, foi inserida em incrementos. Para cada sistema adesivo foram utilizados dez dentes, sendo cinco para cada teste. Ap?s 48 h foram obtidos palitos de resina/dentina (n=15/grupo), com ?rea adesiva m?dia de 0,53 mm2, para a &#956;T, e fatias com espessura entre 0,15 - 0,20 mm contendo as duas restaura??es (n=15/grupo) para a AInt. Os palitos foram submetidos ao ensaio de &#956;T na m?quina EMIC DL2000 e, ap?s o teste, as extremidades foram analisadas em MEV para classifica??o do padr?o de fratura. As fatias foram analisadas com 10 x de aumento em microsc?pio ?ptico Leica DMR com sistema de luz polarizada e contraste interferencial. As imagens das restaura??es foram capturadas por uma c?mera digital Nikon Coolpix 990, sendo analisados os tipos e quantidades de falhas (fenda, trinca, ruptura). Os valores m?dios de &#956;T foram submetidos ? ANOVA Fatorial e teste de Tukey (?=0,05).Os fatores adesivos (p=0,001) e camadas (p=0,025) apresentaram diferen?a significativa, mas a intera??o entre eles n?o teve diferen?a significativa (p=0,189). Os valores m?dios de &#956;T foram os seguintes: MP-II: 56,92; MP-I: 52,23; CF-II: 47,77; CFI: 42,25; SB-I: 35,12; SB-II: 34,69. A fratura do tipo mista foi predominante. Em rela??o ? AInt, houve diferen?a estat?stica entre os adesivos para trincas e rupturas de acordo com o teste de Kruskal-Wallis (?=0,05). O SB-I e II teve os maiores valores de trincas e, o MP-I, os menores. Para rupturas, SB-II apresentou valores estatisticamente superiores. A aplica??o de duas camadas n?o favoreceu os resultados de &#956;T e de AInt.
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An?lise comparativa do desajuste marginal de infra-estruturas de pr?tese fixa pilares micro-unit com o uso de retificadores manuais

Alonso, Fernando Rizzo 17 January 2008 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:29:15Z (GMT). No. of bitstreams: 1 399361.pdf: 8314993 bytes, checksum: a3c46db6ec5de11b04392bd9c5ca0dce (MD5) Previous issue date: 2008-01-17 / O crescente uso das pr?teses implanto-suportadas aumentou a preocupa??o com a precis?o de adapta??o, j? que a adapta??o passiva ? um dos fatores fundamentais para o sucesso longitudinal dessas reabilita??es prot?ticas. O objetivo deste trabalho foi avaliar o desajuste marginal de infra-estruturas met?licas de pr?tese fixa sobre implantes, antes a ap?s a retifica??o manual, como o teste do parafuso ?nico, utilizando como grupo controle cilindros pr?-usinados. Foram confeccionadas 10 infra-estruturas em liga de cobalto-cromo (Co-Cr), simulando uma pr?tese fixa de tr?s elementos sobre dois implantes. Para isso, utilizou-se uma matriz met?lica simulando a disposi??o cl?nica de implantes osseointegrados na regi?o dos dentes 14 e 16, contendo pilares Micro-Unit. Cinco infra-estruturas foram confeccionadas com cilindros pr?-usinados. As outras cinco foram confeccionadas com cilindros calcin?veis, que ap?s avalia??o inicial, sofrem retifica??o manual das bordas de assentamento do cilindro ap?s fundi??o, formando o terceiro grupo. Todas as infra-estruturas receberam soldagem a laser. As leituras do desajuste marginal foram realizadas atrav?s de imagens do microsc?pio eletr?nico de varredura, utilizando a t?cnica do parafuso ?nico, totalizando 25 medi??es em cada cilindro. As m?dias de desajuste marginal de cada cilindro foram utilizadas para a an?lise estat?stica. A an?lise de vari?ncia com n?vel de signific?ncia de 5% foi utilizada para avaliar o efeito da retifica??o manual entre os tr?s grupos testados, nos cilindros com e sem parafuso. Foi conclu?do que os procedimentos de retifica??o manual n?o alteraram significativamente os valores de desajuste marginal nas infra-estruturas fundidas em Co-Cr, ou seja, n?o aumentaram a passividade das pe?as prot?ticas sobre os pilares.

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